Oie☺️
O que eu vou contar agora (C) aconteceu bem ANTES do que eu narrei em:
D) MEU PRIMEIRO MÉNAGE À TRÓIS COM UM CASAL.
E em:
E) MINHA PRIMEIRA EXPERIÊNCIA LÉSBICA PRA VALER FOI COM O CASAL.
Não é necessário ter lido estas duas histórias antes. Mas recomendo ler depois, na ordem indicada.
E aconteceu um pouco depois do que contei em:
B) BRASIL 4 X COREIA 1 - PERDI AS APOSTAS.
E é consequência direta do que vou contar no próximo conto (A).
Boas leituras.
A ordem alfabética serve para orientar sobre a sequência cronológica dos fatos:
A) Dei pro meu vizinho na pandemia. Algo que vou contar ainda pra vocês.
B) Tive momentos quentes com duas colegas de trabalho.
C) Esse relato que vou contar agora. Um ménage com dois homens.
D) Meu primeiro ménage com um casal.
E) Minha primeira transa lésbica até o fim, só com outra garota mesmo.
Bxos😘
***
"Conhecem aquela piada?
Uma budista entra numa casa de swing, com um muçulmano e um judeu..."
Foi o devaneio hilário e nonsense que passou na minha cabeça, quando o carro em que nós três estávamos, parou na portaria da casa de swing, muito embora o Omar não seja muçulmano, e sim católico eu acho, mas combinaria melhor se fosse.
Kkkkk...
Todos nós estávamos um pouquinho nervosos e tensos.
Tudo poderia dar errado e quase nada tinha chance de dar certo, pensava eu.
Meus companheiros de "crime" eram um grande homem negro, meu vizinho, quarentão ou quase isso, e o amigo dele, na casa dos 30, alto, magro e branquelo rapaz de origem judaica.
Meu vizinho negro vou chamar pelo pseudônimo de Omar. Alto, encorpado e, pra minha surpresa, PALMEIRENSE. E, na verdade, cristão e não muçulmano, embora cairia muito bem nele esse estereótipo de "grande homem negro do islã", pra combinar com sua postura imponente e sexy. E é um doce de pessoa. Um gigante gentil, do jeito que eu adoro.
O sócii dele vou chamar genericamente de Davi, um SÃO-PAULINO. Dono de elegantes cachos castanhos, que pareciam puxar pro ruivo, e uma barba bonita e muito bem cuidada, além de cativantes olhos verdes combinando com seu semblante doce.
Que bom que além dessa doçura ele tem muito fogo e pegada!
Enfim... e eu sou essa "japa" coreana aqui, de cerca de 1,60m e 50Kg, de longos cabelos castanhos escuros e olhinhos puxados, também castanho escuros e que, até treinei pra ser uma Sereia da Vila Belmiro, mas faltou futebol e, acho eu, tamanho. Kkkkk...
Quando conversamos sobre isso, ao longo dos meses, foi muito excitante sempre.
Eu já havia transado com o Omar uma vez, numa trepada por vingança... mas também porque eu queria saber como é fazer sexo com um homem negro.
Vou contar na PRÓXIMA VEZ!
Por agora vamos focar neste momento específico.
Antes de retornarmos à questão do swing...
Depois de ter trepado com o Omar em 2020, nós apenas conversávamos amigavelmente, como o combinado, quando nos encontrávamos socialmente.
Aconteceu que, muito tempo depois, peguei carona com ele, de Santos pra São Paulo, e aproveitamos a oportunidade pra conversar sobre o que tinha acontecido entre nós.
Pra não estender essa introdução, resumidamente, ambos expressaram o desejo de transarmos de novo.
Mas as condições teriam que ser muito favoráveis pra não criar suspeitas na esposa dele, no meu noivo(na época e atual marido "Cezar") ou na minha família, já que ele é muito amigo dos meus pais.
Gente... sem maiores detalhes comprometedores, vou dar o rumo dessa bagaça...
Essa tal conversa, NA IDA, serviu pra estabelecer que nós dois acabaríamos transando de novo.
Pouco antes da VOLTA, o assunto ficou mais quente, ao ponto de eu ter a coragem de dizer que adoraria acrescentar na nossa transa o amigo dele, o Davi, que eu havia acabado de conhecer, e que tinha sido, por motivos que não vale a pena mencionar, a razão de eu ter sido apresentada a ele pelo Omar.
Quando a sintonia pra safadeza ocorre, parece que o universo(ou o diabo...) conspira.
Omar já havia falado de mim pra ele, mas sem mencionar quem eu era exatamente.
Davi sabia que o amigo tinha comido uma novinha, no início da pandemia, mas ele não havia entrado em detalhes que comprometessem a minha identidade.
Depois de eu ser apresentada ao Davi, para ele me ajudar numa questão profissional, e conversarmos muito e de modo encantador, Omar e eu decidimos dar uma rapidinha num drive-in.
Era uma oportunidade que não podia ser desperdiçada.
Encontrado o local, entramos e nos fechamos nessa "garagem motel".
Fui pro colo dele e nos beijamos muito.
Estava apertado dentro do carro, então saimos. Tirei toda a minha roupa, ou seja, minha saia, camisa, sutiã e calcinha. Fiquei só de meia-calça preta transparente e sapatos.
Ele tirou a camisa pra não ensopar de suor e ficou de calça, apenas abrindo o zíper e pondo pra fora aquele fenômeno todo de chocolate.
Ele ficou com a regata que estava por baixo da camisa.
Nos beijamos mais um tanto e depois ele me colocou sobre o capô do carro e arriou minha meia-calça pra chupar minha bucetinha melada.
O safado quase me fez gozar só no oral...
Implorei pra chupar ele e desci do capô, me agachei e comecei a mamar aquela tora maravilhosa com toda a dedicação possível.
Minha boquinha fazendo um esforço pra engolir toda aquele belo pedaço de carne.
Esta foi a segunda vez que dei pra ele, e não foi por vingança e desejo, e sim, apenas por desejo mesmo.
Pedi pra ele me pegar logo, afinal não tínhamos tanto tempo assim. Ou meu noivo(atual marido) ou a esposa dele poderiam ligar a qualquer momento.
Me debrucei sobre o capô e separei bem as pernas, deixando minha bunda o mais empinada possível.
Ele veio, se agachou, encaixou na minha bucetinha melada e enfiou aos poucos aquele tronco escuro.
Fui erguida, empalada no mastro daquele homem gigante e fiquei com meus pezinhos no ar até, sem nem conseguir tocar o solo.
Ele me pegou por trás e fodeu minha xana suavemente pra não me destruir.
Deitada de barriga pra baixo eu sentia o calor que irradiava daquele capô.
O pau dele nem saía até a metade e ele já empurrava quase todo pra dentro de mim de novo.
Eu conseguia ouvir o som daquele membro preto rompendo a resistência líquida da minha gruta ensopada de tesão. Eu fiquei desavergonhadamente excitada como uma cadela jovem no cio.
Ele me comeu assim por uns 15 ou 20 minutos, gemendo junto comigo, até que eu gozei de maneira escandalosa e pedi pra ele descarregar sua porra quente na minha boquinha faminta.
Foi a senha pra ele me levantar como se eu não fosse nada e me pôr num 69, de cabeça pra baixo, onde ele devorou minha bucetinha mais um pouco e eu chupava seu pau com minha cabeça pendendo pra baixo.
Que loucura maravilhosa!
Não demorou pra sentir os jatos da sua porra grossa na minha boca.
Não deixei pingar nenhuma gota e, com sacrifício prazeroso,engoli tudinho.
Pudemos seguir viagem após um banho no próprio drive-in.
Ajudei ele a tentar eliminar os odores, tanto do meu perfume em seu corpo quanto da minha vagina em sua boca, emprestando minha escova de dentes que estava na bolsa. Como ele não se importou de usar, eu menos ainda, usei também depois dele pra escovar meus dentes.
Seguimos de volta ao lar e fiz questão de pagar o drive-in pra não correr o risco da sua esposa achar a aventura em algum extrato, mexendo no aplicativo dele.
Kkkkk...
Antes de sair, ainda provoquei dizendo que adoraria que o amigo dele, o Davi, estivesse junto.
Ele achou engraçado porque o Davi mandou uma mensagem, depois que saímos do escritório dele, falando que era uma pena que provavelmente não teria sido eu a novinha que o Omar tinha comido e que eu era "uma gracinha de menina".
Ai que fofo...
Bem, o resultado óbvio é que as coisas se encaminharam para a narrativa tema deste conto, que aconteceu só VÁRIOS MESES DEPOIS.
VOLTANDO, PORTANTO, À CENA DO "CRIME"...
Passado esse tempo todo, já que o assunto é o ménage que fiz com dois homens.
Dentro da casa de swing, nós três ficamos mais relaxados e respiramos fundo. Se chegamos até ali, não iríamos desistir.
Cada um deles casado, e eu noiva na época, estávamos decididos a trair nossos respectivos cônjuges.
Pegamos uma mesa.
Sentei entre os dois. Havíamos entrado com o status de "um casal acompanhado de um amigo". Isso porque conversamos com a hostess e nos apresentamos como dois colegas de trabalho(Davi e eu) saindo com o chefe(Omar). Tínhamos acesso a todos os ambientes.
Apesar do horário vespertino, que nunca imaginei que pudesse ter público, até que tinha gente ali naquela hora.
Os homens solteiros me comiam com os olhos. Eu tinha medo que o banheiro fosse coletivo. Ainda bem que era segregado e com pelo menos um unissex individual.
Nesse dia eu estava com um vestido, de alças, cinza de malha canelada com microbrilhos e saltinho. Nada nem muito curto e nem muito justo, mas o suficiente pra receber mais atenção do que eu esperava.
Minha maquiagem estava pra dia e discreta. Meu cabelo estava preso em um coque. O pescoço à mostra tinha uma gargantilha prateada que poderia ser confundida como uma sutil coleira, pra mentes libidinosas.
Brincos de semiargolas pequenas e pulseiras combinando.
Ninguém iria dirigir. Usamos Uber naquele dia, então brindamos com uma cerveja o nosso feliz encontro. Abri uma exceção e consumi um pouco de álcool, inclusive buscando nas bocas deles dois.
Ajudou a relaxar e a nos soltar, porque não era somente eu que estava com timidez.
Tanto eles, quanto eu, estávamos excitados também.
Pousei minhas mãozinhas brancas no colo de cada um deles e massageei seus pintos já duros sob as calças.
Omar retribuiu deslizando sua mão enorme em minhas coxas até chegar na minha fina calcinha branca de renda.
Já o Davi buscou massagear meus seios, sob meu vestido, entrando pela abertura lateral dele e encontrando minha pele, sem nenhum sutiã pra atrapalhar.
Ficamos acesos, mas também parece que provocamos um pequeno incêndio nas outras pessoas presentes no ambiente.
Além de só observar, alguns homens se aproximaram e até nos abordaram, dois ou três. Educadamente perguntavam ao Omar ou ao Davi se podiam participar. Nunca a mim, como se eu fosse só a propriedade que eles desejavam que fosse compartilhada.
Isso me excitou e me fez sentir segura por eu estar com esses meus dois maravilhosos parceiros que, também educadamente, diziam que "não hoje". Amei isso!
Como a gente não tinha muito tempo, afinal qualquer uma das esposas deles ou meu noivo poderiam ligar a qualquer instante, resolvemos ir... para um MOTEL para ficarmos mais à vontade num ambiente exclusivo para nós.
Sim, não conseguimos nos sentir bem, na nossa primeira aventura os três juntos e a primeira vez que eu seria comida pelo Davi, naquele local com outras pessoas, mesmo que a gente pudesse ter ido para uma sala só nossa.
Saímos dali e fomos para um motel que aceitou a entrada dos três, sem problema nenhum.
Devo ter passado a impressão de que eu era uma prostituta contratada para entreter os dois homens.
Tomara que sim...
Nos acomodamos na suíte, fomos pra um cantinho com um sofá e eu fiquei entre os dois mais uma vez, só que agora alternando em beija-los e ser beijada por ambos.
Percorreram todo meu corpinho com suas bocas, desde meu pescoço até meus pezinhos, dando especial atenção às minhas coxas e virilhas.
Removeram meu vestido e minha calcinha e me deixaram apenas de meias e sapatos.
Despiram-se de suas respectivas camisas mas mantiveram suas calças
Enquanto eu beijava um o outro ia chupar minha buceta e depois eles trocavam de lugar.
Fui às nuvens assim!
O que eu mais amei foi a barba sedosa do Davi roçando na minha pele, tanto no meu rosto, quanto nos meus peitos e também na minha pélvis.
Sem tomarmos banho comecei a dar prazer oral pra eles também, chupando um, enquanto o outro me lambia aqui embaixo... Onde tô tocando agora, enquanto lembro e escrevo...
O Davi pediu pra começar a me penetrar e o Omar o incentivou dizendo:
- "Vai sentir como essa menina é apertada"...
Acho que a sensação de estar sendo tão vagabunda fez meu rosto corar, mas amei ele dizer isso.
Omar sentou no sofá enquanto eu, de quatro com a bunda empinada e apoiada em meus cotovelos, chupava o pau dele.
Davi se aproximou por trás de mim, encostou seu pênis, sem preservativo, na minha vagina sapeca e foi empurrando até eu sentir suas bolas baterem.
Ele me fodia com vigor.
Seu cacete tem o formato achatado e com a cabeça quase indistinta em relação ao resto, talvez por causa da circuncisão. O tamanho é comparável ao do meu noivo e menor que o do Omar, que é o maior a me comer, até hoje.
Mas estava bem rígido e excitado.
Logo ele pediu pra trocar porque ele queria gozar.
Conforme combinado, eles não usaram camisinha pra me comer e a gente ia tentar que cada um deles gozasse duas vezes em mim, sendo a primeira na boca e a outra na minha buceta, se fosse possível, ou na boca mesmo.
Essa posição em que eu estava não facilitava muito pra eles, que são bem mais altos.
Principalmente pra o Omar, que pelo corpo grande e mais idade, era menos flexível.
Tentamos que ele me comece debruçada sobre o braço do sofá, enquanto eu chupava o Davi, mas ele quase teve câimbras por ter de flexionar as pernas.
Então ele se deitou, eu o montei de costas pra ele e o Davi se aproximou do meu lado, pela frente do sofá pra eu chupa-lo.
Pus meus braços pra trás e pedi pro Omar me segurar firme por meus pulsos e ao Davi que enrolasse meus longos cabelos escuros em sua mão e forçasse minha cabeça contra seu pau, pra me fazer engolir tudo e que gozasse no fundo da minha garganta.
Ele ficou um pouco receoso, mas garanti que eu aguentava. E aguentei, com lágrimas nos olhos, mas aguentei.
Com meus braços firmemente seguros pra trás, eu rebolava e cavalgava o cacetão do Omar e tinha minha garganta violada pelo Davi, que me manipulava pelos cabelos, como se eu fosse uma marionete.
Acredito que meus olhos devem ter ficado vermelhos porque chorei até borrar a maquiagem, com cada penetração oral.
Ele parou de se movimentar com seu pênis todo inserido e gozou no fundo da minha garganta. É preciso algum autocontrole pra não engasgar assim.
Leitinho quente descendo até se acomodar no meu estômago e uma rola negra enfiada na minha xana.
Essa era a maravilhosa situação em que eu estava quando um orgasmo sensacional tomou conta de mim e me fez mastigar o pau do Omar com minha vagina faminta.
Ele não teve forças pra resistir e me mandou levantar do seu colo e terminar o serviço com meus lábios de coreana.
Davi, após eu ter feito uma limpeza impecável em seu membro com minha língua molhada, foi se sentar na cama redonda enquanto eu me ajoelhei ao lado do enorme corpo de Omar, repousado sobre o sofá, para abocanhar seu magnífico falo até ejacular e me alimentar com seu grosso leite quente.
Mamei deliciosamente meu gigante negro pra receber seus jatos de porra na minha jovem boquinha oriental.
Lambi e limpei todo o colosso do Omar, como eu havia feito antes pro Davi.
Fomos encontrar Davi na cama redonda e nos deitamos juntos, num breve descanso para, sem perder muito tempo, eu os convidar pra gente entrar na hidro juntos.
Removemos qualquer peça de roupa que ainda houvesse em nossos corpos e fomos nos deliciar num banho gostoso. Eu no meio, como sempre...
Tinha um bom tamanho, afinal conseguimos ficar todos sem problema dentro dela. Mesmo um pouquinho espremida, ao ponto que precisei me acomodar no colo do Davi, porque o Omar é muito espaçoso.
Achei que não iriam querer me beijar após ejacularem na minha boca, mas trocamos muitos beijos e carícias.
Eu percorri os corpos daqueles homens com minhas pequenas mãos, buscando cada músculo para apalpar, em toda parte que alcancei; abdome, tórax, costas, braços e coxas. Eu beijava e lambia seus queixos e pescoços.
Eles retribuíram muito bem os amassos e tocaram em cada partezinha de mim.
Foram duas bocas famintas e quatro mãos grandes explorando meu corpinho por fora e por dentro, enquanto eu relava minha bunda no pau do Davi e chupava selvagemente o cacete do Omar.
Me surpreendi como os meninos ficaram à vontade naquela situação em que estávamos.
Cada vez mais eu consigo sentir o grau de cumplicidade aumentando entre nós.
Os dois têm esposas bem mais bonitas que eu. E o meu noivo é muito mais sexy e lindo do que eles. Ainda assim tenho certeza que eles também se sentiram tão cheios de tesão quanto eu em estarmos juntos.
Nós podíamos fazer sacanagem sem ciúmes porque não havia o amor envolvido. Só o carinho e o desejo.
Não tive dúvidas que me protegeriam sempre e eu a eles. E mesmo assim me foderiam sempre da maneira mais intensa que pudessem.
O Omar pediu pra meter e gozar dentro de mim. Pulei pro colo dele de frente e o beijei muito, abandonando um pouco o Davi, que apenas nos observou.
Foi o tempo de me encaixar naquele mastro preto e, uns dois ou três minutos depois, ele injetou sua porra dentro da minha bucetinha coreana por causa dos amassos e bolinações que rolaram e nos excitaram.
Rebolei e apertei pra espremer cada gota daquele suco de esperma pro interior do meu corpinho asiático.
Após saciar meu negão, fui dar um trato no meu belo judeu.
Fiz uma expressão, levantando uma das sombrancelhas e mostrando um sorrisinho safado, como quem pergunta se "eu posso sentar em vc"...
Ele me puxou pelos quadris e nem se importou de vazar porra do colega dele de dentro de mim na banheira.
Sentei de costas pro Davi, direcionando o cacete dele pra minha xaninha, que acabara de gozar e ser gozada pelo Omar.
Me penetrou enquanto brincava com meus mamilos e eu esticava o pescoço pra trás e pra cima pra beija-lo.
Só parei de beija-lo para abocanhar o tronco preto à minha frente, que solicitava ser limpo.
Mesmo a meio-pau aquele mastro tem presença marcante.
Cansado e já limpo, Omar se retira da banheira pra tomar uma ducha e ir deitar um pouco pra se recuperar. Ele não é "nenhum menininho e tem que satisfazer uma jovem esposa em casa ainda, mais tarde"...
Ele mesmo explica.
Eu continuo numa cavalgada reversa no colo do Davi, movendo meus quadris pra todos os lados e em circulos, pra sentir o cacete dele ser pressionado contra cada parede da minha vagina.
Tento sentir o máximo dele dentro de mim.
Pergunto se ele prefere me pegar de quatro e... curioso como parece que nunca ouvi um NÃO pra essa pergunta... Kkkkk...
Ele insiste em irmos para cama porque ele queria ficar olhando pro meu rosto no espelho enquanto me fode de quatro na borda da cama.
Omar ficou observando e bolinando meus mamilos, ainda deitado, quando fomos transar ao lado dele.
Davi me segurou pelos cabelos como rédeas, como se estivesse montado em uma égua e firmou a outra mão na divisa entre meu quadril e minha cintura.
Me fodeu de um jeito selvagem. De pé à beira da cama.
Era uma delícia sentir cada estocada daquele caralho circuncidado deslizando dentro da minha bucetinha espumando de tão molhada que eu fiquei.
Me fez chegar ao orgasmo retirando todo seu pau de mim e voltando a me penetrar até o fundo, algumas vezes.
Acho que quando ele viu que eu me acabei, ele veio dentro de mim e ejaculou seus últimos jatos de porra daquela nossa trepada.
Quando me soltou eu simplesmente caí aos seus pés, escorrendo da borda da cama, onde eu estava e busquei forças pra fazer meu clássico boquete de limpeza naquele membro circuncidado.
Fui carregada até a ducha, pelo Omar e os dois me deram um banho, lavando cada partezinha do meu corpo.
Nos lavamos e limpamos bem pra não deixar nenhuma evidência do crime para nossos respectivos cônjuges.
Dei de presente a cada um deles, como uma boa filha de uma ótima dentista, uma escova de dentes que eu trazia na bolsa. Verde para o Omar e vermelha para o Davi. A minha era branquinha. Conforme os nossos respectivos times do coração.
No final, eu poderia dizer que uma santista levou um palmeirense e um são-paulino pra dar e receber muito prazer, numa transa à três, simplesmente inesquecível.
Infelizmente, ainda não conseguimos repetir por problema de agendas...
Quando fizermos de novo, eu acho que vou pedir pra ser duplamente penetrada. Provavelmente o Omar na frente e o Davi atrás em mim.
O que vocês acham?
Namaste 💋