Após aquela situação em que quase aconteceu algo entre mim e minha irmã Jaque, nosso relacionamento esfriou. Não só com ela, mas também com Letícia. Sempre que eu tentava me aproximar, Jaque se afastava. Quando ficávamos sozinhos, ela logo arranjava uma desculpa para sair. Nos domingos, meus dias de folga junto com Igor, tanto ela quanto Letícia passavam o dia na igreja.
Com o tempo, aquele episódio foi ficando para trás, especialmente com minha crescente proximidade com Ana e a de Igor com Fernanda, sua tia. Todos os dias conversávamos, e, à medida que o Natal se aproximava, Ana começou a me enviar fotos dela pelada pelo WhatsApp. Em uma dessas conversas, Igor revelou que Fernanda fazia o mesmo com ele.
Para quem não se lembra, minha mãe namora Pedro, um pequeno fazendeiro da região. Ele tem uma filha, Ana, e uma irmã, Fernanda, que moram com ele nesse período.
Pouco antes do Natal, enquanto eu trabalhava no hotel em Barretos, Ana apareceu durante o almoço e fez um convite inesperado:
— Paulo, minha janela sempre fica aberta! Se quiser aparecer a qualquer hora, é só ir. A janela vai estar aberta para você, assim como eu.
Aquela proposta mexeu comigo. Eu já estava cheio de desejo, mas antes de dar qualquer passo, perguntei:
— Seu pai ou minha mãe não podem saber da gente, né?
— Só se você contar, porque de mim não sai nada — ela respondeu, com um sorriso cúmplice.
Até então, nunca havíamos trocado nem um beijo, apenas fotos nus. Mas a vontade de sentir seu corpo crescia cada vez mais. Quando cheguei em casa, contei ao Igor o que estava prestes a acontecer. Ele me lembrou da tadalafila que tínhamos comprado e nunca usado. Peguei e deixei guardado para o momento certo.
Durante a semana, combinei com Ana que iria na sexta à noite, já que minha mãe só voltaria para a casa deles no sábado. Mas minha ansiedade era tão grande que, na quinta, saí do trabalho direto para casa. Tomei um banho rápido, me arrumei com capricho, e, antes de sair, minha mãe perguntou:
— Para onde você vai?
— Vou encontrar uns amigos em Barretos e provavelmente vou ficar por lá essa noite — respondi, tentando parecer casual.
Ela então comentou:
— Filho, amanhã vou para a fazenda do Pedro. Só volto no domingo.
Fiquei aliviado. Por sorte, estava indo um dia antes do combinado, sem o risco de ela me encontrar por lá. Minha mãe é completamente apaixonada por Pedro, e todos nós, os quatro filhos, tínhamos a sensação de que ela seria capaz de nos trocar por ele.
Peguei um ônibus até o terminal da cidade e, de lá, outro que me deixou a cerca de 10 minutos da fazenda, em um ponto isolado, na beira de uma estrada de terra. Cheguei por volta das 21h e caminhei até o local.
A fazenda não era grande, de tamanho médio, com três quartos: um para Pedro, outro para Fernanda e o terceiro para Ana. Pedro plantava um pouco de cana-de-açúcar e tinha três funcionários que o ajudavam na colheita. Desde que minha mãe começou a namorar com ele, eu e meus irmãos íamos para lá de vez em quando, a pedido do Pedro, que queria construir alguma relação entre nós. Por isso, eu sabia exatamente onde ficava o quarto de Ana.
Pulei a cerca e me escondi no meio do canavial para evitar ser visto. Os funcionários já tinham ido embora. Caminhei silenciosamente pelos fundos da casa até encontrar a janela de Ana aberta, com a luz acesa. Fui me aproximando, engatinhando devagar para não fazer barulho, e então ouvi alguns sons vindos de dentro. A janela era grande, típica de fazendas antigas.
Agachei-me, atento, tentando entender o que estava acontecendo. As vozes e risadas se misturavam a sons de beijos, o que aguçou ainda mais minha curiosidade. Lentamente, comecei a me levantar, até encontrar uma pequena brecha na cortina. De lá, conseguia ver diretamente a cama de Ana. E enxergo o que não poderia ver e que mudaria nossas histórias para sempre: Eu vejo o namorado da minha mãe, o Pedro em pé. Ele estava totalmente pelado e com a rola muito dura. Tinha uns 20 centímetros. Ao seu lado estava Fernanda, a sua irmã gostosa. Ela estava apenas de calcinha e sutiã. Ela usava uma de renda na cor preta. Percebo o quão gostosa e corpo definido que ela tem. Tinha até um piercing no umbigo e sua barriga estava trincando devido aos exercícios e sua rotina de alimentação saudável. Olho para a cama e eu vejo Ana, sua filha de joelhos, apenas de calcinha. Meus olhos vão direto para aqueles pequenos e suculentos seios. Era no tamanho de uma pêra, além de ser bem durinhos. Até que a Fernanda chega perto do seu irmão e começa a beija-lo. Eu sentia o barulho da janela. Ele joga a sua mão em volta dela e seus corpos ficam colados. Ana que estava na cama, sai e vai até os dois, se ajoelha, e segura o pau do seu pai com as suas mãos. Eu não estava acreditando no que estava vendo.
Após segurar, Ana começa a punheta-lo enquanto seu pai continua beijando a sua tia e irmã dele. Até que noto o sutiã dela caindo liberando aqueles lindos e deliciosos peitos. Eram enormes e duros. Tinha uma aréola marrom e uns bicos deliciosos. Pedro não quer nem saber, cai de boca nos seios da Fernanda. Até que ouço dela:
- Cai de boca na rola do seu pai, Ana. Cai safada.
Na mesma hora eu presto atenção e vejo a Ana passar a sua língua na rola do seu pai. Ela começa perto das bolas e vai subindo até chegar na cabeça vermelha. Ao fazer isso ela diz:
- Assim tia? - Com cara de safada.
E logo em seguida cai de boca revezando com uma punheta. A Ana tinha até dificuldade em mamar o seu pai, de tão grande que é. O barulho de "glop", "glop", "glop" dava para ouvir de longe. Uma baba escorria por sua boca, passando pelo pau do seu pai, na qual caia no carpete do seu quarto. Enquanto isso Pedro chupava os peitos da sua irmã, e percebo até ela virar os olhos de prazer. O barulho de chupões era tão grande, que era semelhante de um bezerro mamando nas tetas de uma vaca. A sua mão entra por dentro da calcinha de Fernanda e vejo ele movimentar o seu braço, mostrando que estava batendo uma siririca. E ela diz:
- Gostoso
- Safado
- Tarado
E ficam assim por uns 10 minutos. Meu pau já estava duro, mas ao mesmo tempo puto e confuso, pois Pedro estava traindo a minha mãe. Após esse período eu vejo a Fernanda baixar a sua calcinha e a Ana se levantar. Os três vão em direção a cama, até que Pedro para em frente e a Ana sobe ficando em pé. Como ela é baixinha, fica alguns centímetros maior que seu pai. Ela se aproxima e começa a beija-lo. A mão do seu pai vai direto em seu corpo, passa pela sua calcinha até que ele segura a sua bundinha redonda. Observo que a pepeka da Fernanda é grande e seu corte era um moicano. Ela se deita na cama com a barriga para baixo, e segura o pau de Pedro. Ela dá um beijo na cabeça e cai de boca. E começa um boquete. Ela o engolia todo, e muitas vezes ela engasgava. E toda vez que tirava a rola dele da boca, sai muita baba. Enquanto ela aproveita, Ana deixa seus pequenos seios a amostra para o seu pai que começa a chupa-los. Percebo até a sua língua passar em volta da aréola do sei direito. Ana diz:
- Gostoso.
- Estou louca para sentar novamente nessa rola.
- Você vai judiar da minha bocetinha como semana passada?
Ali eu entendi que já tem de um tempo que eles transam. Nesse momento eu pego meu celular e com muito custo começo a gravar a transa. E Pedro começa a tirar a calcinha da sua filha, deixando ela pelada. Percebo que a sua bocetinha é lisinha. Seu corpo mignon é perfeito. Nesse momento a Fernanda se levanta e os três dão um beijo triplo demorado. Em seguida Pedro dá dois passos para trás e a Fernanda se levanta. Ela fica de frente a ele, da um beijo em sua boca, dois passos para trás, e empina seu corpo caindo de boca em sua rola enquanto Ana ao ver aquela bunda enorme cai de cara, quase que sumindo. Na mesma hora a Fernanda solta um: - Aii.
Pedro: - Chupa a sua tia para eu ver, chupa?
E Ana chupa com gosto. Ela fica uns 5 minutos sem tirar a cara, e quando tira, sai com o rosto todo molhado. E a Fernanda não tira o pau do Pedro da boca. Até que os três param e vão para a cama. Fernanda se deita enquanto Ana leva a sua boceta até o rosto dela e senta. No mesmo momento ela começa chupar a sua sobrinha. Pedro se ajoelha e começa a lamber o enorme grelho da Fernanda. Sua enorme cabeça tampa tudo e mal consigo ver as chupadas, mas o movimento que a Ana fazia, rebolando na cara da sua tia dava para ver com clareza. Em um certo momento ela estava sentindo tanto prazer que leva suas mãos em seus cabelos e levanta. Passado uns 5 minutos, Pedro pega seu pau e vai penetrando em sua irmã, Fernanda, e começa a fode-la. A cama começa a fazer "nhac", "nhac", "nhac" na qual sinto até o chão se tremer um pouco. E a Ana aproveita e começa a dar uns beijos em seu pai enquanto continua rebolando seu grelo na cara da sua tia. E a Fernanda começa a emitir alguns sons de prazeres.
- Haaaaaaaaaaaa
E Ana começa a falar.
- Tá gostando da rola do meu pai? E da boceta da sua filha, tia?
- Fode ela pai. Ela é uma tia má. Faz ela gozar no seu pau.
Em um certo momento Pedro tira a rola de dentro da Fernanda, segura a cabeça da Ana e faz ela chupar, sentindo o gosto dela. Ana deixa bem limpinho e ele volta a fuder ela. Ficam assim por uns 10 minutos até que eles mudam de posição. A câmera do celular continua os gravando. Ana fica de joelhos, mas agora fica sentindo a janela. Seu pai vai por trás dela, da um beijo em seu pescoço, e ele vai penetrando em sua boceta. E poucos segundos depois começa a macetar a sua filha.
- Caralho pai, que rola deliciosa. Fode sua filha caralho, fode?
Fernanda que agora está de joelhos na cama, fica em uma posição que fica de frente a Ana e ela começa a chupar seus pequenos seios, deixando amostra aquele rabo enorme. Com um celular dou um zoom e percebo que a sua boceta está toda melada. Percebo também que o Pedro estava transando com as duas no pelo.
- Caralho pai, assim vou gozar.
- Você fode pra caralho seu gostoso
- Minha bocetinha tá quentinha, tá?
- Tá vendo tia? Ele tá dando conta de duas vagabundas.
Até que a Fernanda inicia um beijo em Ana, e percebo que mesmo de costas, o corpo dela é perfeito. De fato, Pedro era um homem com muita sorte, transando com três gostosas: Sua filha, irmã e minha mãe.
Pedro começa a acelerar as macetadas e devido aos corpos estarem suados o barulho ecoa. Ana começa a gritar tão alto que me assusto, fazendo meu celular cair e ao bater no chão faz um barulho enorme.
Ana disse, alarmada:
— Tem alguém na janela!
Nesse momento, peguei meu celular e saí correndo. Dei a volta pela casa, mas ouvi o grito de Pedro:
— Pega ladrão!
O pânico tomou conta. Corri como um louco. Felizmente, como estavam pelados e precisavam se vestir, ganhei tempo suficiente para me distanciar da fazenda e entrar na propriedade vizinha. Escondi-me em meio ao canavial, o coração batendo como nunca.
Depois de cerca de 30 minutos, ainda imóvel, vi as luzes da viatura da polícia na estrada de terra. Fiquei ali, no silêncio, por mais de uma hora. Para tentar entender a situação, mandei uma mensagem para Ana:
— Saudades de você!
A resposta veio rápido:
— Nossa, Paulo, você não sabe o que aconteceu! Tentaram roubar a nossa fazenda. Meu pai correu atrás do ladrão, mas não conseguiu pegá-lo.
Fingi surpresa:
— Sério? Que susto! Vocês estão bem? Como estão as coisas aí?
— Estamos bem. Meu pai chamou a polícia, mas eles já foram embora. Ele tá aqui preocupado.
— Quer que eu vá aí?
— Não, Paulo. Depois a gente conversa. Vou dar uma força pro coroa.
Enquanto lia a mensagem, vi as luzes da viatura voltando para a cidade. Saí do meu esconderijo e comecei a caminhar pela estrada, pensando no que fazer com as informações e vídeos que tinha. Só uma coisa estava clara: precisava contar tudo para minha mãe.
Cheguei ao ponto de ônibus e chequei o horário. Já eram 23h, e não havia mais ônibus disponíveis. Não tive outra escolha a não ser dormir no banco do ponto. Por volta das 5h30, o primeiro ônibus chegou. Peguei a condução de volta para casa, decidido a revelar tudo à minha mãe.