Éramos casados havia 5 anos. O primeiro ano foi ótimo, e depois as coisas começaram a mudar, e foi depois que a mãe dele morreu. Eu não entendi por que ele passou a me ignorar completamente depois disso. Eu tentei fazer de tudo para melhorar o nosso casamento, mas nada deu certo: uso de langeries cavadas, espartilhos, meias ¾, nada.
Chegou um ponto onde eu passei a procurar outra saída: sair de minissaia. Os homens passaram a olhar para mim com desejo, e isso me deixou excitada, além da idéia de me entregar a outro homem, que não saía da minha cabeça – alguém que pudesse me dar atenção.
Assim, eu vim até a zona rural da cidade, vestindo um uniforme de colegial, que mal cobria o meu volupioso corpo de mulher branca. Parei o carro a uma distância segura, haja vista que ele não estava no seguro. O interessante, é que é uma parte onde predominam os homens negros, e não sei por que, mas isso fazia o meu coração bater mais forte, e a minha buceta ficar molhada.
Eu nunca tinha ficado com um negro, e tinha essa curiosidade. Os meus mamilos ficavam duros só de imaginar um negro apertando meus peitos brancos. E depois, essas mãos negras apalpando a minha bundona branca. Os últimos 4 anos do meu casamento me trouxeram a isso: “eu vou ter o que eu quero… e o que eu preciso”, era o meu pensamento estando encostada naquela parede imunda.
Alguma coisa dentro de mim queria que eu fosse usada por algum ser imundo, alguém nojento para fazer o meu corpo enlouquecer. A idéia do perigo também me era irresistível àquela hora da noite.
– Oi! Como vai, gata? – era uma voz tenebrosa, sussurrando no meu cangote.
– Suma daqui, cara! Eu sou uma policial disfarçada – falei arrancando isso sabe-se lá de onde.
– Ops, desculpe policial! – falou o negro, fazendo menção de voltar ao barraco.
– Espere! – chamei, e ele virou-se para eu reparar melhor nele: era horrível, feio e estava sujo.
– O que você precisa? Eu já estava indo dormir.
– É mesmo? Onde é a sua cama?
Ele me mostrou uma cama suja, com um colchão imundo, e fiquei com vontade de me deitar nela. Sentei e falei para ele:
– Me ajuda tirar a minha calcinha.
Ele a princípio não acreditava, mas meteu as mãos debaixo da minha saia, de um jeito arrebatador. Foi deslizando a minha peça íntima até chegar nos joelhos. Puxei-o e comecei a beijá-lo. Tinha um gosto indecifrável aquele hálito, e assim continuei beijando por mais 5 minutos. Me animei, e ficando de barriga para baixo na cama, fui tirando as calças dele.
Enquanto eu despia aquela calça horrorosa, e também uma cueca fétida e manchada de urina, ele foi falando:
– Meu Deus, não acredito! A senhora é esposa do dono da fazenda aqui do lado. Faz 6 meses que ele me despejou e me expulsou de suas terras por caguetagem do caseiro.
Tirei o pau, e de tão ensebado que estava, ficou grudado na minha mão. Estava me sendo até delirante aquilo tudo, e mal eu podia ouvir a ladainha dele:
– Ouvi dizer também que a dona é a maior piranha, e que toda a moçada lá da cidade já traçou.
Passei tudo para a boca, aquela ferramenta preta e pegajosa. Depois, cheirei o saco e tava fedendo. Mas o gosto me deu tesão, e continuei chupando até encostar uma charanga velha, do qual desceram 2 rapazes conversando. O negro insistia:
– É verdade mesmo, que a madame é a maior biscate?
Dei uma engasgada com a baba que já saía, parei um pouco e respondi:
– Sim. Costumo chupar rolas e dar constantemente. Às vezes, com duas toras no meu rabo.
E voltei a chupar a pica deste mais velho, não parando, mesmo quando entraram os 2 sobrinhos dele. Estavam tomando nuns corotinhos, e continuaram me olhando de cima abaixo. Suspendi a saia, enquanto saboreava a rola do titio, quando levantaram-se para apalpar a minha bunda.
Começaram a me foder todinha, e não sei como numa única cama de casal, nos viramos os quatro. Teve uma hora em que eu tive de fazer jus à minha fama, fazendo DP com os garotos mulatos, mas sem tirar a tora do negão da minha garganta.
De manhã, me acordaram com uns tapas na cara, já me censurando por eu ter deixado o meu depressivo marido dormir sozinho. Eu me justifiquei que ele, é quem anda me desprezando por completo.
– Mas nem uma chupetinha, e nem uma gozadinha na boca? – quis saber um dos sobrinhos.
– Nem isso, meu gato! – disse já arcando para receber o produto da primeira punheta.
– Ele não vem mais por aqui, não é mesmo? – perguntou o tio negro, enquanto preparava para mim.
– Sim, e foi depois que a mãe dele foi enterrada no cemitério da fazenda.
Ele gozou na minha boca, e eu engoli aquela meleca farta de negão. Ele suspirou admirado, e concluiu:
– Então é isso: os canteiros da fazenda fazem lembrar o túmulo da mulher dele.
Depois que o segundo sobrinho gozou para mim, e eu engoli a porra, me levaram para eu ver a terra tombada das plantações. Era coisa linda! Me encantei, e passei mensagem para meu marido, dizendo que passaria uns dias por lá. Foram 15 dias, com os meus amantes pobretões e sujos.