Militar Mineiro
Márcia 01
Todos os meus contos são reais. Relato os casos que vivenciei. Os contos não seguem a ordem cronológica dos fatos. Todos os nomes são fictícios
Sou militar reformado do EB, trabalhei a maior parte da minha carreira em Minas Gerais.
Sou moreno, 1,80 m de altura, cabelos pretos, corte militar, corpo normal (nem gordo nem muito magro), olhos castanhos e dote de 18 cm.
Estava navegando no Facebook e recebi um convite pro bate papo.
Era Márcia, esposa de um colega, pensei que pudesse ser ele e aceitei, já pensando que a turma ia marcar um belo churrasco no FDS.
Márcia e eu ficamos batendo papo um tempinho, falando coisas aleatórias. Depois de um tempo falei com ela pra não me chamar mais que eu era amigo (ele era colega e não amigo, mas não ia entrar nesses detalhes com ela) do seu marido e não queria problemas. Ela então me disse que estava separada já tinha uns 40 dias. Não acreditei, pensei que fosse pegadinha, tipo teste de amizade.
Em outra noite conversamos melhor e ela me explicou que separou porque estava muito jovem e, mesmo tendo um filho, queria aproveitar a vida. Que se casou nova demais e queria passear, viajar, conhecer pessoas e etc...
Conversamos um pouco e marcamos de nos encontrar na semana seguinte.
Como ela tinha mudado pro interior depois da separação, fiz uma viagem de uns 90 minutos em direção aovnorte de Minas.
Lá chegando conversamos um pouco e fomos pra um bar tomar uma. Ficamos conversando e ela me falou da vida dela e da mudança.
Fiquei olhando aquela garota de 20 e poucos anos, rostinho angelical, muito bonita, tinha o corpo magro e tudo no lugar, seios pequenos como uma pêra, a maternidade a tinha deixado com um quadril bem largo para a sua estatura. Ela usava uma calça jeans cintura baixa e embalada a vácuo, vestia uma camisa, baby look, bem colada ao corpo, mas que realçava seus seios, o soutien os deixava bem empinados (depois descobri que amamentar os tinha deixado um pouco flácidos, mas mesmo assim estavam gostosos de chupar) e roupa que ela escolheu era simples, mas provocante, a gartoa tinha um cabelo castanho, liso que batia na altura da cintura, pra finalizar ela usava um salto que dava uma levantada no corpo e a deixava mais atraente...
Ficamos ali conversando, trocamos uns beijos enquanto eu esperava o álcool fazer efeito na mente da Márcia.
Próximo das 11 horas chamei a garota para darmos um passeio.
Entramos no carro e saímos, naquela época a cidade tinham 3 bairros pequenos. Encostei o carro em uma rua escura já na saída da cidade e demos uns amassos. Chamei a garota para irmos a um motel e ela falou que não tinha, que era uma cidade pequena. Liguei o carro e fomos pra um bairro que estavam construindo. Ruas de terra, sem iluminação, no jeito pra uma namorada dentro do carro.
Achei um local ideal e fomos pro banco traseiro. Era noite de lua cheia, um céu lindo e uma noite clara. Essas noites maravilhosas que temos no interior.
Beijei muito aquela boca linda, umas mordidas no pescoço que fazia a menina suspirar. Entre um aperto e outro tirei sua blusa e vi aqueles belos seios. Não eram durinhos, mas ainda eram muito belos, bem redondinhos, com bicos salientes. Márcia tinha a pele bem clara, seus seios tinham círculos bem claros, quase rosas, com bicos salientes pela amamentação. Não esperei mais e cai de boca, que seios gostosos. Chupei bastante e ouvi a morena suspirar mais forte a cada chupada. Fui levando a mão até sua PPK e acariciei sobre a calça. Em pouco tempo abri sua calça e brincava com sua PPK. A garota gemia gostoso. Penetrei dois dedos e fui brincando. Ela gemia gostoso e apertava os seios, enquanto eu beijava sua boca. Abaixei sua calça e fui chupar sua PPK, que espata aparada, mas tinham alguns pelinhos (não me incomoda em nada). Caí de boca (não deu pra ver direito, mas da outra vez em que saímos pude ver que ela tem uma PPK toda cor de rosa, super pequena e delicada) e a garota gemeu alto. Chupei com vontade. Penetrei com dois dedos e chupei seu clitóris. Em pouco tempo Márcia gemeu alto e gozou. Fiquei surpreso, pois achei que seria mais demorado. Ele tremeu toda e depois relaxou. Sentei do seu lado e esperei respirar normalmente.
Pus o pau pra fora e ela pegou meio sem jeito. Me falou que a do ex marido era menor e mais fina. Me falou também que gozou bem gostoso, que o ex não chupava ela, só passava a mão até molhar (um pouco) e já enfiava o pau. Falou que poucas vezes teve prazer com ele.
Falei pra ela mamar e ela foi toda sem jeito. Pagou uma gulosa meio fraquinha, mas fui explicando como eu gosto e ela foi se esforçando. Com muito custo ela foi colocando uma parte do meu pau na boca (não cabia muito, ela era pequena com uma boca bem delicada), dei uma puxada pra ela dar uma engasgada de leve e falei que gosto quando a garota chupa babando e colocando tudo na boca. Ela chupou o que pode, depois se acomodou no banco meio de lado. Coloquei a camisinha e comecei a penetrar. Apesar dela ser apertadinha (pra quem teve um filho, ela estava bem apertadinha) entrou tranquilo, pois ela estava bem molhada depois de gozar. Penetrei devagar e parei um pouco para ela se acostumar. Fui mexendo devagar e ela foi gemendo gostoso. Passei a meter um pouco mais fundo e Márcia já gemia alto. A posição era um pouco incômoda então mandei ela ficar de 4 no banco, com o rosto perto do vidro traseiro. Penetrei com gosto, a garota gemia alto, se ela tinha experiencia ou não, nunca vou saber, mas ela gemeu bem alto no meu cacete. Segurei sua cintura com as duas mãos e meti com força. Ela soltou um grito, eu perguntei se estava doendo ela balançou a cabeça que não. Voltei a meter com força, a cada estocada ela dava um grito e aquela gritaria estava me dando muito tesão. É delicioso ver uma mulher chorando na ponta da minha pistola. Penetrei fundo e senti a cabeça do meu pau bater bem fundo no seu útero. Ela gritou algo que não consegui entender. Peguei um travesseiro que costumo deixar no carro para uma emergência (sempre deixo um cobertor fino e um travesseiro no carro) e mandei ela morder. Ela cravou os dentes como se fosse rasgar o travesseiro e soltava aquele gemido abafado, aquela posição de submissão de Márcia me deixou com mais tesão. Juntou a submissão, aquela visão da bunda linda dela e aquele corpo magro e branquinho e a vontade de gozar veio forte. Segurei firme sua cintura e dei uns dois tapas naquela bunda grande e branquinha e meti com força naquela PPK. Márcia soltou um grito e se tremeu toda. Aquela tremedeira foi como um golpe de misericórdia em minhas forças, eu tinha a intensão de segurar um pouco mais, mas quando ela tremeu, tudo se perdeu. Gozei forte, puxando seu corpo e enfiando o máximo que eu podia dentro dela.
Sentamos um ao lado do outro, logo Márcia veio se aconchegar perto de mim até nossa respiração voltar ao normal. Ale me falou que em tantos anos de casada só tinha gozado uma vez, que o ex não se preocupava em dar prazer a ela. Mas que ela adorou ser chupada e comida com força. Falou que ficou com medo do meu pau machucar, mas que como fui carinhoso doeu, mas foi uma misto de dor e prazer. Disse que eu fui o segundo homem a tomar o corpo dela e que ia querer mais, porque meu pau era muito gostoso.
Continua...
