Pedi para um amigo comer a buceta de minha esposa

Um conto erótico de Rafa
Categoria: Heterossexual
Contém 5168 palavras
Data: 06/12/2024 08:10:36

Desde o último conto que compartilhei aqui, cerca de dois meses se passaram, e notei uma mudança evidente no comportamento de Renata, minha esposa. Ela parecia mais retraída em sua postura. Evitava passar pela portaria do edifício, sempre encontrando um jeito de desaparecer dos lugares onde sabia que Vitor, o porteiro, estaria. Não havia mais aquele flerte sutil entre eles, e as roupas provocantes que costumava usar – aquelas que ela sabia que despertavam o desejo e a atenção dele – também desapareceram de seu uso diário em nosso condomínio.

Nossos únicos momentos de safadeza, digamos assim, ainda aconteciam durante as caminhadas no fim de tarde no parque. Ali, ela parecia retomar um pouco de sua ousadia, deixando transparecer sua sensualidade com roupas indecentes e até mesmo vulgares, atraindo a atenção e os olhares por onde passava, e que fazia meu coração disparar. Apesar disso, com relação a Vitor, o clima parecia ter esfriado, e Renata claramente estava em uma fase de recolhimento.

Escolhi não pressioná-la. Em nossa última conversa, havíamos combinado que tudo deveria ocorrer por iniciativa dela, no tempo e na medida que ela desejasse. Eu sabia que qualquer cobrança ou interferência minha poderia comprometer o delicado equilíbrio que construímos. Se ela precisava de espaço para processar o que estávamos vivendo, eu estava disposto a oferecer isso. Ainda assim, não conseguia evitar o desejo de vê-la novamente confiante, desinibida e se entregando sem reservas a outro homem, como naquelas duas noites inesquecíveis que continuavam tão vívidas em minha mente.

Em um belo dia, depois de retornarmos de nossa caminhada, era uma noite tranquila de terça-feira, eu estava na cozinha, concentrado em lavar a louça do jantar. Renata estava na sala, aparentemente distraída com a televisão. Usava um baby doll leve, que caía suavemente sobre suas curvas, destacando cada detalhe de seu corpo de forma irresistível. O silêncio confortável do momento foi interrompido pelo som da campainha.

Surpreso, sequei rapidamente as mãos e caminhei até a porta. Ao abri-la, encontrei Vitor. Ele estava com uma caixa de documentos em mãos, o que parecia ser um pretexto para justificar sua presença inesperada.

— "Boa noite, senhor Rafael," ele disse com sua habitual educação.

— "Boa noite, Vitor. Entre, por favor, coloque a caixa sobre a mesa," respondi propositadamente, sabendo que, ao fazer isso, ele daria de cara com Renata.

Vitor entrou e, como esperado, encontrou Renata na sala. Ela o cumprimentou com um breve — "Oi, Vitor", mas, antes que ele pudesse dizer algo, dirigiu-se apressadamente para o quarto, quase como se quisesse evitar qualquer interação prolongada. Vitor, sem entender, deixou a caixa e saiu após algumas palavras de cortesia.

Assim que fechei a porta, fui até Renata no quarto. Ela estava arrumando algo distraidamente, mas eu sabia que havia mais por trás daquela atitude. — "Aconteceu alguma coisa entre você e o Vitor que eu não sei? Ele te faz algo?" perguntei curioso com seu comportamento.

Ela parou, suspirou e, com um pequeno sorriso, balançou a cabeça. — "Vitor é maravilhoso, Rafael. E não, não aconteceu nada."

— "Então por que você o ignora? O que está acontecendo?" insisti, tentando entender o que se passava em sua mente.

Ela se sentou na beira da cama, cruzando as pernas e olhando para baixo, como se buscasse as palavras certas. — "Amor, você gostou de me ver com ele... e eu também adorei, de verdade. Foi incrível. Mas eu tenho medo," admitiu, sua voz carregada de hesitação.

— "Medo de quê?" perguntei suavemente, me aproximando e segurando sua mão.

Renata ergueu os olhos para mim, e neles havia uma tempestade de emoções conflitantes.

— “Tenho medo do que isso pode causar” — disse ela, com a voz carregada de preocupação. — “Pensa bem... Vitor é jovem. E se ele começar a sentir algo por mim? Se apaixonar? E se eu...?”

Ela parou no meio da frase, como se as palavras fossem difíceis de dizer.

— “Se você se apaixonar por ele? É isso?” — perguntei, tentando manter a calma.

— “Se eu me apegar a ele...” — corrigiu ela, com um olhar aflito. — “Não seria justo com você, nem com a gente. Não quero correr esse risco”.

— “Espera... Você está me dizendo que tem medo de se apaixonar por ele e me deixar? É isso?”

— “Nunca, amor!” — respondeu com firmeza, embora um toque de irritação atravessasse sua voz. — “Eu sou completamente louca por você. Você é o melhor homem que já conheci, o marido perfeito, o pai perfeito para os nossos filhos. Nunca te largaria!”

— “Então não entendo... Você ter medo dele se apaixonar por você faz sentido. Mas você? Se apaixonar por ele? Devo me preocupar?”

Ela suspirou profundamente, tentando escolher as palavras certas.

— “Não é isso, amor. Pensa comigo... Vitor é lindo, jovem, mete bem gostoso, é carinhoso. Meu medo é... sei lá... viciar nisso. Querer sempre, entende? Não é paixão. É... é puro tesão. Então acho melhor parar por aqui.”

— “Nesse caso, escolhe outro” — sugeri, com um sorriso provocador.

— “Não, amor. Tá bom. Você já realizou sua fantasia. Não precisamos continuar com isso.”

Percebi que ela estava tentando proteger a nós dois, mas eu não queria que ela desistisse. Sentei ao seu lado no sofá, segurei suas mãos e começamos a conversar. Durante quase uma hora, expliquei como vê-la se entregando a outro homem me fazia bem, como era excitante assistir à sua liberdade e sensualidade. Falei com sinceridade que não queria que ela parasse. Ainda insisti um pouco no nome de Vitor, mas percebi que ela estava decidida.

Por fim, chegamos a um acordo: ela continuaria explorando essas experiências, mas com algumas condições. Sempre seria com alguém completamente desconhecido e longe do nosso círculo de amizades. Durante nossas saídas, se alguém despertasse sua atenção, ela poderia flertar. Se a química fosse forte o suficiente, ela poderia chamar essa pessoa para um sexo casual, mas seria algo único. Apenas uma vez, sem vínculos ou riscos de sentimentos envolvidos. Concordei com essa nova regra, acreditando que era o melhor para mantermos o equilíbrio entre nossa conexão e os desejos que estávamos explorando juntos.

Voltamos à rotina das noitadas: bares, boates, baladas. Toda noite era um desfile de olhares e flertes. Renata chamava atenção por onde passava, e não era raro dezenas de homens se aproximarem. Conversas começavam, risos escapavam, às vezes uma mão boba tentava a sorte, mas, no fim, ela sempre dispensava todos, e a noite terminava sem novidades.

Até que, em um fim de semana, recebi o convite de um amigo, Paulo, para a festa de aniversário dele. O evento seria em sua chácara, com churrasco e um dia inteiro de confraternização. Chegamos cedo, e o lugar estava cheio: a família de Paulo, nossos amigos em comum, todos reunidos em um clima descontraído. O dia foi agradável, regado a boa comida, cerveja gelada e conversas animadas.

Quando a tarde foi caindo, os convidados começaram a se despedir. Ao final, restamos apenas eu, Renata, Paulo, um primo dele chamado Luan, e um casal de amigos. Ficamos na beira da piscina, conversando e rindo. Foi então que percebi algo diferente. Entre as trocas de olhares e os sorrisos que Renata lançava para Luan, parecia haver algo mais. Durante o dia, ela estava discreta, usando roupas que cobriam bem seu corpo, mas agora percebia uma mudança: ela parecia mais à vontade, rindo até das piadas sem graça que ele contava. Apesar da minha suspeita, tentei afastar os pensamentos, achando que era coisa da minha cabeça.

Quando o casal de amigos anunciou que estava indo embora, considerei a ideia de irmos juntos, mas Paulo nos convidou para passar a noite ali. Disse que havia quartos suficientes na casa, e só ele e Luan ficariam para dormir. A princípio, recusei. Mas, para minha surpresa, Renata cochichou ao meu ouvido:

— Seria ótimo passarmos a noite aqui!

Chamei Renata de lado, ainda processando tudo o que ela havia sugerido. Precisava confirmar o que estava acontecendo, mesmo já tendo entendido o suficiente. Quando estávamos a sós, olhei em seus olhos e perguntei, com um tom firme, mas tentando manter a calma:

— “O que é essa história de passarmos a noite aqui? Por acaso está pensando em trepar com alguém?”

Ela sorriu de forma sedutora, aquela expressão que conheço tão bem, cheia de mistério e provocação.

— “Talvez...” — murmurou, aproximando-se de mim. — “Me interessei naquele ali...” — disse, inclinando a cabeça levemente na direção de Luan, os olhos brilhando de excitação.

— “Sério?” — minha voz saiu mais baixa, quase rouca. — “Está pensando em transar com ele sua safada?”

Renata passou a língua pelos lábios antes de responder, quase sussurrando.

— “Se meu maridinho lindo permitir... eu quero, sim. Ele é gostoso, e confesso que fiquei molhadinha pensando nele.”

Tentei manter o controle, mas o calor em sua voz fazia meu coração acelerar. Respirei fundo.

— “Você sabe que eu fiquei de pau duro só de imaginar isso, mas...” — pausei, tentando entender seus limites. — “E o Paulo? Ele vai passar a noite aqui também. Você teria que dar para os dois!”

Renata arregalou os olhos, mas o sorriso malicioso ainda estava ali.

— “Dar para os dois? De jeito nenhum amor. Não aguento dois de uma vez”. — Ela colocou a mão no meu peito, como quem tranquiliza, mas seu tom ainda carregava aquela tensão excitante. — “Só o Luan. Eu quero dar bem gostoso só pra ele hoje.”

— “E o que você quer fazer com o Paulo?” — perguntei, cruzando os braços, sentindo o jogo que ela estava tentando comandar.

Ela aproximou-se mais, os lábios a milímetros do meu ouvido, e sua voz desceu para um sussurro provocante.

— “Simples. Você dá um jeito de distrair o Paulo enquanto eu me divirto um pouquinho com o Luan. Só um pouco, nada demais...”.

A proposta me deixou sem palavras por um instante, mas minha mente estava a mil.

— “Distrair o Paulo? Impossível, não vai dar certo. E você já falou com o Luan? Sabe se ele te quer?” — questionei, mais para ganhar tempo.

Renata riu, um som baixo e cheio de intenções.

— “Não... ele nem faz ideia que eu quero ele hoje.” — ela deslizou os dedos pela minha nuca, jogando a responsabilidade em minhas mãos. — “Você vai fazer isso por mim. Você vai pedir pra ele me comer.”

Engoli em seco, tentando absorver o que ela estava me pedindo.

— “Você só pode estar brincando...” — falei, meio incrédulo.

Ela inclinou a cabeça, os olhos faiscando com desejo.

— “Não estou, amor. Você decide. Quer ver isso acontecer? Quer me ver dando a buceta bem gostoso hoje à noite pra outro homem? Então é você quem vai fazer isso acontecer.

A negociação foi intensa, carregada de tensão e desejo, mas, no fim, ela me convenceu, eu iria falar com o Luan.

Eu concordei, claro, mas com uma condição: Eu iria falar com o Luan, mas se ele aceitasse, Renata teria que concordar com meu amigo Paulo assistindo toda a transa deles ao meu lado, sem participar, sem interferir. Renata hesitou por um momento, mas acabou sorrindo de forma sensual, aceitando. Eu sabia que aquela noite seria diferente de tudo que já havíamos vivido antes.

A situação era, no mínimo, surreal. Imagine: você, casado há anos, precisar encarar dois homens – um que acabou de conhecer e pedir pra ele comer sua esposa ali, na sua frente, e para o outro, que é seu amigo de longa data, dizer que ele poderia assistir sua linda esposa sendo devorada na frente dele, mas sem participar. – Eu iria pedir algo que quebraria todos os tabus. Esse era o desafio da minha noite.

Depois que o casal de amigos foi embora, Renata pegou o carro. A desculpa era prática: buscar roupas para passarmos a noite na chácara, já que morávamos a cerca de 25 minutos dali. Antes de sair, ela me lançou aquele olhar de cumplicidade, deixando claro que, quando voltasse, esperava que tudo estivesse pronto. A missão era minha.

Assim que ela partiu, aproveitei o momento para iniciar uma conversa. Comecei de forma casual, mas com um tom mais descontraído, conduzindo tudo para um tema mais íntimo. Perguntei a Paulo sobre suas trepadas, brincando sobre sua fama de comedor. Quando virei para Luan, elogiei algumas mulheres que estavam no churrasco mais cedo, incentivando a troca de impressões. Bastaram alguns minutos para que ambos ficassem bem à vontade, soltando risadas e, eventualmente, fazendo comentários até um pouco vulgares sobre as mulheres presentes.

Foi Paulo quem abriu a porta que eu precisava, ao mencionar a esposa de um amigo nosso. Comentou, com uma risada, como ela estava ficando cada vez mais gostosa. Aproveitei a deixa, sorri, e joguei minha carta.

— “E a Renata?” — perguntei, direto.

Paulo hesitou, mas antes que ele pudesse responder, continuei:

— “Fiquem à vontade para falar o que quiserem sobre minha esposa. Não sou ciumento, de verdade. Aliás, entre mim e a Renata, temos um relacionamento aberto. Gosto quando ela se exibe, quando outros homens a admiram, elogiam... até desejam. Me excita saber que ela provoca esse tipo de reação”.

Os dois me olharam com curiosidade, surpresos pela minha franqueza. A partir daí, o gelo estava quebrado. Começaram a elogiar Renata sem filtro, especialmente Luan, que não economizou palavras.

— “Cara, sua esposa é incrível. Que corpo é aquele? Nunca vi uma mulher tão perfeita” — disse ele, tentando ajeitar-se na cadeira, claramente desconcertado pela situação.

Eu ri, aproveitando o momento para ser ainda mais direto.

— “Pois é. No nosso casamento, temos essa abertura, ela pode transar com quem ela quiser. E hoje, percebi que ela ficou interessada em você, Luan. Acho que ela quer te dar.”

Luan arregalou os olhos, parecendo surpreso, mas também excitado. Com a voz meio trêmula, admitiu:

— “Desde a hora que vi sua esposa, não consegui tirar ela da cabeça. Se ela quer mesmo, eu tô dentro. Sem dúvida.”

Foi quando Paulo entrou na conversa, rindo e provocando:

— “Luan é garoto, meu amigo. Será que Renata não prefere alguém mais experiente? Alguém que saiba como fazer gostoso de verdade?”

Eu o encarei, mantendo o tom descontraído, mas deixando claro:

— “Não, Paulo. Ela gosta é dos novinhos mesmo. Mas, se quiser, você pode assistir... mas sem participar de nada.

Paulo levantou as mãos, rindo.

— Claro que quero, vou adorar ver aquela deusa em ação.

Passamos os minutos seguintes ajustando os últimos detalhes. Pedi discrição absoluta de ambos. Expliquei que não deveria haver nenhum tipo de registro – nem fotos, nem vídeos – e, acima de tudo, exigia respeito total. Ambos concordaram, ansiosos e, ao que parecia, ainda um pouco chocados pela situação.

Conversei também com Paulo e deixei claro que ele só poderia assistir, sem interferir ou comentar, como se não estivesse presente. Ele concordou, prometendo respeitar todos os limites. Com isso definido, ficamos esperando Renata voltar para que tudo pudesse acontecer conforme planejado.

Renata estacionou o carro minutos depois, e quando desceu, aquele sorriso que eu tanto conhecia já estava nos lábios – um misto de mistério e pura provocação. Ela caminhou até nós como se o mundo fosse dela, como se não soubesse de nada do que estava por acontecer. Vestia um sobretudo preto de tecido pesado que escondia todo o corpo, mas de maneira alguma conseguia disfarçar suas curvas. Cada passo, marcado pelo som de seus saltos, parecia um convite silencioso. O perfume dela invadiu o ar, denso e viciante, deixando claro que ela estava no controle.

Quando parou diante de nós, seus olhos encontraram os meus. Ela sabia que eu já havia preparado tudo, mas queria ouvir a confirmação.

— “Tudo pronto, princesa. Já falei com os dois. Está tudo combinado — murmurei, a voz baixa, carregada de cumplicidade.”

Ela virou-se para Luan, o olhar carregado de desejo.

— “E então, gatinho...” — sua voz era suave, mas cheia de intenções. — “Percebi que me devorou com os olhos o dia todo. O que passava na sua cabeça?”

Luan engoliu em seco, mas não conseguiu esconder o sorriso que crescia em seu rosto.

— “Estava pensando em como você é... incrível. Linda. Gostosa.”

Renata riu baixinho, inclinando a cabeça de leve, os olhos faiscando de malícia.

— “Gostosa? “— perguntou, provocante. — “Nem me provou... como sabe que sou?”

Ele a encarou, a voz rouca de desejo.

— “Nem preciso provar pra saber.”

Ela desviou o olhar para mim, como se pedisse permissão para ir além, mas também buscando o prazer de me envolver naquele jogo. Eu entendi antes que ela dissesse qualquer coisa.

— “Amor, está tudo certo, o Paulo vai só assistir. Ele quer te admirar, mas prometeu não interferir. Está tudo bem pra você?”

Ela se virou para Paulo com um sorriso malicioso, avaliando-o de cima a baixo.

— “Vai se comportar, Paulinho?” — perguntou, o tom carregado de sensualidade, mas com uma autoridade que era só dela.

Paulo levantou as mãos, entregando-se completamente.

— “Prometo... vou ser só um admirador.”

Renata sorriu, satisfeita, e voltou-se para Luan, seu olhar agora completamente focado nele.

— “Então você disse que me achou gostosa?” — perguntou, a voz um convite envolvente. — “Me diga se ainda pensa assim... agora?”

Com movimentos lentos e calculados, ela desfez o cinto do sobretudo, deixando-o cair pelos ombros até que escorregasse para o chão. A visão que se revelou era hipnotizante: um conjunto de lingerie vermelho-escarlate, com rendas delicadas que mal escondiam os seios e destacavam suas curvas. A calcinha era mínima, com laterais finas e uma provocante abertura frontal. Por cima, uma meia-calça de arrastão presa por uma cinta-liga preta completava o conjunto. E seus saltos altíssimos deixavam o visual indecente de tão perfeito.

Luan soltou um suspiro involuntário, os olhos percorrendo o corpo dela, incapaz de disfarçar sua reação.

— “Maravilhosa...” — murmurou, como se não conseguisse acreditar no que via.

Paulo, quase sem controle, deixou escapar:

— “Dá uma rodadinha, princesa...”

Renata, em vez de se irritar, sorriu de canto. Virou-se lentamente, deixando Paulo admirar cada detalhe do seu corpo, e falou com suavidade, mas firmeza:

— “Admire o quanto quiser, querido... mas fique bem caladinho, tá?” — disse, com um sorriso de canto, enquanto girava lentamente, exibindo o traseiro perfeitamente moldado pela renda.

Paulo engoliu em seco, incapaz de dizer mais nada.

Renata então caminhou até a mesa, cada passo meticulosamente planejado. Parou, inclinou-se lentamente, apoiando as mãos sobre a superfície e encostando as costas na lateral. O movimento elevou seu quadril, deixando-a numa posição que era pura tentação. Ela olhou diretamente para Luan, os lábios curvados em um sorriso provocador.

— “Vem aqui, meu lindo...” — disse, a voz baixa, mas cheia de promessas. — “Me mostra do que você é capaz.”

Luan, visivelmente excitado e nervoso, aproximou-se lentamente de Renata. Ela o fez parar em frente a si, seu olhar percorrendo cada detalhe do corpo dele com desejo. "Agora, tira tudo," ela ordenou suavemente, a voz carregada de sensualidade.

Sem hesitar, Luan começou a desabotoar sua camisa, botão por botão, até que ela escorregou por seus ombros e caiu no chão. Ele fez o mesmo com a bermuda e a cueca, ficando completamente nu diante dela. Renata o olhou com um sorriso travesso antes de colocar as mãos sobre o peito dele, empurrando-o levemente para que se deitasse na mesa.

Ela se encurvou diante dele, suas mãos percorrendo as coxas de Luan até alcançar seu pênis já rígido. Sem pressa, ela o segurou o levando a boca e, lentamente, começou a chupá-lo, lambendo e sugando com uma habilidade que o deixou incapaz de conter pequenos gemidos. Eu e Vitor, observávamos tudo com fascínio, completamente hipnotizados pela cena que se desenrolava diante de nós.

Renata se deliciava, sua boca subia e descia por aquela rola como num ritmo eletrizante, fazendo desaparecer por completo o pênis de Luan, Os gemidos do garoto começaram a preencher o silêncio do local, um som rouco e sincero que denunciava o prazer que ele sentia. A atmosfera estava carregada, cada detalhe amplificado pelo tesão do momento. Paulo, que até então se mantinha em pé, fez um gesto discreto em minha direção. Seus olhos me pediam permissão para se sentar em uma cadeira estrategicamente posicionada atrás de Renata, um local que lhe daria uma visão privilegiada de toda a intimidade de minha esposa.

Eu o encarei por um segundo, medindo a situação, mas, no final, acenei com a cabeça, concedendo a autorização. Paulo, com cuidado, caminhou até a cadeira, sentando-se lentamente, os olhos fixos na cena à sua frente. Era evidente que ele estava fascinado, completamente rendido à visão da entrega de Renata, admirando cada detalhe enquanto permanecia em completo silêncio, exatamente como havia prometido.

Depois de alguns minutos, Luan, agora tomado pelo desejo, levantou-se, com a intenção de tirar a lingerie provocante de Renata. Mas ela o interrompeu, segurando suas mãos. "Não," disse ela, com um sorriso malicioso. "Assim está perfeito."

Ela se sentou na beira da mesa, afastando as pernas enquanto puxava a calcinha rendada para o lado, expondo completamente sua linda buceta. "Não perde tempo, Luanzinho. Mete logo aqui na minha buceta," ordenou, sua voz baixa, mas cheia de desejo.

Luan, sem hesitar, posicionou-se entre as pernas dela, alinhando seu pênis já enrijecido e a penetrou com força, arrancando um gemido sufocado de Renata. Ela rapidamente mordeu o lábio, enquanto urrava um grito de prazer. A cada estocada, o som de seus corpos se encontrando enchia o ambiente, e Renata segurava a borda da mesa com força, enquanto olhava para mim, como se buscasse aprovação. Eu, sentado, não dizia nada, apenas observava, maravilhado com a intensidade entre os dois. Era como assistir a uma dança proibida, e eu me deliciava com cada detalhe.

Renata, completamente entregue ao momento, agarrou firme a cintura de Luan, como se cada movimento fosse uma necessidade vital. Sua voz, carregada de desejo e urgência, ecoou suavemente:

— “Não pare... mais forte...” — sussurrou, quase ofegante, suas palavras vibrando no ar como um comando irresistível.

Mas ela queria mais. Seus olhos encontraram os de Luan, brilhando com um misto de luxúria e determinação. Sem hesitar, segurou sua mão com firmeza, guiando-o como se tomasse o controle do momento.

— “Me come cachorro... Come minha buceta” — disse, com a voz rouca e carregada de uma sensualidade crua. — “Não pare... eu quero mais, muito mais. Não ouse parar agora.”

Luan, tomado pelo desejo e pelo tom imperativo de Renata, intensificou os movimentos, atendendo ao chamado dela sem hesitação. Seu corpo respondia à energia que ela emanava, uma força avassaladora que parecia dominá-lo por completo.

Renata, com a cabeça levemente jogada para trás, deixou escapar gemidos mais altos, cada som um reflexo da intensidade do momento. Ela arqueou o corpo contra ele, as mãos deslizando por suas costas, puxando-o ainda mais para perto, como se a proximidade física nunca fosse suficiente.

— “Assim... exatamente assim...” — murmurou, os lábios entreabertos, sua respiração entrecortada. — “Me arregaça, Luan. Mete esse pau todinho na minha buceta...”

A cada palavra, a tensão no ambiente aumentava. Paulo, sentado na cadeira estrategicamente posicionada atrás dela, observava em completo silêncio, seus olhos fixos na cena à sua frente. Ele parecia preso entre a fascinação e o desejo contido, respeitando os limites acordados, mas incapaz de desviar o olhar.

Renata virou ligeiramente o rosto para mim, seus olhos encontrando os meus em um instante de cumplicidade que fez meu coração acelerar. Era como se ela dissesse, sem palavras, que aquele momento não era apenas dela, mas nosso – um compartilhamento profundo de algo que transcendia o físico.

— Está gostando, amor? — sussurrou, mal conseguindo completar a frase entre os gemidos que escapavam.

Eu apenas assenti, incapaz de formar palavras. Ela sorriu, um sorriso cheio de poder e prazer, antes de voltar sua atenção para Luan, que parecia cada vez mais perdido na intensidade dela.

— “Me dá mais pau que eu quero gozar...” — ordenou novamente, puxando-o com mais força, deixando claro que ela estava no controle total do momento.

Agora, Renata, em um movimento cheio de determinação, empurrou Luan suavemente para trás, interrompendo o ritmo frenético por um instante. Ela o olhou com um sorriso provocador, os olhos brilhando de pura luxúria, enquanto sua respiração pesada preenchia o silêncio.

— “Espera ai...” — disse, a voz rouca, carregada de desejo. — “Agora eu quero ser comida de quatro...”

Ela se virou lentamente, colocando-se de costas para ele. Com um movimento deliberado, inclinou-se sobre a mesa, apoiando os antebraços na superfície e empinando o quadril de forma provocadora. Sua posição era ao mesmo tempo poderosa e rendida, um convite que ninguém seria capaz de recusar.

— “Vem, Luan...” — sussurrou, olhando por cima do ombro, mordendo o lábio. — “Enfia teu pau ai que eu quero gozar bem gostoso.”

Luan hesitou apenas por um segundo, surpreso pela ousadia dela, antes de se aproximar novamente, dominado pela urgência do momento. A visão dela naquela posição parecia deixá-lo ainda mais entregue ao desejo, e ele a segurou pela cintura, alinhando seu pênis dentro da buceta dela novamente com uma precisão incrível a penetrou. Renata arqueou as costas ainda mais, gemendo baixinho, enquanto ele aumentava gradativamente as estocadas, deixando-a completamente no controle e perdida ao mesmo tempo.

Paulo, sem conseguir conter sua fascinação, ajustou a cadeira para ficar ainda mais próximo, a poucos centímetros do corpo de Renata. Seus olhos estavam vidrados, cada movimento dela o deixando mais absorto. A respiração dele era pesada, quase audível, enquanto suas mãos deslizaram sobre a bermuda, e ela foi ao chão, deixando exposto seu pênis ereto, foi quando ele começou a chacoalha-lo, como se tentasse aliviar o tesão crescente.

A visão de Renata, inclinada, com suas intimidades praticamente colada ao rosto de Paulo, ela completamente entregue ali sem nenhum pudor, parecia hipnotizá-lo. Ele não dizia nada, mas sua expressão deixava claro o quanto estava excitado. Cada curva do corpo dela, cada movimento sutil, parecia capturar toda a atenção de Paulo, que se segurava para não ultrapassar os limites que havia prometido respeitar.

Renata, mesmo entregue ao momento com Luan, parecia ciente da masturbação de Paulo atrás dela. Por um instante, ela olhou para mim, seu sorriso malicioso indicando que sabia exatamente o que estava fazendo, não apenas com Luan, mas também com o espectador hipnotizado que estava logo atrás. A situação estava completamente sob o controle dela, e seu magnetismo parecia dominar a todos no ambiente

Luan, tomado pela intensidade do momento, segurou os quadris de Renata com firmeza, seus dedos afundando na pele macia enquanto aumentava o ritmo, completamente perdido no desejo. Incapaz de resistir por mais tempo, ele avançou com uma última estocada profunda, seu corpo enrijecendo enquanto o prazer o dominava por completo, ejaculando dentro da buceta de minha esposa.

Renata arqueou as costas, os lábios entreabertos soltando um gemido rouco e prolongado, enquanto seu corpo reagia ao ápice do prazer. O tremor suave que percorreu seu corpo denunciava o clímax que a envolvia, um êxtase compartilhado que parecia transcender o físico. Por um instante, seus movimentos desaceleraram, mas a intensidade do momento ainda vibrava no ar ao redor deles.

Os dois permaneceram assim por alguns segundos, conectados em uma entrega mútua, ofegantes e ainda envoltos no calor daquele momento. Era como se o mundo ao redor tivesse parado, deixando apenas a sensação avassaladora de prazer absoluto entre eles.

Enquanto Luan recuperava o fôlego, ainda segurando os quadris de Renata, ela lentamente se ergueu, virando a cabeça para olhar para mim. Seus olhos brilhavam com satisfação e malícia, um sorriso provocante dançando em seus lábios. Ela sabia exatamente o impacto que aquele momento tinha em mim – e em Paulo, que permanecia imóvel na cadeira, os olhos ainda vidrados nela.

Renata, com um movimento deliberado e sensual, afastou-se de Luan, ajustando a postura. Sua respiração ainda era pesada, mas ela parecia completamente no controle novamente. Virou-se para Paulo, lançando um olhar direto e desafiador, como se quisesse testá-lo.

— “Está gostando do que vê, Paulinho?” — perguntou, a voz rouca e carregada de provocação, enquanto passava os dedos lentamente pelo próprio quadril, como se quisesse prolongar o efeito do que acabara de acontecer.

Paulo engoliu em seco, as palavras quase lhe falhando.

— “Sim...” — murmurou, tentando controlar a respiração.

Renata arqueou uma sobrancelha, inclinando-se ligeiramente, aumentando ainda mais o impacto de sua presença.

— “Já gozou?” — perguntou, a pergunta direta deixando-o ainda mais desconcertado.

— “Não...” — respondeu ele, com a voz quase inaudível.

Ela sorriu, um sorriso que era pura provocação.

— “Deixa que eu te ajudo...”

Com movimentos lentos e deliberados, Renata caminhou em direção a uma cadeira do outro lado da mesa, rebolando os quadris de forma hipnotizante. Quando chegou à cadeira, parou, puxando-a suavemente para perto de Paulo. Sem dizer mais nada, ela se sentou diante dele, as pernas ligeiramente afastadas, exibindo toda a sua buceta. Ela então, inclinou-se para a frente, os cabelos caindo levemente sobre o rosto, e com as mãos começou a tocar o pênis dele, seus dedos habilidosos provocando uma resposta imediata.

Paulo deixou escapar um gemido rouco enquanto ela o levava ao limite, cada movimento seu meticulosamente calculado para intensificar o prazer. Momentos depois, ele atingiu o orgasmo, a respiração pesada e o corpo relaxando completamente contra a cadeira.

Renata se levantou com a mesma graça de antes, ajustando o sobretudo casualmente. Ela então caminhou até mim, seus olhos encontrando os meus com um misto de cumplicidade e desafio. Parou diante de mim, deslizando os dedos suavemente pelo meu rosto.

— “E você, amor?” — perguntou, sua voz suave e provocante. — “Gostou de me ver assim?”

Eu a segurei pela cintura, trazendo-a para mais perto, o sorriso em meu rosto sendo resposta suficiente. Renata riu baixinho, me puxando para um beijo lento e profundo, como se compartilhasse comigo cada detalhe do que acabara de acontecer.

Depois de tudo, levei Renata ao banheiro, onde o vapor já começava a preencher o ambiente. Sem pressa, retirei o sobretudo e as peças de lingerie que ainda estavam sobre seu corpo, deixando-a completamente nua diante de mim. Liguei a água morna e a guiei para debaixo do chuveiro, segurando-a com cuidado, como se cada movimento fosse parte de um ritual de devoção.

Peguei o sabonete e comecei a lavá-la com delicadeza, minhas mãos deslizando suavemente por cada curva do seu corpo. Passei o sabonete por seus ombros, braços e costas, antes de me abaixar e limpar suas pernas, cada detalhe tratado com atenção quase reverente. Quando cheguei a sua bucetinha, fui ainda mais cuidadoso, limpando-a completamente, removendo todos os vestígios do que havia acontecido. Meus dedos exploravam cada canto de sua pele, não apenas limpando, mas adorando-a em silêncio.

Renata permaneceu quieta, seus olhos fechados enquanto se entregava ao meu toque, confiando em mim para cuidar dela naquele momento. Eu a girei levemente sob a água, permitindo que o chuveiro lavasse tudo, deixando sua pele limpa e brilhante. Terminei passando a toalha por seu corpo, secando-a com o mesmo carinho, como se estivesse cuidando de algo precioso. Ao final, ela me olhou, um misto de satisfação e gratidão estampado em seu rosto, antes de me puxar para um beijo suave e profundo.

O banho não foi apenas limpeza; foi reconexão, um momento de intimidade que selou tudo o que havíamos vivido naquela noite de forma perfeita.

Quando voltamos para o quarto, o desejo entre nós era incontrolável. A noite terminou comigo a possuindo intensamente, nossos corpos se movendo em perfeita sintonia. Renata entregou-se a mim com a mesma paixão que havia mostrado antes, e fizemos amor loucamente, como se aquele fosse o clímax de tudo o que havíamos vivido naquele dia.

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Comentários

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Parabéns pelo conto. Muito bom. Continue assim.

Um pequeno detalhe: quem é Vitor que aparece de repente no meio do texto?

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Obrigado Chico Lima

Sobre o Vitor, leia meu relato anterior.

https://www.casadoscontos.com.br/texto/2024111496

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Eu li esse relato. Nesse aqui o Vitor está inserido errado. Ele não estava assistindo. Quem assistiu era o Rafael e o Paulo.

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"Terminei passando a toalha por seu ?corpo, secando-a com o mesmo carinho, como se estivesse cuidando de algo precioso."

Pensamento errado. Não é como se estivesse... É cuidando de algo precioso.

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Parabéns pela história, muito excitante, surpreendente. Nota 10. ksado44sp@bol.com.br

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Olá sou de São Paulo e busco esposa liberada ou casal que o marido busca um amigo para sua esposa, quero ser fixo dela, terá massagem tântrica e muito prazer.

Sou discreto, onde a descrição, o sigilo e o respeito deve prevalecer sempre.

Estou deixando meu contato, para que possamos conversar e nos conhecermos, mesmo que não aconteça nada será um prazer ter novos amigos.

11991459394 – Marcelo...

comedordecasadacoroa@gmail.com

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Eita, Rafa, você criou uma máquina de foder, abastecida por outras rolas!

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Com certeza, meu amigo! Vou colocar essa máquina para trabalhar a todo vapor. Vamos ver até onde ela pode chegar!

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Muito bom Rafa!!!

Qd há respeito e cumplicidade tudo é permitido!!

Posso ter fazer uma pergunta? Qd ela disse que poderia se apaixonar pelo cara vc não sentiu né hum tipo de receio?? Pq vc mesmo falou que, mesmo após, tentou fazer ela mudar de ideia, inclusive insistindo que fosse com o mesmo cara...

Será que o prazer do fetiche vale o risco??

Pelo menos ela foi consciente e colocou o amor por vc e o seu casamento em primeiro lugar...mas sei la...eu não entendo como consegue colocar o tesão do fetiche acima da proteção ao casamento.

Mas que bom que estão juntos e se acertando... é apenas uma dúvida, não me leve a mão...

3 estrelas é pouco!!

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Na verdade, Renata já havia me garantido que o que sentia era puramente tesão. Não havia medo de se apaixonar, mas sim o receio de se viciar nele. Eu, por outro lado, me via preso em um turbilhão de sentimentos: uma parte de mim temia pelos sentimentos dela, enquanto outra se preocupava com a possibilidade de ela se retrair, fazendo com que todo o avanço que havíamos conquistado em nosso fetiche fosse perdido. No entanto, minha apreensão foi acalmada pela racionalidade dela. Renata demonstrava estar mais segura e controlada do que eu, e isso, no fundo, me fazia sentir uma estranha felicidade.

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