Finalmente chego em casa. Procuro minha mãe, mas ela não está. Saio do quarto dela, vou até a cozinha e olho o relógio: 6h20 da manhã. Estou atrasado. Tomo um banho rápido, me visto e corro para o trabalho. Mais tarde, descubro que minha mãe havia saído cedo para ir até Barretos comprar frutas e reabastecer o nosso mercadinho. Decido que, quando voltar, conversarei com ela. No trabalho, meu irmão percebe meu comportamento estranho. Ele nota que estou mais quieto do que o normal, mas não tenho coragem de falar com ele naquele momento. O dia passa lentamente, até que recebo uma mensagem da Ana:
— Tu vem hoje?
Apesar de querer vê-la, lembro do que aconteceu na noite anterior e hesito. Respondo:
— Não, Ana. Vou sair tarde do trabalho hoje.
Ela responde rapidamente:
— Poxa, que pena. Mas para alegrar o seu dia, é só abrir.
Logo depois, chega uma foto. Ao abrir, vejo uma imagem dela completamente pelada. Penso o quão Ana é safada.
Às 18h, saio do trabalho decidido a contar tudo para minha mãe. Se ela duvidar, tenho as gravações como prova. Chego em casa 40 minutos depois e, ao entrar, dou de cara com a tia Selma. Levo um susto. Faz mais de cinco anos que não a vejo. Selma, irmã da minha mãe, tem 35 anos, é muito parecida com ela: rosto bonito, magra, 1,70m, 65kg, e sem filhos. Ela morava em Limeira com o tio Alberto, mas agora sua presença ali me intriga.
Olho para o sofá e vejo uma mala.
— Oi, tia, tudo bem? Que surpresa boa te ver!
— Oi, meu sobrinho! Como você está?
A conversa flui naturalmente entre nós três. Descubro que Selma se separou de Alberto após descobrir uma traição e ficará em casa por alguns dias até decidir seus próximos passos. Conversamos até tarde, e eu acabo esquecendo de contar para minha mãe o que descobri. Aquela noite, Selma dormiu no quarto da minha mãe. Letícia e Jaqueline, minhas irmãs, continuavam distantes.
No sábado, novamente, não conto nada. E, após três dias, o ambiente em casa começa a mudar.
Na terça-feira, acordo no horário habitual para trabalhar. Ao passar pela cozinha no escuro, vejo minha tia, de calcinha e sutiã, fechando a geladeira após pegar água. Ela me olha, dá um sorriso de canto e segue sem dizer nada. Na quinta, a cena se repete, mas dessa vez ela usa uma lingerie preta; na sexta, vermelha.
Naquela noite, minha mãe foi para a casa do Pedro, e eu ainda não havia contado o que sabia. Minhas irmãs ficaram em casa, e pedimos pizza. Conversávamos animadamente até que Selma comenta:
— Meninas, seus irmãos estão lindos. Se eu fosse vocês, teria ciúmes.
Letícia e Jaqueline trocam olhares entre si e depois para mim e Igor, mas não dizem nada.
Mais tarde, antes de dormir, Igor me chama:
— Paulo, a Fernanda me convidou para ir ao rio semana que vem. Se anima? A Ana também vai!
Penso que, até lá, já teria contado tudo para minha mãe e com certeza não teria nenhum encontro, mas confirmo a minha ida para evitar qualquer suspeita.
No domingo, acordo e encontro Selma na cozinha, preparando café. Ela usa um short muito curto que mostra até a polpa da sua bunda e um top. Quando me vê, caminha até mim, me dá um abraço e um beijo demorado no rosto. Às 10h, minhas irmãs aparecem. Elas reparam na roupa da tia e se entreolham, mas não dizem nada.
Depois do episódio em Barretos, é o primeiro domingo em que as meninas ficam em casa. Passamos o dia juntos, conversando. Nossa relação, que andava fria, começa a melhorar. No final do dia, minha mãe retorna com Pedro. Ele entra para cumprimentar todos, e eu fico pálido ao vê-lo. Sempre simpático, ele conversa com todos, mas algo me chama a atenção: o olhar fixo de minhas irmãs para ele. Não era um olhar qualquer, mas carregado de interesse, tanto da Letícia quanto da Jaque. Quando Pedro se despede, Selma comenta, em tom provocativo:
— Nossa, irmã, que homem gostoso! Você ganhou na loteria, hein.
Minha mãe fica visivelmente sem graça e incomodada.
Os dias seguiam, e a presença de tia Selma em casa continuava chamando atenção. Suas roupas ficavam cada vez mais curtas, especialmente quando minha mãe estava ausente, o que não passava despercebido, nem por mim, nem por Igor. Finalmente chegou o domingo, o dia em que eu e Igor planejávamos encontrar Ana e Fernanda no rio. Pela manhã, o telefone de casa tocou. Letícia atendeu e, após desligar, anunciou:
— A mãe chamou a gente pra tomar banho no rio. Nós cinco. Ana e Fernanda também vão.
Eu e Igor trocamos olhares frustrados. Nosso plano de um encontro mais reservado foi por água abaixo, mas acabamos indo todos juntos.
Na cidade, o rio era um ponto de encontro popular nos dias quentes. Ao chegar, vimos minha mãe, Pedro, Ana e Fernanda já no rio. As três estavam de biquíni, e era a primeira vez que via minha mãe vestida assim. Não pude deixar de reparar: apesar de ter tido quatro filhos, ela estava em ótima forma. Tudo fazia sentido sobre o interesse de Pedro. Também reparo como a sua bunda é grande e empinada, além dos seus seios serem médios. Fernanda, com um biquíni preto, exibia um corpo que chamava atenção, enquanto Ana, com um biquíni rosa delicado, parecia inocente, mas provocativa. Então, Selma começou a tirar a roupa. Seu corpo, muito parecido com o da minha mãe, mostrava que ela se cuidava muito bem. Pedro a observava com um olhar que não deixava dúvidas. Minhas irmãs também entraram na onda, revelando seus biquínis. Mais uma vez, Pedro não escondeu o interesse, e elas, longe de parecerem desconfortáveis, pareciam até gostar.
Apesar de tudo, o clima era leve. Todos se divertiam, e por um momento, pensei em desistir de revelar o que sabia. Minha mãe parecia feliz ao lado de Pedro, mas certas coisas me incomodavam: em um momento, ele se levantou e, mesmo sem querer, chamou atenção pelo volume marcado em seu short. Minhas irmãs não desviaram o olhar. Em outro, vi Pedro em uma conversa particular com Letícia e Jaqueline.
No fim do dia, duas situações se destacaram. A primeira foi Igor, que, de maneira despreocupada, comentou:
— Cara, nossa tia é uma gostosa. Difícil ignorar.
A segunda foi Ana, que me cobrou um encontro só nosso. Expliquei que poderíamos nos ver na cidade, mas ela insistiu:
— Quero você lá em casa, direto no meu quarto. A porta vai estar aberta como eu!!!
Alguns dias depois, Ana me avisou que o pai viajaria em 15 dias e que, naquele fim de semana, ficaria sozinha com a tia. Minha mãe também iria viajar com Pedro. Combinei de ir até lá no sábado e passar a noite. Igor também iria, mas para ficar com Fernanda.
Durante a semana, o ambiente em casa continuou peculiar. Minha relação com minhas irmãs parecia normal, mas Selma, com suas roupas curtas e presença marcante, deixava o clima tenso. Igor notava e, frequentemente, comentava:
— Tá difícil, hein? A tia não está ajudando... Parece que ela faz de propósito.
Até que é sábado de noite, uma semana antes do encontro marcado na casa de Ana. Estava do lado de fora, mexendo distraidamente na galeria do celular. Letícia e Jaqueline estavam ao meu lado, conversando sobre coisas aleatórias. Enquanto isso, Igor permanecia dentro de casa, junto com nossa tia Selma. Enquanto navegava pela galeria, sem querer, abri um vídeo. Meu coração disparou. Era aquele vídeo, a gravação que eu havia feito do Pedro fodendo a Ana e a Fernanda, a prova do que eu ainda não tinha coragem de contar para minha mãe.
Letícia e Jaqueline perceberam minha reação imediata.
— O que foi? — perguntou Letícia, curiosa.
— Nada, só um vídeo antigo — respondi rapidamente, tentando disfarçar e fechar o arquivo.
Mas era tarde demais. Letícia estendeu a mão e, antes que eu pudesse evitar, pegou o celular.
— Deixa eu ver! — disse ela, enquanto Jaqueline se aproximava para olhar também.
— Não! — tentei protestar, mas Letícia já havia dado o play.
O silêncio caiu imediatamente quando elas começaram a assistir. O brilho da tela iluminava seus rostos, e as expressões mudaram de curiosidade para choque e incredulidade.
— O que é isso? — Jaqueline perguntou, a voz baixa, quase um sussurro.
— Como você conseguiu isso, Paulo? — Letícia completou, claramente perturbada.
— Na fazenda deles. Fui ver a Ana e quando cheguei, era isso que encontrei.
— Ver a Ana? Como assim? — Jaqueline perguntou.
— A mãe sabe? — Pergunta a Letícia
— A gente está de rolo....
— Você está ficando com a nossa meia irmã? Nossa Paulo. Se a mãe saber... — Responde a Letícia
— Pois é, mais um motivo de não ter contado isso. Parece que eles transam toda semana, de acordo com a conversa. — Respondo.
— Nossa, e a nossa mãe sendo traída. Ela precisa saber! — Indaga Jaqueline.
— Foda. — Respondo.
— Precisamos desmascará-los. Quando você foi? Que dia da semana? - perguntou Jaqueline.
— Ah, foi numa quinta-feira.
— Entendi. - E ela encerrou a conversa.
Durante a semana, eu mal podia esperar para foder a Ana. Igor também estava ansioso para ver a gostosa da Fernanda. Na quinta-feira à noite, dois dias antes de ir para a casa delas, minhas irmãs já estavam arrumadas e disseram:
— Toma banho, vamos sair.
Não entendi muito bem, mas segui o que elas pediram. Me troquei e, ao sair, Jaqueline disse:
— Vamos, estamos atrasadas.
— Mas para onde? - Eu pergunto.
— No caminho eu te conto.
Pegamos o ônibus e seguimos até o terminal. No caminho, ela falou:
— Vamos na casa do Pedro. Vamos desmascará-los.
— Como assim? - Pergunto assustado.
— Vou perguntar e mostrar esses vídeos para ele, para entender por que ele está fazendo isso com a nossa mãe. Me passa os vídeos.
Fiquei pálido, mas Jaqueline estava decidida. Pegamos outro ônibus e descemos, além de andar mais de 10 minutos. Quando chegamos na fazenda, estava escuro, apenas a luz do quarto de Ana estava acesa.
Vem por aqui. Antes de ir, quero ver uma coisa. - Jaqueline e a Letícia seguiram o mesmo caminho que eu tinha feito antes e chegaram até debaixo da janela de Ana. Ouviam-se risadas vindas de dentro — Fernanda, Pedro e a filha dele, Ana. O lugar estava escuro, e tomamos o máximo de cuidado para não sermos ouvidos. Até que ouvimos a voz de Ana.
- Tia, podemos fazer uma coisa diferente?
- Que tipo de coisa? — Pergunta Fernanda.
- A gente pode fazer um boquete juntas. Se ele não gozar em 10 minutos a gente dá o cuzinho para ele. O que acha?
- Safada. Podemos.
E ouvimos barulhos de "glop", "glop", "glop" e chupadas. Nesse momento a Letícia sobe um pouco a cabeça e vê os três. Ela abaixa na hora e diz: - Eles estão se pegando - e entendemos apenas com o movimento dos seus lábios. Jaque também vê e logo em seguida se abaixa. Ela fica branca, e por último eu me levanto e vejo o Pedro em pé, com seu pau bem duro, e a Fernanda e a Ana de joelhos fazendo um boquete. Quando eu fui me abaixar eu faço um leve barulho, na qual ficamos imóvel e torcendo para que não tenham ouvido. Não falaram nada e o quarto fica em silêncio, e depois de dois minutos agachados, ouvimos a Ana:
- Vou pegar camisinha, espera.
Eu até estranho, pois camisinha? Na outra transa ele fudeu com as duas no pelo.
Até que 1 minutos depois a Ana aparece pelada, no lado de fora e nos vê agachado em sua janela, e da um grande grito:
- Ahhhh, são vocês. Pai, olha quem é?
E nesse momento Pedro e Fernanda colocam a cabeça para o lado de fora da janela e o primeiro diz:
- Pura que o pariu, são vocês.
Nesse momento a Ana pelada nos aproxima e pega na mãos da minhas irmãs e diz:
- Vem, vamos conversar.
E a gente entra e ficamos na sala.
E tanto Pedro como Fernanda descem pelados. Meu olhar vai diretamente para aquele corpo delicioso da tia da Ana. Ela nota que a olho com desejo. Também reparo em Ana, que não tira o olho de mim. Quando Pedro desceu, seu pau estava duro como rocha. E tanto Letícia como Jaqueline não tiravam o olho.
E Pedro começa a se explicar:
- Eu sei o que vocês viram hoje. E provavelmente foi um de vocês que estava debaixo da janela semanas atrás.
- Sim, era o Paulo. - diz Letícia.
- Bom, não tenho o que explicar. Nós transamos entre si, mas a mãe de vocês não sabem. E eu sei que quando ela souber vai acabar com tudo, inclusive com a minha vida, pois provavelmente a cidade inteira vai saber
- Você acha certo trair a minha mãe? - Pergunta Jaqueline sem tirar o olho da rola do Pedro.
- Não. Mas aconteceu. Não dá para voltar a trás. - diz Pedro.
Eu não conseguia tirar meus olhos da Fernanda e Ana. Meu pau começa a levantar em ver aquelas duas gostosas peladas. Letícia e Jaqueline também não conseguem tirar o olho da rola do Pedro.
Como podemos resolver isso então, sem ninguém saber? - diz Fernanda.
E as duas ficam em silêncio. Pedro as observa sentadas e, então, joga a cartada final.
- Já que estamos fudido, tenho uma proposta. O que acham de entrar na brincadeira? Eu e vocês duas e seu irmão com minha irmã e minha filha. Podemos fazer uma sacanagem juntas e aproveitar.
Jaque olha para a Letícia e vice versa. E as duas olham para mim, mas também não falo nada.
- Quem não fala consente. - diz Fernanda.
- Vamos para o meu quarto então? Nós 6? - diz Pedro.
- Minha mãe não vai saber? Né? - pergunta Letícia.
- Só se vocês contarem! - diz Ana.
Ele pega na mãos das duas e as leva para o seu quarto. Ana pega na minha e na da Fernanda e acompanhamos eles...