Me transformei na putinha do condomínio 1
Eu era muito jovem quando nossa mãe nos abandonou sumindo no mundo. Fui o que mais sofreu com essa separação uma vez que minhas duas irmãs eram bem mais velhas e, na época já estavam terminando a faculdade. Inclusive uma delas estava noiva e com o casamento marcado para poucos meses após sua formatura. A outra, ao se formar, conseguiu uma bolsa de estudos e foi fazer a pós-graduação no exterior. Sobramos meu pai e eu na casa que agora parecia grande demais e muito vazia.
Nem um ano depois dos meus pais se separarem, ele se juntou a outra mulher. Apesar de novinho, suspeitei que ela foi a razão da minha mãe ter sumido sem explicações. A fulana chamava-se Vera e logo de cara não gostei dela, justamente devido as minhas suspeitas dela ser o pivô de toda desgraça que se abateu sobre nossa família. Era uma mulher muito diferente da minha mãe, muito fútil, sem profissão ou carreira, de certa forma vulgar e que, na minha opinião, via no meu pai uma conta bancária que sustentava seus caprichos. Só havia um estorvo em sua nova vida com meu pai, o caçula que ainda viveria alguns anos atrapalhando sua felicidade plena, no caso eu. Apesar de não terem se casado oficialmente, pensa na palavra madrasta em seu sentido mais amplo e perverso, foi isso que ela me fez sentir assim que entrou em nossas vidas.
Como eu não tinha voz ativa junto ao meu pai, que encarava todas as minhas objeções como meros desaforos de menino mimado, nossa relação começou a ir por água abaixo. As discussões entre nós se tornaram o normal, bem como os castigos que muitas vezes as acompanhavam. Percebendo que não havia como mudar a opinião do meu pai para se livrar daquela mulher, passei a infernizar a vida deles o quanto podia, para chamar a atenção sobre mim e meus problemas.
Até a puberdade, esses problemas tinham mais características de birra. No entanto, durante a adolescência, comecei a criar situações cada vez mais complicadas e problemáticas, só não chegando ao uso de drogas por uma questão de princípios, os quais certamente ainda eram uma herança da minha mãe. No mais, eu me deleitava quando meu pai era chamado pela diretoria da escola para resolver alguma questão disciplinar na qual eu estava envolvido até o pescoço, ou quando me envolvia em brigas e confusões com uma galera de más companhias.
A fulana tanto fez para convencer meu pai a se mudar de nossa casa, que ela alegava estar carregada do espirito da minha mãe que acabamos nos mudando para um condomínio, logo depois de minha irmã se mudar para o exterior. Sozinho, eu não consegui mais segurar as pontas e tive que me deixar levar pela maré. O condomínio ficava num bairro distante da nossa antiga casa, o que me levou a perder meus amigos e ter que me mudar de colégio. Tratava-se de um complexo com seis torres de dezoito andares cercadas por uma enorme área verde, duas piscinas, quadras esportivas e espaços de lazer. Como não podia deixar de ser, a fulaninha fincou o pé querendo uma das coberturas, obrigando meu pai a mexer em todas suas economias para realizar o capricho da megera. Eu nunca deixava barato, a cada nova exigência dela eu inventava uma nova maneira de infernizar a vida dela e, consequentemente, a do meu pai. Ao mesmo tempo em que eu pagava um dobrado nas mãos dela, ela sofria em dobro os desaforos que eu retribuía. Eu a sacaneava como podia, valendo-me de uma imaginação fértil e perversa. Fazia-a passar por inúmeros vexames e constrangimentos e, especialmente quando recebíamos convidados em casa, eu mostrava todo meu potencial rebelde e só me dava por realizado quando a fazia chorar ou se refugiar no quarto para não ser humilhada diante de todos. Lógico que eu pagava um preço por isso. Meu pai ficava tão puto que me enchia de castigos e, à medida que crescia, começou a me ameaçar de expulsar de casa. Só que não havia para onde eu ser despachado, nem avós, nem outros parentes, enfim ninguém que pudesse ficar com um adolescente problemático e revoltado; o que o forçava a aceitar a situação até eu ficar independente, o que eu planejava postergar o quanto me fosse possível, só para continuar ferrando com a vida da fulaninha.
Ao contrário do que acontecia dentro de casa, eu era muito bem quisto fora dela. Rapidamente fiz novas amizades no condomínio e no novo colégio apesar de só faltar aquele último ano para eu concluir o ensino médio. Esse carisma se estendia por onde eu passava e, me levou a ser abordado por um publicitário durante um final de semana que passei na casa de praia de uns amigos. Ele propôs que eu fizesse algumas fotografias para uma campanha publicitária que estava desenvolvendo. Como havia acabado de completar dezoito anos, aceitei a proposta já que não dependia mais da autorização do meu pai, e vi nisso uma oportunidade de ganhar alguma grana.
Quando o comercial começou a ser veiculado na televisão, passei a desfrutar de uma fama inesperada. Todos me reconheciam, fiquei famoso no cursinho vestibular que estava cursando, no condomínio e muitas vezes chegava a ser abordado nos shoppings por alguém que me reconhecia. Havia alguns motivos para isso, além do carisma; um rosto bonito e fotogênico, um corpão escultural, um sorriso genuíno e uma bunda carnuda e roliça de deixar as picas dos machos trincando de tesão e, as mulheres, com vontade de beliscá-la.
Antes mesmo da campanha publicitária, eu já havia notado a quantidade de olhares cobiçosos sobre mim quando ficava de sunga com a galera nas piscinas do condomínio. Nem mesmo pais de família, maduros tarados, molecões com os hormônios fervendo nas veias e funcionários safados perdiam a chance de ficar secando meu corpo e minha bunda, sonhando em meter os pauzões naquele rabão tentador.
Paralelamente, fui descobrindo que eram os rapazes, bem mais que as garotas, que me atraíam e me levavam a desejar seus corpões sarados. Porém, eu morria de medo que descobrissem que era gay e ficava na minha, só observando e sendo super discreto cada vez que um carinha gostosão se aproximava de mim. Com o tempo, o assédio foi aumentando, já não se limitava mais a ficarem me observando, alguns me dirigiam algumas sacanagens, se atreviam a fazer propostas indecentes, me passavam cantadas indecorosas quando não ousavam que suas mãos bobas se fechassem agarrando minhas nádegas.
Não escapava ninguém, nem mesmo uns amigos do meu pai que me viram crescer, resistiam ao tesão que minha bunda despertava neles. Nem meu cunhado, com quem sempre tive uma amizade forte e despretensiosa, me poupou de sua tara enquanto minha irmã estava grávida. Acabou sendo ele a me descabaçar, quando finalmente me deixei seduzir por seu corpão másculo e viril, sentindo pela primeira vez um pauzão grosso e cabeçudo rasgando as minhas pregas anais. Foi a sensação mais maravilhosa que já tinha sentido, e que acabou definindo minha sexualidade.
Notei que ele andava impaciente e que estava me olhando de uma maneira estranha. Num primeiro momento pensei que minha irmã estava tendo algum problema com a gravidez, daí ele estar inquieto. Desde que a fulaninha entrou em nossas vidas minha irmã também se fechou e já não compartilhava mais sua vida com a mesma naturalidade de antes.
- Está tudo bem com a Marina? – perguntei numa tarde em que o Lukas apareceu em casa sem avisar e sem ela, quando eu estava sozinho.
- Sim, está! Por que a pergunta? – respondeu ele
- Sei lá! Essa sua visita inesperada, sem ela, esse seu jeito esquisito. Achei que ela podia estar com algum problema na gravidez. – argumentei.
- Não, está tudo bem! – devolveu lacônico.
- Tem certeza, Lukas?
- Claro que tenho, Dieguinho!
- E você, está bem?
- O que deu em você, moleque, para me fazer esse interrogatório todo?
- Só quero saber se vocês estão bem e se está tudo em ordem. Qual o problema disso? E não venha me dizer que você não anda muito estranho ultimamente, porque está!
- Culpa sua! – exclamou, me deixando intrigado e estupefato.
- Culpa minha? O que foi que eu fiz?
- É um puta de um tesão e tem essa bundona! Cara, que bunda é essa? Só para você saber, eu me amarro numa bunda, sou tarado por um cuzinho e você vem me tentando desde que comecei a namorar sua irmã. – respondeu.
- Eu te tentando? Nunca fiz nada!
- Pode não ter feito, mas já me deixou de pau duro diversas vezes! Sabe a quanto tempo não dou uma trepada? Com sua irmã no sétimo mês de uma gestação de risco não consigo nem chegar perto dela. Além disso, ela nunca nem me deixou dedar o cuzinho dela, quanto mais enfiar a minha pica nele. Enquanto isso, você desfila por aí com uns shorts que deixam esse rabão ainda mais gostoso, isso quando não vai para a piscina ou na praia com umas sungas que deixam metade dessa bunda tesuda de fora. Não há quem aguente! – eu precisei rir, pois ele falava com uma seriedade que contrastava com toda aquela safadeza. – Para de tirar uma com a minha cara ou te enrabo aqui mesmo, seu putinho!
- Não sabia que você era tão sem-vergonha! Só tinha reparado que é um tesão de macho, e que não era para o meu bico por ser meu cunhado. – devolvi, entre sensual e sedutor
- Me acha gostoso?
- Muito!
- Então vem dar um trato na minha rola!
- Isso seria uma sacanagem com a minha irmã! Não podemos fazer uma coisa dessas! – exclamei, embora vê-lo acariciar a ereção entre suas pernas estivesse me deixando maluco.
- Fica só entre nós dois, ninguém precisa saber! Quebra essa, cunhadinho! Um boquete, só um boquete! Não vai tirar nenhum pedaço de você, e meu cacete me dá uma trégua. Vai Dieguinho, seja bonzinho, um bom menino e mama minha pica. – pediu, fazendo um muxoxo dengoso, ao mesmo tempo que tirava o imenso cacetão pela braguilha. Ele percebeu como aquela visão me deixou excitado.
- Está bem! Mas só um boquete, porque gosto muito de você e compreendo sua situação. – concordei, enquanto ele abria as pernas sentado no sofá me franqueando a pica grossa.
Me aproximei constrangido, o coração disparado, o corpo tremendo. Ajoelhei-me entre as pernas dele e dei uma boa encarada naquela tora de carne pulsando e enrijecendo diante dos meus olhos. Minha boca salivava, à medida que eu a aproximava do falo e começava a sentir o cheiro másculo que vinha dela. Notando que eu hesitava, ele me agarrou pelos cabelos e enfiou meu rosto na virilha pentelhuda dele. Minha mão se fechou ao redor da rola quente e pulsátil enquanto eu tocava sutilmente a ponta da língua na uretra que soltava um pré-sêmen viscoso e perfumado. Assim que meus lábios foram escorregando e engolindo a cabeçorra, o Lukas soltou um gemido grave.
- Cacete, Dieguinho, que boca macia e aveludada! Engole minha pica, engole, seu putinho! – grunhiu, se contorcendo.
Fui lambendo e chupando a verga por todos os lados, ela babava cada vez mais e eu sorvia o fluido translúcido e saboroso sem desperdiçar uma gota. Ele desceu a calça e a cueca expondo a genitália toda. Ao mesmo tempo em que o chupava, eu punhetava o cacetão que ficava cada vez mais duro e difícil de ser manipulado. Lambi-o por baixo, desde a chapeleta até o sacão, intercalando mordiscadas delicadas. Ele rugia feito um leão enjaulado, afundando meu rosto naqueles pentelhos densos. Abocanhei uma das bolonas e a massageei com a língua, ele foi ao delírio.
- Vai acabar me matando, seu veadinho tesudo! – exclamou, socando a pica na minha garganta como se ela fosse uma boceta.
Eu chegava a ficar sem ar e socava as coxonas musculosas e peludas dele para não me sufocar, pois ele fodia minha boca com tanta força que nem se dava conta de estar me sufocando. Eu estava afagando um os bagos dele com as pontas dos dedos quando percebi o escroto se contraindo; mais do que depressa, ele guiou a caceta para dentro da minha boca, prendeu minha cabeça e ao soltar um urro rouco jorrou na minha goela. Ávido, eu ia engolindo os jatos tépidos e leitosos de esperma que irrompiam fartos da chapeleta estufada. Ele não desgrudava o olhar da minha boca devorando sua porra.
- Isso, engole o leitinho de macho, engole, cunhadinho! É todo seu, está merecendo cada gota dele! – elogiou, afagando meu rosto.
Quando terminei e lambi todo contorno da pica para deixá-la bem limpa, e ele a enfiou novamente na calça, ofereci-lhe algo para beber, pois fiquei sem graça para o encarar. Ele pediu uma cerveja e disparei em direção a cozinha para me recompor. Inspirei fundo, ainda estava tão excitado que sentia os batimentos acelerados do coração reverberando no peito. Meu cuzinho piscava intermitentemente mais rápido do que um giroflex com o tesão que continuava fervilhando pelo meu corpo. Só notei a presença do Lukas atrás de mim quando comecei a sentir o calor que ele emanava às minhas costas. Me virei assustado e ligeiro me deparando com seu tronco desnudo e sensual. Ele tirou a latinha de cerveja da minha mão, a abriu e entornou alguns goles como se estivesse sedento. Ele estava tão colado em mim que mal dava para me mexer entre seu corpão e o balcão da pia. Algumas gotas de cerveja caíram sobre os pelos do peito dele enquanto bebia. Incitado, levei as mãos sobre o torso maciço e deslizei as pontas dos dedos entre os pelos, ao mesmo tempo que lambia a cerveja impregnada neles. Estava cometendo uma loucura, tinha plena ciência disso, mas não sabia como recuar ante tanto tesão e tentação.
O Lukas pegou no meu queixo, e cobriu minha boca com a dele. Senti sua língua entrando devagar, vasculhando cada canto, enquanto eu a recebia deixando sua saliva se misturar com a minha.
- Vai dar esse cuzinho para mim, cunhadinho? – sussurrou, enquanto prendia meu lábio entre os dentes. Devolvi apenas um – Ahã – ronronado, pois sentia como se minhas forças estivessem se esvaindo nos braços que ele circundava no meu tronco.
Suas mãos deslizavam pelas minhas costas enquanto os beijos se sucediam, cada vez mais vorazes e sensuais; depois começaram a descer em direção a bunda e entraram no meu short agarrando e amassando minhas nádegas. Eu levei uma das mãos ao rosto dele e cofiei delicadamente sua barba por fazer, enquanto a outra dedilhava sua nuca junto a implantação dos cabelos, deixando-a arrepiada. O Lukas arriou meu short expondo minha bunda carnuda, cuja pele lisinha e quente era acariciada por suas mãos gulosas.
- Abre e baixa a minha calça! – ordenou, sem parar de bolinar meus glúteos.
- O que vai fazer comigo? – perguntei, embora soubesse a resposta, mas precisava ouvir dele para saber que não estava sonhando.
- Vou te foder! Vou foder seu cuzinho! – murmurou, enfiando um dedo entre as pregas do meu cu, o que me deixou alucinado.
- Ai, Lukas! Eu nunca fiz isso! É melhor pararmos por aqui, antes de cometer uma besteira. – afirmei, lutando entre o desejo de sentir meu cunhado dentro de mim e a culpa por estar fazendo isso com a minha irmã.
- Olha como deixou novamente o meu pau, não tem mais volta! Vou te descabaçar com carinho, não tenha medo. – com a mesma firmeza que amassava minhas nádegas, suas palavras me convenciam a não resistir.
Ele me ergueu pela bunda me apoiando sobre a bancada da cozinha. Pendurei-me ao pescoço vigoroso dele e circundei minhas pernas ao redor da cintura. O Lukas voltou a me beijar e a enfiar um dedo no meu cuzinho que, imediatamente, teve um espasmo e se fechou ao redor do invasor libidinoso. Eu gemi no beijo molhado e deixei-o prosseguir. A cada olhada que eu dava para o cacetão rijo dele me vinha o receio de ter o cu arregaçado por aquele mastro enorme e grosso, embora minhas preguinhas assanhadas estivessem implorando por ele. Segurando minhas pernas abertas, o Lukas se inclinou e começou a lamber meu cuzinho, pensei que ia desfalecer de tanto tesão e gemi alto. A língua dele rodopiava sobre as preguinhas, mordidas no entorno ficavam marcadas na pele lisinha do meu rego, enquanto meu corpo se estremecia todo. Ele enfiou lentamente um dedo no diminuto orificiozinho rosado, úmido e quente que piscava à medida que ele o afundava no meu cu.
- Delícia de cuzinho apertado! Você vai precisar ser forte, cunhadinho! – exclamou, ao constatar quão exíguo era minha fendinha anal.
- Vai doer, Lukas? – meu pavor já estava estampado no meu rosto
- Não vou negar que não, cunhadinho! Mas, vou meter devagar, prometo!
- Promete, mesmo?
- Prometo, Dieguinho! Você vai gostar, tenho certeza!
Em seguida ele se posicionou em pé, me agarrou pela cintura, minhas pernas estavam apoiadas em seus ombros largos e a cabeçorra da pica deslizava babando pelo meu reguinho apartado, parando sobre a portinha do cu quando ele sentiu o plissado dela. Minha respiração parou sozinha, eu olhava fundo e angustiado nos olhos serenos dele. Ele deu a primeira forçada, eu ia gemer ou gritar, mas a pica escorregou e não entrou. Ele forçou novamente, guiando a jeba com uma das mãos. As preguinhas foram se distendendo, se abrindo como uma flor desabrochando, a cabeçorra forçava a entrada e meu cuzinho chegou ao limite da abertura, porém a chapeleta não tinha entrado e continuava entalada nas pregas. Foi preciso ele dar um impulso firme para ela distender o cuzinho e deslizar para dentro dele. Meu grito ecoou sonoro pelo ar, enquanto eu fincava as pontas dos dedos nos ombros sólidos dele.
- Ai meu cuzinho, Lukas! Está doendo, não vou aguentar! – supliquei choroso.
- Calma, moleque! Deixa de ser histérico, é assim mesmo na primeira vez! – exclamou, me apertando com força, ao mesmo tempo em que dava outro impulso vigoroso metendo mais um tanto daquele caralhão no meu cu.
- Dói, Lukas! Será que você não entende? Não me machuca, por favor!
- Relaxa, tesudinho! Relaxa o cuzinho, deixa eu meter devagar. Quanto mais você relaxar, menos vai doer! Confia em mim, cunhadinho. É só abrir esse cuzinho e deixar seu macho entrar.
Eu me esforçava, mas estava tão tenso que a musculatura não me obedecia. Aquele caralhão continuava deslizando para dentro de mim, parecia não acabar nunca. Minhas entranhas iam se abrindo e a pulsação vigorosa da rola entalada no meu ânus repercutia por toda pelve. O Lukas não parava de me beijar, o que aplacava os ganidos e gritinhos que eu soltava, ao mesmo tempo que o enchiam de tesão. Parecia que a qualquer momento a pica ia sair pela minha boca, tão empalado me sentia. No entanto, subitamente senti os pentelhos dele roçando meu rego e o sacão batendo de encontro a ele. Estava tudo dentro. A verga com mais de um palmo latejava prensada pelas minhas carnes, aguerrida, quente, devastadora desencadeando simultaneamente uma dor pungente e um prazer sublime.
- Ai, Lukas! Meu cu, Lukas! – gemi, puxando seu rosto e beijando-o lascivamente.
- Está gostando, não é seu safadinho do caralho! Eu sempre desconfiei que você era chegado numa rola de macho. Esse será nosso segredo, pois ainda vou foder muito esse cuzinho apertado da porra! – sussurrava ele em delírio, enquanto socava fundo a piroca grossa no meu cuzinho.
Nem cheguei a tocar no meu pinto, só aquelas socadas e o balançar dele me levaram a esporrar, lançando os jatos sobre minha barriga. Ele ficou tão extasiado que seus grunhidos foram se tornando mais graves e roucos, o ventre começou a se retesar e, em duas últimas estocadas fortes que me fizeram gritar, ele se despejou em mim, lavando meu cuzinho esfolado com sua porra cremosa.
- Tesão do caralho, cunhadinho! Era disso que eu estava precisando, leitar um cu feito o seu, estreito e acolhedor! – grunhia ele, enquanto os jatos encharcavam minhas entranhas.
- Ai, Lukas! Eu te adoro, sabia? – balbuciei comovido, feliz e realizado como nunca.
Meu cu estava todo arreganhado, ardendo como se um tição estivesse entalado nele, sangrando levemente enquanto um pouco da porra esbranquiçada do Lukas vazava dele a cada contração que o fechava quando ele sacou o caralhão meio amolecido e gotejando. O olhar dele acompanhava em êxtase meu cuzinho se fechando e ali eu soube que ainda ia sentir seu caralhão me arrombando muitas vezes.
Entre os funcionários do condomínio fazia tempo que rolava um papo sobre o tesão que minha bunda provocava, após um que cuidava da limpeza e manutenção das piscinas fazer um comentário depois de ficar me examinando quando tomava sol de sunga numa das espreguiçadeiras. Adilson era o nome do morenão de uns vinte e poucos anos. Ele e mais outros quatro faziam parte da equipe de manutenção comandada pelo Joel, um rato de academia parrudo de uns trinta anos que dava em cima da mulherada gostosa do condomínio sem esconder suas intenções. Elas também não deixavam por menos, o físico avantajado dele, mas principalmente o volumão incontrolável entre suas pernas as deixavam com as bocetas molhadas. O Joel também não deixou de reparar na minha bunda e na minha cara de moleque ingênuo quando eu, de início, lhe sorria nem nenhuma conotação sexual.
Como eu era desprendido, apesar de bastante tímido, e procurava ser gentil com todos os funcionários, parando quando cruzava com algum deles para uma breve conversa descontraída, logo fiz amizade com todos. Eles não me olhavam com a mesma inocência que eu a eles. Até eu me conscientizar da tara com a qual me secavam levou um tempinho. Naquela tarde ensolarada de uma quinta-feira quando me dirigi às piscinas onde não havia mais ninguém, e me deitei na espreguiçadeira enquanto o Adilson aspirava o fundo de uma delas, foi com esse olhar que ele ficou me encarando. Ele estava usando o macacão de serviço, porém, devido ao calor e por não haver ninguém por perto, tinha aberto os botões até a altura do umbigo e deixado a parte superior pendendo da cintura para baixo. O torso largo e suado reluzia sob o sol inclemente deixando-o ainda mais sedutor. Eu acenei na direção dele levando-o a retribuir um sorriso largo antes de me deitar de bruços. Apesar da distância, reparei que a todo momento ele levava a mão até a pica que formava uma saliência indiscreta sob o macacão, e que estava disperso movendo a haste do aspirador sem olhar o que estava fazendo, já que minha bunda com parte da sunga engolida pelo rego não o deixava pensar em mais nada. Ele foi se aproximando devagar, fingindo aspirar o fundo da piscina.
- Oi! Quanta mordomia! Quisera eu estar tomando sol em pleno dia útil. – começou, quando ficou a poucos passos de distância.
- Oi! Acontece que eu já fiz todas as minhas obrigações, e só resolvi tomar sol porque estava entediado e solitário lá em cima. – devolvi gentil, sem desviar o olhar daquele volumão rente a uma de suas coxas.
- Estava só brincando! Sei que é um garotão super dedicado e que passa muitas horas sozinho, quando não dias, naquela cobertura. – retrucou. – Você devia fazer mais amigos, trazer umas garotas para casa e dar uns amassos nelas. Você é um garotão bonito e classudo, até modelo já foi, não vai ser difícil encontrar um bando delas querendo ficar contigo.
- Minha madrasta fica implicando com tudo, não gosta que eu leve amigos para casa e os destrata ou esnoba quando o faço. Melhor deixar como está. – retorqui.
- Sei como é! Conhecemos bem a dona Vera e, me desculpe a franqueza, o nariz empinado dela. Se fosse ela a me ver assim com a parte de cima do macacão pendurado na cintura já ia me dar uma bronca e reclamar com o síndico. Deve ser dureza para você.
- Não esquento mais! Faço de conta que ela não existe! – devolvi. – Reclamar com o síndico, é bem típico dela! Afora que seria uma pena desperdiçar a chance de admirar um peitoral sarado feito o seu. – emendei ousado. Ele abriu outro sorriso, mostrando a fileira alinhada de dentes brancos.
- Acha meu peitoral bonito? – perguntou orgulhoso
- Bonito é pouco! Sexy seria a palavra mais adequada para toda essa perfeição. – respondi, obrigando-o a levar novamente a mão até o cacete que endurecia a olhos vistos.
- Posso dizer o mesmo da sua bunda, com todo respeito! – exclamou. Eu precisei rir da maneira como se policiava para não esconder seu desejo e não parecer atrevido demais. – Que bunda é essa, Diego? Cara, é de pirar qualquer sujeito! – acrescentou, ao me ver rindo descontraído sem me ofender com seu comentário licencioso.
- É por causa dela que está de pau duro? – perguntei na lata, aproveitando a descontração dele.
- Não é fácil controlar o bichão quando se está diante de um rabão gostoso desses, vai me desculpar!
- Não se desculpe! Estou lisonjeado e gostaria de poder fazer alguma coisa para te compensar pela tortura. – ao notar que se formava uma rodela úmida no tecido só pensei no quanto seria bom dar uma mamada naquela rola.
- Está de brincadeira, não é? Me deixou num puta tesão com essa sunguinha enfiada no rego e continua me provocando, não é moleque safado? – questionou.
- Acha que estou só te provocando, que não sou capaz de dar um trato nesse pauzão? – indaguei, atiçando-o.
- Diego, seu veadinho, pare de tirar uma com a minha cara, ou te levo para a sala da manutenção e enrabo essa bundona até você me pedir arrego. – sentenciou, lançando um olhar de cobiça que me fez sentir nu.
- Isso é um blefe ou uma ameaça?
- Se vier comigo, vai constatar por si mesmo! – exclamou, largando o que estava fazendo e recolhendo os apetrechos da piscina. Eu o segui até a manutenção que ficava atrás do salão de festas numa área pela qual apenas os funcionários circulavam.
O Adilson manteve um sorriso abobalhado durante todo o trajeto, não estava acreditando que eu ia me deixar pegar pela sua tara. A primeira coisa que fez quando entramos no depósito, foi jogar todas as tralhas num canto, me puxar pelo braço até uma escrivaninha que o Joel usava para fazer suas planilhas e controles de materiais, se sentar na beira dela e deixar o macacão cair aos seus pés. Ele não estava usando cueca e, quando o macacão desceu, fez saltar a piroca cheia de veias saltadas e cabeçuda por onde escorria o pré-gozo.
- Promessa é dívida! Não falou que ia me compensar pela tortura? Pode começar caindo de boca na minha pica! – desafiou.
Me agachei entre as pernas dele e fui deslizando lentamente os dedos para dentro dos pelos pubianos encaracolados. Só isso já o fez soltar ruidosamente o ar aprisionado nos pulmões. Fixei meu olhar nele e fui fechando a mão ao redor do cacete grosso que pulsava no mesmo ritmo acelerado de sua excitação.
- Ah moleque! Sabe que isso não vai ter volta, não é? – rugiu entre dentes
- Quem te disse que eu quero que tenha volta? – indaguei, lambendo os lábios provocante.
- Cacete, veadinho! Você não está de brincadeira! Está pedindo rola!
- Demorou para acreditar! – retruquei, antes de colocar a chapeleta melada na boca e começar a sugar aquele néctar perfumado que ela vertia. O Adilson enfiou os dedos nos meus cabelos e gemeu alto.
Fui explorando o cacetão moreno sem pressa, lambendo as veias ingurgitadas por toda sua extensão, chupando o melzinho translúcido, contornando a cabeçorra com a língua, mordiscando a pele pela base até chegar ao sacão que pendia pesado e flácido com os dois bagos bem visíveis dentro dele. Ao mesmo tempo que chupava a glande, que era tudo o que cabia na minha boca, fui punhetando o mastro latejante e quente. Ele gemia, me falava sacanagens de como ia foder meu cuzinho e socava a piroca na minha garganta num tesão descontrolado. Notei como ele se contorcia e protelava o gozo tirando rapidamente a verga da minha boca toda vez que o sentia chegar.
- Não sei se terei outra chance dessas, por isso não vai ser hoje que você vai tomar meu leite. Quero leitar esse cuzinho, e vai ser agora! – exclamou, percebendo que não ia conseguir se segurar por muito mais tempo.
Ele me debruçou sobre a escrivaninha, arrancou a sunga e abriu meu reguinho. Soltou um – Caralho, que delícia de cu! – e meteu a cara entre as bandas começando a lamber minha rosquinha rosada e mordiscar as nádegas me fazendo gemer e rebolar para sentir a aspereza de sua barba. Ele foi metendo o polegar devagarinho na minha fenda anal, o que acelerou e aumentou meus gemidos. O cuzinho piscava alucinado, mastigando e querendo devorar o dedão grosso e safado, à revelia da minha atuação. Olhei para trás quando ele se posicionou em pé junto a minha bunda. O caralhão quicava impaciente, ele o posicionou na portinha plissada e forçou. Eu gemi e pedi que fosse devagar, que não tinha muita experiência com aquilo, o que só aumentou o tesão dele, o fazendo bufar feito touro excitado.
Para que ninguém nos ouvisse, ele tapou minha boca com a mão no instante em que enfiou a pica no meu cuzinho. Supliquei que não me machucasse, mas o que escapava dos meus lábios eram apenas grunhidos ininteligíveis, e ele foi socando a verga até ela desaparecer completamente dentro do meu rabo macio e úmido. Ele gemeu alto quando terminou de enterrar o cacetão no meu cu, e o deixou pulsando por uns instantes bem no fundo dele antes de começar a bombar. Eu me agarrava onde podia deitado sob o peso dele que chupava minha nuca e mordia meus ombros, me sentindo completamente possuído por sua gana desenfreada. O cacetão deslizava rente e justo na mucosa anal num vaivém torturante e prazeroso que me fazia ganir feito uma cadelinha, enquanto devassava minhas entranhas. Ele alisava minhas coxas, lambia minha orelha, o que me levou a empinar o rabo e ficar mais abertinho, fazendo o caralhão entrar mais fundo.
- Ai Adilson, você é um homem muito do gostoso! – exclamei, enquanto ele estocava fundo sentindo meu cuzinho apertado e úmido agasalhando sua verga insaciada. – Está me arrombando todo!
- Não te falei, moleque, que ia meter até você pedir arrego, seu putinho safado? – questionou, sentindo meu corpo todo arrepiado tremendo em suas mãos.
Ele arrancou o pauzão do meu cuzinho, me fez ficar na posição de frango assado e voltou a socar enquanto sentia o pauzão alargar meu cu acolhedor. Aos poucos ele foi se inclinando sobre mim, o que me permitiu agarrar seus ombros fortes. Sua boca foi se aproximando e ele me beijou metendo também a língua fundo na minha garganta. Eu me entreguei ainda mais, acolhendo-o em meu abraço carinhoso. Ele metia mais rápido e forte me arregaçando e eu já sabia o que isso significava, que estava prestes a gozar. Só de constatar esse macho chegando ao clímax, comecei a gozar, esporrando sobre meu ventre.
- Caralho de veadinho gostoso, agora você vai sentir o que é ter o cuzinho leitado por um macho! – urrava ele, jorrando seu leite espesso e quente no fundo do meu cuzinho arrombado.
Ele me puxou para junto de si, continuou me beijando, enquanto caminhava comigo pendurado em seu pescoço com a pica atolada no meu cu.
- Ai meu cuzinho, Adilson! Estou todo arregaçado e sentindo seu leite escorrer! Tá muito gostoso, Adilson! Muito! – sussurrei junto ao ouvido dele.
- Ah moleque, você sabe como levar rola no cu, seu veadinho tesudo!
Quando ele me soltou no chão, meu corpo ainda tremia, eu o encarei com um sorriso cúmplice e afaguei seu rosto viril, ao mesmo tempo em que parte do leite escorria pelo cu destroçado.
- Ninguém pode saber do que rolou, Dieguinho, ou estou fodido, você sabe! – exclamou satisfeito com minha carícia.
- Só você? Também estou fodido se meu pai descobre que dei o cu. – retruquei.
- Fodido você já está, porque acabei de te foder e leitar esse cuzinho delicioso, seu puto! – exclamou rindo.
- Estou com todo arregaçado e com o cu ardendo, seu brutão! Acho que vou ficar alguns dias sem poder sentar direito.
- É assim que tem que ser, veadinho que pede rola de macho tem que ser carinhoso e submisso. – afirmou. – Vai se preparando, agora que provei esse rabão guloso vou meter muito nele!
- Não vejo a hora! – exclamei, o que o fez sorrir.
À noite, sozinho na cama, fiquei recapitulando as transas com meu cunhado e com o Adilson, e como elas foram maravilhosas. Fiquei de pau duro. Concluí que deveria aproveitar toda e qualquer oportunidade que surgisse, mesmo que isso me transformasse numa putinha.