"Vamos, levante! Você está atrasado." Ele abriu as cortinas e inundou o quarto com luz solar brilhante. Eu gemi e rolei para enterrar meu rosto no travesseiro. "Sério, Evandro. Levante-se, Porra. Estou colocando uma camisa e então vamos embora. Preciso de você no carro em 10 minutos."
"Não vou hoje, Rogério", murmurei.
"Claro que você vai, garoto. Eu me esforcei para conseguir esse emprego para você. Você vai aparecer e colocar um sorriso no rosto."
"Eu não pedi para você fazer isso, Rog."
"Sua mãe e eu concordamos que se você fosse ficar conosco nessas férias, você precisa trabalhar e pagar suas contas. E não encurte meu nome. Agora, mexa-se! Estou falando sério. Você não é velho demais para levar palmadas."
Eu me virei e ri. "Hilário, *Rogério*. Tão paternal agora. Acho que alguém decidiu ser o Grande Pai Mau esta manhã."
"Não preciso ser seu Pai, para saber que você precisa de uns tapas."
"Você não ousaria. De qualquer forma, não se preocupe com isso. Eu não preciso do seu trabalho de escritório. Vá em frente sem mim, vou dormir até tarde. Se é dinheiro que você quer, eu te dou dinheiro."
"Sério? De onde, Evandro?"
Bocejei e flexionei meus braços e pernas musculosas em um alongamento longo e luxuoso. "Da boate."
"Da boate? Daquele bar? Não é de se espantar que você esteja voltando para casa às 3 da manhã, fedendo a bebida e dormir até meio-dia. Isso não é um trabalho. Isso é preguiça e provavelmente vício. Você nem deveria estar indo lá."
"Ah, mas eu tenho que ir, Rog. Não há outro lugar nesta cidade para estar com meu povo."
"Seu povo."
"Os *gays*, Rogério."
"Você não precisa dizer isso. Eu sei."
"Por quê? Isso te deixa desconfortável?"
"Olha, eu entendo que essa é a sua...situação. E você têm um acordo com sua mãe. Então eu vou ficar fora disso. Mas se você fosse meu filho--"
"O quê? Você faria o quê? Se eu fosse seu Filho."
"Levante-se agora, Evandro. Vista-se. Vista alguma roupa."
"Ok, ok", eu disse, saindo da cama e ficando de pé na luz do sol para encará-lo. Rogério iria odiar a calcinha rosa choque que eu usei e dormi a noite toda, mas ele já me odiava tanto, então o que acontecer importa? Dei um puxãozinho no meu Pau, para tentar fazer minha ereção matinal deitar plano.
"Jesus. Vista-se, garoto."
"Sim, sim. Eu sou."
"Isso é glitter?"
Olhei para a leve poeira em meus peitorais musculosos e ombros. "Sim. Eu acho que algumas coisas não saíram."
"Que tipo de trabalho requer glitter?"
Eu ri. "Um que paga melhor do que um escritório sem sentido." Eu peguei um maço de dinheiro da minha mesa de cabeceira e mostrei a ele.
"De onde você tirou todo esse dinheiro?"
"Gorjetas, querida."
"Não me chame de querida."
"Acalme-se, Rog. Estou ganhando um bom dinheiro no clube. Vou até o seu trabalho estúpido, se é isso que vai fazer você e a mamãe felizes. Mas eu vou me fazer feliz também, e eu também vou encher algum *banco*." Eu abanei as notas na frente dele.
Ele deu um tapão na minha mão e fez o dinheiro voar. As notas voaram para o chão.
"Não agite esse dinheiro sujo para mim. Então são gorjetas. Gorjetas de quê?"
"Só dançando, Rog. Não é grande coisa." Eu girei meus quadris. "Bem, talvez um pouco mais. Algumas noites. Mas nada de louco."
"Eu disse para você não encurtar meu nome."
"Acalme-se. Estou fazendo o que você quer." Eu procurei no chão e encontrei um par de jeans para vestir.
"Não, você não está. Você está me desrespeitando com sua atitude. Você está desrespeitando a todos nós ao fazer, Deus sabe o quê com esses homens na boate."
"Relaxa, Rog."
"Eu quis dizer isso. Você não é velho demais para levar palmadas."
"Hahahahah. Experimente."
"Não me provoque, garoto."
Eu apenas sorri de volta. "Claro, Rog."
"É isso. Abaixe essas calças de novo."
"Você não pode estar falando sério. Você não disse que iríamos nos atrasar para o trabalho?"
"Tire logo, Evan."
"Você não faria isso."
"Eu vou."
Olhei para ele. Seu rosto estava muito sério. Desabotoei e empurrei meu jeans, descendo pelas pernas grossas. Ela embolada nos meus tornozelos.
Ele pegou uma cadeira e se sentou. "Vamos. Deite sobre meu joelho."
"O quê? Sério?"
Ele me puxou em direção às suas pernas musculosas e me empurrou para baixo em seu colo. Eu estava olhando para o carpete enquanto minha calcinha fio dental, deixava minhas bochechas rechonchudas expostas, ao ar da manhã e seu olhar severo. "Porra de fio dental rosa do caralho", ouvi ele murmurar baixinho.
"Isto é para o seu próprio bem 💥", ele me disse. E então um estalo agudo soou no quarto, enquanto sua mãozona máscula batia forte na minha bundona lisa. Sério. Ele estava me dando uma surra.
"Você *irá* trabalhar esta manhã", ele continuou. "Trabalho decente.Trabalho honesto. Chega desse clube decadente."
"Não posso prometer isso, Rogério." Crack 💥. Outro tapa. "Aaaai, OK. Eu vou me concentrar no trabalho diário."
"Eu não sou seu Pai, garoto, mas nunca que eu vou deixar você viver uma vida suja sob meu teto."
"Não é sujo, é--"
"Ah não, Evandro? Me diga o que você faz no `clube'. Por que você vem para casa, cheio de glitter e com notas penduradas na calcinha?"
"Eu te disse, estou dançando."
"Dançando. Como o quê? Num palco?"
"Em uma plataforma. No bar. Vários lugares. Em exposição."
"É isso que eu quero dizer. 💥" Tapa! "Você está se expondo para esses...homens."
"Sim." Eu balancei minha bundona empinada para dar ênfase. "Eu gosto. Eles gostam. Qual é o problema?" Rogério não disse nada e 💥 levei outro tapão como resposta. Não sei se foi o ar frio da manhã, ou talvez o calor da mãozona de Rogério no meu quadril, ou o estalo pungente dela quando ele me batia; mas a mistura de sensações estava me deixando duro. Eu me mexi em seu colo e tentei esconder minha ereção.
"O problema é que você não consegue se controlar. A vida é trabalho. Responsabilidade. Obrigações. Não é tudo diversão e jogos."
"Mas também não é *nenhuma* diversão nem brincadeira."
"Você precisa de padrões, garoto. Não se entregue a todos que vêm junto."
"Se o dinheiro deles for bom, qual é o problema?"
💥Tapa! "Você parece uma puta de merda, Evandro." Jesus, eu estava realmente ficando duro agora. Ele também conseguia sentir?
"O que você faz por esse dinheiro?", ele perguntou.
"Não muito. Só dançando. Os homens gostam de olhar. E eles querem dar isso para mim." 💥Tapa!
"Eles tocam em você?"
"Eles não deveriam. Eles deveriam olhar e não tocar. Maaaaaas, sim, eles geralmente dão uma apalpada quando estão colocando algumas notas na minha tanga." Espera? O que foi isso? Eu senti algum movimento no colo dele? Eu continuei, "Sabe, um cara passa o dedo na minha fenda. Talvez outro dá um tapa no meu bundão." Sim, definitivamente. Eu podia sentir isso através das calças. Rogério estava ficando duro. Fodidamente incrível.
"É só isso então?"
"Quando estou dançando, sim. Mas quando termino meu turno, às vezes um cara vai me pagar uma bebida, quer conversar. Talvez me convidar para o carro dele."
"E o que acontece lá, Evandro?" Sua voz ficou mais baixa. Sua respiração estava rasa.
"Se eu gostar do cara, vou segui-lo."
"Para o quê?" Ele falou baixo e ofegante.
"Para ser honesto, espero por alguns beijos, alguns amassos. É sempre bom começar assim. Mas geralmente eles vão direto para enfiar minha cabeça
seu colo." O Pauzão de Rogério se contraiu sob mim. E ele não tinha me batido, enquanto ele estava apenas me ouvindo. Atentamente.
"Prossiga."
"E eu chupo eles."
"Isso não é degradante? Empurrar um cara para baixo em seu carro?"
"Não é, eu gosto muito de chupar Pau."
"Você gosta de levar pica em algum beco atrás de um bar--"
"Como você sabe que tem um beco atrás do bar?"
"Eu não sei. Quer dizer, eu imagino que haja. Algum bar decadente naquela parte da cidade."
"Você parece saber muito sobre esse bar, Rogério."
"Vai se foder, Evandro."
"Mas você sabe. Parece que sabe muito sobre isso, *papai*."
"Eu não sou seu Pai, Evandro. Eu sou o marido da sua mãe. Isso me torna seu Padrasto."
"Tanto faz. Acho que meu padrasto está curioso sobre o bar gay."
"Cuidado, Evandro."
"Curioso sobre mim."
"Porra, eu sou... Eu só tenho uma responsabilidade com sua mãe--"
"Ela não se importa. Não é sobre ela. Você está curioso sobre *mim*."
"Não estou."
"Você está, eu posso sentir." Eu apertei minha pélvis em seu colo para confirmar. Seu Pauzão inchadão cutucou de volta para mim.
"Pare com isso, seu merdinha 💥." Ele deu um tapão forte na minha bundona rechonchuda. Eu me mexi de novo.
"Isso faz você se sentir melhor sobre isso?" Eu perguntei. "Vá em frente. Bata em mim. Eu posso aguentar." Smack. 💥Smack, 💥smack! Tapas pungentes ecoaram no quarto. Eu podia imaginar a marca vermelha da mãozona marcando a minha pele branquinha, lisinha e macia.
"Eles te fodem? Esses homens?"
"Sim, às vezes."
"Jesus, garoto..."
"Às vezes estou chupando alguém e o Pauzão dele é tããããão bom, que preciso sentir ele dentro do meu cuzinho apertadinho."
"Você se prostituiu no carro deles?"
"Qual é a resposta certa, Rog? O que você quer ouvir?"
"Diga o que você faz com eles."
"Com quem quero foder, meu furinguinho fica bem molhadinho com a boca dele. Então qualquer Pauzão vai entrar fácil no meu buraquinho. E então eu subo. É difícil em um carro, então isso é o melhor caminho. Eu subo e sento em seu colo. Até que cada centímetro do seu Pauzão está dentro das minhas entranhas aveludadas. E então começamos a nos mover."
"Eu sabia que você estava doente, Evandro. Mas eu não sabia que você era uma prostituta."
"Por que você se importa, Rogério?"
"Eu não me importo. Não é sobre você, seu merdinha. Mas eu me importo com a sua mãe. Não sei por que ela tolera... Olha, se você fosse meu filho--"
"Você faria o quê? Você faria o quê, Rogério?"
"Eu te castigaria. Te manteria aqui em casa até você se livrar disso do seu sistema." Eu não sabia o que ele queria dizer com isso, mas naquele momento onde eu estava deitado em seu colo e podia sentir seu Pauzão, pressionando furiosamente contra mim, eu só podia levar de um jeito. E isso me fez vazar. Uma mancha de pré-gozo na coxona musculosa. Ele continuou: "Eu te manteria aqui te disciplinando, até que você pudesse sair para o mundo de uma forma mais decente."
"Não consigo ser decente, Papai. Desculpe, *padrasto*. Preciso muuuuuuuuuuuito disso."
"Você precisa do quê?"
"Preciso ser preenchiiiiiiiido."
"Aqui atrás?" Rogério correu o dedão grande e grossão pela minha fenda. "Isso é..." ele respeitou fundo e então soltou lentamente. "Isso não está certo, Evandro."
"Certo ou errado, é uma necessidade. Vá em frente. Empurre esse dedão grossão para dentro do furinguinho do seu Filho, ops *Enteado*. Veja como é a sensação." Hesitante a princípio, e depois com mais intenção, Rogério correu seu dedão grossão para cima e para baixo na minha rachadura, diminuindo a velocidade para fazer uma pausa e parar na minha entradinha enrugadinha, massageando lentamente. Pressionando. Eu sabia que ele estava em conflito, mas eventualmente sua curiosidade venceu. Ele deslizou na primeira parte do seu dedão. "Continuuuuuuuuue", eu disse a ele. Ele respondeu com outra parte do seu dedão grossão, depois outro. E então ele estava com o dedão grande e grosso, completamente dentro de mim.
"Poooooorra... Tããããão apertaaaaado. Tããããão queeeeeente... Puta meeeeeerda... é como uma fornaaaaalha."
"Siiiiiiiiim", eu disse a ele. E eu me arqueei para trás para empurrar seu dedão grossão mais fundo em minhas profundezas. "Isso é muito booooooom, Rogério... É assim que é."
"É disso que você gosta? Você gosta de estar cheio."
"Eu gooosto. Cheio, cru. Mergulhado fundo. Assim, como você está fazendo com o seu dedão. Mas é claro que isso não é grosso o suficiente, para me fazer gozar ."
"O que te faz gozar?"
"Preciso de um Pauzão para realmente senti-lo, Rog." Senti seu Nervão se contorcer freneticamente embaixo de mim. Como um convite. Estendi minha mão entre nós e o agarrei. "E grossão, Rog", eu disse, o apertando em minha mão.
"Não me toque, Evandro."
"Por que não?"
"Eu...eu não sou como você."
"Nunca disse que você era. Mas você está excitado."
"Pare."
"Você quer isso."
"Pare com isso."
"Você me quer."
"Eu disse para você parar!" ele rugiu. Ele puxou o dedão grossão para fora do meu Cu e puxou de volta a mãozona para me dar um tapão 💥. Então ele deu outro tapão 💥. E de novo💥. Mais forte💥. E mais forte💥. Lágrimas brotaram em meus olhos💥. Ele não disse nada, apenas continuou a bater em minha bundona avermelhada💥. E então💥...
Então ele se levantou para me empurrar do seu colo. Eu tropecei e caí no chão, olhei de volta para o seu rosto vermelho e zangado. Ele se atrapalhou com a fivela do cinto. Oh merda. Ele ia me bater com isso? Eu recuei, correndo pelo chão enquanto ele vinha até mim, com sangue nos olhos. Ele me puxou para cima com força, me jogou contra a cama, e puxou as calças para baixo. Oh, espere...
Ele empurrou sua cueca branca para baixo das pernas musculosas, onde ela ficou presa em suas coxas carnudas e peludas. Seu Nervão furioso balançou livre, exibindo seu comprimento gigantesco e uma curva significativa. Como um parêntesis de merda. Por mais que eu amasse Pauzões, eu estava preocupado com ele me espetando com aquele anzol. Ele empurrou meu rosto na colcha e puxou minhas pernas grossas para trás, para me posicionar abaixo dele.
💥 Mais um tapão firme na minha bundona rechonchuda
arreganhada e então ele estava alinhando seu cabeção arrombador, largo como um latão no meu buraco piscante. Eu podia sentir a cabeçona alargada, empurrando com dificuldade contra meu buraco franzido, o que deu apenas um momento de resistência antes de engoli-lo por inteiro.
"Puta meeeeeeeeerda... Caraaaaaaaaaaaalho, Ele entrou direitinho", ele disse meio surpreso.
"Ainda lubrificado da noite passada", murmurei entre os cobertores.
"Sua putinha rampeira", ele acusou. Ele empurrou agressivamente, enterrando seu caralhão gigantesco e curvado até o punho, encostando seus pentelhos grossos em meu bundão arreganhado. Jesus, doeu. Mas ele estava alcançando novos lugares dentro de mim. Eu sabia que não demoraria muito, para que eu implorasse a ele por mais. Ele começou a me foder, com raiva. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
"Uma puta maldita para qualquer homem foder, naquele
beco escuro e sujo." Ele cuspiu as palavras duramente e eu só consegui concordar. Eu engasguei enquanto seu Cacetão arrombador e extremamente grosso, entrava e saía brutalmente da minha entradinha exageradamente esticada. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
"E eles nem são o suficiente para você, não é? Não, você tem que tentar me trazer a ruína também." Eu não sabia o que dizer em resposta. Minha comunicação era simplesmente empurrar minha bundona rechonchuda, empinada e arreganhada de volta contra ele. Para me empurrar contra o seu caralhão arrombador, o deixando saber que eu aceitei e o queria mais profundo em minhas entranhas. Mostrando que eu silenciosamente concordava com sua crítica; ele estava certo sobre mim. Ele estava me pegando forte, mas eu estava vazando pré-gozo descontroladamente por toda a colcha. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
"Ooooooooooooooh... Puta meeerda...putinha."
"Ooooooooooh Diga iiiiiiisso, Rogério." Ele resmungou e continuou a foder brutalmente o meu cuzinho. "Diga maaaaaaais.... Me chame de bicha."
"Boa putinha, viadinha safaaaaaaaada 💥." Ele deu um tapão violento na minha bundona, para dar ênfase na humilhação. Não doía mais. Eu me excitei com seu toque bruto. Eu queria de novo. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
"Ooooooooooh siiiiiiiiim siiiiiiiim siiiiiiiiim, simplesmente siiiiiiiiim... É iiiiiiisso", eu disse em êxtase, empurrando meu rosto na colcha com minha bundona rechonchuda, arreganhada e empinadona no ar. "Deixe tudo saiiiiiiir. Dê um nome... Vamos ser honestos uns com os ooooooutros... Nós dois merecemos iiiiiisso." Ele empurrou os quadris com fúria e fodeu meu cuzinho selvagemente, exorcizando seus demônios. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
"Tento viver uma vida boa. Me casei com uma grande mulher. Faço amor com ela aos Sábados, vou à igreja aos domingos. E então essa *bicha* de meeeeeeeerda, Filho dela...preguiçoso, viadinho sujo, vagabundo, dorme a manhã toda e saltita por aí o tempo tooooooodo, até tarde da noite caçando Rooooola..." 💥Tapão ! "Lubrifica o cuzinho guloso dele, para que qualquer homem imundo possa enfiá-lo alí. Até mesmo o Padrasto dele." 💥Tapão 💥Tapão 💥Tapão... FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
"Ooooooooooooooh Siiiiiiim... Você está certo, Papaaaaaaaaai." Ele empurrou com mais força e sem piedade, socando como uma máquina britadeira em minhas entranhas esfoladas. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
"Poooooooorra- Isso não está ceeeeeerto, seu merdinha."
"Mas é uma sensação booooooa, não é?" Eu me empurrei contra ele, para levar o caralhão monstruoso e arrombador mais fundo em minhas profundezas anais e ele me bateu de novo. 💥 Tapão! 💥 Tapão!
"Isso é tudo culpa suuuuuuuuua... Não consigo nem colocar um pouco de juízo em você, sua vagabunda necessitaaaaaaada." Ele empurrou profundamente, cavando brutalmente minhas entranhas esfoladas. Alguém já me fodeu assim? completamente descontrolado? FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
"Ooooooooooooooh Deeeeeeeus... Assim meeeeeesmo, assim está melhor, Papaaaaaaaaai... Agora você está sendo honesto sobre seu Enteado viadão. Como você está decepcionado comigo... Sobre o que eu mereço." Eu rebolei minha bundona arreganhada sugestivamente, esfregando sua virilha pentelhudona e suadona. Eu precisava provocá-lo, tentá-lo mais. Eu precisava de muito mais humilhação. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
Ele bombeou violentamente, empurrou brutalmente e me bateu fortemente de novo. 💥 Tapão, 💥 tapão, 💥 tapão! "Ooooooooooh... Que porra de bagunça tu está fazendo em minha vida. 💥Tapão.", disse ele rosnando e bufando como um monstro. "Eu me casei com uma mulher justa e fiquei preso a um filho da puta viaaaaaaaado." 💥Tapão, 💥tapão, 💥tapão, 💥tapão. "Eu vou destruir esse cuzinho guloso, vou te arrombar tooooooodo. 💥Tapão. Viadinho sujo do caraaaaaaaaaaaalho... 💥Tapão. Vou arruinar esse buraco para nenhum outro homem te fodeeeeeeer... 💥Tapão. Toma caralhão arrombador Poooooooooorra... 💥Tapão, 💥tapão, 💥tapão.
FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...
"Ooooooooooh Deeeeeeeeeeeus... uuuuuurgh... Me ajuuuuuuuuuude, pai." Ele grunhiu e empurrou repetidamente até o fundo, socando brutalmente e dando tapão sem piedade. "Eu preciso de você, papaaaaai... Goza no meu cuziiiiiiiiinho... Mete Porra nesse cuzinho arrombaaaaado, ooooooooooooooohh"
"PUTA MEEEEEEEEERDA OOOOOOOOOOOOOOOHH... TÔ CHEGANDO POOOOORRA... VIADINHO SUJO DO CARAAAAAAAAAAAALHO... VOU ENCHER ESSE BURAQUINHO DE ESPEEEEEEEEEEERMA... UUURRGHH... OOOOOOOOOOOOOH DEEEEEEEUS, TÔ GOZAAAANDO UUUUAAAAARRRRRRRRRRRRRGGGGGHHHH..."
E com o grito aterrorizante ele caiu em cima de mim, suadão e exausto, gozando furiosamente litros de espermas fumegantes e gosmentos dentro das minhas entranhas esfoladas, como se uma represa tivesse estourado. Eu podia sentir o esperma quente correndo em minhas profundezas esfoladas. Ele estava gozando como um animal reprodutor, tremendo descontroladamente e soluçando, e naquele momento eu me senti extraordinariamente confortável e completo com ele.
Ficamos alí acoplados em silêncio, por vários minutos. Todo o seu peso musculoso e suadão estava sobre mim e ele arfava a cada respiração ofegante.
"Bicha", ele disse suavemente, beijando minha nuca suada.
"Papaaaai..." murmurei na cama. Minutos se passaram e então ele se levantou, saindo do meu buracão arrombadão e escorrendo Porra. Me deixando de bruços, enquanto ele pegava suas calças e afivelava seu cinto.
"Partiremos em cinco minutos", disse ele, se preparando para sair do quarto. "E esta é a última vez."
Nós dois sabíamos que não seria.
👬🏽🕺🏽🏋🏽😡🔥💥❤️🔥👨🏽❤️👨🏽FIM👨🏽❤️👨🏽❤️🔥💥🔥😡🏋🏽🕺🏽👬🏽
ESPERO QUE GOSTEM E GOZEM BASTANTE MEUS PUTOS 🙏🏽 🙌🏽 💥❤️🔥👨🏽❤️👨🏽 COMENTÁRIOS SÃO BEM VINDOS!!!!!!!!!!!