Meu nome é Juliana. Tenho 24 anos, 1,65m de altura, um corpo que sempre atraiu olhares. Minha pele bronzeada, cabelos longos e ondulados, e olhos verdes que, de vez em quando, captavam um brilho travesso nos momentos certos. Sempre gostei de sentir-me confiante, e o modo como os vestidos moldavam meu corpo só reforçava isso.
Comecei um estágio no setor administrativo de uma empresa há algumas semanas. Foi quando conheci Alex. Ele era alto, forte, com um olhar que parecia me despir cada vez que se fixava em mim. Não era apenas a aparência dele que chamava a atenção; era a forma como ele me olhava, como se eu fosse a única pessoa na sala.
Lembro-me do dia em que trabalhamos juntos pela primeira vez. Estávamos em uma reunião, e ele fez questão de puxar assunto, aproveitando qualquer oportunidade para me fazer rir. Era divertido, mas também intrigante. Eu tinha terminado um namoro recentemente e, pela primeira vez em muito tempo, sentia que queria apenas me divertir. Alex parecia entender isso, como se captasse algo em mim que nem eu mesma havia percebido.
Naquela tarde, ele começou a flertar, e eu, confesso, não resisti. Joguei o cabelo para trás e ajeitei o decote da blusa, consciente de que isso atrairia ainda mais a atenção dele. Ele percebeu e sorriu, o que só me deu mais vontade de provocar. Mordisquei o lábio de leve, fingindo distração, mas sabia que ele estava me observando.
"Você sempre olha assim?" perguntei, desafiando-o com um sorriso.
"Nem sempre... só quando algo realmente vale a pena ser observado."
Seu tom firme, acompanhado de um sorriso que transbordava confiança, me deixou quente por dentro. Eu sabia que estava jogando com fogo, mas queria ver até onde aquilo iria.
"Talvez... a gente devesse sair pra descontrair um pouco. Você não acha?"
Ele não hesitou. "Acho uma ótima ideia."
O restante do expediente foi um teste de paciência. Cada vez que nossos olhares se cruzavam, a tensão crescia. Quando finalmente o horário acabou, desci até o estacionamento e o esperei encostada no carro dele. Assim que ele apareceu, seus olhos brilharam de uma forma que quase me fez perder o ar.
"Pronto para ir?" perguntei, minha voz carregada de malícia.
"Mais do que pronto."
No caminho até minha casa, sua mão pousou sobre minha coxa de forma tão natural que minha respiração acelerou. Eu ajustei o rádio, fingindo distração, mas a sensação de sua mão quente contra minha pele fazia meu corpo inteiro reagir.
Quando chegamos, o convidei para subir. Ele entrou, e o ambiente parecia mais quente do que nunca. Tirei o casaco, ficando apenas com uma blusa justa e uma saia que deixava minhas pernas em evidência. "Fique à vontade," disse, sabendo muito bem onde aquilo iria parar.
Assim que terminei de falar, Alex não hesitou. Ele se aproximou de mim com uma intensidade que fez meu coração disparar. Quando seus lábios finalmente encontraram os meus, foi como se uma onda de calor atravessasse meu corpo. Seus beijos eram firmes, cheios de desejo, e eu me deixei levar, agarrando-o pela nuca para puxá-lo ainda mais para perto.
Senti suas mãos explorando meu corpo, começando pela cintura e descendo até minha bunda, apertando-a com firmeza. O toque dele fazia cada centímetro da minha pele arrepiar. Soltei um gemido involuntário quando ele me pressionou contra a parede, seus lábios descendo até meu pescoço, deixando uma trilha quente por onde passavam.
Minha respiração estava descompassada, e eu já não conseguia controlar a vontade de provocá-lo ainda mais. Com movimentos lentos, comecei a subir minha blusa, revelando meu sutiã de renda preta. Seus olhos se fixaram no meu corpo, brilhando com uma mistura de admiração e desejo que me fez sorrir.
"Você gosta de provocar, não é?" ele sussurrou no meu ouvido, sua voz grave me fazendo tremer.
"Você não faz ideia," respondi, puxando-o pela camisa para mais perto.
Ele me pegou no colo com facilidade, me levando até o sofá. Fiquei por cima dele, sentindo seu corpo contra o meu, a pressão crescente entre nós aumentando o desejo a cada segundo. Enquanto me movia lentamente, senti seu pau duro contra mim, e isso só intensificou minha vontade.
Comecei a tirar minha saia, deixando-a cair no chão, enquanto ele observava cada movimento com os olhos fixos nos meus. O jeito que ele me olhava fazia com que eu me sentisse poderosa, completamente no controle da situação.
Quando finalmente me sentei de novo em seu colo, senti suas mãos subindo pelas minhas coxas, até alcançar a renda da minha calcinha. Ele puxou-a para o lado com delicadeza e deslizou os dedos pela minha buceta. A sensação era tão boa que meu corpo inteiro reagiu, e um gemido escapou dos meus lábios sem que eu pudesse evitar.
"Você já está tão molhada," ele disse, quase como um elogio, e isso me deixou ainda mais excitada.
Suas mãos eram habilidosas, explorando meu corpo enquanto eu me perdia no prazer. Quando finalmente ele me deitou no sofá e desceu seus lábios até minha buceta, eu soube que não tinha mais volta. Senti sua língua deslizando lentamente, provocando cada parte sensível, enquanto ele me olhava, atento a cada reação do meu corpo.
Meus gemidos ficaram mais altos, e minhas mãos agarraram os cabelos dele enquanto a tensão em meu corpo crescia cada vez mais. Quando seus dedos começaram a me penetrar, acompanhando os movimentos de sua língua, meu corpo inteiro tremeu. Não consegui mais me controlar e gozei intensamente, sentindo meu prazer tomar conta de mim.
Eu o puxei para cima, beijando-o com voracidade, sentindo o gosto de mim mesma em seus lábios. Minha respiração ainda estava acelerada, mas eu sabia que não tínhamos terminado. Olhei para ele com um sorriso malicioso e sussurrei:
"Agora é minha vez."
Com isso, me abaixei e comecei a abrir sua calça, revelando o pau dele, já duro e pulsante. Minha boca o envolveu lentamente, minha língua deslizando pela cabeça enquanto minhas mãos trabalhavam a base. O gemido que ele soltou fez meu corpo inteiro reagir, e eu aumentei o ritmo, sentindo-o se contorcer sob o meu toque.
Quando ele gozou, senti o gosto quente preenchendo minha boca, mas não parei. Olhei para ele, ainda segurando seu pau com a mão, e percebi que ele estava completamente entregue.
"Você é inacreditável," ele disse, ainda tentando recuperar o fôlego.
Levantei-me e sorri, pronta para continuar.
Depois de engolir tudo, lambi os lábios devagar, saboreando o gosto dele e encarando-o com um olhar cheio de malícia. A respiração dele estava pesada, mas eu sabia que ele ainda tinha energia para muito mais. Subi devagar pelo seu corpo, deixando meus seios roçarem contra ele enquanto me posicionava novamente em cima de seu pau.
"Pronto para mais?" perguntei, minha voz saindo baixa, carregada de desejo.
"Com você, sempre," ele respondeu, segurando minha cintura com firmeza.
Ajustei meu quadril e deslizei devagar, sentindo seu pau preencher cada centímetro da minha buceta. A sensação era deliciosa, e eu gemi alto, jogando a cabeça para trás enquanto me movia lentamente, provocando-o. Ele tentou agarrar meus seios, mas segurei suas mãos e as coloquei atrás da cabeça dele, assumindo o controle.
"Deixa comigo agora," sussurrei, rebolando lentamente enquanto seus olhos me devoravam.
A cada movimento, eu sentia seu pau me preenchendo de um jeito que me fazia perder o fôlego. Meu corpo inteiro estava quente, e os gemidos que saíam da minha boca ecoavam pela sala. Ele tentou acelerar o ritmo, mas eu o impedi, apertando sua cintura com minhas coxas enquanto continuava a torturá-lo com movimentos lentos e provocantes.
"Juliana, você vai me matar," ele disse, a voz rouca de tesão.
"É esse o plano," respondi, inclinando-me para beijá-lo profundamente enquanto acelerava o ritmo.
Os estalos de nossos corpos se chocando preenchiam o ambiente, misturados aos nossos gemidos e sussurros. Eu me movia com cada vez mais intensidade, sentindo o calor aumentar dentro de mim. Quando o clímax chegou, foi como uma explosão que tomou conta do meu corpo. Gemi alto, meu corpo tremendo enquanto gozava intensamente, mas não parei.
"Agora é minha vez de brincar mais," ele disse, segurando minha cintura e me virando de costas para ele, ainda com seu pau dentro de mim.
A nova posição me fez gemer ainda mais alto. Ele segurou meus quadris com força, empurrando seu pau cada vez mais fundo, me fazendo perder completamente o controle. Meu rosto estava enterrado no sofá, e minhas mãos agarravam as almofadas enquanto ele estocava com força e precisão.
"Você gosta disso, não é? De ser fodida assim?" ele perguntou, a voz rouca e cheia de desejo.
"Sim... por favor, não para," implorei, sentindo meu corpo cada vez mais perto de outro orgasmo.
Ele inclinou-se para frente, mordendo minha nuca enquanto uma de suas mãos deslizava para minha buceta, esfregando meu clitóris com precisão. O prazer era tão intenso que minhas pernas começaram a tremer.
"Goza pra mim, Juliana," ele sussurrou no meu ouvido, e isso foi o suficiente para me levar ao limite. Meu corpo inteiro se contraiu, e eu gritei de prazer, sentindo cada onda de prazer me consumir.
Enquanto meu corpo ainda tremia, ele não deu trégua. Tirou seu pau de dentro de mim e me virou de lado na mesma hora, levantando uma das minhas pernas e encaixando de novo, dessa vez ainda mais fundo. Eu soltei um grito, minha voz rouca de tanto gemer, enquanto sentia o calor tomar conta de mim mais uma vez.
"Você é tão apertada..." ele murmurou, enquanto seus movimentos ficavam cada vez mais intensos.
Segurando minha perna com uma mão, ele usou a outra para apertar meu seio, beliscando o mamilo de leve, o que me fez arquear as costas e gemer ainda mais alto. Cada investida era como se ele estivesse me marcando, dominando cada parte do meu corpo.
"Vai me fazer gozar de novo..." eu gemi, quase sem ar, enquanto sentia o clímax se aproximar mais uma vez.
"Então goza, minha puta," ele respondeu, com um sorriso malicioso, enquanto acelerava ainda mais o ritmo.
Foi o suficiente para me fazer explodir novamente. Meus gemidos ecoaram pela sala enquanto eu gozava intensamente, sentindo meu corpo inteiro vibrar de prazer. Ele me observava com um olhar de puro tesão, vendo o quanto eu estava entregue.
Sem me dar tempo de recuperar o fôlego, ele me puxou novamente, dessa vez me colocando de quatro. Eu senti o ar quente dele nas minhas costas enquanto ele deslizava as mãos pela minha bunda, abrindo-a com firmeza.
"Agora eu quero o seu cuzinho," ele disse, sua voz carregada de desejo.
Eu não hesitei, arqueando as costas para facilitar. "Então pega, é todo seu," respondi, mordendo o lábio enquanto olhava para ele por cima do ombro.
Ele cuspiu no meu cuzinho e começou a pressionar devagar, fazendo meu corpo se arrepiar por completo. A sensação era intensa, uma mistura de dor e prazer que me deixava ainda mais excitada. Quando ele finalmente conseguiu entrar por completo, nós dois gememos juntos, e eu senti meu corpo se ajustar à invasão.
Ele começou a meter devagar, segurando meus quadris com força enquanto eu empurrava minha bunda contra ele, incentivando-o a ir mais fundo. A sensação do pau dele estocando meu cuzinho era alucinante, e cada movimento me fazia gemer mais alto.
"Você é perfeita," ele murmurou, enquanto acelerava, suas estocadas ficando cada vez mais intensas.
A combinação de dor e prazer me levou ao limite novamente, e eu senti meu corpo começar a se contrair. "Vou gozar de novo..." gemi, quase em um grito.
"Então goza comigo," ele respondeu, suas estocadas ficando descontroladas.
Foi nesse momento que senti o calor do gozo dele preenchendo meu cuzinho, enquanto eu mesma gozei com tanta intensidade que minhas pernas cederam. Nós dois desabamos no sofá, exaustos e ofegantes, nossos corpos ainda tremendo do prazer.
Ele me puxou para mais perto, passando os braços ao redor do meu corpo enquanto beijava minha nuca suavemente. "Você é insaciável," ele disse, com um sorriso satisfeito.
"Você que começou," respondi, ainda tentando recuperar o fôlego.
Ficamos ali por um tempo, nossos corpos entrelaçados, aproveitando a calma após o furacão de prazer. Mas, pelo brilho nos olhos dele, eu sabia que a noite ainda estava longe de terminar.