A vida, sob alguns aspectos, nada mais é do que uma coleção de encontros. Alguns bons que nos fazem crescer, nos fazem sorrir. Alguns apenas nos oferecem carinho e encantamento, enquanto duram, e isso está ótimo. A vida tem ciclos. Tudo tem começo, meio e fim. O importante são as boas lembranças e o que nós tiramos de aprendizado desses encontros.
Eu fui casado várias vezes e, por incrível que pareça, consegui continuar sendo amigo de quase todos os meus parceiros e parceiras. Acho estranho você se tornar inimigo mortal de alguém que um dia você jurou amor, que gozaram de bons momentos juntos. Claro que tem situações que podem nos forçar a uma atitude de rancor assim, mas, no meu caso, tive sorte e foram poucos os casos em que isso aconteceu.
É sobre uma situação assim, de amizade e respeito, a história curtinha que venho contar para vocês. É uma história de carinho, atitudes maduras, mas com uma pitada muito sexual, afinal eu sou um cara assumidamente apaixonado pelo erotismo.
Quem me conhece, ou quem lê os meus textos, sabe como eu gosto de parceiros mais jovens, e tenho também a sorte de ter uma força de atração com homens mais jovens. Talvez seja esse meu jeitão de paizão safado, mas na minha vida inteira, até agora, sempre atraí parceiros mais jovens.
As mulheres que passaram pela minha vida sempre foram mais velhas que eu, mas os homens não, sempre foram mais jovens, alguns até bem mais jovens, molecões que me fizeram e fazem ter prazeres intensos. Não quer dizer que não tenha olhos para homens mais maduros.
Quero deixar claro que sou movido a paixões quando quero um relacionamento, mas quando quero apenas uma boa putaria o que me move é o tesão e a sedução. O prazer de estar junto.
Sou um cara quarentão e fui casado com um meninão 15 anos mais novo que eu, durante 5 anos. Ele era muito meninão na época, eu o incentivei a se valorizar, estudar mais, enfrentar o mercado de trabalho no sentido de crescer. Sempre disse a ele que quando um gay quer respeito a melhor maneira é começar pela independência financeira. Aliás é um conselho que sempre dou a jovens gays que estão lutando na vida por crescimento e aceitação. Quer respeito? Se faça respeitar.
Terminamos numa boa e continuamos amigos bem próximos, tanto que, sempre frequentamos os mesmos locais, temos amigos em comum, e sempre faço amizade com os namorados dele e vice-versa.
Há algum tempo ele arranjou um namorado mais velho também, bonitão e bem-sucedido. Um cara animado e gente boa, mas ele, sempre que me encontra a sós, reclama do namorado. Diz que ele não lhe dá atenção e que nem ao menos lhe beija. Sempre pergunto o porquê dele continuar junto, se não está satisfeito, e ele sempre tem uma desculpa, o que, às vezes, me cansa. Não consigo compreender alguém ficar junto, apenas por ficar. Já saí de relacionamentos muito bons, apenas porque percebi que o tesão e o desejo tinham esfriado, mas cada um faz o que acha melhor pra si.
Ele está com 30 anos agora, malhou e continua muito bonitinho, mesmo sendo um eterno insatisfeito com a atual relação. Nunca tivemos nada desde que terminamos, não costumo ficar com ex-namorados ou namoradas, mas, como sou safado, nunca descarto a possibilidade de uma boa foda.
Dia desses ele passou aqui no prédio para resolver uns problemas com o apartamento onde ele morava antes de ir morar com o atual namorado, e aproveitou para me visitar.
Assim que entrou no meu apartamento já começou a reclamar do namorado, dizendo que fazia meses que o cara não fodia com ele, ou seja; as mesmas reclamações de sempre. Aquilo me entediou e eu, safadamente, pedi pra ele sentar ao meu lado no sofá e falei que podia resolver o problema dele.
Ele nunca leva a sério as coisas que falo, pois sabe que eu sou brincalhão, mas eu estava realmente afim de ver se rolava algo, afim de relembrar o passado e ver se ele ainda sabia dar o rabo gostoso, como dava na época que estava comigo.
Passei a mão nas pernas dele e ele deu risada, achando que eu estava brincando. De repente puxei ele pelo pescoço e tentei dar um beijo na sua boca, mas ele se esquivou.
— Deixa de ser bobo, só um beijinho, somos amigos. - Falei e ele concordou com um selinho.
Quando ele aproximou a boca da minha eu segurei na nuca dele e dei um beijo intenso, de língua, bem chupado e molhado, e ele correspondeu. Comecei a alisar o peito e as coxas dele. Puxei ele pra meu colo, como costumava fazer antes, e continuei a beijá-lo com muita intensidade.
Abri a camisa dele e ele tentou fugir, mas fui mais rápido e o segurei com força, falando em seu ouvido:
— Relaxa Neném, era assim que o chamava quando estávamos juntos, sou eu, me deixa matar sua fome. - Ele relaxou e eu tirei a camisa dele, comecei a sugar o seu peitinho, agora maior, por causa da malhação. Lambi gostoso aquele corpinho que já tinha sido meu. Em seguida levantei e fiquei de frente pra ele. Abaixei o meu bermudão e, de pau duro, falei:
— Chupa! Como você costumava chupar. - Ele engoliu meu pau com muita fome e foi mamando gostoso, mostrando que ainda sabia fazer o que eu ensinei.
Ele parecia um menino faminto, mamava e engolia meu pauzão com muita gula. Eu aproveitei a sua disposição e ordenei:
— Tira a calça! - Ele obedeceu e, sem que eu mandasse, ficou de quatro no sofá, me mostrando aquela bunda gostosa que eu tanto fodi no passado. Agora mais carnuda e musculosa, mas ainda muito gostosa. Meti a língua naquele rabo gostoso e brinquei muito no buraquinho dele, metendo a língua, enquanto ele gemia alto. Quando já estava todo molhadinho eu comecei a passar meu cacete duro, na portinha de seu cuzinho, ele gemia cada vez mais alto.
— Fala o que você quer! - Ordenei.
— Me fode gostoso! - Ele respondeu, quase numa súplica, com a voz cheia de tesão e vontade.
— Vou te foder gostoso Neném! Do jeito que você gosta e tá precisando.
Comecei a forçar meu pau lentamente naquele cuzinho quente e ele começou a pedir pra por devagar.
— Relaxa! Você já conhece esse pau. Fica quieto e me deixa agir que eu sei o que estou fazendo.
— Faz tempo que eu não dou pra um pau grande como o seu. – Ele choramingou manhoso, abrindo ainda mais aquele rabinho que eu ia arrombar, com gosto de saudade.
Adorei ouvir aquilo e fui metendo devagar, até sentir que todo meu cacete estava dentro dele. Parei um pouquinho e fiquei quieto pra o rabo dele se acostumar com meu pau, que estava duro como rocha. Lentamente ele começou a rebolar devagar, com meu pau enterrado no rabo. Sentindo que ele estava pronto, dei uma bombada forte, tirando um grito dele. Não me importei e continuei a bombar naquele cuzinho com muito vigor, quase com fúria. Ele gemia alto e pedia pra continuar.
Meti muito nele de quatro, depois o coloquei de frango assado e continuei arrombando aquele cuzinho, com força. Mostrando o quanto eu estava feliz de novamente foder com ele. Mostrar o desejo na hora da foda faz toda a diferença. Sou intenso no que faço.
— Isso mesmo Neném, geme gostoso. Se teu macho não te fode eu estou aqui pra te foder, é só você me pedir.
— Como é bom sentir seu cacete me arrombando, estou quase gozando. – Ele falou, se mostrando completamente entregue.
— Segura o gozo, vou meter muito nesse teu cu guloso e faminto. Quero matar sua fome pra você parar de reclamar. – Eu falei, enquanto estocava aquele rabo com força.
Meti sem dó naquele cuzinho que eu tanto conhecia. Beijei sua boca com luxúria e desejo, e fui correspondido. Ele implorou para eu deixá-lo gozar e eu resolvi ser bonzinho. Deitei de costas e mandei ele sentar no meu pau. Lentamente ele encaixou a cabeça do meu pau na portinha e foi descendo, até sentar completamente.
Senti meu pau todo enterrado no rabo dele e bombei com força, dizendo:
— Pode gozar agora, com meu pau todo dentro do seu cu. - Ele se masturbou um pouquinho e gozou, urrando de prazer, gemendo alto e molhando minha barriga com a sua porra farta. O coração dele batia tão forte que dava para ouvir a pulsação.
O tirei de cima de mim, deitei-o no sofá e fiquei em pé na sua frente com o pau apontado para ele e anunciei:
— Agora vou te dar um banho! - Gozei feito um cavalo, em cima dele. Pra conferir, passei os dedos no cuzinho dele, sentindo como estava completamente abertinho de tanto ser fodido.
— E aí gostou? - Perguntei.
Ele estava silencioso e começou a chorar. Fiquei preocupado.
— O que foi? Te machuquei?
— Estou arrependido, não devia ter feito isso. – Ele falou, olhando em meus olhos.
— Não chora Neném! Entre nós não cabe isso. Nada mudou, continuamos amigos. Tudo vai ficar como sempre foi. Não existe nada de errado no que fizemos. – Eu falei, tentando ser o mais adulto possível.
Depois do banho ele colocou meu perfume que, por sinal, é o mesmo que ele usa. Se dirigiu à porta, ainda com ar de preocupado, mas com um riso de satisfação no semblante.
Levei-o até a porta do elevador e dei um beijinho no rosto dele.
— Se cuida Neném! Estarei sempre aqui, é só me chamar ou aparecer.
x-x-x-x-x
Mais que um conto, um relato em homenagem a algo bonito que ficou guardado.
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