A insolência hoje em dia, tomou conta dos operários, que o diga seu Edgar, um engenheiro renomado aqui da cidade de Astorga. Sua mulher Janaína sempre achou esses pedreiros ignorantes e pouco higiênicos, sendo considerados até nojentos. Mas as amigas que botam pimenta dizem o contrário, que são apanhados, e os assuntos…, ah, os assuntos, dependendo da hora, são excitantes.
Sobre as insolências, Edgar põe a culpa nas autoridades, que dizem ultimamente, tudo ser assédio moral. E já que a mulher “tava defendendo” a classe, resolveu neste fim de ano, viajar para o Rio de Janeiro a pretexto de pesquisas de mercado, mas no fim, era pra visitar as “massagistas de luxo”. Deixou a esposa no seu lugar, a espionar o serviço dos brucutus, ainda que quisesse pagar fio-dental e topless.
Janaína aceitou a incumbência, e já na primeira semana achou demais a morgação no pátio de construção dos pré-moldados. Encontrou um trabalhador meio velho, que sempre saía para fumar enquanto a massa secava. Daí também, a casada promíscua, que não resiste a um bom cacete, notou que de vez em quando, o tiozinho tirava uma jeba até mais ou menos para alisar com a mão. Chegou de supetão dizendo:
– O que é isso que o senhor está fazendo?
– Quer dar uma tragada? – perguntou.
– Aqui mesmo neste fundinho?
O indião não entendeu, mas Janaína já ajoelhou-se e meteu a vara na boca. Entendeu menos ainda, pois na vila onde cresceu, era comum bater uma punhetinha durante o expediente, e a mulher do patrão não pagava gulosas para empregados.
De qualquer forma, a nova administradora do moquifo queria chupar, então que chupe! Chupou bem chupado o funcionário maduro, e tomou uma esporrada na boca, quando veio um dos outros funcionários, um moleque fanfarrão dizendo:
– Dona, tá dando no jornal que… – fez cara de malícia quando viu o semblante de puta em Janaína, e o índio arrumando as calças – … o preço do cimento vai subir 25% amanhã.
– Rápido! Manda comprar 120 sacos. – disse Janaína lambendo os lábios, e quando passou pelo rapaz, tocou nas suas partes íntimas.
Na manhã do dia seguinte, Janaína estava com a pica deste na boca, quando foi flagrada por outros 2 funcionários. Daí teve que chupar os 3, e tomou umas esporradas na boca logo de manhã, e antes do café.
Logo após a patroa engolir as doses de porra, chegou um quarto operário, e por mais que tivessem recomposto as roupas, bem como Janaína limpado o excesso do produto cremoso do rosto, percebeu e já foi descarregando:
– Dona Janaína, a senhora sabia que seu marido ainda não nos depositou a primeira parcela do décimo terceiro?
– Jura, meu lindo? Vou conferir o saldo e te aviso, tá? – respondeu puxando a calcinha por baixo da saia.
Na hora do almoço, chamou este funcionário e fez a transferência do pagamento integral do abono de natal dele. Ele conferiu no aplicativo e perguntou:
– E dos outros?
Quando olhou, a patroa já estava sentada na mesa, com a saia puxada até a base da periquita, informando:
– Terão que vir buscar.
O moço olhou assustado em um primeiro momento, mas depois descontraiu e perguntou:
– O que houve com a sua calcinha naquela hora?
– Ainda está me incomodando. Por favor, venha me tirar.
Janaína foi comida de todas as formas possíveis por esse rapaz, ali mesmo, sobre a mesa do escritório da engenharia. Logo mais, recebeu a visita de 2 mestres de obras terceirizados do seu marido, que disseram que as obras estavam paradas esperando ordens do patrão para recomeçar.
– E por que será que ele embargou as obras? – perguntou Janaína já coçando a periquita.
– Disse que não estava no padrão golden. – explicou o de barbinha ruiva.
Janaína despiu-se da calça e da blusa, ficando só de calcinha e sutiã na frente dos bofes. E perguntou:
– O que acham da minha bunda? – deu uma viradinha – Tá no padrão ouro pra vocês?
Demoraram para tomar uma atitude, e ela aproximou-se solicitando:
– Vamos, podem apalpar!
Aos poucos, a casada promíscua, e tarada por oficiais de construção, foi alisada por todas as partes, já pagando boquetes para eles. Mas estavam enfezados com o patrão, e já entortaram a dona em cima da mesa. Quando o segurança da firma entrou, um pau tava no cu de Janaína, e o outro socado na garganta dela.
Largaram a perua, que foi para o chão. O segurança esticou o colchonete e deitou-se para botar no pau, o orifício traseiro de Janaína. Em seguida, o sujeito que tava anteriormente na boca, veio para comer a periquita numa DP. Após alguns gritos, que este era cavalo demais, Janaína recebeu na garganta, a rola do outro.
Foi uma euforia só, e logo essas pressões de paus se tornaram só prazer para Janaína Roque. Antes de gozarem, pediram para Janaína ficar na posição, ajoelhada e de boca aberta. Os 3 gozaram na boca dela, para ingestão imediata da meleca. Logo após, a casado no cio assinou o documento para continuarem as obras.
Ainda neste novembro último, a polícia federal visitou o escritório dizendo para Janaína, que tinha uma multa por sonegação de imposto do marido dela. Abriu a carteira, e tirou uma correntinha de ouro, passando para o fiscal, quando tomou uma bofetada pela tentativa de suborno.
Janaína assustou-se, mas pondo a mão, deu um gritinho sexy: “Ai!”, e foi descendo com ela, da face até o degote, já liberando os peitos, que saltaram para fora. A vagaba ainda disse:
– Acho que também estou em atraso com as DP’s. Hoje eu quero duas no rabo!
Tomou mais uma bofetada, esta pelo assédio sexual, mas…
Os fiscais de renda castigaram Janaína numa dupla penetração animal. O cu ficou em festa, e a “danadinha” gozando de alegria. Depois ainda, teve de pagar a multa do marido, mas claro que com um abatimento de 25% na “negociação”.
Janaína passou uns dias visitando as obras, e daí, consertou ventiladores, revisou frigobares e autorizou a mistura de cimento barato no bom, bem como areia de procedência duvidosa no concreto. Também pagava muitos boquetes, que era para os moços colaborarem com as falcatruas. Chegou a carregar vários deles no seu carrão, mas escolheu 2 mais bonitinhos para dormirem na residência, na sua cama de casal. Para todos os efeitos, quando o marido chegou, essa atitude foi para a sua segurança, que toda noite tem nego querendo arrombar a casa.
Não demorou 2 dias, e nesse 2 de dezembro Janaína foi atendida pelo marido, que manteve ela no seu lugar, partindo agora para Minas Gerais, dizendo que tinha que visitar alguns parentes. Para tanto, deixou 2 seguranças para posarem na casa. Nada esclarecido no acordo, mas Janaína deixa os bonitões dormirem na cama, claro que na companhia dela. Por enquanto, estão sendo os oficiais das DP's noturnas.