A casada e o clube de nudismo

Um conto erótico de Mike
Categoria: Heterossexual
Contém 2347 palavras
Data: 05/12/2024 10:21:16

Olá, me chamo Mike, tenho 30 anos. Sou negro, tenho 1,80, cabelo bem curto, corpo bem malhado e sou solteiro.

Sempre curti muito a vida, gosto de sair a noite, praias, piscinas, clubes e vários tipos de baladas.

Além disso, sempre curti muito praias de nudismo, pela liberdade que sentia e também pelo fetiche de ver mulheres nuas e ser visto por elas, principalmente as casadas. Ia lá com alguma frequência e muitas vezes sozinho. Confesso ser meio tarado rs.

Há algum tempo, abriu na minha cidade um clube que tem área destinados ao nudismo, sem perder tempo, me associei a ele. Pensei ser uma boa oportunidade de estar com as mesmas pessoas, conhecer umas solteiras novas de mente mais aberta ou até umas casadas liberais, porque sei que nesse meio há muitas e se tem uma coisa que tenho tara e mulher casada.

Modéstia a parte, costumo chamar a atenção em meios nudista, além de me cuidar na academia e ter o corpo bem malhado, como disse acima, meu pau costuma chamar a atenção com seus 21cm duro, é bem cabeçudo e levemente torto. Nessas situações de exposição, costumo ficar excitado com facilidade e não me envergonho por isso, ajo com maior naturalidade. Até mesmo em praias comuns ou piscinas comuns, já fiquei excitado de sunga, mas também não tentei esconder.

Nas primeiras semanas do clube, encontrei um conhecido ainda da época de escola, o Pedro, tinha a mesma faixa de idade minha (uns 30 anos), branco, 1,70 de altura mais ou menos, levemente acima do peso, mas nada exagerado. Parecia meio tímido, como era na época de escola, não sei se era o tipo de ambiente que ele curtiria, mas esclareci suas dúvidas e botei pilha para ele conhecer o clube.

Ele pediu informações sobre o clube e disse que gostaria de conhecer, mas se era tranquilo para mulheres e casais.

Falei para ele que era bem tranquilo e que ele gostaria, perguntei se era casado e se sua mulher viria com ele, ele respondeu que sim.

Eles vieram num fim de semana, ele tinha se casado com a Dani, a conhecia de vista da época de escola. Sempre achei gata.

Ela é morena, cabelos escuros até as costas, tem um belo sorriso com cara de safada, estilo falsa magra, lábios carnudos, seios médios e bem empinados, cintura fina, 1,65 de altura mais ou menos, coxas bem grossas e um bunda grande, não era exagerada, mas era grande, bem redondinha e chamava a atenção como era empinada.

Nesse dia, ela foi com um biquíni estampado verde, com um bojo na parte de cima que ressaltava seus belos seios perfeitamente redondos e na parte de baixo usava apenas um fio dental. Nem conseguia disfarçar o quanto ela tava gostosa e me excitava naquele traje.

Fomos os primeiros a chegar, ela se encaminhou para tomar sol na frente e no chamou, deixei-a ir na frente e fiquei hipnotizado como sua bunda empinada rebolando com apenas aquele fiozinho todo enfiado, até o Pedro pareceu incomodado com tudo aquilo.

Assim que chegamos próximo a piscina, ela se sentou na espreguiçadeira, como tava muito cedo ainda, ela tirou apenas a parte de cima do biquíni, revelando os seus lindos seios.

Eram de fato, bem durinhos e empinados, levemente fardos e apontavam para cima, tinham os bicos grandes e escurecidos. Fiquei bem excitado ao vê-los.

Eu tava com uma sunga boxer branca e com um roupão aberto, nesse momento tratei de tirar a sunga para inicia-los no nudismo.

Meu pau pulou pra fora, já bem duro e avantajado, notei que ela olhou bastante sem disfarçar, com um leve sorriso e querendo flertar. Percebi o Pedro também incomodado com a situação, desde o começo ele estava inseguro para se despir, e nesse momento a insegurança parecia ter aumentado. Ele estava vestido normalmente.

Então a Dani perguntou:

- Tudo bem vc ficar com ele assim desse jeito? (de pau duro)

Eu respondi:

- Sinceramente, eu não ligo. Não tenho controle sobre isso, mas se for um incômodo pra vcs me desculpe.

Ela respondeu com um sorriso safado e olhando diretamente pro meu pau:

- incomodando? Jamais...

Então ela se levantou e disse:

- Mike, queria te mostrar uma coisa que vi na sala da recepção.

Olhou pro marido dela e disse:

- e rapidinho, amor. Já voltamos

Me puxou pelo braço e foi me levando.

Chegando lá, ela veio me abraçar, sem perder tempo falei que não tava resistindo estar perto de uma mulher tão maravilhosa, gostosa, cheirosa e nua e sem poder fazer nada.

Fui beijando seus lábios carnudos e ela retribuindo com muita língua e muita paixão.

Falei o quanto tava excitado, meu pau pingava, ela o pressionou com o seu corpo. Puxei-a para o sofá, fui beijando seu pescocinho, desci e comecei a mamar os seus seios maravilhosos. Ela gemia deliciosamente no meu ouvido, me chamava de gostoso e safado e pedia que fizéssemos amor.

Tirei a sua calcinha e vi sua bucetinha inchada, raspada em forma de moicano e pingando de tesão.

Sem perder tempo, a coloquei deitada no sofá e comecei a chupar a sua bucetinha, alternando entre o clitóris e os lábios, fazia movimentos circulares aumentando a velocidade e descia até o cuzinho. Olhava em sua face e a via entregue ao prazer.

Fui aumentando o ritmo enquanto acariciava seus lindos seios, sentia sua buceta se melar cada vez mais, me deliciava com aquele néctar maravilhoso.

Então ela veio por cima, sentou na minha cara, eu segui no mesmo movimento enquanto apertava sua bunda deliciosa, durinha, empinada e rendodoíssima. Ela rebolava e exclamava o quanto aquilo era maravilhoso.

Intensifiquei os movimentos, alternando entre o grelo e os lábios, desci mais e dei uma atenção especial ao seu cuzinho. O massageei com dedos enquanto chupava. Voltei para a bucetinha e fui com a língua em movimentos circulares, cada vez mais rápidos, alternava com massagens grelo enquanto sentia se molhar cada vez mais. Até que a senti tremer e anunciou que estava gozando.

Terminei de me deliciar com aquele néctar maravilhoso, ela se ajoelhou e começou a retribuir o trabalho.

Fazia um boquete acelerado, molhado e ajudando com as mãos, descia até o saco, mamava minhas bolas e não cansava de elogiar o meu pau, dizia que era enorme e delicioso, cuspia e punhetava ao mesmo tempo.

Estava totalmente excitado, foi só aí que lembrei do Pedro, mas não me preocupei dele aparecer ou das outras pessoas do clube chegarem, pois sabia que ainda era cedo.

Ela seguiu seu boquete intensamente, meu pau estava duro feito uma estaca.

Então a deitei no sofá de pernas abertas, separei bem os lábios de sua buceta, dei uma última chupada e fui introduzindo meu pau devagar.

Comecei a socar lentamente, enquanto mamava os seus seios, aumentei o ritmo e dei um beijo intenso e com muita língua.

Coloquei o pau inteiro em sua buceta e aumentei o ritmo, ela deu um grito, sua buceta tava encharcada e ela dizia:

- me come gostoso, safado, vai seu cafajeste, arromba sua putinha.

Eu estava enlouquecido, fui aumentando o ritmo freneticamente, aí ela disse:

- acaba com essa vadia enquanto o corninho tá esperando vai

Aquilo me excitou de uma maneira absurda.

Puxei-a pela cintura e a coloquei de 4 no sofá, fiquei fascinado com a visão da sua buceta, bunda empinada e o seu cuzinho.

Coloquei na sua buceta e comecei socar num ritmo alucinante, dei vários tapas em uma raba e a chamei de piranha, vagabunda, vadia. Falei o quanto a achava um puta gostosa.

puxei o seu cabelo, fui aumentando o ritmo, segui em movimentos circulares e senti que sua bucetinha estava encharcada.

Então comecei puxá-la pela cintura enquanto saocava cada ve mais forte, ela pedia para bater e eu atendia com todo prazer e nem ligava que estava deixando sua raba toda marcada. Ela gritava de prazer, e temia que esses gritos poderia tá sendo ouvidos do lado de fora, mas essa adrenalina aumentava o nosso tesão.

Então ela meio trêmula e tomada pelo impulso, pediu para vir por cima.

Deitei no chão e ela sentou de costas e começou quicar e rebolar num ritmo moderado, foi controlando todos os movimentos e fazia com muita disposição, subindo e descendo até o final. Me deliciava com a visão da sua buceta descendo e subindo, sua raba empinada e rendondinha e quando abria via todo seu cuzinho que parecia apertadinho.

Enquanto ela ia aumentando o ritmo das quicadas e os gritos de prazer, ouvimos alguns passos se aproximando da sala, mas nem ligamos, já estávamos suados e tomados pelo tesão para querer parar.

Então, era o marido dela que entrou e flagou a gente, mas toda aquela cena aumentou o nosso tesão e nem paramos imediatamente. Então totalmente surpreso falou:

- Mas o que tá acontendo aqui?

Ela Respondeu (ainda com a minha rola dentro):

- Calma, amor! Não é nada disso

Então eu disse:

- Vc não sabia que isso poderia acontecer, Pedro? A grande maioria dos casais em clubes nudistas são liberais, achei que vc soubesse e tivesse de acordo. Afinal, nada foi feito nas suas costas. Quando a Dani me chamou, estávamos ambos nus, achei que vc soubesse o que estava por vir.

Nesse momento não resisti e dei uma provocada nele:

- E a sua esposa é uma delícia, impossível resistir. Parabéns, vc é um cara de sorte!

Então ela se virou pro meu lado, com um sorriso safado e me deu um beijo com muita língua, mantivemos um contato visual e o tesão foi-se aflorando.

Ele ainda parecia incrédulo, então a Dani falou:

- Amor, vai negar um homem gostoso como este à sua esposinha? Olhe que posso te recompensar.. (disse mordendo os lábios carnudos)

Eu completei (enquanto segurava a cintura e acariava a bunda da Dani)

- Pois é, é melhor estar preparado, pq muito provavelmente vc vai descolar uma gata também, solteira ou casada.

Então a Dani completou:

- é Amor, curta este momento com a gente. Se vc puder participar vai ser mais gostoso ainda para mim.

Então voltamos a nos beijar, ela foi me punhetando e e meu pau já foi ficando extremamente duro outra vez.

Me deitei no chão e ela sentou, mas dessa vez de frente. Foi quicando e rebolando enquantos nos bejávamos apaixonadamente. Foi aumentando o ritmo, enquanto abusava de arranhar as minhas costas, não parava de exclamar o quanto tudo aquilo era gostoso.

Voltei a sentir a sua buceta se molhar, enquanto sentava. E sem perder tempo, já a levantei no colo e a coloquei deitada no sofá de pernas abertas, levantei suas pernas e comecei a socar a sua buceta alucinadamente, massageei seus seios maravilhosos, dei uns tapas em sua a cara comecei a chamá-la de piranha, vagabunda, vadia, disse que ela era minha putinha e a mais gostosa.

Daí, ela deu uma provocada no marido que já iniciava uma punheta solo:

- Tá vendo, corninho? É assim que um homem de verdade fode uma mulher

Então não resisti, e comecei a enforcá-la, enquanto socava meu pau todo em sua buceta, entrava todo e sai quase toda, sua bucetinha tava encharcada e senti que ela aguentaria mais por muito tempo.

Ela pedia que não parasse, e me chamava de gostoso, safado e cafajeste. Ela deu mais uns gemidos e anunciou que estava gozando de novo.

Entao dimunui o ritmo das bombadas e nos beijamos.

Ele veio para tentar ganhar um boquete, mas ela disse que com ele, só "conversaria" mais tarde, então lhe disse para economizar suas forças, pq ele provavelmente experimentaria uma carne diferente nesse dia e também provoquei em tom de brincadeira que não iria dividi-la, ela ainda sendo bombada sorriu.

Então, aumentei o ritmo da socada e voltei a me concentrar na foda. Comecei a sentir que gozaria em pouco tempo, então levantei ainda mais as suas pernas e ameacei botar em seu cuzinho, ainda de frente, então o Pedro contestou:

- Vai liberar até o cuzinho para ele também?

- Claro, amor! Vc acha que dá para negar alguma coisa para um homem gostoso deste?

- E eu?

- Já disse que com vc, converso mais tarde.

Então comecei a socar o seu cuzinho, a princípio só a cabecinha e mais devagar e com o tempo fui colocando a metade e depois inteiro. Ainda que ela me empurrasse pois dizia que estava doendo.. com o tempo fui aumentando o ritmo e ela voltando a gemer mais alto.

Então ela pediu de ladinho, para doer menos. Fui socando e aumentando um ritmo e algum tempo depois, ela foi pedindo mais.

Daí a coloquei de 4 com a cara no sofá, estava alucinado com toda aquela visão e controle, comecei a socar o seu cuzinho bem rapidamente e com força. Já me sentia sem controle sobre o meu tesão e queria aumentar o ritmo. Ela massageava os seios e grelo enquanto me chamava se safado. Ela começou a rebolar e candenciar mais o ritmo, fechou os olhos e começou a gritar, até que anunciou que estava gozando de novo.

Nessa hora, já estávamos um pouco cansados, depois que ela terminou o seu clímax, tirei do seu cuzinho e voltei a comer a sua bucetinha, comecei a socá-la já para finalizar a foda.

A coloquei de frente outra vez e fomos fazendo um "papai e mamãe" delicioso, voltei a chupar os seios e acariciá-los, passei pelo seu pescoço e beijei sua boca novamente. Fui aumentando o ritmo das estocadas e ela gemendo, porém já aparetemente cansada.

Então anunciei que gozaria, o Pedro ainda pediu que não o fizesse dentro. Daí tirei o meu pau de sua buceta e gozei em seu rosto de seios, lambuzei bastante com muita porra, foi uma gozada bem intensa. Ela chupou o engoliu o restante que tinha no meu pau, deu uma última punhetada e mostrou que tinha engolido tudo.

Então brinquei com o Pedro, lhe dizendo:

- Pronto, tá entregue!

Ela respondeu:

- Não pense que vai se livrar de mim assim.

Lhe dei um último beijo e a deixei com o corno.

Então nos limpamos e fomos para a piscina, algumas pessoas já haviam chegado e nos juntamos elas.

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Maravilhoso como sempre, estava com saudade de ler seus contos

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