Um baile BDSM a fantasia Medieval (Parte 1)

Um conto erótico de Fada Safada CD
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1091 palavras
Data: 05/12/2024 20:38:34

Um grupo de Doms decidiram criar uma festa a fantasia estilo medieval. Um deles tinha um sítio grande e afastado que era onde rolavam as sessões. O sítio servia bem, pois a casa tinha vários objetos de tortura feitos de madeira. Inclusive foi isso que sugeriu o tema medieval.

Os dois Doms que tinham mais subs iriam participar do evento principal. Era mais uma exibição teatral do que realmente um jogo. A ideia era a seguinte: Cada um dos Doms representaria uma casa fictícia. Eles seriam os reis e deveriam apresentar uma princesa (no caso sua sub mais habilidosa e dedicada), três escravas, dois carrascos (os homems que iriam torturar os perdedores) e um cavaleiro que iria duelar (um homem sub).

As regras eram simples, os dois cavaleiros seriam os subs que iriam duelar na arena. No duelo eles deveriam estar nus e tentando tirar o outro da arena. a casa que ganhasse a batalha o rei ficaria com a princesa e as escravas do oponente para uma sessão no palco. Os carrascos torturariam as escravas e o rei torturaria a princesa.

Como era um teatro, e o rei perdedor se vingaria do ganhador em algum momento do evento. Em outros momentos da festa os carrascos perdedores sequestrariam as escravas ganhadoras e o rei sequestraria a princesa. No final da história, todas as subs seriam punidas, independente de quem ganhasse ou perdesse.

As regras foram discutidas e definidas entre os dois Doms. Os demais participantes só saberiam das regras no decorrer do jogo. Os contratos de empréstimo foram passados e devidamente assinados pelos dois "reis". Neles estavam definidos a palavra de segurança que seria "misericórdia", para deixar mais realista o teatro medieval. Outro ponto é que as punições realizadas pelo outro Dom seriam previamente discutidas com o Dom oficial. Cada um falou para as suas subs que seus limites seriam testados dentro das práticas que elas já estavam acostumadas e elas estariam expostas a um público. Com isso pediram para que elas não os decepcionassem e usassem as palavras de segurança no último momento.

Os nomes foram substituídos por personagens para deixar o teatro mais interessantes. Escravos, carrascos e cavaleiros não teriam nomes, seriam chamados pelos seus títulos mesmo.

As duas casas e seus devidos integrantes:

Casa escudo de Ébano

Cor: Preto

Rei: Victor

Princesa: Eleanor

Casa lua crescente

Cor: Dourado

Rei: Arthur

Princesa: Aurora

As princesas e as escravas seriam as grandes estrelas do evento, pois elas sofreriam no palco. Eleanor tinha um grande prazer nos extremos do frio e do calor. Sem Dom gostava de torturá-la com velas, e com gelo. Ela adorava receber cubos de gelo dentro da buceta enquanto era queimada com vela na barriga. As vezes seu Dom utilizava carvão para que ela sentisse os dois extremos. Do meio das costas até a metade da coxa era ela marcada por queimaduras e marcas de chicotadas. Uma sub bem dedicada.

Aurora tinha outra característica. Tinha sido uma sub difícil de domar e não tolerava muitas punições. Aos poucos Arthur descobriu que ela era tolerante a ter objetos introduzidos tanto no seu cu quanto na buceta. Começou a explorar esta parte. Ela começou a aguentar o fisting, tanto anal quanto vaginal.

Uma grande mesa de som foi alugada, com microfones de lapela sem fio para todos os atores. A escolha do equipamento foi feita por um dos subs de Victor que conhecida da aparelhagem. Ele cuidaria do som duraten o evento. Quem ficaria nu durante o evento teria seus microfones presos por uma faixa que ficaria abaixo do peito. Um palco foi improvisado para a apresentação e a arena demarcada com cal. Foi dito aos convidados que haveria uma apresentação teatral mas ninguém sabia o que era. Para os carrascos, escravas, princesas foi dito apenas o suficiente, que o que aconteceria ali eles saberiam durante o evento.

A festa duraria durante todo o sábado, então os convidados chegariam na sexta a noite e retornariam no domingo pela manhã. O casarão era enorme, e havia quartos para todos os doms e dommes. Os subs deveriam se virar para dormir na sala grande e cozinha. Na sexta não teve nada, apenas conversa, bebidas e churrasco. A festa começou no sábado as 09 da manhã, o DJ, os anfitriões e todos os personagens já estavam fantasiados. Os escravos, princesas e cavaleiros estavam com roupas fáceis de tirar para ajudar no teatro, A música celta já tocava no ambiente, o DJ já havia combinado com todos os sinais para desligar e ligar os microfones. Tava ficando bem legal e várias pessoas ficavam por ali discutindo e especulando o que iria acontecer. Os objetos de tortura já estavam no palco, então já sabiam que alguma coisa aconteceria por ali.

Victor e Arthur combinaram algumas coisas pelos cantos até mais ou menos as 10:00. Os dois estavam sentados juntos e boa parte dos convidados prestavam atenção neles, ansiosos pelo evento. Em um determinado momento, Arthur se levanta, levanta a saia de Eleanor para todos verem e dá um tapa na bunda dela. Victor começa o diálogo:

- Como ousa desonrar a princesa Eleanor do reino escudo de Ébano na frente de todos?

Os microfones estavam ligados, todos que estavam por ali puderam ouvir. Alguns comentavam coisas como "acho que vai começar" ou "vamos ver o que está acontecendo"

- Reino? - Seguiu Arthur - Essa vilazinha que chama de reino é uma piada

- Te recebo na minha casa, ofereço o banquete e assim que me agradece? Prendam todos.

Os carrascos de Victor acorrentaram a princesa e as escravas. Ao mesmo tempo os carrascos de Arthur fizeram o mesmo

- Seu insolente, escolha seu cavaleiro, decidiremos isso na arena

O roteiro era horrível e improvisado, mas todos entraram no clima. Ninguém sabia o que estava acontecendo então cada grupo estava torcendo para uma das casas. Os "atores" subs estavam totalmente perdidos mas se entregavam ao máximo. Cada rei explicou as regras para o carrasco e para os lutadores.

Victor chega com uma pequena barra de ferro de uns 10 cm. Em uma das pontas um pedaço de pano na cor preta e na outra uma esfera de plástico rígido do tamanho de uma bola de tênis. Chega perto do seu cavaleiro que já está na arena e grita:

- Pela honra da casa escudo de ébano!!

Arranca a roupa do cavaleiro e enfia a esfera no cu dele de uma só vez, fazendo com que a bandeira ficasse parecendo um rabo. Alguns riram, alguns aplaudiram. O mesmo fez Arthur com sua bandeira dourada

- Pela honra da casa lua crescente!!

Continua...

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