Antes de eu e meu maridinho sermos julgados, por pessoas que não entendem nosso estilo de vida e fantasias, quero deixar bem claro que o amo de paixão e não o troco por HOMEM nenhum, até porque posso ter todos continuando casada…..rs.
Betinho é meu companheiro, cúmplice, carinhoso, trabalhador e incansável em me agradar. Sempre fui putinha e nunca consegui ser fiel a ninguém. Mesmo assim, meu sonho de casar com alguém que me entendesse e me aceitasse do jeito que eu sou, sempre esteve presente em meu pensamentos. Encontrei no Betinho tudo o que sempre quis, um maridinho submisso e dedicado a mim. Ele é fofo e meu Porto Seguro, é apaixonado por mim e morre de medo de me perder. Seu pequeno pênis, que quando consegue ficar duro não chega a 10cm, deve ser o motivo de toda essa insegurança, sabendo que preciso de um pau de verdade para satisfazer meus desejos e me fazer gozar gostoso. Para mim, um homem com H bem maiúsculo tem que ter um pau acima de 20cm, duro e grosso o suficiente para me alargar. Gosto daqueles que “machucam” quando entram. Respeito um macho que me pega de jeito e me fode como uma vagabunda de rua, sem nenhuma dó de mim.
Somos adeptos ao sexo liberal, onde só eu posso ter casos extra conjugais, e assim tem sido com ou sem a presença do Betinho. Ele gosta de ser corno e é daqueles bem beta e mansinho. Sexo pra ele nos dias de hoje não é prioridade, e sim o amor que ele sente por mim. É tão frouxo, que foi dele a idéia de ter seu pintinho trancado em um cinto de castidade. De tanto ver filmes eróticos sobre o tema, e observar outros da sua “espécie” usando o dispositivo, teve curiosidade em experimentar. Depois de algumas semanas usando a gaiolinha, eu como portadora da chave e controladora das suas pequenas e inúteis ereções, começamos a colher os benefícios. Ele ficou ainda mais servil, em troca de uma ejaculação que começou semanal, passou pra quinzenal e hoje está mensal. Nunca pensei que ele pudesse ficar mais manso do que já era, trancado numa gaiolinha. Até dispensei minha empregada e é ele que faz todos os trabalhos domésticos, quando chega do escritório. Assim, o salário que pagávamos a nossa funcionária, eu pego pra mim junto com o salário que ele recebe, que cai direto na minha conta. Sou eu que controlo todas as nossas despesas. Betinho é funcionário público e sua jornada é de apenas 6 horas. Então tem muito tempo para deixar a casa em ordem, assim como as roupas, que ele lava e passa com carinho.
Comecei a sair com uma amiga, tão putinha quanto eu, e cada dia dava para um macho diferente, deixando o corninho em casa me esperando. Essa amiga sabia da condição do Betinho e morria de inveja da nossa relação, chegando até me perguntar se ele não tinha um irmão como ele….rs. Às vezes eu passava o final de semana fora de casa, saindo na sexta e voltando só domingo a noite. Quando eu chegava, Betinho já vinha correndo me receber e perguntava como tinha sido. Eu contava tudo, enquanto ele chupava minha bucetinha toda inchada de levar pica. Sempre trazia um presentinho pra ele, camisinhas usadas pelo macho, e despejava toda a gala na minha pepeka e mandava ele limpar com a língua. Ele fazia com gosto e seu pipi inchava na gaiolinha e se babava todo. Ele acabou se acostumando com o sabor de esperma e engolia tudo.
Querendo participar mais das minhas aventuras, de tanto ele insistir, eu arrumei um namorado fixo. O corninho queria alguém mais próximo da gente, frequentando a nossa casa, e também queria chupar minha buceta com a porra ainda quentinha, logo que o macho gozasse. Carlão é o meu personal da academia, um negro pauzudo, que sempre me comia no apartamento que dividia com mais dois colegas. Muitas vezes, depois do treino, íamos pra lá brincar um pouco. Tomávamos um banho juntos e trepávamos bem gostoso. Os meninos ficavam nos ouvindo atrás da porta, sabendo que uma loirinha casada e patricinha, estava no quarto trepando com um negão de 23cm. Eu gemia e gritava muito na rola preta do safado, sem me importar com a presença dos seus amigos no apartamento. Carlão começou a frenquentar a nossa casa, me comendo na presença do corno, e aos poucos foi tomando conta do ambiente. Se sentia tão a vontade que o convidei para morar comigo e com meu marido, que concordou na hora, por me sentir mais caseira e o deixando mais presente na minha vida. Eu também pararia com as minhas noitadas, dando para qualquer um que conhecesse na noite. Meu novo namorado, na hora, arrumou suas coisas e se despediu dos seus amigos. Ia parar de dividir o aluguel, não teria despesas como água, luz, internet e nem de mercado, tudo bancado pelo meu marido, e ainda ia comer uma loirinha casada, novinha e tesuda. Já eu, teria uma pica grande e gostosa me comendo todos os dias e noites, na frente do meu corninho, ou seja, todos estavam ganhando com essa decisão.
Mudanças tiveram que ser feitas para a chegada do meu novo dono. Betinho tirou suas coisas da suite e se acomodou no pequeno quarto, no fundo do corredor, enquanto meu macho tomou o seu lugar de direito. Formamos um novo casal e Betinho se tornou o hospede da casa. Hóspede que paga as contas e cuida do lar, e agora também das coisas do meu macho, lavando e passando toda a sua roupa junto com a nossa. Sou uma mulher de muita sorte, pois tenho um maridinho fofo e dedicado, além de um macho comedor, pauzudo e dominador. Betinho faz tudo para agradar meu homem, para que ele continue conosco pra sempre, dando a mim muito prazer e a ele, a oportunidade de sempre chupar minha xoxota e deixá-la limpinha para ser usada novamente. Todas as noites eu levo uma surra de pica preta, gemendo e chorando muito de prazer, enquanto meu boizinho fica em pé do lado da cama, peladinho, mostrando seu pipi trancado, inchado e todo meladinho de tesão. Eu fica puxando e dando uns tapinhas, só pra atiça-ló mais enquanto vou chamando-o de corno, chifrudo, manso entre outros adjetivos do gênero….rs.
E assim é a nossa lida vida ❤️❤️❤️❤️