Quando acordei, no dia seguinte, Ruan estava deitado com a cabeça no meu peito e o braço me abraçando, eu não tinha visto a hora que ele tinha chegado, nem tinha sentido o peso do corpo dele sobre o meu. Meu sono costumava ser leve, mas naquele dia meu cansaço era enorme. Tentei levantar para ir ao banheiro, mas Ruan me segurou na cama.
- Fica aqui comigo, por favor.
- Preciso levantar rapidinho.
Ele ainda tentou me segurar, mas eu realmente precisava levantar. Na sala, Vitor estava comendo Osvaldinho, os dois não se importaram com minha presença, Osvaldinho continuou quicando, ele ainda sorriu pra mim e me chamou. Me deu tesão, mas eu estava morto de cansado, não tinha energia para foder pela manhã. Fui ao banheiro, bebi água e voltei pra cama.
Ruan estava olhando meu celular e anotando alguma coisa no celular dele, achei estranho, mas não me importei, afinal eu não tinha nenhum segredo.
- Peguei no flagra. Tá fazendo o que no meu celular? - Perguntei sorrindo.
- Eh eh eh ... Eu , eu ... Queria recuperar uma conversa entre a gente que eu apaguei sem querer. - Ruan falou muito nervoso.
- Eita, calma. Pode mexer quando quiser, não tenho segredos. Vamos dormir? Quero sair contigo hoje a noite, passar um tempo só eu e você.
- Sério isso? Você queria ficar apenas comigo?
- Sério, acho que seria bom pra gente, não temos tido tempo de ficar só nois dois. Eu queria ter viajado com você, já tinha até pedido um dinheiro emprestado para meu pai, mas não deu muito certo por causa de Serjão.
- Biel, eu tô aqui morrendo por dentro. Queria muito passar um tempo com você. Seria um sonho pra mim. Mas Carla me pediu pra passar esses dias com ela, na casa dos pais dela, na nossa cidade. Eu não tive como recusar, fiquei com pena dela, ela está de favor na casa de uma colega de faculdade, dormindo no chão, sem espaço pra nada...
- Relaxa, eu entendo. Ela é sua noiva. Por isso eu não quero me relacionar com uma pessoa comprometida... Eu sempre precisaria dividir a atenção com outra pessoa e eu não nasci pra ser segunda opção, muito menos para não ser o centro das atenções de meu namorado.
- Eu desmarco com ela, vamos ficar juntos. - Ruan falou rápido.
- Não precisa. Ela é sua noiva, ela deve ser sua prioridade. Vou procurar Pedro, ver se posso ser a primeira opção dele.
- Não, eu vou mandar uma mensagem agora, desmarcando. - Ele falou pegando o celular.
- Ruan, não faça isso. Se você fizer isso vai ficar sozinho, pois eu não vou ficar em casa. Eu preciso me colocar no meu lugar e meu lugar na sua vida é de o outro.
- Isso é muito injusto comigo, Biel. Você pode ser o primeiro se quiser, você sabe disso. Eu sou louco para namorar com você.
- E te dividir com Carla? Nunca.
- Eu também teria que te dividir com um monte de gente, você já falou ...
- A questão não é ter que dividir, a questão é ter que dividir com Carla, aquela vaca me odeia, ela tentou fazer da minha vida um inferno e quase conseguiu. Você terminaria com ela pra ficar comigo?
- Eu não posso, são muitos anos, temos uma história juntos...
- Tudo bem, Ruan. Eu só perguntei por perguntar, eu não estou pronto para namorar, principalmente uma pessoa tão ciumenta. Preciso do meu espaço, da minha liberdade. - Falei deixando escapar minha decepção.
- Biel, me perdoa. Não fica assim. Eu não sabia que você estava planejando passar um tempo comigo.
- Ruan, não se preocupa. Eu te entendo. Vamos seguir do jeito que está. Eu nem sei porque te fiz essas perguntas, eu não quero namorar, gosto de ser solteiro e não precisar dar satisfação para macho. Acho que tive um surto pra querer passar um tempo só com um macho... Vou dormir porque estou morto de sono.
Eu não deixei Ruan falar mais nada, quando ele abria a boca eu já cortava a primeira palavra dele, até que ele cansou de tentar falar. A verdade era que eu realmente considerei me aproximar mais de Ruan e tentar fazer dele algo mais sério e sem os outros caras no meio, mas sem exclusividade. Foi bom Carla ter agido primeiro naquele momento, eu iria apenas me iludir com Ruan, pois ele sempre teria Carla no meio de nós e eu tinha esquecido dela, afinal ela estava longe de mim naqueles dias e Ruan estava me dando muita atenção.
Eu tentei dormir, mas logo fui acordado, pois meu pai estava lá, me esperando na sala.
- Pai? Sua benção? O senhor não me avisou que viria. - Falei abraçando meu pai.
- Deus te abençoe. Vim aqui comprar umas coisas que sua mãe queria e aproveitei pra ver meu filhão, já que ele não vai nos visitar. - Meu pai tinha essa mania de se fazer de carente, mas era só uma forma dele dizer que sentia minha falta.
- É complicado, eu passo a semana estudando, no final de semana eu quero viver, o senhor entende.
- Entendo, já tive sua idade, a diferença era que eu queria me divertir com mulher, mas o meu fogo era igual ao seu.
- Pai! O senhor acha que minha vida é só putaria?
- Não, eu não acho. Eu tenho certeza. Ainda mais morando com outros homens, nessa idade vocês devem fazer altas festas aqui, tenho até pena dos vizinhos. - Meu pai falou e os meninos deram risada.
- Aqui todos são estudantes, pai. Todo mundo quer vencer na vida. Não sobra muito tempo para diversão.
- Gabriel, Gabriel. Me respeita. Não preciso saber dos detalhes, mas sei bem que eles existem. Homem é homem, sendo gay ou hétero. Onde tiver uma oportunidade de gozar o homem vai. Seu amigo não queria me deixar entrar, eu já fui logo falando que já te vi você transando na sala de casa muitas vezes e nem me assusto mais.
- PAI! Ninguém merece ter o pai assistindo esse tipo de coisa.
- O senhor ficava olhando o Biel fuder? - Osvaldinho perguntou já interessando em meu pai.
- Não, mas ele transava tanto que era impossível não flagrar uma vez na vida. Gabriel era pior que coelho na fase do cio e fazia muito barulho. Eu e a mãe dele sempre precisávamos colocar uma música quando tinha algum "amigo" dele em casa pra não ouvir os barulhos dos dois, porque realmente ninguém merece saber que nosso filho faz certas coisas, mas eu nunca reprimi meu filho de nada, sempre deixei Gabriel livre pra viver, fazer as merdas dele e sentir as consequências de cada coisa. Acredito que a pessoa só aprende assim.
Eu tive que cortar aquela conversa, senão meu pai iria soltar todos os meus podres e minhas vergonhas, ele adorava me envergonhar na frente dos amigos. Na verdade, eu acho que ele nunca me viu transando de fato, pois ele nunca conseguiu descrever nada certo sobre minhas aventuras sexuais, mas ele adorava dizer que viu só pra ver minha reação de vergonha.
Mostrei a casa para meu pai, ele gostou do tamanho dos quartos, achou a sala enorme e falou que era um absurdo ter apenas um banheiro para 12 homens, mas a gente tinha uma divisão legal sobre prioridade, além da porta sempre aberta, pois enquanto um tomava banho o outro poderia usar o vaso ou até o chuveiro junto, sem problema.
Meu pai perguntou sobre Ruan, eu falei que estava com a noiva e meu pai tentou me consolar, mas eu falei que estava tudo bem. Quando meu pai foi embora, eu fui almoçar, uma comida deliciosa feita por João, e só nesse dia percebi que eu não realizava nenhuma tarefa na casa, tipo: nunca lavei meus pratos, nem fiz a limpeza geral, meu nome estava na escala, mas eu nunca tinha feito. Simplesmente não tinha me tocado. Só no dia que meu pai foi me visitar que descobrir que alguém sempre fazia minhas tarefas no meu lugar, geralmente era Ruan ou João, mas até Samuka já tinha lavado o banheiro no meu dia. Agradeci João com um beijo na boca, mas o que ele quis mesmo foi me mostrar algumas músicas da Madonna que eu não conhecia, fiquei preocupado dele estar evoluindo de tesão para um sentimento mais romântico, afinal ouvir música juntinho é coisa de casal, não de amigos que fodem.
O diretor Adrian me ligou perguntando se eu estava livre para encontrar com ele, eu queria um dia de descanso, sem sexo, fazia tempo que eu estava transando todos os dias em um ritmo intenso, mas a proposta dele era conhecer um casal de missionários que moram no Tocantins, e o ministro de louvor deles, os três indígenas. Fiquei tentado demais a conhecer indígenas, ainda mais missionários, eu nunca tinha sido comido por um indígena antes e estava torcendo para ele ser ativo.
Aceitei, me arrumei e fui encontrar com eles, Vitor também foi, afinal ele era ministro de louvor da igreja de Adrian. Quando cheguei na casa do pastor Adrian e vi aquele casal lindo, fiquei louco de tesão na mesma hora, meu pau ficou duríssimo. Eles tinham 25 anos, o homem era a cara do cantor e ator Xamã, apenas um pouco mais jovem, ele se chamava Raoni, um corpo perfeito, quem já viu Xamã sabe como é gostoso. A esposa de Raoni se chamava Amana, lembra muito Isabele, do BBB 24, uma mulher com um olhar muito safado de quem já fez muita coisa na vida. O ministro de louvor deles, o Kauê, devia ter uns 20 anos, era visivelmente afeminado e tímido, mal olhou nos meus olhos, diferente de Raoni e Amana que só faltaram tirar minhas roupas com os olhos. Quando eu cheguei Kauê estava sentado no colo de Raoni e lá ficou. A esposa de Adrian estava viajando, então seríamos só nós.
Adrian foi um excelente anfitrião, primeiro que ele regou a conversa com um bom vinho tinto de qualidade com uma tábua de queijos variados, depois fez as apresentações formais, explicou que o casal indígena estava na cidade pregando nas igrejas evangélicas por causa do feriado religioso e se hospedando na casa dele. Adrian também me explicou que descobriu que eles gostavam da putaria porque viu Raoni e Kauê se pegando. E explicou para eles como ficou comigo da primeira vez. Amana logo perguntou se eu e Vitor ficávamos com mulher também, pois ali naquela sala só o marido dela comia mulher, eu e Vitor dissemos que sim e ela nem esperou mais nada, já foi me agarrando e me beijando com muita vontade, digo até vontade demais. Amana quase me sufocou com tantos beijos intensos, sem falar que ela se jogou no colo, comigo sentado no sofá, e começou a rebolar sobre meu pau, que ainda estava duro.
Eu precisei contornar a situação e dominar o fogo dela, fui puxando o cabelo dela e beijando o pescoço, assim eu conseguia alguns segundos para respirar enquanto ainda dava prazer pra ela. Não demorou para o marido dela sentar também no meu colo, ficando por trás da esposa, e começar a também me beijar e também de forma muito intensa. Fazendo Amana beijar meu pescoço. Eu estava adorando sentir o tamanho do desejo deles por mim, era muita fome. No outro sofá, Vitor se pegava com Kauê, também de forma intensa, enquanto Adrian ficava apenas observando, como um bom voyeur.
Amana tirou a blusa e o sutiã que usava e colocou minha boca no peito dela, enquanto Raoni tirou toda a roupa e ficou em pé sobre o sofá, oferecendo o pau para mim e para esposa. Eu tentava revezar peito e pau, mas o casal ficava tentando roubar minha atenção a todos custo. Quando eu estava chupando os peitos de Amana, Raoni batia com o pau na minha cara e quando eu estava chupando o pau de Raoni, Amana chupava meu pescoço.
Até que eu tomei o controle da situação, tirei minha roupa por completo, fazendo os olhos de Amana saltarem de alegria ao ver o tamanho e a grossura do meu pau. Mandei Amana tirar toda a roupa e sentar no sofá, eu deitei no sofá, com a bunda pra cima, e mandei Raoni chupar meu cu.
"Puta que pariu!", "Tesão do caralho", "Continua que assim tá gostoso", "Meu Deus", "Desgraça de inferno de bom", "Porra que delícia", "Chupa essa desgraça", "que cu gostoso da porra", "vou sair daqui arrombada" ... Essas eram as frases que eu ouvia vindas do pastor e dos missionários e eu ficava com muito mais tesão ao saber que eles estavam se liberando totalmente ali na minha frente.
Raoni chupava muito bem meu cu e intercalava a língua e os dedos, bem molhados de saliva. Ele não tinha frescura, chupava com muita vontade, e até arriscou levantar minha perna e chupar a cabeça do meu pau, mas foi bem rápido, não levou nem 30 segundos e logo ele voltou a usar meu cu.
Eu também me dedicava na buceta de Amana, fazendo ela gemer e xingar muito, vi que ela aguentaria meu pau de boa ao colocar meus dedos e ela apenas gemer de prazer pedindo rola.
Eu também pedi pela rola de Raoni, afinal ele mostrou saber trabalhar muito bem com um cu. O pau de Raoni tinha uns 16 centímetros, mas era bem grosso, assim como o meu.
Peguei duas camisinhas, entreguei uma para Raoni e vesti a outra, Amana deitou no sofá, eu deitei por cima dela e fui meter devagar, mas o marido dela me empurrou com tudo, fazendo meu pau afundar nela e Amana soltar um gemido alto de prazer e me puxar para um beijo, ela estava gozando pela primeira vez naquele dia.
Eu ainda estava beijando Amana, quando tive meu cabelo puxado e meu cu preenchido pelo pau do missionário gostosão.
- Adoro puxar um cabelo tão grande assim e meter fundo. - Raoni falou.
Aquele gostoso do caralho, puxou mais meu cabelo e me deu um beijo de língua muito excitando, chupando minha língua como se estivesse chupando um pau.
Comecei a me mexer ainda beijando Raoni, tirei meu pau inteiro de dentro Amana, engolindo o pau de Raoni inteiro. Mandei ele ficar parado e comecei a me movimentar, comendo Amana e dando para Raoni. Passei um bom tempo fodendo e sendo fodido. Fiquei tão perdido no tesão que aquele casal estava me dando que nem me importei com o que acontecia ao meu redor. Eu só conseguia gemer e ouvir os gemidos e xingamentos que eles soltavam.
- Eu tô gozando, caralho! Tô gozando! - Amana falou gemendo alto.
- Vai Gabriel, come esse puta! - Fala de Raoni.
- Mete mais forte! Quero gozar mais vezes! Delicia! Gostoso do caralho! Deus abençoe seu pau! - Fala de Amana.
- Deus abençoe seu cu apertado! - Raoni falou.
- Come ele amor, mostra pra ele como você sabe meter! - Amana falou.
- Delícia de cu apertado, caralho. Adrian, eu vou te ser eternamente grato por me apresentar esse cu. O de Kauê já está ficando largo. - Raoni falou.
Eu estava adorando ouvir aquela conversa, me motivava ainda mais a meter com força. Raoni voltou a puxar meu cabelo e beijar minha minha boca, chupando minha língua com gosto.
- Me enforca, bate na minha cara, me mostra o macho que você é. - Amana pediu.
Eu não pensei duas vezes, me equilíbrio no sofá e larguei um tapa na cara dela, sem parar de meter.
- Isso gostoso! O pastor Adrian falou que você sabe meter, me mostra como é. - Amana incentivou.
- Piranha! Safada! Gosta de um sexo mais intenso? Então toma! - Falei.
Comecei a meter muito forte, isso fazia o pau de Raoni cravar forte no meu cu também. Dei mais um tapa na cara dele e abaixei para morder o braço dela, Raoni fez o mesmo com meu ombro, me mordendo enquanto eu mordia a mulher dele. Nós três gememos de tesão. Raoni deu um tapa na minha bunda e falou:
- Esse cu é diferenciado, eu já quero gozar, seu filho da puta gostoso do caralho. Queria morar nesse cu.
- Goza na minha boca, gostoso. Quero tomar seu leitinho. - Falei, sem parar de meter e ser fodido.
- Seu pedido é uma ordem abençoado. - Raoni falou.
Ele tirou o pau do meu cu, tirou a camisinha, se masturbou por alguns segundos e gozou na minha boca. Antes que eu conseguisse engolir tudo, senti Kauê vir chupar o pau de Raoni, dividindo a porra dele comigo e me beijando para sugar o máximo de porra que ele conseguia. Continuei metendo em Amana, mas agora coloquei ela de frango assado, com as pernas pra cima e comecei a bater nas coxas dela enquanto metia.
- Goza, por favor. Eu não aguento mais levar vara! - Amana falou.
A gente já estava a um bom tempo metendo sem descanso. Então aumentei a velocidade e gozei. Kauê veio, tirou meu pau de dentro de Amana, tirou minha camisinha, bebeu minha porra e chupou meu pau até limpar. Parece que Kauê tinha uma tara muito grande por beber leitinho.
- Vocês já terminaram de foder? - Perguntei vendo Kauê e Vitor vestidos.
- Faz tempo. A gente já até tomou banho. Vocês que demoraram nessa foda. - Vitor falou.
- Por mim durava horas, pensa num cu gostoso. - Raoni falou.
- Adrian, posso tomar um banho, preciso recuperar as energias. - Perguntei.
- Isso, vai lá. Toma um banho relaxante, que a gente ainda vai fazer uma dp em Kauê e em Adrian, os dois aguentam uma rola no cu que dá até gosto.
Tomei um banho demorado e fui conferir meu celular. Tinha várias mensagens de Ruan pedindo desculpa por não ter ficado comigo, dizendo que não estava feliz com Carla, que dava tudo pra ficar comigo, essas coisas. Eu só respondi pra ele aproveitar o tempo com a noiva e voltar pra mim depois. Também tinha várias mensagens de Serjão, falando sobre o quanto lucrou comigo e que estava difícil escolher apenas um cliente. Ele queria me convencer a fazer mais de um programa, sendo que os outros programas seriam pagos e a grana seria alta. Respondi que não faria mais esse tipo de programa, pois me lembrava muito do amigo dele que morreu na mão da polícia e não era uma lembrança boa. Eu sabia que usar o nome do falecido traficante que era primo, amigo e quase um irmão pra ele, faria ele me respeitar mais fácil.
Também recebi mensagem de Pedro, me chamando para dormir com ele. Respondi que estava na casa de alguns amigos, transando, e que não daria conta de fazer mais nada a noite. Ele respondeu imediatamente, falando que não estava me chamando só pra transar. Ele estava chamando o amigo dele porque estava com saudade, não só do meu corpo, mas da minha presença também. Então respondi que avisaria pra ele quando estivesse saindo da casa de meus amigos.
Seu José, pai de Pedro, também me mandou mensagem, falando que queria saber os detalhes sobre meu passado. Respondi que iria dormir na casa dele naquela noite, mas não queria que Pedro soubesse do meu passado, não por vergonha, apenas para não mudar o olhar a meu respeito. Algo dentro de mim dizia para contar tudo pra ele, nos mínimos detalhes, eu só não sabia o motivo.
Voltei para sala e já fui recebido com uma taça de vinho, Vitor estava contando como foi a suruba da casa dos estudantes.
- Pronto, chegou Biel, talvez ele consiga narrar melhor a nossa putaria, porque eu foquei só na minha foda, Biel que tem mania de olhar pra todo mundo.
- Eu adoro assistir sexo, quase tanto quanto fazer. Quem propôs a putaria foi Samuel, um amigo nosso que estava se despedindo e propôs como forma de despedida, ele queria provar a porra de todo mundo, tipo o Kauê.
- Isso Vitor não contou. - Adrian falou.
- Por isso Biel que vai narrar, ele tem a memória melhor que a minha. - Vitor falou.
- Ele conseguiu provar a porra de todo mundo? Que delícia! - Falou Kauê.
- Ele provou o esperma de 10 de nós, só faltou um que saiu da foda antes de acabar. Mas isso foi no final, antes disso teve dp, teve trenzinho, teve revezamento de pau e de cu, foi uma foda bem completa. Vocês querem os detalhes?
- Caralho! Que povo tesudo! Claro que queremos os detalhes, desde o começo. Adrian, traga mais vinho que a coisa vai ficar boa. - Raoni falou.
- Tudo começou com a gente bebendo, comendo carne, dançando e beijando muito...
Contei tudo o que lembrei sobre a foda pra eles, no final todos estavam se masturbando e Amana tocava uma siririca ouvindo meus relatos. Amana já puxou Vitor pra cima dela, que já foi metendo sem camisinha. Raoni mandou eu sentar no sofá e mandou Kauê vir cavalgar no meu pau. Coloquei uma camisinha e ele veio sentar em mim, meu pau entrou bem apertado no cu dele. Kauê gemeu de dor, mas continuou sentando até engolir meu pau por completo. Quando ele engoliu meu pau inteiro, parou e começou a me beijar. Pra descansar o cu. Raoni falou:
- Vou deixar Kauê se acostumar e se divertir com seu pau, enquanto eu como o pastor Adrian, depois eu volto pra fazer uma dp em Kauê.
Kauê não parou de beijar por um tempão. Eram beijos sofridos, cheios de tesão, ele também tinha a mania de chupar minha língua e tentar arranhar minhas costas. Comecei a rebolar de leve, fazendo meu pau mexer dentro dele. Ele começou a gemer baixinho e falou:
- Teu pau é gostoso demais, vou começar a quicar, não se mexe.
Kauê começou a quicar e rebolar devagar, voltando a beijar. O pau dele estava duro igual uma rocha, sarrando na minha barriga. Alguns minutos depois ele começou a cavalgar mais rápido e gemer de prazer, eu também gemia de tesão. Comecei a chupar o pescoço dele e vi Kauê quase desmaiar de tesão, precisei segurar ele pra ele não cair, de tão mole que Kauê ficou.
Decidi então que estava na hora de meter com vontade, levantei com Kauê no colo, deitei ele no braço do sofá, com as pernas apoiadas no meu ombro e voltei a meter fundo no cu daquele músico gostoso. Kauê gemeu de prazer quando meu pau invadiu o cu dele novamente. Comecei a comer aquele indígena com mais pressão, fui aumentando a velocidade aos poucos, até passar a meter nele freneticamente, arrancando muitos gemidos dele e meus, além da atenção dos outros na sala.
Nossa foda estava tão gostosas que Vitor veio dá o pau para Kauê chupar, e Raoni veio meter no meu cu. Raoni veio metendo sem pena, me arrancando um gemido alto de prazer. Novamente era eu que controlava os movimentos, eu adorava comandar um trenzinho, meter em um buraco e engolir o uma rola com meu cu. Quanto mais eu me movimentava, mais a gente gemia de prazer. Pra mim o trenzinho estava perfeito, o cu de Kauê acomodou meu pau muito bem, enquanto o pau de Raoni conhecia meu cu por dentro.
Mas Raoni queria fazer uma dupla penetração em Kauê e mandou a gente se ajeitar novamente no sofá. Eu por baixo, Kauê sentando na minha rola e Raoni metendo por trás. Só que o cu de Kauê não queria aceitar duas rolas ao mesmo tempo, Raoni não conseguia meter por nada. Com muita insistência, Raoni conseguiu meter a cabeça da rola dele no cu de Kauê, mas o músico estava reclamando muito de dor.
- Ai meu cu, tira pastor, tira, eu não vou aguentar
- Aguenta só um pouco - Raoni falou
- Tá doendo demais, não está gostoso
- Passa lubrificante - Falei
Raoni tirou o pau do cu de Kauê e foi pegar um lubrificante. Eu permaneci com meu pau no cu dele até Raoni voltar. Quando ele voltou eu tirei meu pau, passei bastante lubrificante e voltei a meter em Kauê, Raoni fez o mesmo, passou lubrificante e meteu em Kauê. Ainda foi difícil do pau de Raoni entrar, então falei:
- Faz força, Kauê, força pra baixo
Kauê começou a forçar e só então o cu dele começou a engolir o pau de Raoni, quase expulsando o meu. Esperamos um pouco e começamos a nos mexer dentro daquele passivo guloso. Logo o pau de Kauê ficou duro novamente. Após alguns minutos metendo em Kauê, sentimos ele gozar. O safado estava gostando tanto da dp que gozou sem encostar no próprio pau. Quando tirando o pau de dentro dele, saiu um filete de sangue, mas nada preocupante e ele foi tomar banho.
Mal tiramos o pau de dentro de Kauê e já trocamos de camisinha para meter no pastor Adrian, na mesma posição que comemos Kauê. Mas dessa foi tudo mais fácil. O cu de Adrian recebeu muito bem o pau da gente, bastou um pouco de lubrificante e o pastor já estava quicando como o bom puto que era. Não demorou e eu gozei, perdendo as forças e me jogando no sofá. Mas meu pau continuou lá, duro e dentro de Adrian. Eles aproveitaram meu pau duro pra continuar quicando e fazendo aquela dupla penetração até os dois gozarem.
Ninguém tinha força para mais nada, mas Kauê ainda voltou do banheiro e veio beber nossos espermas, limpando nossos paus.
Eu estava exausto, foi um dia delicioso, já era por volta das nove da noite quando mandei uma mensagem para Pedro, avisando que estava liberado.
Antes de sair fui olhar as redes sociais dos missionários Raoni e Amana e do ministro de louvor Kauê. Era outro mundo, Raoni era muito mais centrado e calmo nas pregações do Facebook, não parecia o tarado que tinha passado o dia comigo. Amana pelo mesmo jeito, uma mulher recatada e do lar, parecia ser submissa a Raoni, só falava quando ele perguntava algo e uma fala doce e mansa, as roupas dela cobriam o corpo quase inteiro, não era nem um pouco sensuais. E Kauê, por sua vez, só tinha fotos em igrejas e vídeos tocando e cantando alguma música gospel e ele realmente tinha talento, dava para notar a feminilidade dele, mas não tinha um vídeo dele falando, só vídeos dele cantando e tocando. Eram outras pessoas, não lembravam em nada as pessoas que conheci.
Minha noite ainda não tinha acabado, mas a parte sexual já tinha chegado a um limite.
...
Continua
...
Comenta aí o que achou desse capítulo. Esses dias estou muito ocupado ajudando meu irmão na academia, então possa ser que eu demore um pouco para postar ou poste capítulos mais curtos, mas não deixem de comentar e curtir. Vi que o capítulo XV, sobre a suruba, rendeu poucas estrelas, isso significa que vocês não gostam de suruba?