As Espantosas Coincidências do Destino, uma História de Amor e Incesto – 02 - Melina Aceita Viajar Comigo

Um conto erótico de Gui Viajante
Categoria: Heterossexual
Contém 4388 palavras
Data: 07/12/2024 09:19:32

Quando acordei na manhã seguinte após ter deflorado Melina, ela estava deitada parcialmente sobre meu corpo encaixada em mim toda quentinha e macia e meus braços estavam a abraçando.

Não querendo a acordar, fiquei lá pensando na loucura de tudo o que tinha acontecido e em meus sentimentos por ela se tornando tão profundos em tão pouco tempo, parecendo mesmo ter algo mais como sermos almas gêmeas como ela sugeriu.

Diante desses novos sentimentos, me veio uma preocupação tremenda por ela ser pega logo mais por integrantes do Ashram onde ela ficaria 5 dias sem nenhum contato com o mundo exterior e sua beleza era muito perigosa naquela situação. Com certeza era por esse motivo que sua mãe não a queria deixar ir para a Índia sozinha.

Com o interesse de minha filha mais nova pelo Hinduísmo e até fazer retiros espirituais em um templo no Brasil fui pesquisar o assunto naquele período e descobri que haviam muitos abusos contra as mulheres, a grande maioria nesses retiros. Ela até chegou ir a um com amigas, mas diante do clima estranho que percebeu, nunca mais voltou e até esfriou seu interesse por essa religião.

Fiquei lá pensando em como a convencer a não ir sozinha ou até não ir, mas tinha receio que ela também me visse como um daqueles homens que ofendiam suas crenças. Por fim, montei uma estratégia e esperei que ela acordasse. Se suas declarações de amor a mim não tivessem sido só por causa do momentos sexual, teria mais chances.

Melina não demorou a acordar e se tivesse demorado teria ficado o dia inteiro a embalando em meus braços. Ao abrir os olhos dei um beijinho em sua testa.

– Bom dia.

– Bom dia. Este é o melhor despertar que já tive. Adoraria que sempre fosse assim. Fora com minha mãe, foi minha primeira noite acompanhada e é uma delícia estar assim encaixada em você. Não quero nem levantar, mas não demora e eles vem me buscar e preciso ir até o lugar combinado.

– Eu gostaria de ficar no Ashram com você.

Ela me olhou totalmente surpresa.

– Verdade? Eu amaria, mas infelizmente esse que vou só aceita mulheres.

Mais um alarme tocou em minha mente sobre os perigos.

– Então vamos encontrar um que aceite homens e mulheres e vou com você, falei sem conseguir disfarçar minha preocupação e ela percebeu.

– Você está preocupado comigo?

– Eu estou. Muito.

Contei toda a história da pesquisa que fiz quando minha filha mais nova fez o retiro, mas no fim tentando não ofender sua fé coloquei uma ressalva.

– Sei que uma maioria boa paga pela minoria ruim, mas como vamos saber se esse que você vai não faz parte da minoria perigosa?

– Essa também é a preocupação de minha mãe e por isso pesquisei muito e por muitos depoimentos, disseram que esse Ashram nunca teve problemas.

– Pode ser, mas o problema que você é muito mais bonita e chamativa do que 99% das mulheres e por isso pode ser perigoso para você e não ser perigoso para as outras.

– Parece que você está mesmo gostando de mim, mas vim aqui exatamente para isso. O que vou fazer se não for lá?

– O que você faria nos outros dias se ficasse só os 5 dias no Ashram?

– Conheceria alguns lugares da Índia, muitos templos e depois iria para o Nepal.

– Sozinha?

– Sim.

– Nem pensar. Não vou deixar você sozinha nesses lugares perigosos. Vou com você e se acharmos uma Ashram misto vou com você e digo que sou teu namorado para que ninguém te assedie.

– Eu iria adorar, mas e sua viagem?

– Minha viagem é flexível e posso mudar como quiser. Você disse que queria ir para o Nepal e vou para lá depois. Se você quiser ir comigo, nós vamos juntos. Estou oferecendo, mas nem sei se pode ficar tanto tempo. Você está na faculdade, segundo me contou.

– Adoraria ter sua companhia por mais tempo e a faculdade não é problema pois posso trancar por 6 meses, 1 ano ou até mais. Ainda sou nova e até poderia dar a volta ao mundo e valeria muito mais do que um ano na faculdade.

Olhei para ela que parecia não ter se dado conta do que falou, sendo apenas sua justificativa para faltar a faculdade, mas fiz novamente algo que não deveria como tinha acontecido quando a convidei para dormir no meu quarto.

Não entendia como meus impulsos estavam me fazendo agir assim tendo 2 filhas que talvez jamais aceitassem o que eu estava fazendo. Quanto a Stella era uma incógnita nosso futuro.

– Se você quiser, se puder e principalmente se seus pais permitirem você pode fazer a viagem ao redor do mundo comigo.

Dessa vez Melina me olhou realmente surpresa e ficou calada por um tempo pensando. Parecendo nervosa e insegura se moveu e seu joelho sobre minha coxa tocou minha ereção matinal. Sem hesitar, puxou o lençol que cobria nossos corpos deixando nossa nudez exposta e se levantando passou uma perna por sobre meu corpo e sentou sobre meu pau duro deitado em meu púbis encaixando sua fendinha quente e melada perfeitamente.

– Ohhh, isso é bom. Eu poderia me acostumar a fazer isso todas as manhãs, mas se aceitasse e ficasse vivendo e transando um ano com você não iria aceitar ser abandonada no final para você voltar com sua esposa.

– Jamais faria isso com ninguém, principalmente com você.

Melina começou a se esfregar para frente e para trás com seu clitóris friccionando meu pau enquanto seu caldinho escorria o lubrificando.

– Então você vai se divorciar dela?

– Eu já assinei o divórcio. Esse é meu desejo e o que vai acontecer ela aceite ou não.

– E suas filhas te vendo com alguém mais jovem do que elas?

– Nunca interferi nas escolhas de namorados delas mesmo não gostando de alguns e elas sabem porque pedi o divórcio. Se não aceitarem, então não querem o melhor para mim e não serão elas quem me farão desistir. Você fica me perguntado essas coisas, mas nem sabe se sua mãe vai deixar você viajar.

– Não é como se ela pudesse me impedir aqui do outro lado do mundo. Tenho 19 anos. Por 2 ou 3 semanas conseguiria a enrolar, mas aí teria que te apresentar a ela. Nesse tempo preciso enviar bastante fotos mostrando que estou bem e feliz e se me vir assim vai aceitar tudo mais facilmente. Ohhhh, como é bom esse pau grande e lindo.

– Ela poderia cortar seu dinheiro.

– Ela jamais me deixaria em um país distante sem dinheiro. Nem meu padrasto.

– Nem eu deixaria. Tenho condições de pagar por nós dois, mas é bom pensar no que poderia acontecer. Viajar é uma coisa, mas ela te deixaria casar com alguém muito mais velho?

– Uau, aceito seu pedido, pois sei que temos algo muito especial. Minha mãe tem cabeça bem aberta, mas não sei responder e mesmo se ela não deixasse me casaria mesmo assim. Você é um pacote completo bom demais para ser ignorado.

Falando isso, se levantou, puxou meu pau na vertical e se encaixou nele.

– Além de eu ter adorado conversar com você, de termos nos dado super bem, de gostarmos das mesmas coisas, de você ter sido tão gentil e cuidadoso comigo, ainda tem esse pau grande e delicioso, falou começando o engolir dando gemidos e dor e prazer.

– Ohhhhh. Ahhhiiii.

Era uma visão estonteante aquele corpo perfeito com sua bucetinha pequena toda esticada se encaixando em meu pau longo e grosso. Firmes que eram seu seios grandes nem balançavam e em sua barriga aquela leve marca de seus músculos que faziam força para ela ir descendo devagar.

Foi incrivelmente excitante quando a vi totalmente encaixada só com a base de meu pau aparente em sua rachinha toda abertinha.

– Oh Deus. Assim foi ainda mais fundo. Parece que vai sair pela boca. Você promete me transformar em sua garotinha má e comer minha bucetinha pelo menos 2 vezes ao dia se eu for viajar como você?

Não resistindo a excitação do que ela própria disse, Melina começou a escorregar em meu púbis indo para a frente e para trás.

– Se você prometer ser uma boa garotinha e me obedecer, prometo te transformar em uma garotinha má e comer sua bucetinha 2 vezes ao dia. Pelo menos 2 vezes, falei esticando os braços pegando aqueles montes de carnes divinos como nenhum que já tinha visto, nem em fotos na internet.

– Eu prometo. Nasci para ser sua boa garotinha e é só você quem me transforma em garotinha má, falou cheia de luxúria se esfregando com meu pau enterrado naquele canalzinho tão apertado como no momento de sua defloração na noite anterior.

– Onde e quando eu quiser? Mesmo se for em um local público, perguntei testando suas palavras.

– Confio em você. Onde e quando você quiser. Vou adorar.

– Como te disse, não suporto nem pensar outro homem tocando em você, então nunca vou te deixar para isso não acontecer.

– Eu sei. Sou sua e só sua. Ohhhh.

– Posso querer fazer você ser uma garotinha muito, muito má para mim e usar esse corpinho do jeito que eu quiser, mas sem nunca te machucar.

– Você pode o usar como quiser. Agora ele é seu. Oh Deus. Oh Deus. Oh Deus. Estou gozando. Ohhhh.

– Goza minha garotinha. Estou gozando também, falei explodindo em um orgasmo imenso e pela posição e tamanho de meu pau, senti que meus jatos pareciam entrar direto por seu colo do útero.

Em meio a nossos orgasmos intensos, apertei seus mamilos e os torci devagar.

– Ahhhhhiiii. Assim fica ainda mais forteeeee.

Aquele canal super apertado me ordenhava arrancando todo o sêmen que eu tinha enquanto Melina passou a subir e descer em meu pau. Meu gozo terminou bem antes e quando o seu começou a enfraquecer, se curvou para a frente e deitou em meu peito recebendo meus carinhos.

Passada aquela languidez as preocupações por nossas decisões vieram à tona.

– Agora precisamos decidir como vamos fazer. Você precisa avisar que não vai para o Ashram.

– Vou avisar e também vou avisar minha mãe. No final, acho que ela ficará aliviada pois também tinha medo que acontecesse algo comigo lá.

– Não vamos nos afobar para tomar outras decisões sobre a viagem e conforme as situações forem acontecendo vamos resolvendo. Como pai de garotas que sou, a única coisa realmente importante que acho é você manter contato direto com sua mãe mostrando que está bem, se possível várias vezes ao dia.

– Eu vou. Tenho certeza que ela nunca terá me visto mais feliz. Quando for falar com ela daqui a pouco preciso dizer o que vamos fazer hoje e amanhã. Agora o roteiro é você quem decide e estou em suas mãos, falou com duplo sentido e sorrindo.

– Bom, o que faremos hoje acho que você não vai poder contar, pois ficaremos dentro desse quarto e faremos amor de todas as formas até que eu não consiga mais, mas amanhã vamos ao Taj Mahal, falei a provocando.

Melina me olhou espantada, mas visivelmente excitada.

– Bom, o programa de hoje é bem mais interessante, mas o Taj Mahal também será. Só preciso tomar um banho antes de falar com ela pois vou fazer por vídeo.

– Então vamos tomar banho juntos e depois de você falar com sua mãe vamos tomar café e deixar arrumarem o quarto.

Tomar banho com Melina foi quase uma experiencial transcendental devido sua beleza e sua alegria por estar fazendo aquilo comigo. Foi diferente de tomar banho com Stella pois sempre tivemos a mesma idade e com Melina parecia estar dando banho em uma filha, mas felizmente não era minha filha e podia toca-la em todas suas partes gostosas a deixando esfuziante.

– Não vou mais me dar banho por um ano. Durante a viagem é você quem vai me dar esses banhos deliciosos, falou enquanto também me lavava deliciosamente com suas mãozinhas carinhosas.

– Vou adorar, mas vai ser sempre um problema, falei apontando o dedo para meu pau duro como pedra.

Ela sorriu feliz sabendo que era por sua causa que eu estava daquele jeito.

– Bom, se eu for uma garotinha má acho que posso resolver esse problema todas as vezes, falou se ajoelhando em minha frente saindo da ducha.

Meu coração acelerou vendo aquela jovem Deusa ajoelhada em minha frente pronta para me fazer gozar com sua boquinha carnuda.

– Como tudo sobre sexo, nunca fiz isso antes, mas estou com vontade desde que conheci esse pau lindo ontem. Se você me orientar acho que consigo te agradar.

– De qualquer jeito você vai me agradar Meli, tenho certeza. Faz como você achar que deve e se eu achar que não está bom, te falo.

Suas duas mãozinhas já me masturbavam com seus olhos colados no que fazia.

– Está bem. Terei muito tempo para aprender e fazer bem feito depois. Não é só porque me deu muito prazer, mas realmente acho lindo, tão lindo que dá vontade de engolir, falou o enfiando pela primeira vez entre seus lábios levantando os olhos e me encarando com luxuria.

– Ohhh, que delicia.

Empolgada por meu elogio, aquela Deusa adolescente começou a me chupar com volúpia me levando cada vez mais para o fundo de sua boquinha. Provavelmente já tinha visto algum vídeo, pois não demorou e o tirou da boca começando o lamber de baixo para cima dando mais atenção a minha glande.

Não havia ainda um ritmo cadenciado fazendo tudo apressadamente parecendo querer me fazer ter o máximo de sensações possíveis e estava longe de fazer um boquete tão bom como Stella, mas por sua dedicação, logo estaria igual ou melhor comigo a moldando de acordo com minhas preferencias para ser minha amante perfeita.

Suas mãozinhas ajudavam me masturbando e quando voltou a me engolir em um delicioso entra e sai não tinha mais como resistir.

– Oh minha garotinha má, está tão bom que não vou resistir. Vou gozarrrr!

Avisei com alguns segundos de antecipação para dar a ela tempo de tirar a boca, mas mostrando que ia ser mesmo minha amante perfeita, fixou os olhos nos meus e chupou com ainda mais volúpia.

Quando o primeiro e enorme jato explodiu em sua garganta percebi que ela teve um pouco de dificuldade e enquanto se esforçava para engolir, outros jatos quase tão fortes vieram atrás e mesmo em êxtase tive que a orientar.

– Você não precisa engolir tudo. Já está bom demais.

Ao invés de me atender aquela jovem recém virgem me olhou com mais luxuria e se esforçando e quase engasgando foi engolindo meu enorme volume deixando apenas gotas escaparem por seus lábios vermelhos carmim pela fricção intensa.

Tecnicamente não foi o melhor boquete de minha vida, mas eroticamente sim e para a deixar feliz, precisei faze-la saber disso enquanto ainda continuava a engolir o esperma que brotava de meu pau dentro de sua boca.

– Ohh, esse é o maior gozo de minha vida dessa forma.

Minha jovem amante se empolgou ao saber disso e conseguiu terminar de engolir tudo, mas mesmo meu gozo tendo terminado continuou me chupando com avidez. Por sua reação sabia que ela também estava taradinha e mesmo eu tendo gozado duas vezes, uma antes na cama, queria a satisfazer novamente.

– Essa boquinha é tão gostosa. Se você me deixar duro de novo vou te comer aqui apoiada na parede e de costas para mim. Bem safadinha.

Por que fui falar? Com o ímpeto de sua juventude Melina pareceu ter adquirido todas as técnicas de um boquete perfeito naqueles 5 minutos anteriores e pulou 10 níveis no aprendizado, mas não me levou a ficar duro novamente só por sua performance, mas também com o que disse em uma breve parada olhando em meus olhos.

– Eu realmente amo esse pau em minha bucetinha e agora em minha boca. Também adorei seu sabor e vou querer fazer isso todo dia, isso se você gostou e vai querer mais, me falou com um olhar safadinho e provocante antes de começar o lamber com muita volúpia.

– Ohhhh. Acho que não vou sobreviver a essa viagem. É claro que gostei e vou querer.

Ela parou de lamber de novo e sorriu pelo que falei.

– Nem pense em não sobreviver pois agora pertenço só a ele e vai ter que me satisfazer para sempre, falou voltando a me lamber, mas nem precisava mais pois eu já estava duro como aço.

– Levante-se sua safadinha. Como você me deixou duro de novo, vou cumprir o que prometi. Se apoie na parede de costas para mim.

Melina se levantou e se apoiou na parede com uma carinha de tesão incontrolável e sabia que gozaria rápido quando a penetrasse. Quando tomou a posição, se inclinou e se arrebitou, o mundo parou para mim.

Não tinha visto seu bumbum daquele jeito ainda, apenas em pé e naquela posição ele ficou ainda mais arredondado como uma lua, mais arrebitado e mais perfeito. Por ser cheio, era difícil ver seu cuzinho escondido entre suas bochechas, mas sua fendinha rosada cercada por cabelinhos loirinhos estava exposta para mim.

Olhando para sua cinturinha era lá que a iria segurar e tinha certeza que minhas mãos se tocariam pois era muito fininha. Empunhando meu pau o levei até sua rachinha e ao esfregar dentro dela percebi o quanto estava melada.

– Tudo isso é por ter chupado meu pau?

– É sim. Adorei e quase gozei, mas me segurei pois era a primeira vez e queria que só você gozasse.

– Como você é minha boa garotinha e pensou em mim, vou te recompensar e te fazer gozar 2 vezes. Você quer, perguntei enquanto me colocava na portinha de seu canal.

– É claro que quero. Se pudesse iria querer gozar sem parar com ele dentro de mim. Só de você enfiar, já vou gozar, falou quase suplicando.

– Há 12 horas você era tão pura e agora está tão safadinha.

– Era pura pois queria me guardar para a pessoa certa e agora que a encontrei quero ser bem safadinha para ele.

Comecei enfiar e de novo encontrava uma deliciosa resistência e mesmo sabendo que ela devia estar esfoladinha pela noite anterior e por aquela manhã na cama, enfiei tudo de uma vez, não tão rápido, mas na velocidade que a faria gozar só com a penetração e foi o que aconteceu.

– Ohhhh Gui. Eu te falei. Estou gozando.

– Goza minha garotinha. Adoro fazer você gozar para mim.

Fiquei a preenchendo sem puxar meu pau para fora sentindo seu canal macio comprimindo meu pau em ondas e se eu não tivesse gozado em sua boca, teria gozado a vendo naquela posição oferecida enquanto segurava sua cinturinha com as pontas dos meus dedos se tocando.

Seu corpinho tremia em espasmos enquanto ela gemia gostosinho mostrando o quanto sentia prazer. Se ela esperava que eu começasse a estocar para que tivesse o segundo orgasmo que prometi isso não aconteceu até que aquele primeiro terminou, pois não tinha nenhuma pressa de degustar aquela coisinha linda e deliciosa.

Com a ponta do dedo corri suas costas desde o bumbum até a base do pescoço a arrepiando toda e parei.

– De quem são essas costas lindas?

– São suas.

– De quem é esse pescoço bonito e sensual, falei fechando a palma de minha mão em torno dele dando uma leve pressão.

– Ahhh. É seu também.

– E essa orelhinha que dá vontade de lamber, falei chegando com a ponta do dedo nela.

– Ohhh. É sua. Você está me arrepiando toda.

Corri o dedo por seu braço bem de levinho deixando sua pele com bolinhas e cheguei em sua mão.

– E esse braço bem desenhado e essa mãozinha pequena, de quem são?

– Tudo seu. Ohhh.

A cada percurso sentia sua bucetinha pulsando em meu pau e qualquer dia ela até poderia me fazer gozar só com esses movimentos espasmódicos.

Me inclinando sobre suas costas meu dedo voltou por seu braço e entrando por baixo de seu corpo subi lentamente por seu seio e depois girei de levinho em sua aréola e mamilo.

– Ohhh. Isso é uma tortura, mas é tão bom.

– Então me diz de quem é esse seio, essa aréola e esse mamilo que sem dúvida é o mais lindo e perfeito do mundo?

– Ohhhhh. É seu para brincar com ele quando quiser.

Vindo para baixo cheguei a sua barriguinha retinha.

– É muita perfeição. Até essa barriguinha é perfeita. A quem ela pertence?

– Sua Gui.

Não parando fui traçando a ponta de meu dedo até chegar em sua bucetinha com meu pau enterrado nela. Não toquei em seu clitóris ou ela poderia gozar e não queria isso ainda, então só brinquei com seus cabelinhos e no ponto de encontro onde meu pau estava encaixado.

– E essa bucetinha linda, gostosa, apertada, quentinha e melada. Quem é o dono dela?

– Ohhhh Gui. Me faz gozar de novo, por favor. Ela é sua e desse pau delicioso encaixado nela.

– Já, já.

Desci por sua coxa torneada e firme até onde alcancei, depois subi pela lateral de seu quadril até chegar à polpa de seu bumbum.

– E esse conjunto de pernas, quadril e bumbum, tudo lindo e delicioso, também é meu?

– Claro que é Gui. Tudo seu. Agora me faz gozar, por favor.

Era boa demais aquela brincadeira excitante com a mulher mais linda que eu já tinha visto com meus olhos. Meu pau estava enterrado em sua bucetinha deliciosa enquanto ela dizia que todas as partes de seu corpo me pertenciam, então porque terminar rápido.

Com meu dedo em seu bumbum onde eu tinha terminado, queria ver o quanto Melina era mesmo safadinha.

– Acho que terminei. Você sabe se esqueci alguma coisa?

– Tudo é seu, mas como você está falando em partes, esqueceu de minha boca. Ela também é sua e adorou te dar prazer agora pouco.

– Verdade, como fui esquecer dessa boquinha linda e deliciosa. Está faltando algo mais?

Não era sua boca em que eu estava pensando quando perguntei se tinha esquecido alguma coisa.

– Tem. Hummm....

– Pode falar.

– Tenho vergonha.

– Depois de tudo que já fizemos? Não é justo deixar algo de fora na lista do que me pertence, então me ajude.

Sentindo sua bucetinha espremer meu pau bem mais forte do que antes, ela falou envergonhada.

– Meu rabinho Gui. Ele também te pertence.

Sem que ela visse dei um sorrisinho de vitória, não porque quisesse seu cuzinho pois viveria plenamente satisfeito com o restante, mas queria saber se ela tinha noção de que um dia eu poderia o querer. Dessa vez, foi meu pau que inflou empurrando suas paredes.

– Ohh Gui, ele está tão grande.

– Por sua causa amor. Você e tremendamente gostosa e deliciosamente safadinha. Como fui me esquecer de algo tão importante como seu rabinho, falei descendo meu dedo por seu reguinho até que encontrei sua pequena estrelinha enrugada.

Com calma fui até o encontro de nossos sexos e recolhi o fluido que tinha vazado e voltei a seu buraquinho o melando e girando nele.

– Ohhhh, gemeu tremendo toda.

– Então esse cuzinho pequeno também é meu?

– É tudo seu Gui. Meu cuzinho também.

Ameacei empurrar o dedo para dentro, mas não o fiz voltando a girar em sua bordinha.

– Ohhhhhhh. Eu preciso tanto gozar.

– Depois que você me responder se posso fazer o que quiser com esse cuzinho?

– Ele é seu, então pode fazer o que quiser. Só não sei se vou aguentar esse pau enorme dentro dele.

– Minha boa garotinha, sempre realizando meus desejos. Talvez um dia, mas por hora tenho ainda muito que aproveitar dessa bucetinha, falei puxando meu pau quase para fora voltando a empurrar para dentro enquanto a ponta de meu dedo invadia seu anelzinho apertado até a primeira junta.

– Meus Deus, você é senhor de meu corpo amor. Estou gozandoooooo. Tão....forte.

Eu que imaginei que só a faria gozar sem conseguir ter outro gozo tão próximo do anterior, estava à beira de ter outro orgasmo enorme depois daquela brincadeira correndo meu dedo por seu corpo.

Melina convulsionava em um orgasmo poderoso e sabia que ela não iria se aguentar em pé para um segundo, então deixei o meu vir enquanto a estocava e deixava a ponta de meu dedo ainda enterrado em seu rabinho.

– Estou gozando de novo minha delicia. Só você para fazer isso comigo. Ohhhhh.

Curtimos nossos orgasmo sem falar nada, mas Melina gemia alto deixando o momento mais excitante. Em minha mente excitada sabia que um dia daria tapas naquele bumbum redondo durante um orgasmo, mas o prazer que sentia já era arrebatador.

Quando acabei de despejar uma nova dose de esperma em seu ventre, tirei meu dedo de seu cuzinho e comecei a empurra-la para frente que foi subindo as mãos pela parede até ficar totalmente encostada com os peitos espremidos e com meu corpo a segurando naquela posição por trás. Fiz isso ou ela poderia cair sem forças no chão e daquela forma a segurava em pé.

Mesmo com essa movimentação meu pau ainda estava encaixado e a estocava levemente até que percebi seu longo orgasmo começar a diminuir e quando acabou estava largada.

– Eu preciso deitar. Foi um orgasmo muito forte.

– Não temos tempo. Precisamos tomar banho e ir rápido ou vamos perder o café e precisamos nos alimentar. Eu te ajudo.

– Está bem, falou toda molinha.

– Demorou uns 5 minutos para ela ter firmeza nas pernas, depois mais uns 5 para terminar o banho rapidamente e depois uns 10 para se trocar.

Com sua crença de não se apegar as coisas materiais, Melina parecia ter poucas roupas e todas do mesmo estilo com calça larga de yoga amarrada na cintura e batas, o que era bom pois escondia um pouco a perfeição daquele corpo sinuoso.

Quase não conseguimos chegar há tempo, mas quando entramos naquele salão de café da manhã avançamos nas guloseimas que certamente só existiam por ser um Hotel de uma rede internacional.

Com fome por termos comido mal no dia anterior e por todo exercício na noite e naquela manhã, devoramos ovos, queijos, frios e pães, além de frutas. Até brinquei com Melina que não sabia como cabia naquele corpinho pequeno tanta coisa e maliciosa me respondeu me deixando boquiaberto.

– Cabe coisas bem grandes nesse corpinho. Você sabe melhor do que ninguém.

Até engasguei, mas sorrindo continuamos a repor nossas energias, pois tinha prometido a ela que seria um dia de fazer muito amor.

(Continua) No próximo "A Descoberta Chocante"

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Comentários

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Figura enigmática, essa Melina. Ainda não vi incesto, mas está muito bom!

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Sensacional demais 👏🏽👏🏽. Tenho uma teoria desde o capítulo passado mas agora que vi o título do próximo capítulo,acho que minha teria esta certa Acho que essa Menina é fruto de um caso que o Guilherme teve no passado com a Lívia .

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