Após o ocorrido com Josi, minhas meninas passaram um tempo abatidas e assustadas. Por mais que as tentasse animar, nada ajudava. Ficamos 10 dias sem sexo, o que era muito para nós, que praticávamos diariamente, diversas vezes.
Eu já estava subindo pelas paredes, vivia o tempo todo de pau duro. No trabalho, dividia sala com Anita, que tinha aproximadamente a minha idade, 25 anos, formada também há pouco, era uma mulher maravilhosa. Eu sentia seus olhares, mas nunca lhe dei bola, pois possuía duas lindas mulheres em casa.
Havia uma aliança em sua mão direita, assim como havia duas alianças em minha mão esquerda e foto de minhas putinhas sobre minha mesa. Talvez isso tenha retardado um pouco a tomada de iniciativa por parte dela.
Muitas vezes, vinha me mostrar algo na tela do computador e roçava aqueles mamilos durinhos em mim. Era perceptível sua intenção. Naquele dia também aconteceu. Quis testar se seu desejo era real. Aproximei-me dela para perguntar algo e meu pau roçou seu braço. Vi seus pelos se arrepiarem todinho e fui direto:
- Que tal pararmos de jogos, Anita? Sei o que está fazendo. Acabaram os joguinhos, vou te dar o que está com vontade.
- O que está dizendo, ficou louco?
- Até então fingia que não percebia, mas hoje resolvi retribuir, e você será minha. Sabemos do que estou dizendo.
Me abaixando, coloquei dois dedos sobre sua calcinha, por baixo da saia. Claro que estava melada. Como só estávamos os dois na sala, fui ainda mais ousado e puxei sua calcinha para baixo. Era uma calcinha vermelha, minúscula. Até parecia que Anita estava imaginando o que aconteceria.
- Irei te devolver a calcinha em minha casa hoje à noite. Avise seu namorado que tem trabalho extra a fazer. Ligarei em casa pedindo para que seja preparado um jantar especial para nós.
- Lola, sou eu, Pepper. Quero que prepare um jantar especial, coloque apenas dois pratos na mesa... Sim, fiquem vestidas da maneira combinada em casa.
Vi que Anita perdeu totalmente a concentração no resto de tarde. Findo nosso expediente, levei-a em meu carro. Ela ainda estava juntando o dinheiro para comprar seu meio de locomoção.
Chegando em casa, fui recebido por Keith e Lola, nuas. Vi que Anita ficou desconcertada.
- Anita, essas são Keith e Josi, me servem por prazer e nessa noite estarão aqui para nos servir. Essa, meninas, é Anita, minha convidada nesta noite. Vamos nos sentar no sofá. Keith, traga duas taças de vinho enquanto termina de preparar a mesa. Você, Lola, venha aqui.
Tirei a calcinha de Anita do bolso e coloquei na boca de Lola, ordenando que só fosse tirada quando ordenasse.
- Agora, tire meus sapatos e os sapatos de Anita. Faça uma bela massagem em seus pés, minha convidada está muito cansada.
Anita não sabia o que dizer, mas percebi que adorou a mensagem. Keith então nós chama, informando que o jantar está pronto.
Nos sentamos e somos servidos por minhas escravas, quando puxo uma conversa com Anita.
- E esse seu namorado, é coisa séria?
- Acho que sim, por ele já teríamos noivado, mas ainda acho que não é o momento.
- Por que pensa isso? Ele não lhe satisfaz?
Vejo Anita ficar vermelha de vergonha e minhas servas morrerem de inveja.
- Então... é que... sabe...
- Já entendi. Viver a vida toda com alguém que não te dá prazer não é fácil, não é mesmo? Disso, Lola e Keith não podem reclamar, não é mesmo, meninas?
Elas apenas balançam a cabeça. Todas constrangidas...
Terminado o jantar, ordeno que Lola tire a calcinha de Keith da boca.
- Desculpe, acho que sujei sua calcinha, Anita. Lola vai lavar e amanhã irá entregar pessoalmente a você, te prometo.
- Keith e Lola, peço agora que vão para o quarto de hóspedes. Em uma hora, preparem um aconchegante banho em nossa banheira de hidromassagem.
Enfim, ficamos sós... coloco uma música aconchegante no aparelho de som, convido Anita para dançar, já agarrando sua deliciosa bunda e colando-a ao corpo. Vejo que ela já está toda melada, cheia de tesão.
Dou-lhe um beijo delicioso e vou abrindo sua blusa, vendo seus seios volumosos. Caio de boca imediatamente, chupando-os e fazendo-a suspirar. Sugo com tanta intensidade que deixo uma marca roxa no seio esquerdo. Ela se ajoelha e vai abrindo minha calça, caindo de boca com vontade. Pressiono sua boca contra minha virilha, não chego a sufocá-lá, pois como sabem, não sou extremamente dotado.
Não chego a gozar, quero gozar dentro dela. Levanto-a, pego no colo e coloco no sofá. Retiro sua saia e caio de boca naquela boceta melada. Faço o melhor oral da vida dela, com certeza. Ela grita de prazer, talvez para fazer minhas escravas ouvir.
Vejo que já está com as pernas bambas, então a coloco de 4. Começo a chupar seu cozinho, quando me diz:
- Sou virgem anal, meu namorado tem nojo.
- E você, quer experimentar? Te ensino a se preparar...
- Você é louco, Pepper, mas eu quero sim!
Aproveito que ela está de 4 e inicio as estocadas em sua boceta mesmo. O pau escorrega lindamente. Gozamos quase ao mesmo tempo. Quando volta a si, Anita me diz, preocupada:
- E agora, o que acontece se eu engravidar? Meu namorado é contra a pílula.
- Se isso acontecer, terei prazer em te trazer para casa e ser o pai de seu filho.
Vejo que isso a deixa emocionada. Pego-a no colo novamente e a levo para o quarto. Toco o sino que tenho no banheiro. Rapidamente, Lola e Keith aparecem.
- Meninas, hoje será a primeira vez que nossa Anita irá ter prazer anal. Tragam o lubrificante e chuveirinho para deixá-la preparada.
Coloco-a de quatro e faço a limpeza de seu ânus, explicando-lhe todos os passos. Ela fica um pouco constrangida de evacuar em nossa frente, mas a deixo bastante tranquila. Coloco-a de quatro novamente, dentro da banheira e peço a Keith que a lubrificar bem. Lola se encarrega de lubrificar meu pau com KY. Anita nem percebe, mas deixou-se tocar por minha serva.
Chego então bem perto de Anita e oriento-a a se abrir, forçando para fora, sem medo, pois não vai sair nada de lá. Coloco a cabeça e vou entrando aos poucos. Puxo seus cabelos e faço a penetração com força, chamando-a de gostosa, de linda, de safada. Ela só faz gritar de tesão, e então surpreende:
- Vem, gostoso, bate na minha bunda!
- Tem certeza!
- Bate logo, caralho, me faz sua puta!
Anita estava transformada, parecia outra pessoa. Não perdi tempo, segui nerendo com força e descendo o braço com gosto naquela bunda gostosa. Senti ela se tremendo toda, era mais um orgasmo a caminho!
- Agora fode minha boca, bate na minha cara, sua puta gosta de apanhar!
Gozei tanto na cara de Anita, que caiu porra em seu cabelo e seios.
- Manda suas putas me limparem, seu safado!
Ordenei sem pensar que Lola e Keith tirassem toda a porta dela com a mão e boca.
Aquela linda mulher estava entregue e agora só havia uma coisa a fazer. Olhei para Keith e Lola, que estavam muito excitadas com a situação, como pedindo sua aprovação e fiz a pergunta:
- Anita, quer ser puta de Dom Pepper?
- Quero muito, meu senhor! Você me levou a prazeres até então desconhecidos. Nunca mais quero deixá-lo.
- Então você ligará agora mesmo para seu namorado e terminará com ele.
Ela pega o telefone e faz conforme ordenei.
- Ricardo, sou eu. Estou ligando para te informar que a partir de hoje não temos mais nada. Achei um homem de verdade que sabe me dar prazer, comeu meu cu com maestria. Sinto informar, mas não há mais nada entre nós. Você foi corno por apenas uma noite. Até nunca mais!
Anita foi cruel, mas adorei seu jeito de se impor.
O trisal agora se tornaria um quarteto.