Pouco depois de Lana ir embora, o telefone toca. Atendo e ouço a voz da Srta. Helena do outro lado da linha.
“Bom dia, senhor Daniel. Quando puder, venha à minha sala, por favor.”
Meu coração pulsa forte, e cada passo em direção à sala parece ecoar como um tambor em minha mente. Respiro fundo e bato duas vezes na porta, mas ao invés de um convite para entrar, Senhorita Helena mesma abre a porta e me recebe em pessoa.
Sua presença imponente e aura séria dominam o ambiente. Ela usa um vestido justo de cores contrastantes — branco na parte superior, moldando perfeitamente seus ombros e o decote, e uma saia bordô com detalhes em preto e bege que realçam suas curvas elegantes. Sua postura é impecável, e o cabelo escuro e liso emoldura seu rosto com precisão, destacando um olhar penetrante que me faz hesitar por um instante na entrada.
"O que está esperando? Entre, Senhor Daniel" ela diz, em um tom firme e calmo.
"Ah, nada..." Respondo em voz baixa. Quando enquanto entro em sua sala. Ela tranca a porta atrás de mim. Um silêncio pesado se instala na sala, e eu sinto uma tensão crescente.
“Bom dia, Senhor Daniel,” ela diz com um tom acolhedor. “Está usando a calcinha que mencionei?”
Sinto uma onda de timidez e nervosismo. “Sim, Senhora.”
“Ótimo. Mostre-me, por favor.” ela pede com simplicidade, como se fosse um pedido comum.
Eu hesito por um momento, sentindo o rosto esquentar de vergonha. “Eu… eu não sei se isso é necessário…”
Ela insiste, “Sim, é necessário, preciso saber se o senhor realmente está usando a calcinha, querido.”
Eu hesito, o coração batendo mais rápido. A ideia de expor minha roupa íntima é desconfortável e constrangedora, mas o olhar firme da Srta. Helena me faz sentir que não há alternativa. Começo a desabotoar meu cinto, mas antes que eu possa ir mais longe, ela interrompe.
“Não, Daniel. Comece pela sua camisa.”
Fico confuso e um pouco desconfortável com o pedido. “Mas... senhorita Helena, a minha camisa?”
“Sim, Daniel. Quero vê-lo só de calcinha. Quero fazer um pequeno exercício para melhorar sua atitude e postura para não repetirmos o problema que ocorreu ontem. E para isso quero que você fique só de calcinha.”
Eu respiro fundo, sentindo uma onda de constrangimento. Hesito por um momento, mas a firmeza da Srta. Helena e a necessidade de atender suas expectativas me fazem seguir em frente. Começo a tirar minha camisa, revelando o meu torso. O frio do ar-condicionado toca minha pele nua, e eu me sinto vulnerável e exposto.
“Excelente,” ela diz, admirando o resultado. “Agora, sim pode tirar a sua calça.”
Dou um suspiro, mais uma vez me sentindo vulnerável. Hesitante, começo a tirar minha calça. ficando na frente dela apenas com a minha delicada calcinha.
“Renda, senhor Daniel? Você me pegou de surpresa,” diz ela com um tom de aprovação. “É bom saber que você está levando isso a sério.”
Agradeço com um murmúrio envergonhado. “O-Obrigado, Senhora.”
“Que graça… Seu pintinho coube perfeitamente na calcinha…” Ela continua em um tom gentil.
Eu fico sem palavras, o constrangimento evidente em meu rosto com a menção do tamanho do meu pênis. Srta. Helena dá uma volta ao meu redor me observando, seus passos são suaves e calculados, até parar atrás de mim.
“Ah, vejo que há um pequeno detalhe a ser corrigido. Calcinhas são mais ajustadas do que cuecas mesmo, é por isso você está com esse ‘cofrinho’.” ela diz enquanto puxa o cós a calcinha até minha cintura. A sensação é de um ajuste súbito e estranho, dou um suspiro de surpresa. “Pronto, bem melhor,” ela diz com um tom satisfeito.
Eu fico surpreso com a intromissão, mas não digo nada, mantendo-me em silêncio para não desagrada-la.
“Pronto, agora podemos falar sobre sua postura para falar com os cliente e colaboradores,” ela começa, sua voz firme, mas com um toque de suavidade, “Como já disse, vi que você foi bastante seco e até rude ao telefone. A sua postura e o tom de voz não estavam condizentes com o que espero de você, lembre-se que você é meu assistente, o primeiro contato que as pessoas tem comigo. Então antes de voltar ao trabalho, gostaria de fazer um pequeno treinamento para melhorar sua abordagem.”
Eu engulo em seco, sentindo uma mistura de nervosismo e constrangimento. “Sim, claro. Estou pronto para aprender e melhorar.”
“Ótimo,” diz a Srta. Helena com um sorriso que combina simpatia e autoridade. “Sente-se na minha cadeira, por favor. Vou guiá-lo através de algumas simulações e dar orientações sobre como lidar com essas situações de maneira mais eficaz.”
Sinto uma onda de vergonha, mas sigo a instrução e me acomodo na cadeira da sua mesa. A cadeira é confortável e giratória, mas a posição de estar sentado ali, usando apenas uma calcinha, me faz sentir ainda mais exposto.
“Agora, Daniel, vamos começar com uma simulação. Quero que você atenda o telefone como se fosse uma ligação real.”
A Srta. Helena pega seu celular e finge apertar as teclas. Depois começa a falar como se fosse o fornecedor:
“Bom dia. Meu nome é Marcos e gostaria de agendar uma reunião para discutir nosso próximo carregamento. Quando seria um bom momento para você?” Ela diz em tom formal, apontando com o queixo para o telefone em sua mesa para que eu possa interpretar.
Coloco o telefone no ouvido e me preparo para a chamada, tentando manter a compostura. Tento responder de maneira formal e profissional, como estou acostumado a fazer: “Bom dia, Marcos. A Srta. Helena está bastante ocupada esta semana, mas posso verificar sua disponibilidade e retorno com uma confirmação.”
A Srta. Helena interrompe com um olhar crítico. “Daniel, você acha que uma garota que usa uma calcinha tão linda e delicada como essa responderia de forma tão fria e impessoal?”
Sinto um frio na espinha com a crítica e, e encaro ela com nervosismo.
Ela me corrige com paciência, “Uma resposta mais calorosa e acolhedora seria ideal. Experimente algo como: ‘Olá, Marcos. É um prazer falar com você. Estou verificando a agenda da Srta. Helena e logo retorno com um horário conveniente para sua reunião. Muito obrigado pela sua paciência.’”
Assinto, repetindo a resposta ajustada, tentando aplicar o tom acolhedor que ela apresentou. Srta. Helena me observa atentamente, ajustando seu olhar conforme vou completando a abordagem.
“Muito bem, Daniel,” ela diz, seu tom de voz suavizando um pouco. “Vamos tentar de novo.”
Ela faz uma pausa e, em seguida, adota um tom de voz firme e autoritário. “Bom dia, meu nome é Dr. Oliveira. Preciso entregar um contrato importante para a empresa. Posso deixá-lo com você? Qual seria o procedimento para garantir que ele seja recebido e processado corretamente?”
Sinto um frio na barriga enquanto coloco o telefone no ouvido, tentando aplicar o tom mais caloroso e acolhedor que a Srta. Helena me ensinou na simulação anterior.
“Bom dia, Dr. Oliveira. Certamente, a Srta. Helena está em uma reunião, mas eu posso receber o contrato e garantir que seja encaminhado corretamente. Por favor, deixe comigo que cuidarei de tudo.”
A Srta. Helena interrompe imediatamente. Seu olhar é crítico, e ela balança a cabeça. “Daniel, sua resposta está no caminho certo, mas você ainda precisa trabalhar no seu tom de voz. Lembre-se, não são apenas as palavras que você usa, mas também a forma como você as diz.”
Sinto um pouco de frustração, mas me mantenho calmo.
Ela sorri, mas com um toque de seriedade. “Vamos focar em um tom mais suave e acolhedor. Quando você fala com alguém, especialmente em uma situação como essa, é importante que o tom transmita empatia e abertura. Ouça como eu falo e tente imitar.”
Ela se prepara e começa a falar novamente. “Bom dia, Dr. Oliveira. Muito obrigado por ligar. A Srta. Helena está em uma reunião, mas eu ficarei feliz em receber o contrato por você. Por favor, deixe-o comigo, e eu me certificarei de que ele seja entregue corretamente e encaminhado para ela. Se precisar de algo mais, estou aqui para ajudar.”
Eu escuto atentamente e noto a suavidade e o calor em sua voz, mesmo quando ela está sendo formal. Tento aplicar esses elementos à minha própria resposta.
“Entendi, Srta. Helena. Vou tentar novamente.”
Pego o telefone e sigo o exemplo dela. “Bom dia, Dr. Oliveira. Agradeço por entrar em contato. A Srta. Helena está ocupada no momento, mas ficarei feliz em receber o contrato. Por favor, deixe-o comigo e eu me assegurarei de que ele seja encaminhado corretamente para a pessoa responsável. Se houver mais alguma coisa que eu possa ajudar, estarei à disposição.”
Srta. Helena me observa com um olhar mais aprovador, mas ainda há um tom de crítica. “Muito melhor, Daniel. Seu tom de voz agora está mais adequado. Lembre-se, ser acolhedor e atencioso pode fazer uma grande diferença na percepção dos clientes e colegas. Vamos para mais um teste.”
A Srta. Helena, com um olhar mais leve e um sorriso enigmático, Ela simula um tom de voz mais descontraído e provocador. “Você deve ser o nono assistente da Helena, não é? Fala para ela que mais tarde eu vou dar umas belas palmadas naquela bunda dela. E que ela vai ter que se virar para esconder as marcas do trouxa do marido dela.”
Eu fico completamente surpreso com a simulação. Sinto o rosto esquentar e tenho dificuldade para responder. Tento me recompor, mas minha resposta sai atrapalhada e gaguejante.
“Eu... Você é o…,” eu digo, sem conseguir encontrar as palavras certas.
A Srta. Helena observa minha resposta com um olhar de compreensão, mas também com uma pitada de divertimento. “Daniel, como assistente pessoal, você precisa estar pronto para lidar com todos os tipos de mensagens, principalmente as pessoais. É importante que você mantenha a discrição e saiba como lidar com essas situações de forma profissional.”
Ela continua com paciência. “Tente novamente, não vou te ajudar dessa vez.” Ela se prepara para repetir a abordagem, com o mesmo tom provocativo.
Respiro fundo, tentando manter a calma. Concentro-me no tom e na abordagem que a Srta. Helena ensinou. Pego o telefone e me preparo para responder.
“Bom dia, a Srta. Helena está ocupada no momento, mas asseguro que sua mensagem será repassada. Se houver algo mais com que eu possa ajudar ou se desejar agendar um horário para conversar diretamente com ela, estou à disposição.”
A Srta. Helena balança a cabeça com um sinal de aprovação. Então continua com a simulação. “A Helena mencionou que você é seu novo assistente pessoal. Com essa vozinha, parece mais uma mariquinha. É isso que você é? Uma mariquinha? Aposto que você está usando uma calcinha agora mesmo.”
Sinto uma onda de nervosismo, mas sei que Srta. Helena está me testando. Com calma e concentração, respondo tentando agrada-la.
“Sim, senhor. Eu estou usando uma calcinha. Isso ajuda a representar a imagem da Srta. Helena de uma maneira mais leve e delicada.”
Srta. Helena escuta atentamente e, ao ouvir minha resposta, balança a cabeça em aprovação. “Muito bem, Daniel. Sua resposta agora está alinhada com o que esperamos. É importante que você mantenha a compostura e o profissionalismo, mesmo em situações delicadas e provocativas. Quero que se mantenha assim não só nas ligações, mas em todas as interações profissionais a partir de agora.”
“Sim, senhora,” respondo, tentando manter o tom de voz ensinado.
“Ótimo trabalho, Daniel, a calcinha realmente ajudou” ela diz com um tom mais leve e satisfeito. “Você pode continuar com seus afazeres agora.”
Com um suspiro de alívio e ainda um pouco envergonhado, começo a me vestir novamente. Coloco minha calça, seguido pela minha camisa, tentando recuperar minha compostura antes de sair da sala e voltar para minha mesa.
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