Lily se antecipando ao adultério - 2

Um conto erótico de Helga Shagger
Categoria: Heterossexual
Contém 2185 palavras
Data: 06/12/2024 20:04:00
Assuntos: Anal, Corno, Heterossexual

Madame Henriette estaciona o luxuoso suv/troley dentro das dependências do refinado Jockey Club onde vai participar da competição que ora acontece lá. Ao seu lado está Leny, o irmão caçula da futura esposa de seu neto.

A idade de Henriette é indefinida. Muito bonita e com um corpo magnifico que poucas mulheres maduras podem ter. Qualquer idade que lhe deem, ninguém vai imaginar mais de quarenta. Ainda mais que ela tem uma filha de quarenta e três e o neto Guido tem vinte e quatro anos.

Toda esta beleza e juventude pode-se acreditar que seja aos anos da prática de equitação, balé e alimentação normal como churrasco, feijoada, salada, etc.

- Eu sempre fico um pouquinho tensa antes das competições... Voce não quer me acariciar a xoxota?

Leny arregala os olhos esverdeados e dá um sorriso meio cínico. E Já puxando a bela senhora pra si, a beija com ardor. A mão de Henriette vai direto pra virilha do ninfeto, tentando tirar o pênis dele pra fora.

- Espera, madame! Deixa eu retribuir o que a senhora me fez quando foi me apanhar em casa!!

- Ããããiiim, menininho! Voce quer chupar minha bocetinha, quer?! Que fofinho! Vem! Vem querido! Vem me acalmar!!

Henriette ainda não está vestida com roupa de montaria, assim foi fácil pra que ela levantasse a saia e expusesse sua vulva gorduchinha depilada, coberta por uma lingerie de cetim vintage que por ser tão larga, não impediu que a língua de Leny tilintasse no turgido grelinho dela. Logo, madame Henriette estava arfando e se contorcendo de prazer que o rapazote lhe proporcionava.

Ele sente que Henriette gozou, e agora ele quer a sua vez. Ela vê Leny se posicionando entre suas coxas com a rola na mão.

- Aaaaah, meu anjo! Eu bem gostaria que voce me fodesse de todo jeito! Mas, na véspera e no dia de competição não é aconselhável! Pois não posso estar com a xoxota e o cusinho ardendo, dando pulinhos na garupa!

Ao mesmo tempo que Henriette e Leny estão se agarrando dentro do troley, a irmã de Leny e o futuro marido dela, estão sentados na área vip do hipódromo apreciando as performances das equipes. Lily é o nome dela e está perto de fazer dezenove aninhos e foi pedida em casamento por Guido, que pretendem realizar dentro de quatro meses.

- Hii! Olha lá, amor! Não é teu pai que vem subindo!?

- Hããm... é sim. Mas, não olha que não quero ele perto da gente!

- Que qu’isso, benzinho!? É teu pai! Nós não podemos ignorá-lo de nossas vidas! Vou chama-lo pra ficar aqui conosco!

- Não! Lily, não!

Hélio, de beleza máscula, era divorciado da mãe de Guido. Até a chegada de Lily na família do noivo, Hélio era mantido a distância de todos os eventos familiares. Ninguém sabia, porém, que ele era amante da patriarca da família, madame Henriette a ex-sogra.

- Hélio! Hélio! Aqui! Chegue aqui!

Os olhos de Hélio brilharam quando viu a belíssima noiva de seu filho. Ele abriu um leve sorriso, fazendo um discreto balançar negativo com a cabeça indicando que estava indo pra seu assento na arquibancada, lá no alto.

- Nada disso! Fique aqui conosco! Eu... eu tenho uma fofoca pra te contar!

Na verdade, Hélio adorava a companhia de Lily e logo ficaremos sabendo o porquê. Mesmo assim, laconicamente ele cumprimentou o filho que retribuiu com um aceno de cabeça e um rápido sorriso. Lily ficou sentada entre eles.

Ela estava vestida mais para um rodeio do que para uma competição de hipismo.

Trajava uma blusa enxadrezada e um colete de couro com franjas que não fechava devido as cheias e firmes mamas dela. Sua saia era rodada e ia até um palmo abaixo dos joelhos. Calçava botas de caubói.

Se inclinando pro lado do pai de seu noivo, ela lhe diz baixinho.

- Pensei que ias rejeitar meu convite de novo! Nós não podemos continuar assim! Voce me enlouquece quando me rejeita!

- Voce disse o certo! Não podemos continuar! Voce será a esposa de meu filho! Lily! Voce é ainda uma criança! Tenta se controlar!

- O que há com voce!? Qualquer outro homem gozaria com um sorriso meu! Eu já disse que farei tudo o que voce quiser!

Nisso, há um alarido e as pessoas começa a se levantar. Guido se vira para Lily e exclama como se fosse um adolescente.

- Desculpem eu interromper o “cochicho” de vocês! Olha, querida! Agora é o Cirque du Soley que vai fazer as acrobacias!!

Os três levantam quase que ao mesmo tempo. Lily põe a mão no ombro de Hélio fazendo com que ele inclinasse a cabeça.

- Meu irmãozinho deve estar comendo tua Henriette agora! Por que voce não se vinga dela... em mim!?

- Eu sabia qual era teu intuito desde que voce mencionou pra ela que Leny tinha interesse em equitação! Não sou burro, Lily!

- E então? Agora ela vai te dar uma trégua, né!? Aí, voce pode me comer a vontade no teu apartamento! Me sodomizar até!!

As pessoas aplaudem e riem das peripécias dos integrantes da famosa trupe. Lily volta a fazer Hélio se inclinar.

- Eu estou... estou sem calcinha! Se vinga da madame e passa a mão na minha bunda! Vá... vá até meu cusinho com os dedos!

Todos estão com os olhos pregados nos malabarismos entre cavalos e o elenco do Cirque.

A mão de Hélio deslisa pelos polpudos glúteos cobertos pelo tecido da saia. Seus dedos encontram o alto do rego das nádegas e vão lentamente descendo, procurando encontrar o fiofó.

Ao mesmo tempo e respirando fundo, Lily dá uma pequena virada com os quadris e discretamente empina a bunda, abraçando o braço do noivo. Carinhosamente, ele inclina a cabeça e lhe beija a testa, voltando a olhar o espetáculo.

Os dedos de Hélio sentem algo rígido e arredondado no que seria a entrada do anus da noiva de seu filho. Lily olha languidamente por cima do ombro, como já estive em pre-êxtase. Uma de suas mãos solta o braço do noivo e vai direto a virilha do pai dele.

- Me sod...sodomiza com... o buttplug! Por favor, faz isso! Ao menos isso!! – Sussurra Lily.

Era sempre assim. Hélio tentava em vão se controlar. Não havia o porquê de rejeitar aquela deusa sensual. O problema é que aquela mulher, aquela deusa, lhe era proibida. A diferença de quase trinta anos não era o único empecilho. A fúria da família da ex-mulher o destruiria como quase fizeram quando eles se divorciaram. O escândalo então... nem se fala. Velhos amigos se afastaram e aos poucos ele começou a socializar e fazer novos amigos.

Chegando quase aos cinquenta e trabalhando num emprego abaixo de sua função de nível superior, Hélio tem como protetora sua ex-sogra Henriette que é sua amante há mais de quinze anos. Quando sua ex-esposa deu um flagrante neles, não conseguiu ver o rosto da própria mãe pois, Hélio lhe tinha dado um safanão e daí provocou toda a narrativa de violência doméstica.

Agora estava ele bolinando o anus da futura esposa de seu filho que, não se sabe porquê, desenvolveu essa paixão compulsiva por ele. Supondo que não houvesse ninguém ao redor dos três, se veria Hélio ao lado de Lily com uma mão no meio de suas nádegas e ela se agarrando ao braço de Guido. Com a outra mão, ela acaricia, por cima da calça, o imenso volume da virilha do pai do seu noivo. Em perfeita sincronia, Hélio faz deslizar pra fora do anus, quase até o final, o buttplug e logo o insere pra dentro.

Lily parece estar em transe olhando pra frente. Olhando tanta beleza e sensualidade oferecida, Hélio cede de vez.

- Fala pro Guido trazer teu irmão pra cá.

Leva alguns segundos pra Lily sair do transe entender intenção de Hélio de ficar a sós com ela por alguns minutos.

- Tenho uma ideia melhor!

Com a mão que estava acariciando a virilha de Hélio, candidamente Lily segura o queixo do filho dele, dizendo.

- Que tal trazermos o Leny aqui pro camarote!?

- Oh não! Eu vou perder parte do show! Além disso, ele não pode se ausentar enquanto minha vó se paramenta!

- Por isso mesmo! Não quero meu irmãozinho servindo de valete a Henriette! Vou lá busca-lo! O senhor vem comigo, seu Hélio?!

Não é preciso dizer que os dois foram parar num estábulo afastado da festividade. Cautelosamente se esconderam de um peão que acabara de fazer uma higienização no órgão genital de um potro. Estava finalizando com a bojuda glande equina dentro da boca. O jovem animal balançava a cabeça e flexionava levemente as patas trazeiras.

Hélio e Lily ficaram observando a prática de zoofilia por alguns minutos. Hélio sussurrou para que Lily fosse mais pro fundo da baia. Em seguida se pôs na entrada do estábulo com a claridade às suas costas.

- Heiii! Que isso que voce tá fazendo, seu desgraçado!!?

O peão quase se sufocou ao engolir alguns centímetros da piroca cavalar quando se assustou. Ao ver a silhueta irreconhecível, ele catou todo o material de limpeza e saiu em disparada, deixando a enorme verga balançando do decepcionado potro.

Assim que o peão sumiu no outro extremo do prédio, Lily veio apressada pra perto da baia onde estava o potro.

- Vem! Vamos ficar aqui ao lado! Eu quero ficar olhando pra “ele” enquanto voce me fode!

Hélio está acocorado e encostado na mureta que separa as baias. Sua boca engole vorazmente o que possível engolir duma vulva, escorrendo saliva e uma leve gosma por seu queixo. Lily está com as pernas abertas a frente de seu futuro sogro e sua xaninha sendo chupada. Com os cotovelos apoiados no alto da mureta, olha fixamente a imensa jeba balançante do potro.

O potro sente os odores da femea no cio. Suas narinas se dilatam e solta um relincho baixinho. Lily também dilata suas narinas e o ar sibila por entre seus dentes, parecendo que está interagindo telepaticamente com o animal. Levando uma das mãos até a boquinha do anus, ela passa a manipular o buttplug como o pai de seu noivo estava lhe fazendo antes.

- Uuuurrr! Hélio, Hélio! Não aguento mais... mais! Me fo...fo...fode! Por favor! Me fode! Come... come meu...meu cusinho! Agoraaa!

Hélio se acomoda sentado no piso e faz Lily ir se abaixando, guiando sua rolona pra racha da xoxotinha dela. Logo, Lily rebola desvairadamente em cima da virilha dele. Seus cabelos se despenteiam devido aos movimentos frenéticos com a cabeça.

- Vo...voce já...já está ciente de... de que vou... vou deflorar teu... cusinho só na... na Lua de Mel!!

- Ooh não, não! Voce pode fazer isso agora e na... Lua de Mel... também!! Ooooh... vai, vai! Me... me enraba... me enraba!!

Hélio lhe dá um tapa no rosto, com peso suficiente para fazê-la calar e não ficar nenhuma marca vermelha no rosto. O efeito acontecido não foi bem o que ele esperava. Lily passa a urrar como uma loba, com os dois braços em volta do seu pescoço, gozando infinitamente. Hélio sente a vagina da noiva de seu filho se contraindo e lhe apertando o robusto cacete.

Ao fazer esse esforço, o buttplug é lançado ao ar, ficando a boquinha do anus se abrindo e se contraindo alternativamente.

Sentindo que Hélio está preste a gozar também, Lily se eleva o suficiente para que a torona escape da sua xoxota e, se torcendo um pouco, a envolve com os dedos e a posiciona na boquinha do cu. Tenta empurrá-la pra dentro, mas só consegue borrar toda a entrada do anus com a ejaculação dele.

Minutos depois, Hélio já se compôs, mas Lily ainda está meia desorientada. Ele a ajuda levantar-se e lhe ajeita as vestes e os cabelos. Lhe beija suavemente a boca e descobre aonde o buttplug foi parar. Dá alguns passos, se abaixa e o apanha. Coloca no bolso e antes de se virar diz.

- Vamos, vamos! Teu noivo já devo estar preocupado com nossa demora!

Ao se virar completamente, vê Lily se afastando em direção a baia do lado, segurando o vestido acima da cintura. Antes de dizer alguma coisa, Hélio aprecia os robustos glúteos se balançando conforme ela anda. Então não acredita no que ouve.

- Já que voce não quer me enrabar... vou dar meu cusinho pro queridinho aqui!

Com passos largos, Hélio a alcança e faz Lily virar. Aplica-lhe um tapa mais forte. Depois, lhe segurando firmemente pela cintura, se afastam do estábulo. Nem deram alguns passos, quando Lily se livra do braço dele e raivosamente lhe ordena.

- Me dá o buttplugh!

Hélio faz um muxoxo com a boca e pra mostrar quem manda, ordena que fique de costa pra ele e ordena.

- Levanta a saia!

Antes de, gentilmente, inserir o objeto no anus da futura esposa de seu filho, Hélio estapeia as arredondadas e cheias nádegas dela, meia dúzia de vezes.

- Não vais poder mostrar esta bunda avermelhada pro teu noivo durante uns quatro dias!

Escondendo o rosto, Lily sorri como uma menina levada. Com as narinas levemente tremendo, pensa no cavalo.

Convido meus leitores a visitar meu blog http://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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