Uma mulher quase perfeita (Parte 4) - O bêbado

Um conto erótico de Fada Safada CD
Categoria: Crossdresser
Contém 730 palavras
Data: 05/12/2024 19:17:49

Nota: Essa próxima cena é nojenta, mas achei que seria importante relatar. Se você leitor não tiver estômago para ler cenas, pule para a próxima parte.

Voltando para o quarto um bêbado estava esperando na minha porta.

- Quanto é?

- Quanto é o que? - realmente não tinha entendido a pergunta dele

- Ué, o programa.

- Não faço programa

- Fala aí quanto é? Tenho dinheiro.

Não ia adiantar eu falar que não fazia programa, ele me viu saindo vestido de mulher, cheirando sexo, me despedindo de um cara estranho, decidi mentir pra ver se colava.

- Tô esperando um cliente que vem daqui a pouco

- A rapidinha

- Não vai rolar, ele chega daqui a pouco.

Entrei no quarto e homem entrou atrás. Era um bêbado insistente, se eu ligasse para a recepção o pessoal não tava nem aí. Era um hotelzinho barato e rolava de tudo. Não sei porque eu decidi chutar um valor.

- R$250,00

Para a minha surpresa o homem não hesitou. Colocou a mão no bolso e tirou algum dinheiro e começou a tentar contar o valor. Mais três notas de R$100, cairam emboladas abaixei para ajudar o homem e pegar o dinheiro, ele logo meio cambaleando fechou a porta, deixou cair o restante do dinheiro e tirou o pau pra fora ainda de calça.

Segurou minha cabeça de qualquer jeito e colocou o pau na minha boca e começou a foder. O pau tava sujo, parecia que homem não tomava banho a alguns dias. O homem cheirava a suor e cachaça. O pau tinha gosto de mijo. O homem deu umas 5 bombadas e eu já vomitei. De alguma forma isso deixou ele excitado e continuou fodendo minha boca. Engasguei, tive ânsia várias vezes e vomitei mais uma.

Consegui meio que ir limpando o pau com a língua e cuspindo o vômito. Estava mais fácil de chupar o pau do homem mas o cheiro do vômito no chão estava insuportável. Achei por ali uma camisinha e coloquei no homem, puxei ele para perto da janela de grade e ajudei ele a colocar o pau no meu cu.

O ar fresco entrando pela janela me deixou mais aliviado, até que ele decidiu tapar minha boca com a mão e foder forte. A mão dele também cheirava mal, o que tornava tudo difícil.

Numa dessas ele disse que estava gozando, mas senti a camisinha meio que inchar no meu cu. Achei estranho e empurrei o homem que foi cambaleando até conseguir enconstar em outra parede. Ele achou que tinha gozado mas estava mijando. Foi cambaleando pelo quarto até chegar no banheiro e terminar mais ou menos de mijar. Colocou rapidamente o pau pra dentro da calça e saiu do quarto deixando o dinheiro no chão.

Aquilo tudo tinha terminado e estava uma bagunça total. Molhei na pia a toalha usada pelo senhor careca pra tomar banho e fui limpando o vômito e o mijo do quarto. Lavei mais ou menos a toalha no chuveiro e torci ali mesmo. Joguei a toalha num canto. A peruca vagabunda já não prestava mais, e como eu não pretendia mais usar joguei fora. Tirei o batom que era a única maquiagem e tomei um banho com o sabonete que eu tinha levado e um tubinho que uso para colocar shampoo para viagem.

Procurando pelos móveis achei um saco de lixo que serviria para colocar a roupa suja. Passei desodorante e joguei um pouco no ar. O quarto ainda precisava de uma faxina mas foi o que deu pra fazer.

No chão havia R$470,00. Não precisava do dinheiro mas achei desaforo, resolvi pegar. Os primeiros R$300,00 que haviam caído no chão também precisavam de um banho, joguei no saco junto com as roupas. Os outros R$170,00 estavam sujo e embolado apenas, usei R$100,00 para pagar a diária. Já que o pessoal do hotel estava acostumado a receber dinheiro de programa, não importaram do dinheiro estar sujo, já deviam estar acostumados.

Cheguei em casa coloquei toda a roupa na máquina de lavar e tomei um banho mais demorado. O dinheiro que estava no saco mais o que tinha no meu bolso coloquei em um balde com água e sabão. Depois separei as notas molhadas em cima da mesa para secar com cuidado.

Já tinha passado pela primeira experiência, agora era aprimorar para não me tornar uma puta barata.

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