Quando temos que matar pessoas dentro de nós: Primeiro trabalho (parte 13)

Um conto erótico de O Professor
Categoria: Heterossexual
Contém 1751 palavras
Data: 06/12/2024 20:42:49

Parte 13 – Primeiro trabalho

Agora eu trabalhava para dois grupos de bandidos do Rio de Janeiro, o tráfico e o mais perigoso deles, o jogo do bicho, e o pior para um dos 12, talvez o mais sádico deles, era um homem sem pudor e louco.

Durante aquela semana todos voltaram a sua rotina, Camila e minha filha para a casa delas, aquela do Jonas agora se tornaria meu refúgio particular, fora do radar do tráfico e dos 12, Jack e Rodrigo para a casa deles e Jéssica e Laura para a casa que era minha. Tudo em ordem as custas dos meus serviços, eles só não sabiam que eu estava com os dias contados.

Recebi uma ligação do velho homem grisalho, eu se quer perguntei o nome dele, sabia que era Andrade o sobrenome pela ligação que fiz a residência, ele me passou endereço de uma mansão, na porta seguranças e lá dentro muitos outros.

Ele me recebeu bem, sempre elegante, bem vestido e queria passar o ar de imponência.

- Bom dia Sr. Andrade – Apertei a mão dele

- Primeira coisa que precisa saber é que todos os 12 se chamam Andrade, é o código para saber que é um dos nossos, Sr e Sra Andrade. Eu me chamo Pedro. Não precisa formalidades, é só Pedro.

- Tudo bem Pedro, como acordado estou a disposição

- Certo, certo, antes de começar o serviço, você pode levar minha mulher para uma reunião com as amigas? É um pedido.

- Não vejo problemas, no meu carro ?

- Não, no dela e vai mais dois seguranças dentro do carro para garantir que ela fique bem

- Então, cadê ela ?

- Gabriela, vem aqui amor

Me entra um mulherão, loira turbinada, pernas torneadas, cabelos longos seios fatos, com certeza fazia muito academia, poucas vezes vi alguém tão gostosa. Usava só um vestido verde rasgado na perna e salto alto transparente, ela entrou e deu um selinho no Pedro.

- Estou pronta amor, esse é o motorista?

- Por hoje sim, mas não se acostuma, é só um favor que ele vai me fazer

- Muito prazer, Gabriela – Me deu dois beijos no rosto

- Prazer Gabriela, Oz

O Pedro me olhou pois sabia que aquele não era meu nome, mas não se importou.

- Bom, então pode ir porque preciso resolver algumas coisas

Entramos em um carro todo preto, ela atrás e tinha mais dois negões fortes e altos, um ao meu lado outro no dela, perguntei o endereço e segui, durante todo o trajeto ninguém disse nada.

Chegando ao local era um hotel, ela e os caras saíram e eu fiquei no carro, passaram uns 20 minutos e ela me liga

- Oz por favor, pode subir aqui? Preciso da sua ajuda.

Fui até o quarto que ela me indicou, ela me recebeu na porta totalmente pelada, os dois seguranças também pelados e de pau duro lá dentro

- Entra

- O que precisa de mim?

- Grava a gente – me deu um celular na mão

- Eu não sou bom nessas coisas não, a senhora me desculpa

- Não é para ser bom, só grava

Pensei mil coisas que eu estava me metendo, mas fiz o que ela me pediu, ela ficou de quatro na beira da cama e o primeiro negão enrabou ela com força, segurava na cintura e mandava ver no cu dela, ela mal gemia. O cara tirou o pau e gozou no chão.

O segundo se aproximou e com a mesma força enrabou ela, e pela primeira vez vi alguém gozar tomando no cu. A buceta dela começou a pingar e ela pediu para esperar um pouco

- Calma, calma, nossa, gozei, preciso de um tempo

Depois de uns minutos ela deitou e se abriu toda, o negão comeu o cu dela de frente, só estocada forte e funda e até ele gozar na barriga dela.

- Porra, te falei para não gozar em mim caralho

- Desculpa senhora, mão segurei

Ela fez sinal para eu desligar e assim eu fiz, enquanto ela tomava banho e saiu do chuveiro pelada mesmo.

- Oz guardei a pepeca para você, vem me comer

- A senhora vaie desculpar, mas não vou, eu sou só o motorista e além disso eu não vou fazer

- Você é viado por acaso? Vai negar uma gostosa dessas ?

- Não sou viado e em outras circunstâncias eu não negaria, mas esse não é meu acordo com o Pedro

Ela avançou tentando me beijar, mas eu a afastei e entreguei o celular

- Estou voltando para o carro, quando a senhora acabar eu te levo de volta

Desci e fiquei pensando se o Pedro sabia que ela dava para os seguranças, ou ela estava traindo ele descaradamente, de qualquer forma não me cabia saber nada daquela situação.

Eles voltaram para o carro e seguimos em silêncio para a mansão, Gabriela entrou na minha frente e falou alguma coisa no ouvido do Pedro e ele balançava a cabeça.

- Porque não quis comer minha mulher ?

- Não foi meu acordo

- Você iria me contar que sou corno?

- Não, não me interessa nada do que acontece aqui, o que você faz, sua esposa faz, nada me interessa, só o nosso acordo.

- Pois bem, passou no teste, essa não é minha mulher, é uma das putas que eu como, eu precisava testar sua fidelidade e seu comprometimento. Minha mulher é essa – Jogou umas fotos na mesa.

- Seu primeiro serviço é matar ela e fazer parecer um acidente, ela sabe demais, e tem sido um incomodo, tem 10 dias para fazer isso, aí na pasta estão alguns horários dela.

- Mais uma coisa, eu prometi a Gabriela que você a comeria por esse serviço que ela fez hoje, então não seja egoísta e dê a ela uma noite de prazer e depois a deixe em casa. Certo?

- Certo – respondi sem pensar

Entrei no meu carro e Gabriela também, assim que saímos fui claro

- Nós não vamos transar, vou te deixar em casa

Ela me passou o endereço e cheguei ao local, ela me pediu para entrar e fazer horo, para o Pedro achar que fizemos algo.

- Por favor, eu vou preparar alguma coisa para a gente comer, só isso, eu prometo

Durante o lanche que fazíamos ela resolveu se abrir, não sei o motivo, mas acho que gostou de mim.

- Eu não pedi isso a ele, ele queria te premiar de alguma maneira, você foi um dos poucos que me negaram, aliais, o único, eu sou só um brinquedo na mão dele, ele é sádico, tome cuidado

- Eu já percebi isso, mas também estou nas mãos dele, e fiz um acordo, vou cumprir

Eu tinha um pé atrás com ela, aquilo podia ser mais um teste ou ela poderia contar tudo então falei o óbvio e com poucas palavras.

- Preciso ir Gabriela, me desculpe qualquer coisa

- Eu quem agradeço, é o primeiro homem que me ofereço e não quis me comer.

Sai dali pensando como que eu aceitei matar alguém inocente, então fui pesquisar sobre a vida da mulher do Pedro. Vera Lucia casada com ele a mais de 20 anos, contas e empresas no nome dela e da família dela, certamente laranjas e se ela morre tudo vai para Pedro, ela era só mais um peão no jogo dele.

Certo dia me passei de motorista dele, e peguei ela na porta da casa dela que não estranhou um cara novo, provavelmente deveria ser algo comum.

Ela era uma coroa bonita, cabelo loiro, peitos com silicone, alta e charmosa.

- Dona Vera Lucia ?

- Sim sou eu

- Eu preciso que a senhora confie em mim, sei que nunca me viu, mas a senhora conhece seu marido, e sabe que ele pode armar qualquer coisa contra a senhora, certo?

Ela ficou em silêncio, um pouco assustada, mas confiou em mim, segui meu caminho até o shopping, lá troquei de carro já preparado pelo Rodrigo, suspeitava que talvez ele seguisse meu carro eu rastreasse então preparei um seguro e fui para o morro com ela.

- Dona Vera Lucia eu estou aqui para matar a senhora a mando do seu marido.

- Aquele filho de uma puta, se ele pensar que vai se livrar de mim assim, tá muito enganado.

- Ele vai se livrar da senhora, o que eu posso fazer é deixar a senhora sumir do mapa, pegue uma grana boa e some, se não ele vai matar a senhora, se não for eu, vai ser outro .

- Como eu vou fazer isso, para onde eu vou?

- Sai do país, mas de maneira silenciosa, eu vou forjar sua morte

Ela me pediu dois dias para preparar tudo, eu ajudei ela a fugir em um avião clandestino enquanto eu botava fogo em outro com dois cadáveres para simular a morte dela e do motorista, claro que sumi com tudo que pude identificar os corpos como os dentes.

No outro dia me reuni com ele, e dei minha versão

- Pedro, ela descobriu que você queria mata-la e tentou fugir de avião, consegui explodir os dois, na hora que ela estava saindo.

- Porra, por isso sumiu o dinheiro da conta daquela folha da puta, ela já estava desconfiada, ela me conhecia bem, pelo menos esse informo acabou. Seu primeiro serviço está completo pode ir.

Foi jantar na Laura e na Jéssica, depois me sentei na varanda olhando pro nada, Laura se aproximou de mim, sentou no meu colo e colocou a cabeça no meu peito.

- Laura, eu não posso dar o que merece, tem que arrumar um cara até vai poder ter uma vida contigo.

- Eu não quero ninguém agora, só você, e sei que não teremos nada, você é mais velho, não ia querer uma garota burra igual eu e que... – coloquei o dedo na boca dela pedindo silêncio

- Você está muito errada, meus motivos são outros, se eu pudesse seria um prazer ser seu companheiro, mas eu fiz escolhas que não me permitem mais esse luxo e nunca mais repita isso, nunca.

Vi seus olhos marejarem e seus lábios irem de encontro ao meu, nessa noite fizemos amor, ela me cavalgou entre beijos e muito suor, gozamos juntos e dormimos abraçados como dois amantes antigos. Pela manhã de ladinho mesmo transamos mais uma vez.

O segundo trabalho ia trazer a tona um passado sombrio, mas esse eu faria até sem acordo.

Continua...

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Foto de perfil genéricaEspectador Contos: 45Seguidores: 79Seguindo: 4Mensagem Tendo a fixar na realidade.

Comentários

Foto de perfil de rbsm

Muito bom vamos s continuação

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Foto de perfil de Paulo Taxista MG

Puts a cada capítulo as coisas estão ficando bem loucas, esse Pedro uma hora vai sofrer na mão dele, como diz o dele está guardado.

Será que é um antigo inimigo esse próximo trabalho que ele vai fazer ?

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Foto de perfil de Almafer

Espectador cada vez interessante parabéns nota mil ok

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