A primeira vez que senti um pau entrar no meu cu foi um misto de dor e prazer. Eu ainda era muito novo, mas confesso que a partir daquele momento eu nunca mais seria o mesmo. Quando o menino negro mais velho do que eu saiu de cima de mim, ele simplesmente me deixou lá. No meio de um matagal, deitado de bruços sobre um papelão, com os shorts arriado e o esperma escorrendo do meu ânus. Consternado, eu notei que meu pintinho também estava gozado. Ao chegar em casa não contei pra minha mãe que havia sido estuprado, apenas fui me lavar. Tomei um banho demorado e senti meu cu bem dolorido, mas estava bem mais aberto.
Não era difícil imaginar que aquele seria o meu destino. Quem desde cedo descobre o seu verdadeiro ser. Havia gozado e sentido o gozo dentro de mim e depois fa primeira vez houveram muitos mais. Eu pecava mortalmente me deitando com meninos e homens. Eu desejava o desejo. Paus em minha boca sedenta. Meus lábios deslizavam sobre nacos de carne dura para que após me invadisse por trás. Eu gozava facilmente. Era preciso sentir apenas algumas estocadas, mas desde que fossem totalmente preenchido. Paus grossos me faziam gemer. Não raro sangrar, pois eu amava a dor. A dor era a minha expiação do pecado. Os meus amantes eram em sua maioria maus. Pedófilos ou tarados. Era todo dia. Numa viela escura. No mato. A minha pele branquinha me fazia gostar dos pretos. Dava mais tesão e os negros tem os maiores paus. E os pentelhos enrolados deixavam o pau mais gostoso de chupar. Talvez o único homem que amei foi o Chico da borracharia. Ele era casado com a dona Chica que ficou acamada depois de um derrame. Minha mãe que era separada ainda era uma bela mulher. Descendia de calabreses e trabalhava muito para me sustentar e pagar a casa. Mas a mãe que era enfermeira foi ajudar a sua amiga acamada. E eu ajudava também sob os olhares do borracheiro. As vezes o observava e nossos olhares se encontraram. Ele me queria e eu queria ele.
No fundo da borracharia tinha um quarto, onde havia uma cama. Nos encontramos lá numa tarde quente. Ele me comeu gostoso. De quatro sobre a cama ele me segurava pela cintura e entrava em mim ate eu sentir suas bolas baterem nas minhas coxas. <Ai, ai,ai,> gemia eu porque ele metia compassadamente e seu pau tinha mais de 6cm de diâmetro e me fazia sofrer. Mas para meu deleite eu gozei junto com ele. Enquanto meu pinto ejaculava no lençol, o dele era dentro de mim. E sem tirar de dentro ele recomeçou...com a mesma força só que mais rápido. Eu quase gritei de tanto tesão. O gozo veio tão forte que lágrimas sairam do meu rosto. E, muito prazer, o meu nome é Geninho....