Anita, caminhando na corda-bamba

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Heterossexual
Contém 3814 palavras
Data: 04/12/2024 21:46:04
Assuntos: Heterossexual

Anita, caminhando na corda-bamba

Tema: Trem, abusadores, Sequestro, estupro, cativeiro, maldade, castigo, amor.

Anita é uma jovem loirinha muito linda, um rostinho de anjo e um corpo de fechar o comércio. Seios empinadinhos, com mamilos salientes e uma bunda roliça e coxas grossas, cobiçada por homens e até por algumas mulheres. Há quinze dias completou 18 primaveras, mas apesar de tudo isso, Anita ainda é virgem, coisa fora de moda atualmente para uma jovem com a sua idade. Certo que já teve alguns namorados, mas nunca passou de uns beijinhos de língua e de mamadas nos mamilos e nunca deixou nenhum deles descer abaixo de sua cintura. Garota inteligente que leva a sério seus estudos, sempre obtendo ótimas notas. Mas apesar de parecer uma nerd, não o é, cultivando ótimas amizades com sua simpatia, cultivando um círculo grande de amigas e amigos. É a filha caçula de Marta e Frederico e tem dois irmãos, Luiz com 20 anos e Josué com 22, ambos universitários. No vestibular ela obteve ótimo desempenho e está se preparando para ingressar da Universidade Estadual no próximo ano letivo que se aproxima. Mas algo ocorreu que veio ofuscar a felicidade na vida de Anita e foi assim que tudo começou:

*****

- Mamãe, eu posso visitar a tia Lurdes?

- Lógico que sim filha, e diga a mana que ela está me devendo aquela receita de pudim que ela prometeu.

- Vou dormir lá e só volto amanhã na parte da tarde. Quero colocar o papo em dia com a prima Laura.

- Você vai de ônibus ou de trem filha?

- De trem, que é muito mais rápido.

**

Anita vai de taxi até a estação central. para embarcar no trem da linha para o subúrbio onde mora sua tia. Só que não esperava que estivesse tão lotado assim, pois tinha gente saindo até pelo ladrão. No vagão espremida como sardinha em lata é que ficou sabendo o motivo de tudo isso. Um jogo de futebol de um time visitante contra um da cidade. Lógico que ela com uma sainha pouco acima dos joelhos e com uma bunda como a dela, era chamariz na certa para alguns abusadinhos.

Não demorou muito e Anita sentiu uma mão a apalpar por trás. Tentou sair dali, mas estava tão apertada no meio de alguns passageiros que não conseguiu e com muito medo percebeu que outras três mãos começaram a lhe bulinar. Pode ver que eram quatro homens vestindo a mesma camisa de um time e eles a cercavam e não havia como escapar do meio deles. Não demorou e pode sentir, para seu horror, sua calcinha sendo baixada até o meio das coxas e um dedo grosso tentar entrar no seu ânus, torceu o que pode o corpo e com isso o dedo foi parar no meio de suas nádegas, entretanto, apavorada, sentiu outro dedo ainda mais atrevido, invadir os lábios de sua boceta ensaiando um movimento de vem-cá-que-estou-te-chamando”, sem poder escapar deles, Anita percebeu o dedo em suas nádegas voltar a procurar seu acesso anal, forçando a entrada no anel. Cercada e esmagada pelo quarteto, homens grandões que a escondiam dos outros passageiros com seus corpos, tiveram a petulância de descerem sua saia e quando percebeu estava nua da cintura para baixo, apavorada abriu a boca para gritar por socorro, mas uma mão espalmada cobriu por completo seus lábios e até sua narinas. Com tanto atrevimento a jovem levou suas mãos para se libertar pois o ar estava a lhe faltar, com o instinto de predador, o homem não imaginou que a luta dela era para não sufocar e continuou com a mão em seus lábios e narinas. Antes de perder os sentidos., Anita ainda pode sentir dois penis roçando suas genitais, um pela frente outro por trás. Mas antes que a dupla penetração fosse efetivamente realizada, includiu uma remenda confusão entre torcedores rivais com uma briga generalizada e graças a isso ela se viu livre dos abusadores, sendo empurrada para todos os lados e quase no mesmo momento o trem chegou em uma estação e quando as portas foram abertas, uma multidão querendo fugir da briga saiu quase que ao mesmo tempo, se empurrando e com muita gente sendo atropelada e entre elas Anita, que viu sua mochila com roupas, documentos, dinheiro e celular desaparecer e quando se deu conta estava caída seminua no chão da plataforma da estação. Procurou e não achou suas coisas, inclusive seus sapatos. A pancadaria continuou até a chegada de muitos policiais e com a partida do trem muita gente não conseguiu embarcar, inclusive Anita, que ficou a meio caminho de seu destino, muito atordoada e sem saber o que fazer.

Sentada num banco, descalça Anita, chorosa e com dores nos quadris e nos joelhos proveniente da queda no piso duro da estação; assistiu há chegada e partida de mais dois trens, mas não teve coragem para embarcar neles, traumatizada que ficou, em vez disso subiu as escadas e se viu num lugar totalmente desconhecido para ela. Caminhou descalça por um calçadão, chamando atenção de alguns passantes por estar seminua, descabelada e descalça, mais se parecendo uma moradora de rua, uma “sem teto” Tinha de achar um jeito de ligar para a tia ou para casa, mas sem o seu celular e nenhum tostão, como fazer? Em uma pracinha ficou sentada num banco de ferro. Sua única saída seria pedir ajuda a terceiros, expondo sua situação, mais se sentia encabulada em fazer isso, pois poderia parecer que estivesse pedindo esmola. Para completar sua desdita, começou a goroar e ela em busca de proteção correu para o abrigo de uma parada de ônibus.

Lá estavam igualmente se abrigando três rapazes que quando a viram chegar, descalça e descabelada, se aproximaram e um deles falou:

- Tu é uma guria bem gostosa. Quanto quer para dar uma chupadinha em nós?

Eles estavam achando que ela fosse uma “transviada” em busca de dinheiro e isso enfureceu Anita, que primeira vez saiu do seu modo de ser e agir e os mandou “a puta que os pariu”. Em resposta, sentiu uma bofetada em seu rosto, tão forte que a fez recuar e encostar de costas na parede do abrigo e o seu agressor, ofendido, ergueu a mão para lhe dar outro tapa, que só não aconteceu devido a intervenção de um homem, que segurou o braço do rapazote e o empurrou para longe da garota. Seu salvador é um senhor alto forte e aparentando ter por volta de 60 anos. Anita chorando agradeceu sua intervenção e ele ficou por momentos olhando para ela, parecendo surpreso com sua aparência, mas logo soube a classificar.

- Estou vendo que você não é nenhuma menina de rua. acho que algo lhe aconteceu por estar nestas condições. Venha comigo, meu carro é aquele ali, vamos nos abrigar desta chuva que está começando a cair.

Anita confiou nele, pois percebeu que devia ter a idade de seu avô, e ser muito distinto e assim sem pensar duas vezes, entrou no seu carro pela porta do carona, Ele pediu para ela colocar o cinto de segurança e deu partida no carto.

- Minha jovem, quero saber o que lhe aconteceu, mas antes de tudo me diga seu nome idade. Meu nome é Anselmo e sou médico.

Anita lhe diz o nome e idade e que reside no centro da cidade com seus pais irmãos e que estava indo de trem pra a casa de sua tia, quando....

Ela conta ao senhor o acontecido, não escondendo nem a tentativa de estupro sofrido.

- Foi muito azar o seu, mas me diga qual estação terias de descer?

- Na Estação Lucas Oliveira.

- Então fica perto daqui, se não se incomodar eu posso a levar de carro até lá,

- Oh.... muito obrigado, senhor.

- Mas você está muito nervosa, é melhor se acalmar um pouco para não assustar tua tia. Eu sou médico e por acaso tenho aqui no porta luvas algumas cápsulas que são ótima para te acalmar. Tome engula logo duas.

- Sem água, senhor?

Tome aqui, eu tenho esta garrafinha de água mineral, não deve estar muito fria, mas como é só uns goles, serve.

- Agradeço muito o que está fazendo por mim, o senhor é um anjo.

- O Doutor Anselmo, dirige por uma longa avenida e desvia o olhar para Anita, que começa a sentir os efeitos do poderoso entorpecente associado com sonífero que engoliu.

*****

Ela só acorda algumas horas depois. Está nua estendida sobre uma cama de casal e com horror percebe que um homem está sentado em uma poltrona ao lado. Grita em pânico e leva as mãos para cobrir seu corpo nu e percebe que é o mesmo homem que a ajudou a se livrar dos rapazes. Ele a olha com um sorriso zombeteiro e lhe fala:

- Minha jovem não é necessário todo este pudor, pois eu já vi cada cantinho desse corpinho formoso, e fiquei encantado com tua linda bocetinha sem nenhum pelinho e fechadinha como uma virgem deve ser. Pelo que observei você é virgem até pelo ânus.

- Meu Deus! O que você fez comigo?

- Eu lhe dei algumas drogas para que você apagasse., foi só isso.

- Minha nossa! Por que fez isso?

- Não seja burra, Anita, se você está nua na minha cama é mais do que logico que eu a quero. Quero me deliciar com este teu corpinho maravilhoso, menina!

Aterrorizada Anita pula da cama e mesmo nua, dispara em direção da porta do quarto que está aberta e se vê num corredor. Consegue correr por uns dois ou três metros e cai no chão sem força nas pernas e respirando com extrema dificuldade.

Anselmo, com a maior calma do mundo, vai até ela e a pega no colo e a leva de volta para a cama.

- Desculpe querida, esqueci de avisar que por mais algumas horas você ficará com os músculos das pernas fragilizados, efeito da droga que injetei no teu bumbum.

- Você é um doente mental, um sádico, mais velho que o meu avô querendo abusar de mim.

- Não adianta nada você me xingar, Anita. Deves é me agradecer, pois se não fosse eu serias estuprada pelos rapazes, lá no abrigo da parada de ônibus.

Anita não se sente bem, uma espécie de fraqueza muscular a invade e ela atribui as drogas que circula em seu corpo e isso é motivo de total pânico, pois o homem, em pé ao lado da cama, está se despindo e para não o ver nu, fecha os olhos e grita apavorada ao sentir o peso dele a esmagar contra o colchão. Usa o que lhe resta de forças para tentar o expulsar, sabendo que tudo é em vão, ele é maior e mais pesado e muito mais forte que ela, que beija e lambe sua face e usa as mãos em volta de seu rosto para impedir que torça a cabeça para fugir de seus beijos molhados. Anselmo com enorme tesão, desce com a boca para o pescoço e ombros da bela jovenzinha que sabia dele não escaparia, deixando marca dos chupões e mordidas por onde passa com a boca faminta.

Vendo a inutilidade de seus esforças para o evitar, parece que ficou resignada ao seu horrível destino, ser violentada por um homem, no mínimo 50 anos mais velho que ela. Anselmo agora está se deliciando com os seus seios, chupando um mamilo como se fosse um bezerro, enquanto torce o outro com tanta força que parece o quer arrancar fora. Anita geme, mas de dor e não de prazer. O pior é que ele ficou uma dezena de minutos degustando os seios da garota com o mesmo ímpeto, ela que sentiu alívio quando a boca faminta desce para o seu ventre e não tardou está a lambuzar com saliva o seu umbigo. Só então Anita se deu conta onde ele quer chegar.

Foi quando saiu de sua apatia e levou as mão para a cabeça dele o puxando pelos cabelos para evitar que chegasse o rosto para o vão entre suas coxas. Ação inútil, pois em segundos ele está com a boca dando o primeiro beijo entre os lábios de sua boceta. É um tremendo choque para a jovem, sentir a boca do homem em sua boceta Lógico que. com sua idade ela sabia o que é um boquete e sente nojo e pensa que jamais faria coisa assim.

Estremeceu quando o sentiu deslizar com a boca e a lingua em toda extensão de sua rachinha, desde o ânus até o clitóris. Inicialmente sentiu indignação e repulsa e ele não cessa nunca de a chupar. Demora quase doze minutos quando começou a sentir um formigamento vindo de suas entranhas, que logo se transforma em um incipiente prazer, melhor do que quando se tocava sob suas cobertas em sua cama. Em duas dúzias de minutos, mesmo se odiando Anita é dominada por violentos orgasmos, que se sucedem em ondas, pois o sádico homem só cessa de a chupar para descansar a boca e logo volta a saborear seus fluidos com enorme vigor.

**

Por quase uma hora Anselmo faz sexo oral na jovem, a obrigando a navegar em ondas quase que ininterruptas de múltiplos orgasmos. Quando ele sai do meio de suas coxas, Anita começa a chorar baixinho, pois sabe que mesmo com muita raiva dele, percebe que ele a obrigou a sentir muitos orgasmos. Apesar de ainda ser virgem, sabe perfeitamente que foi forçada a sentir prazer com ele lambendo seu clitóris.

Ela se preocupa, será que o velho vai se contentar só em fazer oral?

Anselmo se levanta e sai do quarto, a deixando trancada a chave. Anita vê uma outra porta, que não tinha notado antes e pensa que talvez seja uma rota de fuga do miserável, vai até ela e a abre e tem tremendo desapontamento, pois é apenas um banheiro e ainda por cima não tem como se trancar lá dentro, pois a porta não tem trinco.

Lá, ela vê toalhas e alguns sabonetes e então lhe vem a vontade de se lavar, o box tem água morna e Anita fica quase uma hora deixando a água escorrer sobre seu belo corpinho, como que querendo se limpar da saliva que emporcalhou sua boceta. Ela soube logo que que se tocou, que apesar de ter poucos pelos loiros, agora estava totalmente lisa, sinal que o miserável aproveitou enquanto estava dopada para a depilar, e isso a deixou totalmente revoltada e com muito mais raiva dele.

**

Quando decidiu voltar para o quarto, enrolada em uma toalha, percebeu que Anselmo não tinha retornado, então foi se deitar coberta pelo lençol e não demorou muito estava dormindo, mesmo não querendo, mas o acontecido com ela a tinha deixado muito estressada.

**

Acordou se sentindo incomodada com o peso do velho em sua bunda. Ele a segurava pela cintura e tinha a cara entre suas coxas, a lambendo por trás, gritou com ele e como das outras vezes não conseguiu se livrar do safado e logo sentiu a boca lamber sua bocetinha por trás, só que agora ele alternava entre lamber a boceta e o acesso de seu cu, quando ele cessou por alguns segundos de a chupar, Anita sentiu algo gelado em seu ânus uma espécie de creme e logo a seguir um dedo entrar em seu ânus, lambuzado com aquela gosma gelada..

Gritou apavorada quando notou o corpo dele deslizar sobre o dela, percebendo que ele queria a sodomizar. Horrorizada tentou de todo os modos evitar que ele a penetrasse, porém, mas como sempre, não conseguiu e sentiu a grande forçar o acesso ao seu cu, mas para o evitar, Anita contraiu o máximo que pode os músculos das nádegas e das coxas e por mais que forçasse Anselmo não conseguiu o seu intento, mas ele ainda tinha uma jogada na manga.

**

Anita deu um grito de dor quando sentiu a forte mordida em seu ombro, tão violeta que chegou a perfurar sua carne. Seu grito de dor se emendou com um berro quando ele enterrou o pau em seu reto quase que por inteiro. Ela não resistiu a dor e apagou.

Cerca de um minuto depois, quando recobrou a consciência ele estava com o pau todo dentro de seu cu se movendo como um louco, tirando o quase todo e depois o enterrando novamente. e lhe soprou na sua orelha direita:

- Viu queridinha, não adianta nada você querer me evitar, se convença logo de uma vez, você é minha putinha, minha escrava sexual e logo mais vou foder esta tua bocetinha de boneca.

Anita estava convencida, totalmente derrotada e ficou submissa enquanto ele a fodia pelo ânus. Agora a dor não era tão forre; doía mais a mordida em seu ombro. Em meia dúzia de minutos ela percebeu ele estremecer seu corpo e o sentiu ejacular e por incrível que parece isso serviu para aliviar suas dores e o pau diminuindo de tamanho em seu canal anal, lhe deu um uma estranha sensação de prazer.

**

Anselmo a deixa chorando sobre a cama e sai do quarto trancando a porta. A jovem depois do estupro anal, sente necessidade de defecar e com passos hesitantes se dirige ao banheiro, mas foi rebate falso, pois mesmo fazendo força nada sai dela. Depois, no box deixa a água escorrer sobre seu corpo sofrido e sentada no piso frio, sem noção do tempo se deixa fica ali, chorando baixinho.

Algumas horas depois ainda se encontra sentada sobre o frio piso e com água fria escorrendo sobre seu corpinho. Está com muito frio, como não poderia deixar de ser, Anita mergulha em forte depressão e no momento só pensa em encontrar um modo de dar fim a sua vida, pois pensa que esse será o único meio de escapar das garras daquele sádico tarado. Mesmo sem sentir, mergulha num sono profundo.

**

Acorda muitas horas depois, está deitada novamente na cama, ainda nua, mas agora coberta com um lençol e ao seu lado está Anselmo, também coberto e dormindo.

Anita desconfia que está retida naquele lugar há muito tempo pois está com bastante fome e se lembra que a última refeição que fez foi em casa, no café da manhã, antes de sair para a casa de sua tia. Desde então a única coisa que entrou em sua boca foi água da pia do banheiro. Seu sequestrador não se lembrou de lhe dar o que comer. Ergueu um pouco a cabeça e logo viu a poucos metros, uma mesinha circular com uma grande bandeja coberta com guardanapo e quase que por instinto achou que era comida. Deu um pulo da cama e mesmo nua em segundos estava envolta da mesinha e para sua alegria viu que era um sanduiche duplo de carne com embalagem de uma famosa lanchonete, uma embalagem grande de batatinhas e uma garrafa térmica com suco de laranja. Em questão de poucos minutos devora tudo, não deixando nem uma migalha.

**

Ela sentiu, mais do que viu Anselmo ao seu lado e ele estava nu e sem mesmo lhe falar a pegou no colo e a levou para a cama. Anita sabia o que ele queria quando separou suas coxas e se intrometeu entre elas.

**

A boca e a lingua entravam em suas carnes com uma ferocidade incrível, percorrendo toda sua fenda desde o ânus até o clitóris. Anita se sentia derrotada, submissa a ele e se manteve quieta enquanto era devorada pelo homem mórbido. Mas essa sua atitude só ocasionou que num período mais curto que antes, ela sucumbisse dominada por intenso prazer e isso era quase que impossível de não acontecer, pois Anselmo profundo conhecedor do corpo feminino, abusava do seu saber e enquanto dava leves chupadas no clitóris da jovenzinha, usa os dedos para bailar no acesso vaginal e outro no acesso seu anal.

Ele não a magoava, fazendo apenas a pressão exata para com isso fazer Anita em pouco tempo alucinar se derretendo em múltiplos orgasmos.

Ela nem percebeu quando o sádico médico, agindo muito rápido, tirou a boca de sua boceta e num instante a estava com a língua dentro de sua boca e apenas sentiu uma leve dorzinha quando ele a penetrou com o membro grosso e longo em sua vagina, rompendo num só impulso o hímen que até o momento atestava sua condição de virgem. O grito que deu foi mais de espanto que de dor, mas assim mesmo morreu dentro da boca do estuprador.

Durante quase uma dúzia de minutos Anselmo se moveu comum um pistão dentro da vagina de Anita a fazendo sucumbir com outros orgasmos e só então ejaculou um barril de sêmen.

**

Deste dia em diante ele a fodia pela boceta, cu e boca, até duas vezes diariamente e mesmo ela chorando e implorando que a deixasse ir embora ele se fazia de surdo. Para se ver livre da choradeira ele começou a drogá-la.

Seis meses depois, totalmente dependente, o que Anita mais desejava era um pico na veia e fazer sexo com seu dono e senhor.

Até que quase um ano depois, Anselmo que não retornou do hospital onde trabalhava e Anita ficou a sua espera por uma longa noite, desesperada por droga e por sexo. Na manhã seguinte, como ele não retornou, Anita em total desespero, necessitando da sua dose diária de droga, decidiu sair a procura dele.

**

Na rua, caminhando sem destino, perguntava a quanto encontrava que tinham visto o seu dono o senhor Anselmo.

É lógico que ela não podia saber que ele já não era desse mundo, que seu carro fora atingido por uma carreta e que dele e do seu veículo só sobraram cinzas.

**

Movida por um misterioso instinto, Anita, à procura de Anselmo, foi se aproximando da área central da cidade onde residia sua família. Em questão de dias, faminta e esfarrapada estava na rua onde moravam.

Mesmo na condição de total debilidade que se encontrava, tanto física como mental. teve quase certeza que conhecia o lugar e como que conduzida por mãos divinas, chegou em frente ao portão de acesso à residencial que lhe parecia muito familiar.

Alguns minutos depois o portão correu sobre trilhos e um carro buzinou para que a mulher maltrapilha saísse da frente.

*****

- Que coisa, Marta, deve e ser uma moradora de rua, vou lá falar com ela e lhe dar uns trocados.

- Não, Fred, deixe que eu vou

Marta abre a porta do carona e se aproxima da estranha jovem parada em frente ao carro. Algo a atinge como um raio, pois mesmo no estado atual da jovem mulher, Marta reconhece a filha Anita dada como desaparecida a pouco mais de um ano.

- É você querida?

- Sim, sou eu, mãe.

Responde a jovem antes de cair desmaiada e bateria no chão se não fossem os braços carinhosos de Marta, sua mãe.

FIM

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Marcela Araujo Alencar

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