DOMINGO DE SOL, NUMA CAMA DE HOTEL EM FOZ

Um conto erótico de KLAUDIO
Categoria: Gay
Contém 1579 palavras
Data: 04/12/2024 18:00:37

O Domingo estava amanhecendo, mas eu já estava bem acordado naquele apto de hotel em FOZ. Sendo meu voo de volta programado para a parte da tarde, ainda teria toda a manha para descansar naquela grande cama.

Levantei e tomei um banho delicioso com direito a muito sabonete e lavagem completa do corpo. Passei hidratante no corpo e coloquei então um short para ir à sala de café fazer meu desjejum. Sem pressa nenhuma, estava a observar os hospedes daquele hotel. Entre eles, notei um homem de aproximadamente 50 anos, estilo forte e alto, calvo e bem apresentado. Estava sozinho numa mesa e isso em chamou a atenção. Logo nossos olhares se cruzaram, mas nenhum de nós quis avançar a faixa se segurança.

Essa aproximação ocorreu quase uma hora depois na área da piscina. Era quase nove da manhã e estava eu lá, deitado numa esteira, tomando um banho de sol, quando ele se aproximou e perguntou sobre a esteira ao lado se estava ocupada.

- AINDA NÃO. VOCE PODERÁ USAR ELA, disse em tom cordial.

- Legal. Vou Aproveitar o sol da manhã pois logo o dia vai se tornar mais quente.

- EXATO.

Assim foi nossa primeira aproximação. Arthur era bom de papo e tinha muitas histórias boas a contar. Logo estávamos dividindo uma cerveja gelada numa mesa do bar. Separado e representante, disse aproveitar as viagens para conhecer pessoas. Logo descobrimos que estávamos buscando o mesmo assunto: SEXO.

Da mesa do bar para o apto foi apenas um pulo rápido. Quando dois querem e tem oportunidade, a coisa acontece.

Fui primeiro para o quarto e estava tomando outra ducha de agua limpa, quando ouvi a porta se abrir.

- Você está ai ?

- SIM. NO CHUVEIRO. JÀ SAIO.

- Não precisa. Eu entro ai .

E logo vejo o corpo nu adentrar ao box onde eu estava. Seu peitoral todo forte e seu pau grosso me chamou a atenção. Ganhei um abraço apertado sob as aguas e como sabíamos o que queríamos, parti para minha posição.

Me ajoelhei e fui direto com a boca aberta abocanhar o cacete de Arthur. Enchi a boca com um cacete grosso e sorvi da ponta até as bolas.

Arthur apenas comtemplava minha chupeta e forçava a minha cabeça para frente e para trás. As vezes engolia água demais, outras vezes, a cabeça do pau chegava ao limite da garganta. E Nossa transa estava apenas começando. Logo ele me puxou para cima e virou para a parede. Abraçou forte pelas costas, e com o pau, já cutucando minha bunda. Me ofereci para ele ali mesmo, mas sem pressa nenhuma, Arthur apenas me fez carinhos e me encheu de desejos.

Foi a vez dele abaixar e enfiar a língua entre minhas nádegas e achar meu cuzinho limpinho e cheiroso do sabonete. A língua parecia brindar em todos as partes de meu rabo.

A essa altura eu já estava em êxtase. Mas a vantagem de dar para um experiente é exatamente isso. Ele saber o que quer e como fazer sempre pressa nenhuma.

O box já estava pequeno e decidimos ir para a grande cama de casal. Ele se deitou de costa com o pau cima. Eu me aproximei pelos pés da cama e dele. Ali, lambuzei de creme todo meu corpo e parti para o palco onde iria acontecer uma boa transa.

Fui cheirando e acariciando as pernas até chegar ao mastro principal daquele homem e ali mesmo já fiquei punhetando ele, as vezes com as mãos, as vezes com a boca, deixando o falo do macho bem úmido e ainda mais duro.

Arthur gemia e me chamava de puta. Afundava minha cabeça no pau quando eu o chupava.

- Chega de preliminares. Quero sentir você engolir meu pau pelo seu cuzinho. Vem minha puta. Fode com seu macho.

Era o chamado do pecado. Apenas me posicionei e fui sentando devagar naquele cajado. A cabeça entra e dói. Seu volume era grosso. Meu cuzinho estava no fimd e um regime de pinto. Mas ali era hora de terminar o longo tempo sem um homem nele. E Arthur havia sido o oportunista da hora. Quando senti a cabeça entrar, tranquei os nervos anais e fui descendo devagar, aproveitando cada centímetro de carne e nervo quente. Meu rabo piscada e e a cada piscada, alguns centímetros entrava em mim.

Logo, senti na blinda, os pentelhos de Arthur. Seu pau estava todo agasalhado e sem pressa nenhuma, comecei a mexer minha bunda para frente e para tras.

Arthur levantou as mãos e e eu as peguei, num ato que nos ligou ainda mais. Aproveitei e fiz massagem naquele peitoral bonito. O creme ao alcance das mãos foi esparramado naquele parque carnal e o cheiro delicioso contaminou nosso ambiente. Fui então, lentamente abaixando até chegar próximo ao lábios dele.

Depositei um selinho gostoso e pedi para ele fechar os olhos. Enquanto isso, eu selava com beijinhos rápidos, vários pontos de sua face. Ora a ponta do nariz, ora a sobrancelha, o queixo, passava a língua nos lábios e sempre o retendo para não responder aos estimos.

Seus únicos movimentos vinham de baixo, ele levantando e descendo o quadril, empurrando o pau dentro de mim.

Nessa posição e joguinho erótico, ficamos um bom tempo.

Ele procurou se ajeitar na cama, apoiando as costas na cabeceira e me puxando junto. Fiquei sentadinho no colo de Arthur e nessa cadeirinha gostosa com meu rebolado, Arthur se deliciava em me possuir e abraçar ainda mais forte.

Parecia ter o controle de tudo. E tinha. Eu já estava entregue a ele e ele se entregava a mim. Com nosso romance ali fervendo de emoções, comecei a sentir o pau dele a engrossar ainda mais, e as estocadas de baixo sendo mais rápidas. Esse sinal não deixa mentir. Arthur estava chegando ao orgasmo e eu procurei acelerar minhas reboladas e logo ele me puxou para perto, tórax com tórax, face a face e me enfiou a língua em minha boca, num beijo frenético enquanto jogava meu corpo para baixo contra o pau. Senti na boca a língua quente percorrer cada um de meus dentes enquanto sentia na parte de baixo, um, dois, três jatos potentes de porra quente encher meu rabo.

Ofegantes, ficamos na posição trocando caricias e afagos por mais alguns minutos até sentir que o guerreiro havia murchado e saído da toca. Me levantei e fui pra o banho. Arthur veio e me abraçou embaixo do chuveiro dizendo que havia tido uma deliciosa transa.

Ainda era onze da manha. Ficamos mais um pouco e logo voltamos ao jogo. Desa vez, ele começou alisando minha bunda e passando creme dentro de meu rego. Um dedo entrou e saiu. Logo foram dois e a seguir eu já estava gemendo e rebolando dando meu rabo para aqueles dedos grossos. De costas para cima estava eu abraçando meu travesseiro no momento que Arthur invadia meu rabo com seus dedos. Senti que ele parou e se ajeitou na cama. Joelho ao lado de minhas ancas, e logo a cabeça do pau foi buscar novamente o canal do prazer.

Ali ele desceu com todo o peso do corpo, fazendo meu rabo receber o caralho de uma só vez.

- Delicia de cuzinho você tem. Disse ele próximo aos meus ouvidos.

Eu apenas me deliciava com as estocadas do macho faminto. Foram muitas. Foram tantas quanto eu pude receber e desejar. Já se passava de dez minutos nessa posição quando ele pediu pra eu ficar de frente para ele.

Coloquei um travesseio embaixo da bunda, enquanto ele levantava meus pés. Ergui o máximo que pude e segurei minhas pernas no alto. De frango assado e bunda aberta e eseperei ele se ajeitar e socar. Entrou tudo. Entrou no fundo. As bolas se esmagavam contra meu corpo e eu sentia que ele estava se apaixonando pelo meu rabo, devido aos carinhos que fazia em mim e o quanto demostrava prazer.

A mim, restava apenas rebolar e ver ele sorrindo me foder gostoso. Socava lentamente e violentamente. Fazia com desejos sexuais mais reprimidos e também com os mais ardentes. Logo ele acelerou as estocadas, tentando ritmar com as reboladas que fazia no pau. A parte da beixo de nossos corpos estavam em ritmo acelerados e ele desceu a face até mim para de roubar um beijo ardente. Nesse momento de tesão e desejo, ele não resistiu e socou fundo mais uma vez, e a segunda foi ainda mais para dentro, mas nessa descida, ele parou e eu quis ajudar contraindo meu cuzinho contra o pau pulsante. O gozo foi intenso e não foi alarmado para todo o apto do hotel porque estávamos num beijo fervoroso.

Senti no fundo de minha alma o orgasmo dele em mim. Senti ele encher meu rabo de mais leite grosso e quente. Senti que deixei na barriga dele, meu gozo também, coisa rara, mas foi tão intenso que também gozei apenas com o contato de nossos corpos.

Abraçado ficamos mais um pouco e aos poucos nos desvencilhamos. Arthur saiu e foi pro banho. Ali fiquei na cama, sentindo ainda cada espasmo no corpo, daquela transa matutina.

Ao sair do banho, Arthur se recompôs em poucas roupas que havia chegado e depositou o ultimo selinho em meus lábios que sorriam.

- Você foi demais. Adorei ter você. Quem sabe vamos nos ver de novo.

- SIM. QUEM SABE. O MUNDO È UM PEQUENO QUINTAL.

Abriu a porta, saiu e fechou. Deixando para trás, os momentos fantásticos vividos ali.

SKY .: Hbi36@hotmail.com email .: claudiobiguerra@gmail.com.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive KLAUDIO a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de KLAUDIOKLAUDIOContos: 58Seguidores: 26Seguindo: 2Mensagem * Sou tal qual muitos, buscando por prazer, com segurança*

Comentários