De tanto insistir...

Um conto erótico de Paul Nin
Categoria: Heterossexual
Contém 1771 palavras
Data: 05/12/2024 15:05:18

Paula, minha esposa há 25 anos, é uma gostosa morena. Sou 4 anos mais velho que ela e sempre moramos em cidades do interior.

Nossa vida de casados sempre foi muito boa, mas com o tempo, naturalmente perdemos aquele fogo do começo.

Fizemos esforços pra apimentar a relação. No início, assistíamos a filmes pornô juntos e isso ajudou a recuperar o tesão, mas com o tempo isso também se perdeu.

Depois ela sugeriu comprar brinquedos. Foi bom também, mas durou menos ainda.

Com o tempo comecei a pesquisar sobre casais maduros (na faixa de 40 a 50 anos) e descobri o cuckolding. Achei interessante. Li sobre e comentei com Paula. Ela riu e achou uma loucura, mas nada impedia de que assistíssemos a vídeo de cuckold para animar nossa transa. Foi muito bom, mas o problema é que comecei a me viciar nesses filmes e contar estorinhas de corno pra ela em nossas transas. Ela adorava...

Um dia sugeri a ela que partíssemos para a prática. Ela ficou brava. "Tá me achando com cara de biscate, de puta?". Logo após isso, ela se retraiu e levou um bom tempo para voltar a se envolver nas estorinhas de corno que eu gostava de contar nas nossas transas. Ela se excitava bastante. Imaginei que ela tivesse um tesão enrustido em se imaginar metendo com outros machos. Por isso não desisti da ideia. Negócio estranho. Ao mesmo tempo que tinha um pouco de ciúmes e de medo de partir pra prática, aquilo me dava um tesão doido.

Depois de algum tempo chegou um casal pra morar na vizinhança e logo Paula fez amizade com a Júlia, embora eu não conseguisse me enturmar muito com João. Claro, de vez em quando nos encontrávamos pela amizade das esposas, mas nada de amizade verdadeira. Sempre fiquei com o pé atrás e acho que ele também.

Percebi que com o tempo, Paula estava muito mais fogosa e adorava as estorinhas de corno. Aproveitei muito daquela situação, mas não conversei nada a respeito. Até que um dia, depois de gozar bastante, perguntei à Paula o que tinha acontecido pra ela gemer tanto. Ela riu e disse "outra hora te conto, meu corninho".

No dia seguinte ela me contou que nas conversas com a Júlia, a amiga havia confessado que traía o João, mas que desconfiava que ele também pegava outras mulheres. Júlia contou detalhes da transa com rapazes mais novos e isso deixou a Paula muito excitada. Paula confessou que se masturbou depois de saber os detalhes das transas de Júlia, que inclusive mostrou fotos de alguns machos que a havia experimentado. Aquilo foi a deixa para eu voltar a dizer pra Paula que poderíamos colocar em prática. Ela disse: "quem sabe um dia, mas bem longe daqui". Percebi que existe uma rivalidade entre mulheres. Uma não quer ficar pra trás em termos de aventura em relação às amigas.

Calhou que alguns meses mais tarde recebi uma proposta para ficar 2 anos em Goiânia. Nossos dois filhos já tinham a vida feita e ficariam na casa onde morávamos, até que voltassemos, afinal dois anos passam muito rápido. Fui com a Paula pra cidade e alugamos um ap. em um ótimo condomínio. Ela logo quis se matricular em um curso de graduação que era o sonho dela, mas que ficava difícil em uma cidade do interior.

Tudo estava correndo normal, mas o tesão de realizar nossa fantasia não cessava. Comecei a incentivar a Paula e a cobrá-la, já que agora estávamos em uma cidade grande onde não conhecíamos quase ninguém. Disse a ela que poderia passear nos shoppings e fletar com outros homens. Ela até fazia isso, mas sempre me contava e dizia que apesar de ter vontade de experimentar outros caras, me amava muito. Uma colega da Faculdade disse que se ela quisesse pegar alguém que ela deveria ir em uma balada.

Um certo final de semana fomos a uma boate que tocava no sábado à noite as músicas que gostamos. Tinha música animada e música para dançar coladinho. Na segunda vez que fomos nessa boate, arquitetei o plano de entregar minha gostosa para um macho comedor. Paula comprou roupas atraentes que a tornaram ainda mais gostosa. Ela se arrumou toda e apesar de muito animada, me disse que não queria ainda realizar nossa fantasia.

A balada tava boa demais. Depois de bebericar, precisei ir ao banheiro e deixei ela em uma mesa. Notei que uns rapazes ali perto encaravam minha gostosa, mas todos com receio, pois, perceberam que ela era casada. Na hora da música lenta levei Paula pra pista. Ela já meio zonza por nossas bebidas ficou coladinha em mim. Meu pau endureceu e puxei a mão dela ali, de modo que um rapaz percebeu. Deixei ela de frente pra ele e cochichei no ouvido que ele seria o comedor dela. Ela riu e disse que não tinha coragem.

Disse pra ela provocá-lo. Ela relutou, mas concordou. Começou a passar a mão no cabelo e a sorrir para o rapaz que era forte e alto. Voltamos para a mesa e ela foi ao banheiro. Antes, dei instruções de que ela deveria provocá-lo. Ela voltou e me mostrou a calcinha na bolsa. Minha gostosa estava agora de sainha e sem calcinha. Apesar do medo e da tensão, pronta para o crime. Me levantei e dei uma volta pra deixar minha gostosa azarar o rapaz. Na volta passei perto dele e perguntei se queria se sentar conosco. Ele levou um susto, mas abriu um sorriso e disse que mais tarde talvez viria conversar conosco.

Perguntei à Júlia se aquele rapaz lhe dava tesão, ela riu e falou que precisava conhecê-lo melhor. Daí eu disse pra ela ir até ele e puxasse ele para dançar. Ela foi incrivelmente ousada e foi, principalmente depois, que a lembrei das experiências que a amiga Júlia havia contado. Ah, meu amigo não subestime a competição entre mulheres...

Os dois dançaram coladinhos e percebi que o rapaz ficou muito interessado. Júlia trouxe o rapaz para a mesa. Depois das apresentações formais, disse a ele que éramos de outra cidade e que estávamos conhecendo Goiânia. Ele era representante comercial e viajava muito e gostou de nos conhecer. Paula, apesar de tímida estava com cara de safada, imaginei que ao encostar naquele rapaz sua xaninha deve ter ficado melada. A madrugada estava terminando e não dava tempo pra quase mais nada, mas não dava pra perder a oportunidade. Chamei ele para ir pra casa conosco. Paula me beliscou. Percebi que não era ainda o momento dela, mas o rapaz disse que não poderia ir naquele dia, pois, tinha um trabalho logo pela manhã. Combinamos então dele ir nos visitar no próximo final de semana. Trocamos o número de celular e nos despedimos. Naquele final de noite minha foda com Paula foi sensacional. Ela delirou quando contei uma estorinha que nosso amigo Marcelo a pegava no escurinho.

Durante a semana fiz uma live com Marcelo. Queria conhecer mais do rapaz e também contar de nós. Ele me disse que ficou muito excitado com Paula, mas não entendeu muito porque eu não tinha ciúmes. Expliquei-lhe nossa fantasia. Ele riu e disse que se era isso mesmo que queríamos, que ele topava. Terminamos nossa conversa e disse pra ele que mandaria algumas fotos de Paula. Era comemorou...

Fiz melhor. Passei o número do Marcelo pra Paula e disse que era missão dela provocá-lo. No primeiro dia apenas trocaram elogios. No segundo, ela já havia enviado fotos e pedido algumas pra ele. Ela me mostrou as fotos dele, de sunga, mas sem mostrar nada além. Mandei mensagem para Marcelo e falei pra ele mandar fotos mais ousadas. No dia seguinte mandou uma foto de mastro duro. Deixei a foto na tela da TV e chupei a xana da Paula, perguntei a ela se desejava aquele cacete, ela gozou muito e disse que sim. No outro dia, falei para ambos serem mais ousados. Eles conversavam por vídeo e tiraram a roupa. Paula se tocou e gozou qdo ele falou que ia penetrá-la. O plano estava dando certo. Eles já se gostavam e Paula parecia a mulher gostosa de quando a conheci, safada.

No final de semana, Marcelo veio em casa e fizemos um churrasco. Demos risadas juntos e inventamos um jogo para apimentar o momento. Marcelo ainda meio tímido ficou de sunga e o mastro cresceu. Eu beijei Paula e disse que ela era a estrela da festa. Paula sorriu já com o efeito do álcool e tirou os peitos pra fora. Marcelo se aproximou e a beijou. Ela se abaixou e pegou aquele mastro. Começou uma punheta lenta enquanto o pau dele ficava ainda mais rígido. Percebi que Paula tremia de tesão. Enquanto ela caiu de boca no Marcelo, eu tirei a calcinha dela e comecei a lamber aquele melzinho gostosa. Ela se contorcia de tesão. Então, pediu que Marcelo colocasse a cabeça do pau naquela xana fogosa. Ele deixou a timidez e a obdeceu. Eu não queria estragar a festa e deixei os dois se divertirem. Meu pau latejava enquanto minha puta rebolava naquela vara. Marcelo a colocou de quatro e enterrou tudo, ele gozou em um grande gemido. Depois virou para chupá-lo. Me pediu pra chupá-la novamente. Senti o gosto de cacete misturado com gozo de buceta. Marcelo não estava aguentando e anunciou o orgasmo. Ela lambeu tudo, até a última gota. Ela foi se lavar e ele foi ao banho. Na volta fiquei só com ela, que ainda queria mais. Tentei pegá-la naquele momento e ela disse que hoje era apenas do nosso convidado. Rapidamente ele se recompôs e ela veio cavalgar aquela pica. Aproveitei pra tirar fotos. A noite acabou com mais uma gozada dele, agora dentro da buceta da minha puta. Marcelo foi embora, Paula dormiu e eu me acabei na punheta.

Nos encontramos algumas outras vezes. Paula estava muito safada e chegou a sair algumas vezes com Marcelo que ela chamava de seu namoradinho. Numa noite após voltar de uma foda com Marcelo, a safada pediu pra que eu metesse que ela estava com muito tesão ainda. Minha puta estava se soltando de vez. Gozei muito quando ela me chamou de corninho manso.

O tempo passou rápido e tivemos que voltar para o interior. A amizade com Marcelo esfriou, mas Paula queria ainda continuar sendo a hotwife do seu corninho. Agora é ela quem deseja me cornear. Sempre quando surge uma oportunidade, sempre em outra cidade, vamos juntos ou ela vai sozinha e depois me conta como foi a aventura. Definitivamente transformei minha mulher em uma puta safada e ela me fez de corninho manso.

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Comentários

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Deixou de limpá-la enquanto estava leitada? Que desperdício!

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Tens muita sorte, tua gata é o máximo. Parabéns!!!!!!! Leiam as minhas aventuras.

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Que maravilha de conto! Adorei a forma como foi escrito. Também tenho vários contos escritos aqui no site com histórias da minha amada mulher e gostaríamos de saber a opinião de vocês. Leia-os quando puder e nos digam se gostaram. Minha esposa vai adorar saber o que acharam. Beijos e boa diversão.

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Que delícia, como tudo aconteceu, de forma natural, e tudo escrito de forma detalhada e excitante. Parabéns. Esperamos por novas histórias. ksado44sp@bol.com.br

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Amei o seu conto e adoraria ver algumas fotos de sua esposa para dar uma segunda gozada, vamos conversar? me lembre do conto por ler vários: euamoavida2020@gmail.com

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Olá Paul! Seu texto tá muito da hora, aliás, foi bem escrito com detalhes precisos sem se alongar. Adorei que antes do sexo houve primeiro afinidades (conhecimento) com o comedor. Se continuar acredito que textos seus tornarão tops se vc participar das comunidades dos autores. Enfim, texto votadssmo.

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