Em um mundo onde a luz e a escuridão coexistem, vivia uma jovem chamada Sofia. Desde pequena, ela foi ensinada a buscar a luz, a imaginar seres luminosos e a evitar a escuridão a todo custo. No entanto, Sofia sempre sentiu que algo estava faltando. Havia uma inquietação em seu coração, uma sensação de que a verdadeira sabedoria não poderia ser alcançada apenas imaginando a luz.
Um dia, enquanto caminhava pelo Central Park, onde encontrou uma caverna misteriosa. Lembrou-se do Mito da Caverna de Platão, onde prisioneiros acorrentados viam apenas sombras projetadas na parede, acreditando que aquelas sombras eram a realidade. Curiosa e determinada a descobrir a verdade, Sofia decidiu entrar na caverna.
À medida que avançava na escuridão, sentiu medo e insegurança. Mas ela sabia que, para encontrar a verdadeira sabedoria, precisava enfrentar suas sombras. Lembrou-se das palavras de Carl Jung: "Ninguém se torna iluminado por imaginar figuras de luz, mas sim por tornar consciente a escuridão." Com essa ideia em mente, continuou.
Nas figuras sombrias, representando seus medos, inseguranças e traumas. Cada sombra era um reflexo de uma parte de si mesma que ela havia reprimido ou ignorado. Em vez de fugir, decidiu encarar cada uma dessas sombras, reconhecendo-as e aceitando-as como parte de sua própria existência. Não queria sair, seu desejo era mergulhas nas entranhas da terra como um pequeno pênis fincado na vagina de Gaia.
Quanto mais dentro ia, começou a perceber que a escuridão não era algo a ser temido, mas sim uma fonte de autoconhecimento e crescimento. Entendeu que a verdadeira sabedoria vinha da integração de todas as partes de si mesma, tanto as luminosas quanto as sombrias.
Ao sair da caverna, sentiu-se transformada. Ela havia enfrentado suas sombras e, ao fazê-lo, encontrou uma nova luz dentro de si mesma. Essa luz não era a luz imaginária dos seres luminosos, mas uma luz autêntica, nascida da aceitação e compreensão de sua própria escuridão.
Percebeu que a jornada da sombra à luz era uma metáfora para a vida. Em um mundo moderno, onde as relações são voláteis e os compromissos de longo prazo são raros, é fácil se perder na busca incessante pela luz e pela perfeição. No entanto, a verdadeira sabedoria e crescimento vêm da aceitação de nossas imperfeições e da coragem de enfrentar nossas sombras, mas mesmas que a mantem acorrentada similar ao mito de Platão.
Decidiu compartilhar sua experiência com os outros. Ela começou a escrever sobre a importância de enfrentar a escuridão interior e a buscar a integração de todas as partes de si mesmo. Suas palavras ressoaram com muitas pessoas, que também estavam em busca de uma sabedoria mais profunda e autêntica.
Numa de suas palestras conheceu Roberto, um jovem intelectual, amante da vida noturna e do mundo BDSM. Quando a viu falando sobre escuridão, percebeu que sua experiência embora transformadora, era superficial. Se aproximou dela sem dizer uma única palavra simplesmente olhando nos seus olhos, a abraçou ternamente, falando discretamente no seu ouvido com sua voz dominante: “Você não sabe nada sobre escuridão”. Virou as costas e saiu.
Levou alguns segundos para que se recompusesse do choque, então foi atrás dele. “Como você pode afirmar isso?” indagou. “Simplesmente porque você não conhece o meu mundo, nunca foi algemada, acorrentada, humilhada, espancada. Nunca viveu como uma verdadeira cadela submissa. Então, há muito ainda para ser explorado”, virando as costas e seguindo em frente.
Sophia como uma cadelinha que havia sido abandonada por seu dono, o seguiu e implorou para que ele lhe mostrasse tudo aquilo. Sem nenhum alarde, os dois saíram daquele lugar e foram para casa de Roberto. Chegando lá, ele a segurou pelos cabelos deixando-a de joelhos no chão. Pegou uma coleira e afivelou no seu pescoço. Mando tirar a sua roupa, ela a princípio se recusou, mas foi convencida após receber vários tapas na cara. Atônita, ficou nua sentindo sua buceta escorrer como se tivesse gozado. O cheiro de seu tesão tomou conta do ambiente.
Roberto, já nu, sentou-se no sofá e mandou sua cadela vir de quatro e mamar no seu pau beijando-o bem babado. Duro e úmido, se posicionou por trás dela, encostando a glande no seu cuzinho. Ela tentou fugir, dizendo que nunca havia feito anal, ele a segurou pelo cabelo, deu um soco nas costelas, deixando-a praticamente sem ar, então desvirginou seu rabo lindo. Sophia gemia, chorava, pedia para ele parar, mas nada o fazia desistir de sua penetração cada vez mais profunda. Quando sentiu suas bolas baterem na sua buceta, parou alguns instantes e começou a metes forte, os gritos se misturaram a gemidos e urros de prazer, enquanto ela se urinou e se cagou gozando. Merda, sangue, urina e porra se misturam no chão do quarto.
Sophia ficou deitada sobre esta mistura em posição fetal, como uma bebê, até seu que seu dono a mandou tomar banho e limpar tudo. Obediente ela fez sem discutir, sem falar, sem esboçar qualquer reação. Naquele dia, Roberto ainda a uso e lhe fodeu de todas as formas possíveis. Seu cu, boca e buceta nunca mais seriam os mesmos. Durante todo o tempo que passaram juntos, ela se sentiu engolida pela escuridão.
Nesse processo, se entregou totalmente, mergulhou, apaixonou-se que lado escuro da força, uma versão feminina de Darth Vader. Agora entendia o Jung disse na verdade: todo o conhecimento está na escuridão, a luz apenas revela. Ela continua com suas palestras, seminários e eventos, mas agora mostrando a verdade sobre a força da escuridão. Seu nome atual: Dommi Vader, isso mesmo com dois MM. Para lembrar que nada na vida é doce e muito menos colorido. As cores são ilusões da luz.