Ana e João e conheceram na faculdade e, desde então, construíram uma vida juntos. Tiveram filhos, construíram patrimônio, viagens nas férias, reuniões sociais, um perfeito casal de comercial de margarina. A típica família feliz. No entanto, como muitas relações, a deles não estava imune aos desafios da infidelidade.
Ana sempre foi uma mulher dedicada e fiel. Ela acreditava no amor verdadeiro e no compromisso de longo prazo. João, por outro lado, era um homem carismático e sociável, que muitas vezes se deixava levar pelas tentações da vida moderna. Em um mundo onde as redes sociais facilitavam conexões rápidas e superficiais, encontrou-se envolvido em um caso extraconjugal.
Bem-sucedido, com dinheiro, muitas viagens de negócios e com um verdadeiro catálogo de putinhas na ponta dos dedos, João tem quase tudo o que deseja e o seu dinheiro pode pagar. Assinante do site Meu Patrocinio, ele tem acesso as mulheres mais lindas disponíveis do mercado. Todas querem um Sugar Daddy, são Babies cheia de vida e tesão. Para sua posição custam quase nada, um jantar de Notiê, Cuia, Casa do Porco, Jamile, Borgo, Piu, Dinhos são sempre opções. Afinal todos precisamos comer.
Um carro, um conjunto de joias, umas roupas e ajudar com os estudos para ter uma companhia agradável, é um preço justo. Afinal, são dezenas de bucetinhas, cuzinho e boquinhas de 18 a 50 anos loucas para serem preenchidas pelo pênis magnifico. Elas falam tudo que ele deseja: o seu é o maior pau que já me comeu, nunca gozaram tanto, você é um homem incrível, e toda essa merda que as putas falam para arrancar o dinheiro dos otários. Ele sabe, mas pouco importa. Está pagando para ser iludido conscientemente, então bora foder gostoso. Para ele elas custam muitos menos que a sua mulher e filhos, pois estes sim custam caro.
Quando Ana descobriu a traição, sentiu-se devastada. A dor da infidelidade era profunda, mas o que mais a incomodava era a forma como a sociedade tratava o assunto. Em conversas com amigos e familiares, Ana percebeu que a infidelidade masculina era frequentemente minimizada ou até mesmo justificada. "Homens são assim mesmo", diziam alguns. "Ele só estava procurando algo que faltava em casa", diziam outros.
Ana começou a refletir sobre como a sociedade patriarcal tratava a infidelidade com pesos diferentes para homens e mulheres. Enquanto os homens eram frequentemente perdoados ou até mesmo admirados por suas conquistas extraconjugais, as mulheres que traíam eram duramente julgadas e estigmatizadas. A infidelidade feminina era vista como uma falha moral imperdoável, enquanto a masculina era tratada como uma fraqueza natural.
Essa disparidade de tratamento não era nova. Ao longo da história, a sociedade patriarcal sempre impôs padrões duplos de moralidade. Na Grécia Antiga, por exemplo, os homens tinham liberdade para manter relações extraconjugais, enquanto as mulheres eram severamente punidas por qualquer desvio de comportamento. Na Idade Média, a infidelidade feminina era considerada um crime grave, muitas vezes punido com a morte.
Ana decidiu que não podia aceitar essa injustiça. Ela começou a estudar e a se envolver em movimentos feministas que lutavam pela igualdade de gênero. Inspirada por pensadoras como Simone de Beauvoir e Bell Hooks, se encontrou forças para enfrentar a situação de frente.
Ela confrontou João, exigindo uma conversa honesta sobre o futuro do relacionamento. João, inicialmente defensivo, começou a perceber o impacto de suas ações e a refletir sobre seus próprios comportamentos e crenças. Sabia que a infidelidade não era apenas uma traição pessoal, mas também um reflexo das desigualdades estruturais da sociedade.
Ana também encontrou apoio em grupos de mulheres que haviam passado por experiências semelhantes. Mas principalmente com um jovem, Antônio. Tratava-se de um tipo diferente de homem, de uma geração diferente. Ele a escutava, era carinhoso e principalmente metia como uma animal. A possuía de todas as formas possível fazendo-a sentir-se desejada, amada, uma mulher completa. Ele a beijava como se quisesse arrancar a sua alma pela garganta, a chupava de forma faminta querendo sugar todo o mel da sua buceta, metia como garanhão selvagem fazendo seu pau bater no fundo da sua buceta. Com ele conheceu o prazer com sexo anal, do swing e até fez dupla penetração quando trepou com ele e um amigo. Ana descobriu que era muito mais do que uma mulher, era um super puta, uma cadela, uma safada qu nunca tinha sido fodida de verdade.
A sociedade patriarcal ainda tinha um longo caminho a percorrer, mas Ana estava determinada a fazer sua parte para mudar as coisas. Ela começou a escrever sobre suas experiências e a participar de palestras e workshops sobre igualdade de gênero e relacionamentos saudáveis. Sua voz se tornou uma ferramenta poderosa para desafiar os padrões duplos e promover a justiça. No intimo, esta nova mulher, uma líder do movimento informal vaginas livres, bucetas famintas, brincava ela.
A infidelidade não é um problema exclusivo de pessoas comuns; muitas figuras públicas também enfrentaram escândalos que abalaram suas vidas e relacionamentos. Um exemplo notável é o caso de Bill Clinton e Monica Lewinsky. O escândalo de infidelidade do ex-presidente dos Estados Unidos com a estagiária da Casa Branca não só abalou seu casamento com Hillary Clinton, mas também teve repercussões políticas significativas.
Outro caso famoso é o de Kristen Stewart e Robert Pattinson. A atriz foi flagrada traindo Pattinson com o diretor Rupert Sanders, o que levou ao fim do relacionamento deles. A infidelidade de Stewart foi amplamente divulgada pela mídia, e ela enfrentou duras críticas e julgamentos.
Por outro lado, a infidelidade feminina também tem seus exemplos notórios. Kris Jenner, matriarca da família Kardashian, revelou que seu casamento com Robert Kardashian terminou devido a um caso extraconjugal que ela teve. A revelação trouxe à tona discussões sobre os padrões duplos de moralidade e como a sociedade trata a infidelidade de homens e mulheres de maneira diferente.
Esses casos mostram que a infidelidade é um problema universal, que afeta pessoas de todas as esferas da vida. Mas, Ana tem uma nova forma de luta. Ganha dinheiro expondo seus cornos e do seu agora ex-marido enquanto a maioria fica ao lado do filho da puta, tendo amantes escondidos, muitas vezes sem coragem de falar, o que deseja para manter as aparências e conforto que o dinheiro trás. Na maioria das vezes sem nem mesmo gozar com o marido. Por outro lado, existes diversos tipos de putas, a mais cara é a esposa. Trepa quando quer e exige muita coisa. O contrário também é verdadeiro, tem muito marido que vale menos que uma puta, afinal estamos falando de chumbo trocado.