2-Cachaça não é água não
Fetiche: Sexo Bebado
Pessoal do teatro já tinha ido embora após um longo dia de ensaio, estavam sentados eu, Angela, minha amiga do teatro e o Tuca, o Tuca era o hétero do teatro, é hétero fazendo teatro, puta idiotice. De certa forma lembrava o Pedro, mas era mais branco, tinha bigodinho, cavanhaque, um pouco mais de músculo e não tinha a malandragem do outro. Foi quando ele ofereceu uma cachaça para nós e colocou um sambinha, aceitei, senti minha garganta ardendo enquanto bebíamos, o Tuca virou para nós e disse rindo.
- Angela se você ficar com outro vou ficar com ciúme - ele virou para mim - e você também ein.
Eu achava ele gostoso, uma vez tínhamos ficado de conchinha de brincadeira com ele tinha roçado a bundinha em mim, sempre me provocava, mas nunca dava a chance. Rimos, falamos besteiras, bebemos um pouco mais e Angela avisou que ia ir embora porque tinha que dirigir, levamos ela ao portão, voltei e fui mijar. Quando sai, o magro tava no sofá segurando a garrafa rindo, tinha tomado metade dela.
Ele andou até eu no som de um pagode que tocava, pegou pela minha cintura o que me assustou, começou a cantar e dançar, segui o ritmo também já bêbado, nem sabia dançar pagode, mas segui os passos, ele tomando goles e goles, e me passando. Cambaleávamos para lá para cá rindo enquanto ele cantava, admirava seus lábios, mas do nada ele me girou me soltando no sofá.
Riu, esvaziou a garrafa, pegou outra, veio para perto de mim e jogou uma almofada na minha cara, tentei levantar bêbado, tive que fazer esforço, estava tudo turvo, eu tava bem fraco.
- Espero que não se importe, mas to com calor - ele tirou a camiseta mostrando seu corpo liso mais fortinho que de João - a é você deve gostar.
- Cuzão - levantei, peguei na cintura dele, tentamos dançar bêbados, parecia uma coisa desajeitada, mas se divertíamos - mano, tô bêbado para caralho.
- Tipo aquele dia que você ficou de conchinha comigo e a Angela… - ele me olhou julgando.
- Você que quis - apontei o dedo para ele rindo todo molenga, paramos se encarando, queria tanto beijar aquela boca, até porque o álcool me dava um tesão da porra, lembrei da noite com João, sabia que aquele moleque na minha frente era bem mais “hétero”, mas tava bêbado - espero que me perdoe.
Fui beijar ele, ele me empurrou no sofá, bebeu um gole e me olhou assutado.
- Po, cara, até bêbado, eu sou hétero - ele riu deitando do meu lado
- Escuta a música… deixa a vida me levar… vida eu
- Ah - ele tomou mais um gole e me ofereceu, bebi - não, tu não vai enfiar nada na minha bunda.
- Porra, eu sou passivo velho.
- É? - ele chupou a garrafa pensando, se eu tivesse sóbrio já teria morrido de ansiedade achando que tava acabando com minha amizade - se tu não me beijar… não é gay bicho.
Ri tirando minha camiseta, peguei a garrafa, esvaziei ele, rimos bêbados, ébrios, sem controle dos meus sentidos toquei o corpo dele passando a mão por suas costelas, coloquei meu rosto no meio das pernas pouco peludas ao som de Cheia de Manias. Ele resmungou pondo o braço no rosto, puxei o calção dele, vi sua cueca com o pinto marcado, apertei e ele suspirou.
Embriagado, dei uma risada, beijei suas coxas com pouco pelo, puxei sua cueca lentamente, ele era depilado, seu membro circuncidado do tamanho do meu, menos grosso, mas a falta de pelos fazia parecer maior, e um belo pedaço de carne.
- Tuca você se depila?
- Bicho… tu não se depila? - eu ri beijando o corpo do pau dele que estava meia bomba, lambi suas bolas lisas sugando as duas com minha boca, era sem gosto, sem cheiro, bem cuidado, lambi a cabecinha exposta, ele deu uns gemidos - eu… eu… ta bicho, mas nada lá atrás.
- Prometo, lá atrás não mexo! - levantei, peguei uma bebida da estante dele quase caindo sobre o balcão dele, tomei um gole e entreguei para ele que sorriu - denada
Me enfiei nas pernas dele novamente, lambi a glande, enfiei o pinto na boca, apertando as bolas passei a mamar ele, ele se contorcia gemendo, tava gostando, passava a linguinha na cicatriz enquanto batia a cabeça no fundo da minha garganta. Minha saliva escorria pela pele lisa, engolia o mastro emitindo prazeres para ele, então ele largou a garrafa, levantou a cabeça sorrindo.
- E se você sentasse em mim bicho? Ajudar teu amigo aqui… - Nem pensei, tirei o calção, sentei na barriga dele, meu pau apontando frente ao rosto dele - caralho ein Pedro!
- Depois a Angela fala que tu é o mais dotado do grupo…
Rimos bêbados, seu pau encaixado entre meus glúteos, dei uma reboladinha, colocando meus pés ao lado do rosto dele, observei seu corpo lindo, passei a mão, peguei a garrafa e o dei de beber que se babou, ele pegou no meu pinto e começou a me masturbar sem jeito rindo, eu levantei a bunda. Peguei o pinto dele, encaixei no meu buraco, bêbado, sentei com tudo, deve ter rasgado alguma coisa, mas nem liguei, era menor que o meu primeiro, respirei profundamente, ele me olhou maravilhado cheio de tesão.
Comecei a cavalgar me apoiando em seu peito, suávamos com o sol do entardecer entrando entre a janela, dava o cu sorrindo pela bebida, seu pau quente dentro de mim, lubrificado pela minha própria saliva, ele aumentando a velocidade da punheta me fazendo gemer. Ia e voltava com meu rabo engolindo o pinto dele sentindo o membro, até amassar as bolas lisas.
Ele finalmente agiu, se levantou me abraçando, o odor de cachaça no meu rosto, ele começou a bombar com velocidade, meu cu tava abertinho recebendo pika, ele se contradisse me beijando com vontade, língua com língua, me apertando com força enquanto minha bunda fazia barulho contra sua coxa.
Senti meu cu esquentar, ele tinha gozado, sua porra escorreu pelo seu pau, ele continuou metendo com vontade me apertando, então me olhou.
- Bicho… minha vez de te fazer gozar
- Eu posso…
Ele me calou me largado no sofá, ficou de pé, quase caindo, me virou, abriu minhas pernas, se ajoelhou e colocou a língua na minha glande, meu pau era sensível para boquete e ele tinha uma puta boca de veludo. Senti o dedo magro dele entrado no meu buraco cheio de porra, quando ele encontrou minha próstata começou a estimulá-la ao mesmo tempo que beijava meu membro.
Finalmente ele começou a me mamar dando chupadinhas na minha cabecinha, nem acreditava naquilo, ele me olhou com olhinhos submissos, não aguentei.
- Vou gozar!
Ele tirou a boca, leitei seu rosto, ele riu, se aproximou dando mais um beijo onde senti o gosto da minha pika e do álcool, caiu por cima de mim, se ajeitamos cansados tomados pelo álcool, abracei ele numa conchinha e desmaiei de bêbado.
Pedro:
21 anos
Gay
1,85m
Aparência: Pedro é moreno, de pele branca, com alguns piercings na orelha e olhos morenos com olheiras. Musculoso tipo nadador, mas com pernas grossas, seu corpo é bem peludo com exceção do rosto jovial, ele tem um pau extremamente grosso de 15cm
Personalidade: Amigável, simpático, extremamente pervertido e criativo.
Tuca:
23 anos
????
1,84m
Aparência: Magro, Tuca tem uma cara jovial, com pele clara, moreno, e um corpo lisinho. Tuca tem piercings nas orelhas e um pau mediano de 15cm
Personalidade: Medroso e curioso