E aí putos, tudo bem com vocês? Voltei pra contar outra experiência que eu tive. Volto a lembrar que tudo o que escrevo é real, eu realmente vivi tudo. Peço que se puder deixem seus votos e comentários, esse é o termômetro que uso pra saber se estão curtindo e se volto a escrever mais. Já me descrevi em outros contos, então vou direto ao ponto.
Isso que vou contar aconteceu a uns anos atrás. Na época eu trabalhava em um hospital numa cidade próxima a minha, trabalhava no setor de imagens e fazia plantões no esquema de sobreaviso. Durante o meu curso de formação técnica eu ouvia muitas histórias sobre como era trabalhar em hospital, pelas histórias Grey's Anatomy era real mesmo kkkkk
Falavam que rolava muita putaria, que geral tava sempre se pegando por aí. Mas desde a minha época de estágio não tinha rolado nada, mas isso mudou depois de uns meses trabalhando oficialmente em um hospital.
Eu sempre fui muito comunicativo, então conversava e fazia amizade com todos. Eu não sou o cara gay mais afeminado ou com trejeitos, não que isso seja um problema, acredito que é mais uma consequência por ter me escondido por tanto tempo. Não escondo de ninguém que sou gay, mas tem gente que diz que se não me conhecer não dá pra dizer que sou. Então no hospital com o passar do tempo fui me abrindo com os colegas de enfermagem e falando que era gay e tals.
Não tinha porque eu falar sobre isso com os médicos, porque não tinha tanto contato com eles, mas acredito que alguém da enfermagem tenha comentado com um certo médico, porque do nada as atitudes dele comigo mudaram. Teve uma noite de trabalho que eu estava no posto de enfermagem conversando com os colegas e era plantão desse médico. Ele era casado, acho que tinha uns 50 anos, deveria ter uns 1,80 de altura, meio calvo com cabelos curtos, uma barriguinha sexy de macho e tinha aquele jeito de quem era gordinho e emagreceu. Eu estava em pé no posto de enfermagem com as mãos apoiadas no balcão, então ele se aproximou pra falar sobre um paciente e ficou com a mala encostada na minha mão, eu fiquei super nervoso com medo de quem alguém notasse, mas foi tudo muito rápido, e nem deu tempo de ninguém ver, mas eu entendi na hora a intenção dele. Ele apoiou a rola na minha mão e deu umas esfregadas, senti o calor e ela querendo ganhar vida.
Depois dessa noite eu notava a forma com que ele me olhava, comecei a corresponder. Teve uma noite que eu estava trabalhando e me ligaram falando que o médico tinha me chamado porque estava com dúvidas sobre umas imagens que eu tinha feito. Achei estranho mas fui até o consultório, ele estava com as imagens em um mural e pediu que eu indicasse a fratura porque ele não estava encontrando, eu me aproximei das imagens e senti ele chegando por trás de mim. Ele ficou super próximo quase me encoxando, sentia a respiração dele no meu pescoço. Mostrei o que ele me pediu, então ele diz no meu ouvido: "me espera no teu setor a 00:20, no horário que eu for pro meu descanso". Eu só confirmei com a cabeça.
Fiz mais alguns atendimentos e estava bem ansioso. Acabou que eu estava com bastante coisas pra fazer e não consegui encontrar ele naquele horário, logo depois fui pra casa já que ficava de sobreaviso.
As 3:30 da manhã meu celular toca, avisaram que eu teria que voltar, cheguei fui chamar o paciente que estava visivelmente bêbado, fiz o que era necessário, como eu ia sozinho pro setor e só tinha esse paciente eu só acendi algumas luzes, na época não era nada digital então todo o processo era feito manualmente. Após ter feito o atendimento deixei o paciente numa cadeira do lado da sala onde iria revelar as imagens. Quando entrei na câmera escura, que não podia ter nada de luz mesmo, vi que o médico estava lá dentro me esperando. De primeiro momento eu levei um susto, mas vi que ele levou a mão até na boca me fazendo um sinal de silêncio.
Entrei na sala, fechei a porta, virei de costas pro médico e comecei a fazer o que tinha que ser feito, pra terminar o meu serviço. Senti o médico se aproximando de mim, ele começou a roçar o pau duro na minha bunda e foi com a mão direita no meu pau, que na mesma hora começou a ficar duro. Ele abriu minha calça e começou a baixar a minha calça e cueca, eu disse na hora Dr e o paciente, vai que ele escuta algo, e não posso demorar aqui também. Ele disse pra eu ficar tranquilo, falou que o paciente estava tão bêbado que não iria perceber a demora, e o tesão dele estava tão grande que ele também não iria demorar.
Eu já estava com minha calça no tornozelo e senti o pau dele duro na minha bunda. Então ele pede pra eu né abaixar e chupar o pau dele. Como estava tudo escuro não consegui ver a rola, mas senti que ele tinha um pau grosso, não muito grande e um saco enorme, senti os pentelhos grandes e cheios. Fui colocando o pau dele na boca, acho que ele tinha lavado a rola porque estava com um cheiro de sabonete, não tinha pele sobre a cabeça. Comecei a chupar meio com pressa, fui colocando na boca, babando bastante e ele começou a fuder minha boca.
Esses lances inesperados deixam a gente com mais tesão né?! Então o pau dele tava durão, do nada ele tira o pau da minha boca e pede pra eu virar porque que ele queria sentir meu cuzinho e logo iria gozar. Como a sala era super pequena, não tínhamos espaço pra nada, fiquei em pé na frente dele e dei uma leve empinada na bunda, ele pegou o pau e deu umas esfregadas no meu rabo. O tesão era tanto que quase gemi nessa hora, ele forçou e disse que só iria colocar pra gozar, porque não poderíamos demorar e ele não queria sujar a sala. Me perguntou se podia e no calor do momento eu só aceitei. Tentei relaxar ao máximo, sentindo a pressão que aquela cabeçona fazia em mim. Ele deu uma cuspida e forçou mais, nossa nessa hora eu queria ter gritado, a cabeça passou e ele deixou parado e logo começou a movimentar de leve fazendo o pau entrar mais.
Quando senti que estava tudo dentro tentei empinar mais ainda, então ele começou a movimentar o quadril, metendo rápido, num ritmo bem gostoso. Nossas calças estavam nos nossos pés, com a movimentação dele o cinto que ele usava fazia um barulho e eu estava com medo de dar de ouvir fora da sala. Ele metia, me chamava de gostoso, disse que iria me deixar cheio de leite, falou que agora eu seria a putinha dele. Meteu forte e eu senti o pau dele pulsando dentro de mim, ele me deu uma beijo no pescoço disse que fazia tempo que queria fazer isso comigo. Eu tinha gozado com uma punheta praticamente junto com ele, ele continuou dentro de mim até o pau começar a amolecer. Quando foi tirando o pau eu já fui me vestindo, pedi que ele ficasse na sala até eu voltar, iria levar o paciente e ver se não teria perigo dele ser visto por alguém, ele confirmou com a cabeça.
Sai da sala já fechei a porta atrás de mim, o paciente estava sentado numa cadeira me olhando meio estranho, achei que era por estar bêbado, peguei a imagem, me virei pra ele e disse, vamos? Ele se levantou e vi que estava com um volume mais marcado na bermuda. Olhou pra mim com um sorriso meio safado e aquele gesto de "creu" com as mãos e me disse, você tava né? E ficou mexendo os braços simulando uma metida. Eu olhei pra ele sério e disse estava terminando o teu atendimento e o senhor continua bêbado né? Ele só riu e disse eu sei que você tava transando. Deixei ele no setor pra seguir com o atendimento e fiquei morrendo de medo dele comentar com alguém lá. Voltei pro meu setor e disse pro médico que ele já poderia sair, ele me olhou e disse que repetiriamos sempre que desse certo.
Depois dessa noite rolava sempre com ele, as vezes era só uma mamada, em outras ele me comia. Teve até umas vez que eu estava voltando pra casa caminhando depois do trabalho, ele passou por mim na rua, parou o carro e me ofereceu carona, chegando aqui em casa perguntei se ele queria subir e rolou bem gostoso sem o risco de ser pego.
Uns 2 anos depois daquela noite eu estava em casa e um amigo, com quem eu curtia de mamar as vezes me mandou mensagem, ele disse que estava com o ex marido de uma sobrinha dele em casa, falou que o cara curtia e me pediu se eu não queria ir lá ajudar ele. Eu estava de bobeira, fiz a chuca e fui correndo, chegando lá o cara estava no sofá só de bermuda e sem camisa. Ficamos nós 3 conversando por um tempo, bebendo umas cervejas e f1, durante a conversa falei sobre meu trabalho e sobre o que eu fazia lá. Então o macho disse que que esteve lá no meu trabalho a uns 2 anos atrás, quando se acidentou bêbado após um baile. Eu perguntei o que ele tinha machucado, qual horário que tinha ido, ele começou a rir e disse que me reconheceu na hora, falou que eu tava transando num sala. Eu não lembrei dele, atendia muita gente, então era difícil lembrar de todos. Ele disse que naquela noite ele ficou de pau duro ouvindo atrás da porta. Eu levei minha mão até a rola dele e disse que então hoje seria a vez dele curtir, mas isso fica pra outro conto.
Peço desculpas pelo conto longo, deixem seus votos e comentários aqui, podem me adicionar como amigo também.