BOQUETEIRA ACABOU CHUPANDO NO CINEMA

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Heterossexual
Contém 1196 palavras
Data: 05/12/2024 15:56:03

Primeiro entrou o pedreiro. Pau de pedreiro é muito bom; parece que ficam de hora em hora, masturbando ao ver as garotas de minissaia neste verão. “Preciso erguer essa parede até 3 metros e meio”, dizia sobre o paredão do clube. Depois eu entrei e subi de saia curta numa caixa-andaime dele, quando arcou para mexer a massa, mas era a pretexto de ver as curvas da minha entradinha da nádega. “Para onde vai daqui?”, perguntou. “Sei lá,… acho que chupar alguns paus na lanchonete”, pensei. Virei e olhei para os olhos verdes dele, e perguntei: “Tem alguma coisa em vista?”. Voltou a mexer a massa e falou: “Se puder, me traga cigarros, … por favor!”.

Eu tinha encontro com um radialista famoso, e saí com o pedreiro na cabeça, quer dizer, com o volume das calças dele. Devia ser uma loucura medindo cerca de 20 centímetros.

Voltei às duas da tarde trazendo os cigarros, os quais o pedreiro ‘comeu com farinha’. Me comeu todinha também, com os olhos, todo o meu corpinho e os meus peitões no topless da piscina. Meu tom café-com-leite até já estava chocolate quando chegou meu amigo Rafael. Perguntei como estava o novo serviço, e disse que estava no transporte de oxigênio hospitalar, mas que pelo menos, … mostrou os bíceps avantajados.

Os bíceps fizeram eu lembrar do volume do pedreiro, e pedi para o Rafael: “Oh gato, me tira esse pau para eu chupar!”. “Claro, minha linda!” – olhou para trás – “Mas o homem que está ali…”. “Vai ter certeza que eu sou uma puta boqueteira!”, interrompi.

Olá, sou a Cristiane Melo, a morena peituda. Sou casada, mas fora de casa eu sou assim: uma completa descarada, e ainda tinha o sonho de me insinuar antes de chupar, a esse pedreiro que eu estava de olho, desde que o clubinho que frequento entrou em reforma.

Seu Carlos Miguel continuou assentando seus tijolos, mesmo ao barulho das minhas chupadas no pau do meu amigo Rafael. Este, também depois, chamou mais três, e eu fiquei como a puta lasciva que sou, numa rodinha de boquetes. E além do mais, seu Carlos me viu engolindo as porras no fim.

O sol já cambaleava no poente quando voltei a falar com ele. Estava se lavando ali mesmo, no chuveirinho da piscina, e eu o convidei para tomar uma cerveja no quiosque em frente ao clube. Era para pegar liga com o pedreiro simpático,... ou quem sabe só um boquete?

Lá na mesinha, eu estava só de topzinho e sainha, e de repente seu Carlos perguntou: “Aquelas práticas são comuns por aqui, na sua turminha?”. Desconversei, peguei a mão direita dele, e coloquei-a debaixo da minha saia, entre as minhas pernas. Perguntei pra ele: “Sentiu algum calor?”. Dei um selinho nele, quando falou: “Fiquei com inveja dos caras!”.

Levantei e entrei no balcão do quiosque, meu chegado da conveniência abaixou a calça, e eu fiquei alguns minutos ajoelhada, e chupando o pau dele. Dali a pouco, gozou firme na minha garganta, e pra variar, eu tive que engolir a porra, que tava meio gosmenta – acho que pela surpresa – mas já dilui na cerveja, sentando novamente na mesa.

Passei a mão na virilha do pedreiro, e tava como pedra. Este perguntou: “Por que a senhorita faz isso?”. “Simplesmente adoro o sabor!”, respondi. “Não!” – esbravejou o tiozinho – “Estou falando de que estás me provocando!”.

A troca de olhares foi duradoura, sem que nenhum dos dois quisesse desistir da encarada. Pra ele, era um jogo de azar; para mim, nada de anormal. Depois de um tempinho, falei: “O senhor ainda não disse o que quer de mim”.

***************

Esperei seu Carlos se arrumar, e também dar uma desculpa esfarrapada para a esposa. Também saiu com um vestido curto da mesma, e vesti ali mesmo, na reentrância do muro do condomínio, ficando para mim, curtíssimo, dado os meus peitões.

Fomos para o Shopping, comemos mais alguns petiscos, e antes de entrar no cinema, chupei uns 4 paus que passaram no corredorzinho deserto do banheiro, e deixei escorrer a porra na covinha dos meus peitões. “O que é isso?”, perguntou seu Carlos, já na filinha da entrada. Tive que fazer pezinho de bailarina para dizer-lhe ao ouvido, que era porra dos meninos.

Era um filme brega, faroeste misturado com comédia, mas que seu Carlos curtia. Bom, … mesmo que haja suspeita, devido ao fato de ele estar com todo o corpo da sua pica na minha garganta. Enquanto isso, e o som dos cavalos passava na tela, e também de alguns garotos da fileira acima, que avistaram o boquete, eu ainda conseguia lamber o saco por baixo.

Acho que sou feliz assim, sendo uma chupadora depravada, que soube preparar o cara na perversidade, comprovando que ele é também um cavalheiro, que sabe ser corno dos demais. – Que isso, Cristiane? Cornicidade ocorre quando se é marido, ou namorado pelo menos.

“Puta!”, gritavam os garotos, mas como o pau formidável do pedreiro estava na minha úvula, eu só parei de chupar minutos após ele ter gozado.

Pulei para o banco de trás, e o vestidinho foi para a minha cintura. Um homem em que a minha perna tirou uma fina da cabeça dele não parava de olhar, e vi quando tomou uma bifa da mulher dele.

“Tava salgadinho!”, falei arrancando o moleque do meio, e sentando para ajustar o vestido. “A pipoca?”, perguntou o da esquerda. Devolvi o lugar para o do meio, ficando de joelhos, e respondi: “A porra, gato! Não viu que eu tava chupando um pau?”. Enquanto eu desfivelava o do meio, os outros 2 também o faziam, e ainda perguntei antes de cair de boca: “Quem me chamou de puta?”.

“Ai,... foi ele!”, apontou para o da direita. Dei mais umas linguadas neste, e troquei para aquele. Acho até já tinha gozado na cueca, dado o sebinho que tava – delícia! Ele gemia o bastante para eu ter certeza de que tava certo sobre a minha puticidade. Delirei também de emoção, quando ele, percorrendo a minha mão esquerda enquanto recebia a chupada, parou alisando a minha aliança, e sabendo que o pedreiro olhava para cima, na fila onde eu estava chupando – e decerto, o contemplado da vez o deu como marido corno.

Passei para o da esquerda, e o pau dele já era um chafariz, com aquele líquido que precede a gozada. Fiz com esse, a ‘gulosa maldosa’, com as estocadas roçando o céu da minha boca.

Passei mais duas rodadas, e gozaram na minha boca. Eu ia engolindo enquanto continuava chupando. A essa altura, as porras não têm mais sabor, mas falei: “Nossa, estavam docinhas!”. Os garotos ficaram orgulhosos de mim, e também seu Carlos quando voltei. – dessa vez, contornei o corredor.

***************

Meu marido perguntou por que cheguei tão tarde, e eu falei que “Chupando picas no clubinho, é que não estava!” – mas sorri para não dar como má-criação – “Muito menos no cinema!”. Ele franziu a sobrancelha, e disse: “Ah, por falar nisso, tá passando um bom filme. Parece que é faroeste misturado com comédia. Tá afim?”.

“Sim!” – bati palminha – “Desfivela pra mim!”. Ele fez uma cara!… desfivelou e soltou a bermuda larga no chão. Baixei a cueca e cai de boca, chupando.

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Foto de perfil de Morena peitudaMorena peitudaContos: 85Seguidores: 194Seguindo: 13Mensagem Estou tentando resolver este problema, onde uma cena cresce mais que seu autor.

Comentários

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Quero BOQUETEIRAS reais que curtam pelo menos falar, trocar fotos e vídeos de boquete. CABAÇINHOS e EVANGÉLICAS terão atenção especial e respeito. Escrever com o zap para: tourodovale@hotmail.com e deixa NOME E BOQUETE. Sigilo.

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Ótimo conto Cristiane!

Você é tão descarada que agora está com a tara de transformar os machos da vez em candidatos a cornos da vez. Kkkk

A cara de pau de sempre está se superando nas respostas e nas situações que se envolve.

Cristiane, você alguma vez na sua vida já experimentou o sentimento de constrangimento? Ou esse é um conceito alienigina para você? Kkkkk

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Colega, o constrangimento acontece toda hora, e está disfarçado no texto. Por exemplo: "desta vez, contornei o corredor", mas você tem razão no "extraterrestre pra mim", mas no sentido proibido do termo.

Os boquetes são feitos por aí, dentro dos carros, debaixo das mesas, atrás dos balcões, banheiros unitários (ou não). Mas se tiver algum flagrante, já sabe né: bico calado se quiser participar da festa. Rsss

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