S&M: Cap 19-Vitima

Um conto erótico de Yumi Submissa
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 4703 palavras
Data: 06/12/2024 00:24:22
Última revisão: 09/12/2024 11:10:44

Acordei sobressaltada me lembrando que meu namorado chegaria a qualquer momento. Não citei no capítulo anterior, mas ele tinha avisado que vinha. Eu estava com cara de puta amanhecida, depois de ter passado a madrugada chupando rola.

Já eram quase onze da manhã e me apressei em tomar banho, lavar o cabelo, e me tornar cheirosa para recebê-lo. Ao descer para a cozinha encontrei meus anfitriões conversando e andando de um lado pro outro na cozinha preparando ingredientes para o almoço. Quem os visse daquele jeito jamais imaginaria o que faziam nas masmorras de madrugada.

-Olha quem acordou! - Disse minha tia com um sorriso lindo no rosto.

-A bela adormecida! - Acrescentou Roger, também sorrindo.

-Fica linda com esse arquinho no cabelo. Parece uma japinha inocente, Yumi - complementou minha tia.

Estavam agora no papel de tios acolhedores. Fazia sentido. Haveria visita e não tinha por que se comportarem como meus donos, que é o que eram. Agradeci e me senti feliz por ser daquela família.

Eu estava usando um vestidinho amarelo com estampas de florzinhas pequenas brancas, muito leve e apropriado para o calor. O Vestido ia até quase o meio das minhas coxas e era daquele tipo que se começasse a ventar eu teria que ficar com as mãos segurando. Tinha vestido uma calcinha de algodão, muito confortável e comportada para o caso do vestido levantar quando eu saísse daí a pouco, pra ir passear na orla com meu namorado.

Me ofereci para ajudar e me colocaram para cortar pimentões. Conversávamos coisas de família, minha tia falando de receitas que pretendia fazer e Roger opinando sobre temperos que devia usar. Foi quando o Naldo chegou. Me sobressaltei com a campainha tocando.

-Vai lá receber o príncipe encantado - disse minha tia.

Ele tocou a campainha por educação, mas já tinha entrado, pois o portão social tinha sido deixado destrancado. Quando o vi entrando corri de encontro a ele pulei no colo dele, envolvendo o com minhas pernas e o beijando na boca. Ele quase caiu e riu com meu ímpeto.

-Calma Yumi! Quase me joga no chão!!

Beijei seu rosto, seu pescoço e apertei minha xoxotinha contra a cintura dele. Estava muito desejosa e hoje planejava dar escondido pra ele. Fazia semanas que ele não me comia. Isso porque eu obedecia a meus donos, que tinham me proibido. Hoje planejava escapar com ele para a praia e achar algum lugar longe da vigilância do Roger e da tia Saori e dar a ele o que era de direito. Se eu fizesse direito não seria descoberta. E se fosse descoberta, estava disposta a encarar o castigo. Meu tesão estava muito alto, e meu sentimento de dívida para com ele também, principalmente depois da noite passada.

Fiquei com as pernas arreganhadas em torno dele num beijo sem fim. Até que minha tia brincou:

-Mas que safadeza é essa? Pelo menos fechem o portão para minha casa não ficar mal falada.

Ambos rimos e desci dele. Caminhamos abraçados até a porta. Ele foi pra sala largar a mochila dele e voltei pra cozinha pra continuar nossa tarefa.

-Vem nos ajudar pro almoço ficar pronto logo! Gritei pra ele lá da cozinha.

-Já vou. Só vou tirar o tênis e calçar um chinelo.

Em breve ele passou pelo banheiro, lavou as mãos e chegou perguntando o que podia fazer.

-Ah... tem muita coisa. Vem me ajudar com essa massa aqui - chamou minha tia Saori, que tinha um hábito, que me incomodava, de ficar provocando-o o tempo inteiro.

Continuamos fazendo o almoço, que não era só almoço, mas uma renovação do estoque de comida semi preparada para a semana. Minha tia gostava de deixar comida congelada no freezer para facilitar a vida quando estava trabalhando.

Algum tempo depois ela percebeu que faltavam alguns ingredientes.

-Maldição! Fui ao mercado ontem! Ainda bem que percebi antes de misturar senão ia estragar a receita. Vou ver o que mais falta. E pouco depois tirou o avental e jogou sobre o encosto de uma cadeira, com uma lista de compras nas mãos.

-Preciso de um homem - disse com tom malicioso e olhando para o Naldo, que corou, mas olhei discretamente e ele me pareceu menos incomodado do que forçava demonstrar, como se temesse que eu ficasse enciumada pelo "mole" que minha tia aparentava dar a ele. Era evidente que ele ficava excitado com as provocações da minha tia. Eu encarava com o pensamento de "que homem não ficaria excitado sendo ela tão linda?" e tentava não ficar enciumada. Pelo jeito ele notava porque tentava dar sinais pra mim de que estava incomodado.

-Pode ir comigo, Naldo? Preciso de ajuda com as compras.

-Ah... pra isso tudo bem - brincou o Roger aumentando o constrangimento do Naldo.

-Claro, Dona Saori! Vamos lá!

Nessa hora minha tia passava por trás de nós e lascou um tapa na bunda dele.

-Dona!?! Dona é a vovozinha! Vamos lá! - Ela falou em complemento ao tapa.

Estava todo mundo à vontade, menos o Naldo que parecia temer me irritar se ficasse à vontade com as provocações dela. Ela sempre provocava ele quando ele aparecia, mas não achei que ela fosse provocar na frente do Roger. Pelo jeito, eu estava enganada.

Ela pegou as chaves do carro e saíram os dois.

Continuei cortando as coisas e guardando em vasilhas diferentes conforme tinha sido orientada. Mal o portão se fechou e senti uma mão no meu pescoço e outra tirando as coisas da minha mão.

-Vem cá, Yumi - Disse o Roger juntando meu cabelo na mão e praticamente me arrastando para a sala.

Me puxou pelo pescoço e cabelo até o braço do sofá e me obrigou a me inclinar, ficando com a barriga no braço do sofá, os pés no chão e o rosto no sofá.

Com truculência levantou meu vestido, uma das mãos mantendo minha cara pressionada contra o sofá. A calcinha de algodão que eu usava vestia muito rente à minha virilha e minha bucetinha fazia um pacotinho volumoso, que ele apalpou e apertou, como se testasse a consistência dela. Correu o dedo no rachadinho, fazendo a calcinha ficar enfiada nele e percebi que ele baixou parcialmente a bermuda que usava. Pincelou minha xoxota com seu pau, que estava muito duro e parecia tentar afastar minha calcinha para o lado usando o pau pra isso, como se não pudesse soltar meu pescoço, que ele mantinha seguro, apertando minha cara contra o sofá.

Deu um tapa na minha nádega. Outro tapa. E mais um, me deixando avermelhada.

-Mãos cruzadas nas costas, Yumi! Rosto no sofá!

-Sim senhor - e obedeci

Ele soltou meu pescoço e usou as duas mãos para baixar minha calcinha. segurou minhas ancas e pressionou minha buceta com sua rola, mas sem a intenção de entrar, porque não estava apontado para o lugar certo. Senti que a rola dele estava melada pelo jeito que escorregou. E eu também estava ficando encharcada. Ele posicionou a ponta da rola e aí sim, começou forçar a entrada. Enfiou a cabeça e quando empurrou um pouco mais, minha xana ofereceu a resistência de ser apertadinha. Ele afrouxou a pressão e voltou a carga, avançando um pouco mais e repetiu a manobra, pouco a pouco fazendo minha xaninha se adaptar a ele. Sempre tive uma sensação de ser rasgada por ele quando ele entrava em mim.

Tentei abrir mais as pernas, mas minha calcinha, largada nos meus tornozelos, me impedia. Esperneei um pouco para fazê-la cair e pude abrir as pernas. Escancarei o máximo e me arrebitei pra ele, como tinha sido treinada a fazer. Mas quando esperneei ele parece ter encarado como alguma tentativa de resistência, porque bateu forte na minha bunda e forçou a rola de uma vez, me fazendo gritar. Me ver ficando escancarada logo a seguir deve tê-lo feito pensar que eu tinha sido domada, mas ele socou forte mais algumas vezes, me arregaçando com força. Gemi alto, pela sensação em si e pela dor causada, mas obedientemente mantive a mão cruzada nas costas, como se estivesse algemada.

-Pode soltar a voz, Yumi. Sei que é assim que você gosta!

E ouvir aquilo, sentindo as sensações que eu sentia, me fez encharcar de vez por saber que ele tentava me agradar, fazendo do jeito que eu gostava. Sei que pode parecer ridículo, mas para uma masoquista submissa como eu, qualquer migalha de atenção que ele desse me incendiava. E tudo aquilo ficou muito melhor com o prazer de ser preenchida irradiando uma onda gostosa em todo o meu corpo.

Gemi, ronronei e gritei. Não pedi mais, nem mais fundo, nem mais forte ou mais rápido porque sabia que ele sabia o que eu precisava e se eu pedisse ele poderia, só pra me contrariar, fazer algo diferente. Ele fodia de um jeito gostoso, às vezes lento, às vezes rápido e parecia perceber quando eu me aproximava do clímax, mudando a estratégia e me deixando em suspenso.

-Você é uma das melhores escravas que já tive, Yumi!

E fiquei mais extasiada ainda. Queria me dar inteira pra ele naquele momento.

-Você merece ser recompensada por ser uma boa menina. - Falava e socava em mim, tirando ar dos meus pulmões a cada impacto.

-O-bri-gada, se-nhor! - Eu falava sendo interrompida pelas batidas das coxas dele na traseira das minhas coxas.

- Você sabe que é minha propriedade, não é Yumi?

-Sim se-nhor, eu-sei!

-E sabe que te deixo continuar namorando por eu ser muito bom com você, não sabe?

Lembrar do meu namorado mudou o clima dentro da minha cabeça... Eu não era canalha desse jeito! Como era capaz de estar me entregando a outro homem poucos segundos depois de ele ter saído? O que estava acontecendo comigo? Minha demora em responder fez com que ele mexesse diferente dentro de mim, elevando meu prazer e fazendo gemer como uma puta no cio.

-Você sabe, Yumi?

-Sim senhor! Obrigada por ser tão bom comigo, senhor!

-De quem você é, Yumi?

-Sou sua! Sua propriedade!

-E vai me obedecer sempre?

-Sim, eu vou!

-Sou muito bom com você, por você ser uma boa menina, e vou te permitir algo a mais...

-Obrigada, senhor!

-Vou deixar você dar para o seu namorado hoje, você quer?

Achei suspeito e fiquei em dúvida quanto ao que responder. Será que ele desconfiou que eu já planejava fazer isso? Não tinha como. Era algo que eu somente tinha pensado. Resolvi responder com sinceridade:

-Sim senhor, eu quero, se for do seu agrado.

-É do meu agrado - ele falava sem nunca parar de se mover dentro de mim. Sentia minha buceta já totalmente adaptada a ele e ele ia o mais fundo que conseguia sem me provocar dor

- Mas haverá condições - ele complementou

-Farei o que mandar, senhor!

-A primeira condição é que vai dar pra ele somente a buceta. Essa, que estou arregaçando agora. Nada de chupar nem dar esse cuzinho. - disse alisando a entradinha do meu ânus com seu polegar e me fazendo gritar de expectativa - Ainda tenho planos para o seu rabo e ele ainda deve permanecer intocado por outros.

-Sim senhor - concordei e gritei a palavra "senhor" devido uma súbita onda de prazer que irradiou desde a minha buceta.

-Quando eu terminar com você aqui, você vai subir para o seu quarto e quando ele voltar você poderá dar pra ele, quantas vezes ele aguentar, quantas vezes você aguentar, mas somente a buceta.

- Sim senhor! Obrigada por permitir!

- Mas ele vai ter que fazer por merecer usar essa buceta, já que ela é propriedade minha.

-Sim senhor. Minha buceta é propriedade sua!

- Antes de poder fuder minha escravinha deliciosa, ele terá que chupar a buceta dela - Só depois de fazê-la gozar com a língua é que ele poderá usufruir da minha propriedade.

Fiquei em silêncio e tentava pensar, mas eram muito boas as sensações que vinham desde a minha xoxota... Nesse momento ele tinha deixado metade da rola pra fora e com a mão fazia movimentos circulares com a rola grossa dentro de mim, fazendo minha cabeça girar...Ele tirou a mão da rola e começou socar de novo, agora segurando nas minhas ancas e fodendo como se eu fosse uma puta de barracão, me virando do avesso. Meus peitos esfregavam no sofá, indo e vindo com as batidas e puxadas dele e estavam com os bicos afiados como uma ponta de prego. Era impossível pensar... Eu só queria continuar sentindo aquilo. Ele se baixou sobre mim, sem parar de martelar nem mudar o ritmo e pôs a língua dentro da minha orelha, me causando um calafrio no corpo inteiro. Virou meu rosto de lado e beijou minha boca de maneira terna... Se afastou e continuou fodendo no mesmo ritmo. Eu estava nas nuvens com aquela onda de atenção. E foi assim que concordei quando ele insistiu na pergunta.

- Você aceita as condições, Yumi?

-Sim... senhor... eu... aceito! - falei com pausas devido às batidas que meu corpo recebia

-Então repete elas pra mim, pra eu saber que entendeu tudo.

-Graças a sua imensa bondade comigo, estou liberada para dar pro meu namorado hoje, mas só a buceta e só depois de ele me der pelo menos um orgasmo me chupando.

-Isso... Confio em você Yumi e sei que será obediente a mim.

-Sim senhor! Eu serei!

Eu estava falando gritando, misturando palavras com expressões de prazer absoluto. Não era só a sensação que vinha da minha xoxota sendo comida, mas a satisfação de perceber que eu era importante pra ele... Tão importante quando minha tia talvez... Ele confiava em mim, me tinha em grande conceito, me achava uma grande escrava, uma mulher gostosa... E estava me fazendo flutuar. Ele metia com toda ignorância possível agora, segurando meu corpo como se fosse um brinquedo e judiando dele.

E eu berrava como uma fêmea amada, protegida e com a obrigação de dar prazer infinito ao seu protetor.

Aí ouvi barulho do portão automático da garagem abrindo, mas por incrível que pareça não entrei em pânico imediatamente. Estava num estado de entrega que me tornava inconsequente, como se eu estivesse drogada de prazer. Ele se baixou mais uma vez sobre mim beijando minha orelha e metendo a rola "em curva", num rebolado delicioso que me levaria ao êxtase em mais alguns segundos, mas ele cravou a rola o mais fundo que pode, tanto que senti uma dor enorme na entrada do meu útero e começou esguichar porra. A porra não tinha pra onde ir com aquela cabeça de rola enorme bloqueando mina vulva e parecia pressionar, escoando pra dentro do meu útero...ele contendo um rosnado, rosnando baixinho com a boca no meu ouvido. Ele sacou a rola e enterrou de novo com a mesma intensidade, escoando mais porra dentro de mim, me "emprenhando" com seu leite vigoroso de macho alfa. E eu, na situação de fêmea submissa, recebia com orgulho tudo aquilo dentro de mim. Já ouvia vozes da minha tia falando alto na garagem e tirando coisas do carro quando ele recuou a rola e fechou minha buceta com as mãos, impedindo de vazar qualquer coisa.

-Vá para o seu quarto - Ele mandou.

Pus a minha mão fechando a buceta, peguei minha calcinha no chão e subi com passos curtos, nas pontas dos pés, correndo para o meu quarto. Estava muito excitada. Meu corpo ainda se estremecia pelo orgasmo que não foi atingido e que estava prestes a acontecer. Me sentia a mulher mais importante do harém. Entrei no quarto e me deitei de costas na cama. Eu sabia que ele tinha tapado minha buceta para não escorrer seu leite, por isso fiquei de um jeito, com um travesseiro sob a bunda, para não escorrer. Peguei lencinhos umedecidos na cabeceira e limpei minha xoxota por fora, minha perna... havia escorrido um pouco. Limpei minha bunda e tentei ficar cheirosa. Puxei um lençol pra me cobrir e fiquei esperando meu namorado chegar no quarto.

Lá embaixo, os dois entraram com minha tia fazendo algazarra. Eu não conseguia ouvir nem entender o que conversavam, mas sei que o Roger falou que eu não estava me sentindo bem e tinha subido para o quarto. O Naldo subiu em seguida.

-Está tudo bem, Yumi? O que aconteceu?

-Nada. Fecha a porta! Vem cá! Quero você e não posso esperar.

Sei que nesse ponto vocês leitores devem estar me odiando e não tiro razão. Mas estou contando o que aconteceu e não o que eu faria hoje, sendo experiente e sendo mais senhora de mim. Não seria assim que eu conduziria a situação, eu acho, embora eu estivesse, sem saber, envolvida numa coisa muito maior que eu. Hoje, olho pra esse dia, e vejo que fui manipulada. Manipulada por palavras e por sensações. Mas não ponho a culpa em mais ninguém, pois cabia a mim ter parado tudo antes de chegar num extremo como esse. Mas foi o que aconteceu e não o que eu ou vocês gostariam que acontecesse. Naquele momento eu estava extremamente excitada e disposta a tudo para agradar o meu dono e senhor e continuar tendo o respeito e a admiração que ele tinha demonstrado minutos atrás.

-Vem Naldo! Vem Logo - foi o que eu falei jogando pra longe o lençol que me cobria e mostrando meu corpo jovem e desejável para ele.

Ele arrancou a camisa e a bermuda num movimento único. Sei que isso é impossível, mas foi o que me pareceu pela velocidade que ficou pelado e pulou na cama. Me beijou e retribui.

-Estou queimando de vontade - eu falei.

-Eu também! Achava que nunca mais isso aconteceria! - ele respondeu.

-Posso pedir uma coisa? Falei enquanto ele beijava meus peitos e eu alisava e acariciava as bolas dele.

- Claro que pode!

- Fico com vergonha - dissimulei

- Pode falar

- Queria ser chupada...

- Claro! Sempre quis isso! Você que não deixava - ele falou e foi descendo para meu ventre.

- Mas fecha a cortina e apaga a luz - fiz essa última imposição me lembrando que ele poderia notar alguma coisa diferente na minha buceta, que certamente estava dilatada e vermelha depois de ter passado os últimos trinta minutos sendo arregaçada por uma rola enorme. Ele correu até a janela e puxou as cortinas, que eram escuras e, apesar de ser dia, o quarto ficou num clima gostoso de penumbra. Ele apagou as luzes e veio pelos pés da cama. Segurei meus joelhos juntos e trouxe-os até perto do rosto, me expondo sem abrir a buceta, disfarçando assim a aparência aberta que certamente ela tinha naquele momento. Ele veio e a cheirou, aspirando profundamente. Depois com a pontinha da língua começou a lambiscar a região, correndo entre os meus pequenos e grandes lábios. Dedicou-se longamente nesse exercício, e gerando expectativa e suspense em meus pensamentos.

Eu fechava os olhos e me deixava levar. Até que finalmente a língua entrou no rachado e lambeu com força de baixo até em cima, voltou brincando e repetiu.

A habilidade dele me surpreendeu. Achei que ele seria errático e não saberia fazer gostoso. Até pensei que aí estivesse a cilada armada pelo Roger... Ele não conseguir me fazer gozar com a língua e mesmo assim eu dar pra ele, resultando em castigo pra mim depois. E quando pensei nisso, logo que tinha chegado ao quarto, lembrando que ele nunca teria chupado uma mulher, e não saberia fazer direito, eu tinha decidido que não deixaria de dar pra ele, mesmo que isso resultasse um castigo enorme pra mim nas masmorras.

Mas superando minhas expectativas, ele sabia muito bem como tratar uma buceta com seus lábios e pouco a pouco a língua ia entrando mais e me limpando. Eu já transbordava melzinho por todos os poros da xoxota e ele se deliciava com isso. A posição que eu estava, além de me preservar impedindo-o de ver que minha buceta estava arregaçadinha, também o protegia do leite que o Roger deixara em mim, pois daquele jeito que eu estava, certamente tudo tinha escorrido e estava no fundo da minha vagina, bem longe do alcance na língua dele.

Ele era paciente e ia me causando sensações que jamais imaginei que ele fosse capaz. Afinal, até onde eu sabia, eu tinha sido a única mulher na vida dele e era a primeira vez que ele fazia oral. Algum tempo depois, comigo já beirando as nuvens, ele delicadamente soltou minhas mãos que seguravam meus joelhos e suavemente abriu minhas pernas, dando um abrangente beijo de língua na minha buceta. Naquele momento, sua língua foi bem fundo em mim, mas ainda assim, creio que o leite do outro homem ainda estava fora do alcance. Fiquei o tempo todo olhando pra ele, preocupada de ele notar a aparência "recém-usada" da minha xana... Mas quando ele afastou o rosto ele sorriu pra mim e disse:

-Sua xoxota está vermelha de excitação, Yumi. E está deliciosa!

Relaxei completamente, não me preocupei mais, deixando-o brincar com a xana e não demorou muito para ele me conduzir a um orgasmo arrebatador.

Ele era surpreendentemente muito bom! Conta o fato de que eu estava à beira de um orgasmo quando ele começou, mas pouco depois ele conseguiu de novo. E há homens que a vida inteira não conseguem levar uma mulher ao êxtase num sexo oral! E ele tinha me dado dois em minutos! Na hora nem pensei em nada, mas depois, remoendo o momento fiquei pensando se ele já não tinha me traído chupando algumazinha por aí... E fiquei enciumada.

A surra de língua continuava me extasiando...Ele explorava cada área da minha xana e era incansável e, embora eu não tenha pensado nisso naquela hora, àquela altura ele provavelmente já tinha tido contato com o que fora deixado dentro de mim. Eu sinceramente não me lembrava mais das circunstâncias que tinham culminado naquela situação e só queria gozar muito e que ele não parasse mais. Em certo momento achei que já era hora de recompensá-lo. Eu o puxei para cima e lhe beijei a boca, abrindo as pernas para recebê-lo. Mas não deixei penetrar.. judiei um pouco mais pois sabia o quanto é bom a expectativa criada. Quando ele tentava entrar eu virava meio de lado atrapalhando e fazendo ele escorregar pelo reguinho da minha buceta. Ele estava tesudíssimo e não reclamava disso... Era bom demais pra ele e para mim.. Estava virando os olhos e se segurando.

-Por favor... entra devagarinho pra não me machucar... - disse finalmente me entregando a ele.

-Faz tempo Yumi... vou tomar cuidado...

E entrou como os verdadeiros cavalheiros o fazem... devagar... ocupando pouco a pouco o espaço. Eu soltava um gritinho e ele aguardava pacientemente eu menear a cabeça autorizando-o a prosseguir... Até que enfiou tudo e senti suas bolinhas encostando na parte de baixo dos lábios da minha vagina...

-Mete meu amor! Pode meter agora! falei baixinho e beijando a orelha dele, abraçando-o com as pernas arreganhadas.

Ele começou e fui me lembrando de como era gostoso dar pra ele e como pude passar tanto tempo sem aquilo. A rola dele não era tão grande quanto a do Roger, mas não era uma rola pequena, e ainda ia crescer mais com o tempo como eu descobriria. E ele metia com jeito, me ocupando e tocando em todos os espaços, embora não me estufasse de dentro pra fora como fazia o Roger. Ele tinha o tamanho ideal. Tudo regado a muito carinho, com beijinho no rosto, na orelha, na boca, me recompensando por dar a ele.

Ele ia e vinha e eu virava os olhos e sorria pra ele... Eu o amava de verdade. E daria a ele o máximo que poderia dar nessa transa. Comecei a usar as técnicas pompuaristas que vinha praticando usando os brinquedos da minha tia... Desde aquele episódio que contei aqui, ela tinha me feito treinar cerca de uma hora por dia e eu já estava bastante dominante da técnica. Segurava a rola quando ele recuava e deixava fluir quando ela entrava. Ele gemia quando se sentia apertado. Depois inverti e passei a apertar a rola quando ela tentava entrar. Ele estava todo arrepiado e começou falar em tom de gemido "oh Yumi... Yumi... Oh Yumi...." e senti que ele ia gozar em breve.

-Deixa vir... Pode gozar... - eu falei

-Mas estou sem camisinha...

-Pode gozar... acabou de vir pra mim... estou no período infértil... goza meu amor... me enche de leite quente...Quero sentir seu leitinho em mim... vem...

Eu ia falando em tom choroso, implorando pelo leite dele... e não há homem que resista a isso... Senti o pau se contraindo e ele começou a esporrar... Com muita força como só os jovens conseguem...Me sujando inteira por que ele não mudou o ritmo e continuava bombando enquanto jorrava e alguns jorros aconteciam quando o pau dele estava fora de mim. Ele rosnava de prazer. Sorri mantendo minha buceta a disposição dele, admirando como ele ficava bonito gozando, mantendo as pernas bem abertas e ele arregaçando minha já arregaçada bucetinha. Ele baixou seu peso sobre mim, ofegante e suado. E disse que me amava.

Beijei o rosto dele onde dava pra beijar e disse que o amava também, sentindo a rola dentro de mim, ainda viva e dando espasmos. O pau dele não amolecia quando gozava. Eu o fiz virar de costas na cama e fui por cima dele, para cavalgar.

Encaixei minha xana e comecei ondular meu corpo. De forma frenética e demoníaca... Ele segurou meus peitos e apertou... quis que ele apertasse mais, que segurasse meus mamilos e torcesse, mas não tive coragem de pedir. Continuei fudendo e a rola dobrava e redobrava ficando firme. Reduzi o ritmo. Desci até o talo sentindo meu clitóris ser apertado contra o púbis dele. Mordi a rola com minha vagina, apertando firme como tinha aprendido a fazer e puxei pra cima, arrancando dele um verdadeiro urro de satisfação enquanto minha buceta parecia esticar puxando a rola. Voltei antes que escapasse e fiz de novo. Requebrei de lado e voltei a bater freneticamente. Ele começou gritar e fez menção de bater em meu rosto, mas no último instante se segurou. Lamentei que ele não tenha consumado. Eu merecia apanhar por ser uma vadia. E isso aumentaria meu prazer. Vi ele me encarando como se tentasse decifrar se eu gostaria de levar um tapa na cara e quase falei "bate! Bate com força!" mas tive medo de ele suspeitar da vadia que eu era e me contive. Ele apertou meus seios num aparente descontrole orgástico e doeu muito, mas resisti sem esboçar a dor na minha expressão pois temí que ele iria parar se visse meu sofrimento.

Continuei espancando a rola dele com minha buceta experiente. Ele começou gritar meu nome e vi que ele não aguentava mais e fiz a última maldade... deslizei meu corpo pra frente fazendo a rola dele deitar na barriga e pus meu peso em cima, estrangulando a saída da porra e vi ele agonizar de prazer enquanto a porra saía lentamente. Suas mãos largaram meus seios e desabaram como se ele tivesse desmaiado.

Senti a rola dele amolecendo e sai dela lentamente, levantando minha buceta, e um rio de porra correu de dentro mim, escorrendo na barriga dele. Fiquei parada, deixando sair tudo, ele sorrindo lindamente pra mim e eu com cara de maldosa, devolvendo para ele o que ele depositou em dentro de mim. Quando não tinha mais nada, balancei um pouco o corpo e mais umas gotinhas caíram do beicinho da minha menina.

Baixei e esfreguei a buceta na barriga dele, fazendo uma grande lambança, enquanto nos beijávamos. Quando cessou o beijo, ele pincelou o dedo na barriga e trouxe para meus lábios, mas desviei...

-Tenho nojinho... me desculpa...

-Tudo bem Yumi, isso foi fantástico!

-Vamos repetir daqui a pouco?

-Podemos repetir até agora se quiser

Olhei para o pau dele e já estava ficando duro de novo. Ele sempre teve uma potência invejável.

-Estou toda dolorida... Você me arregaçou, seu safado!

-Deixa eu por atrás enquanto sua xoxota descansa?

Eu adoraria e até aceitaria de bom grado o castigo que receberia depois por desobedecer a ordem que fora dada, de liberar só a buceta, mas estava com muito medo dele descobrir que eu era uma vadia infiel... e me acovardei:

-Não... Hoje não. Talvez algum dia...

E ele sorriu com a esperança mantida

...

Continua

...

Mereço três estrelas?

...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 24 estrelas.
Incentive Yumi Submissa a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Coroa Casado

Mais um capítulo sensacional, Yumi. Especialmente para quem é um neófito no mundo do SM como eu. Se bem que independente das preferências, é um tesão imaginar possuindo uma gata gostosa e completa como você. Sem falar no sortudo do teu namorado que nem sei como, está resistindo (ou fingindo resistir) aos atrativos da tia Saori. Imagine eu estando num lugar a sós contigo e essa tia. Nem sei quem eu atacaria primeiro. Rsrs. Beijos.

0 0
Foto de perfil de Yumi Submissa

Eu adoraria disputar sua atenção juntamente com minha tia rsrs

Mas tenho quase certeza que você ia optar por ela rsrs

0 0
Foto de perfil de DerekCosta1

Título interessante: Vítima.

Nos capítulos anteriores, eu sempre fiquei com a impressão de que algumas frases faziam referência ao fato de que Roger e Saori são apenas parte de uma rede de relações muito maior e, nesta parte, quando você escreve "embora eu estivesse, sem saber, envolvida numa coisa muito maior que eu"... Eu fico com a impressão de que a narrativa pode revelar algum de tipo de conspiração.

Claro que você pode estar se referindo apenas ao inconsciente, ou apenas ao fato de pertencerem a algum tipo de coletivo BDSM. Enfim... Fico com a sensação de que você insinua que há uma manipulação maior do que apenas o uso de sensações e palavras. Parece que a saga está longe de começar...

1 0
Foto de perfil de Yumi Submissa

Você é muito sagaz, Erick

Gostaria de aprofundar a discussão mas não posso dar spoiler...

Beijinhos e obrigado pela leitura e comentarios

0 0
Foto de perfil de Leo_2023

Olá, Yummi! Mais um ótimo conto três estrelas. Quanto ao que você fez ou ainda faz, e da maneira que fez ou que faz, lembro aqui a frase da canção do Caetano Veloso: "Cada um saber a dor e a delícia de ser o que é"!

1 0
Foto de perfil de Yumi Submissa

Brigadinha Léo

E é mesmo assim: a dor e a delicia e as vezes, ambas são as mesmas coisas

0 0
Foto de perfil genérica

Putz Yumi, merece as 3 estrelas com ctz!!

Mas já conversamos sobre o que eu acho!!!

Quem sou eu para julgar alguma coisa, mas eu acho que o rapaz não tem culpa das suas escolhas...

Talvez por ser libriano, mas eu sempre me coloco no lugar do outro...vc aceitar isso por causa do seu prazer é apenas egoísta. Sinceramente eu nem acho que vc foi manipulada, a arte de entregar o que a sub deseja e saber, até mais do que ela própria, o que é esse desejo é que diferencia um bom dom.

Vc sempre este consciente, vc não pensou em "fugir", até pq ia lá por vontade própria. Vc estava com saudades de dar para o seu namorado e teve que dar na casa de sua tia, sendo que vc mesma disse que já ia e voltava sempre!!

Será que no fundo vc desejava a punição??? Enfim...eu vejo muito verdade no seu relato, muitas vezes me faz voltar um pouco no tempo, mas essa relação entre vcs, seus "donos" e vc, está completamente equivocada. E esse é o problema qd a base da estrutura da relação não é o adequado...vc só está perdendo, talvez hj em dia vc saiba, ou não, espero que não faça o mesmo com seus subs (vc disse nuns comentários que faz TB). A relação no BDSM não deveria ser tal desigual...como vc mesma disse, subs experientes não aceitariam isso. Vc gostar de sentir dor, humilhação, e todas as outras coisas durante o sexo não dá o direito de ser alvo de abusos físicos e psicológicos. Afinal, na vida real, esse tipo de dom seria muito mal falado na comunidade. Pelo menos era assim na minha época.

Eu e esposa fomos numa festa fetichista que ocorre sempre em são Paulo e conversamos com dois dons que estavam com suas subs...e a reclamação delas era exatamente essa. Tinham passado nas mãos de dons inconsequentes no início e uma até se machucou legal.

Eu lembrei de vc!!! Mas o problema não é nem vc, mas o coitado do rapaz que apenas te ama!!

Ótima noite...ótimo conto!!

O pessoal vai amar com ctz...basta ver as histórias de BDSM deste site...kkk

1 0
Foto de perfil de Yumi Submissa

Eu sabia que vc não ir curtir muito esse capitulo e já tinha até antecipado no comentário no último conto, lembra?

Mas siga acompanhando a saga...vai ter partes que vc vai gostar

0 0
Foto de perfil genérica

Poh já tava sentindo sua falta nos comentários!!!

Eu lembro que vc falou isso!!

Pode tirar um dúvida?? Essa história aconteceu hq Qt tempo???

Falei sério que citei vc na conversa...essa festa fetichista, lets plau, acontece sempre!!

É bom para conversar sobre esse meio BDSM que é tão mal compreendido...até, ou principalmente, os praticantes...

Já falei sobre tudo o que penso...sobre sua situação com o namorado de sua tia, até sobre ela TB...vc está numa relação bem desfavorável, e é isso que acontece qd se é inexperiente...agora, sobre seu namorado, como eu te disse, vc está vivendo no limite de todos os seus desejos e prazeres...de um modo desfavorável, é verdade, mas está...e continua por vontade...

Só que vc percebeu que vc está limitando, restringindo as experiências de seu namorado. Ele deveria viver e aprender junto com vc!!! Vc está liberando tudo para outra pessoa que não liga a mínima p vc, te acha sua propriedade...e está restringindo, limitando do seu namorado, que está preso por amar vc!!!

Vc realmente acha isso justo e legal??? Eu realmente acho que está história é real, por isso te dou esses toques...não sei Qt tempo se passou, se ainda estão juntos, se vc deixou ele cair nas mãos dos dois, pelas mãos de sua tia...mas eu acredito que QQ fetiche é válido, desde que seja feita com responsabilidade.

E é isso que falta nesta história... responsabilidade dos seus ("donos")...eu acho esse termo, assim como "escravidão" tão sem noção...mas...

Voltando...eles, não estão tendo responsabilidades de dons, que são muitas,...

E vc não teve responsabilidade emocional e afetiva com seu namorado, pelo menos até agora....e olha que cito ele em meus comentários há uns cinco ou seis contos...ou até antes, não lembro qd ele apareceu pelo primeira vez...

Mas digo isso como preocupação real...não leve a mal...mas no fundo talvez vc sinta que tenho muito mais razão do que queira admitir...

Não suma!!! Kkk

Ótimo final de domingo

0 0