Esse é a primeira parte de uma série que estou idealizando para que tenham 7 capítulos, esse primeiro ficou meio grande pois queria fazer uma introdução mais detalhada, espero que gostem e agradeço novamente a todos que comentaram nos contos anteriores, isso me motiva e me ajuda a criar cada vez mais historias, de novo já dou o recado, não vão gozar antes do final ta bom? Boa Leitura a todos.
Parte I – domingo (Antonio)
Acordei de pau duro, toda manhã era a mesma história, olhei pela janela e ainda estava escuro, peguei meu celular em cima da mesinha de cabeceira 5:42, ser caminhoneiro acabou com a regularidade do meu sono, já cheguei a dirigir quase 3 dias seguidos sem pregar o olho um minuto se quer, cheirei pino o suficiente para abrir uma biqueira, mas graças ao bom Pai esses dias acabaram depois que consegui comprar meu próprio caminhão, agora não dependo mais de prazos surreais de entrega que os patrões dono das frotas exigiam, mas meu sono ainda continuava desregulado, as vezes acordava de madrugada e nada me fazia voltar a dormir como também já aconteceu de acordar depois de um dia inteiro dormindo e minha mãe achar que eu estava morto. Moro nos fundos da casa da minha mãe, uma edícula com uma sala/cozinha, um quarto e um banheiro, antes de me separar morava em uma casa alugada de 5 cômodos e com quintal grande com minha mulher e meus dois enteados, ficamos casados por quase 8 anos, mas depois de ficar desempregado e ela também as coisas degringolaram e optamos por nos separar, ela voltou para sua cidade natal morar com os pais e eu segui o mesmo rumo me sentindo um lixo ao voltar de braços cruzados para a casa da mamãe, mas minha mãe sempre foi maravilhosa, me acolheu e ajudou a me reerguer, meu pai já havia morrido a alguns anos de derrame e meu único irmão tinha ido embora para a Inglaterra estudar biotecnologia, ele sempre foi o cérebro e eu os músculos, sempre nos demos bem e ainda mantínhamos contato mesmo que só por vídeo chamada, tínhamos uma vida boa e estável então mesmo depois de me reestabilizar optei por permanecer ao lado dela.
A cueca samba canção que eu usava para dormir parecia uma barraca depois de armada, meu pau duro servindo como base, uma bola escura se formou aonde a cabeça babona de meu pênis friccionava o tecido, não queria me masturbar agora, cheguei na noite de ontem umas 22h passei um tempo com minha mãe e já vim direto para cama, estava viajando já tinha 4 semanas completas, minha maior viagem até hoje, estava exausto e sairia na noite de segunda para fazer uma outra entrega então tinha que tentar relaxar e descansar, mas estava cansado de bater bronha, nessa viagem não sobrou tempo suficiente nem pra um boquete de piranha na beira da estrada então só me sobrou a companhia da minha mão direita, me masturbei todos os dias umas 3 vezes cada, sim eu sou bastante fogoso e sempre fico com tesão incontrolável, então ficaria na vontade até encontrar um buraquinho quente ou uma boquinha macia que eu pudesse me aliviar.
Decidi sair para malhar, eu não sou bombado nem nada, os músculos que tenho eram mais resultados dos trabalhos que fazia como carregador de carga do que a academia e minha barriga saliente era resultado da minha tara por cerveja e comida boa, mas malhar distraia minha cabeça e os músculos doloridos pós-treino me faziam dormir melhor. Levantei com meu pau apontando para o norte, o quarto era pequeno só cabia a cama de casal e um guarda roupas pequeno o suficiente para guardar minhas poucas roupas, me olhei no espelho que fica na porta de correr, meus braços largos estavam queimados de sol e marcavam com precisão as mangas da camiseta, os pelos curtos e escuros de meu peito eram evidenciados por causa da pele clara por baixo, precisava urgentemente de uma praia.
Tirei minha samba canção e botei uma cueca sliper para acomodar melhor meu amigo que não queria sair da posição de comando, meu pau não é tão grande, mas é grosso o que surtiu um certo incomodo ao espreme-lo dentro da cueca apertada, coloquei um shorts de futebol e uma camiseta preta, calcei meu tênis, escovei meus dentes, comi a única banana que sobreviveu na fruteira e sai, o sol já estava aparecendo e o dia ficava cada hora mais claro.
Cheguei na academia e fiz meu treino de sempre, já faço perna e braço no mesmo dia porque nunca sei quando vou ter tempo de conseguir ir novamente, estava acabando o treino quando Marcelo chegou com suas pernas torneadas e peludas, quando me viu deu um sorriso safado e acenou com a mão, se dirigiu direto para o banheiro me lançando um outro olhar de esguelha que eu e meu pau compreendemos na mesma hora. Marcelo era um amigo que conheci na academia, tinha a mesma idade que eu, 43 anos, era casado, tinha 3 filhos e vivia uma vida monótona com a mulher, mas quando ficou bêbado numa viagem de negócios e acordou na cama com mais outros dois caras que gozaram em seu cu e em sua boca as coisas mudaram, saiu do fosso escuro e entediante da vida a dois e passou a se aventurar na vibrante e colorida vida de puta discreta, saia a noite e se divertia com qualquer pênis que entrasse no seu campo de visão, o cara era uma putinha e mamava muito bem.
Quando entrei no banheiro fechei a porta atras de mim que normalmente ficava aberta já que quando você entrava não dava direto para os mictórios e chuveiros e sim para um pequeno corredor com armários para guardar pertences e só depois na próxima abertura que chegava a uma ala quadrada e grande, no meio tinha dois bancos largos feitos de cimento, num canto havia três cabines com chuveiros e mais duas com sanitários, na parede ao lado uma fileira de mictórios e na oposta a esse tinha uma pia grande com 5 torneira, espelhos de rosto e dois de corpo inteiro que o pessoal adorava tirar fotos.
- Estava com saudades – disse Marcelo me encarando sentado em um dos bancos de cimento, fui até ele, e segurei seu queixo – E eu da sua boca vadia, mamou muito macho quando estive fora? - Nessa hora a academia geralmente só tinha mulheres então não tinha nenhuma preocupação de alguém nos pegar naquela intimidade, Marcelo se levantou e ficamos nos encarando apenas alguns centímetros de distância.
- Muitas, mas nenhuma tão gostosa quanto a sua – nossos lábios se chocaram, e assim que senti sua boca aberta começamos uma guerra entre nossas línguas, guerra essa que ninguém tinha o interesse em encerrar, diferente de mim Marcelo era um coroa enxuto, seu corpo era malhado e trincado, pele bronzeada, cara de macho com cabelo curtinho, sempre foi vaidoso então tinha brincos nas orelhas, eu o achava um tesão e era muito excitante ver um cara parrudão desses se transformar numa cadelinha no cio quando via uma pica.
Sem desfazer o beijo agarrei sua bunda dura e musculosa e a apalpei, enfiei meu dedo em seu cuzinho que deslizou para dentro sem problema algum, a puta já estava larga de tanto dar a bucetinha dela, desfiz o beijo e dei um tapa naquela carne de primeira e disse em seu ouvido – Cuzão largo né cadela, deve estar distribuindo para geral né vagabunda? – dei dois tapinhas em sua cara, o safado só sorria – Mama já que estava com saudades - Marcelo se ajoelhou na minha frente e como eu disse ver aquele coroa tesudo submisso a mim desejando minha rola era bom demais, foi bom não ter batido uma hoje de manhã, assim sobraria mais leite para alimentar esse bezerro.
Sua mamada era fenomenal e nem precisou estimular meu pau já que o mesmo se encontrava duro feito um mastro de bandeira, enfiava minha rola inteira na sua boca babona sem se engasgar e me fazia delirar quando massageava a cabeça gorda do meu pau com sua língua, infelizmente não pude me segurar por muito tempo e gozei quando ele começou a massagear meu ponto fraco que são minhas bolas que se encontravam inchadas de tanto tesão.
- Tinha me esquecido do quão saboroso era seu leite – ri da fala dele e nos beijamos novamente, mas agora além do sabor mentolado da pasta de dente havia um sabor salgado e meio amargo do meu gozo, como meu pau ainda continuava duro de tesão o virei de costas e o deixei de quatro no banco frio, abaixei seu shorts curtinho e notei que ele usava uma daquelas cuecas que não tem a parte de trás, ela deixava sua bunda ainda mais perfeita pois segurava as suas bandas deixando-a ainda mais arrebitada e durinha, abri para ver seu buracão glorioso e lá estava ele me olhando e piscando de desejo, comecei a línguar aquele caverna quente com toda a intensidade e profundidade que minha língua era capaz, a puta gemeu manhosa e rebolava na minha cara, seu pau também era de respeito, grande e grosso, e mesmo não estando totalmente duro deixava uma protuberância bem aparente na cueca e a mancha pegajosa que só aumentava comprovava como ele estava amando o tratamento que estava recendo no cu.
Sentei no banco e me esparramei com as pernas abertas, apoiei meus cotovelos para trás e chamei Marcelo – Senta no seu macho cadela, quero você rebolando bem gostosinho na minha pica, vai que eu estou com saudades de esfolar esse rabo gostoso – Marcelo se posicionou na minha frente, suas costas largas me davam vontade de arranha-las, ele de pé de costas para mim começou a se abaixar, abriu sua bunda com as duas mãos e posicionou seu cuzinho laceado na cabeça de meu pau e foi descendo devagarinho, ver minha pica sumindo dentro daquele rabo gostoso me fez ficar alucinado e levantei meu quadril encaixando minha virilha em sua bunda introduzindo toda minha rola para dentro daquele vulcão em chamas de uma vez, o gemido da puta era de pura luxuria, na mesma hora começou a subir e descer freneticamente agasalhando por completo meu mastro, o barulho das suas bandas batendo na minha virilha e de seus gemidos grossos era a música mais maravilhosa que existia, o safado parava de subir e descer para rebolar na rola grossa com ela todinho introduzida dentro do cu e depois voltava a pular com força.
Marcelo gozou fartamente batendo uma punheta frenética com meu pau dentro dele e sentir seu cuzinho contraindo na minha rola fez ela ficar enlouquecida, sentia que já estava próximo do gozo, queria leitar aquele rabo de puta para depois ir para casa e dormir com a rola finalmente saciada, quando levantei meu quadril para começar a macetar o rabo do Marcelo uma voz veio do corredor onde ficavam os armários – Tem alguém ai? Estou entrando para fazer a limpeza – no desespero Marcelo saiu com tudo de cima de mim, o barulho da minha rola saindo do seu buraco parecia o de um desentupidor, ele se levantou num sobressalto, subiu seu shorts e foi até o corredor chagando até lá depois de algumas passadas largas – Tem alguém se trocando ainda mas já vai terminar – disse ele colocando a cabeça para fora, por sorte ele foi rápido pois já conseguia ver a ponta do carrinho amarelo de limpeza na entrada do vestiário, alguns segundos de atraso e seriamos flagrados nos divertindo no parque de diversão onde só adultos entram.
Me recompus rapidamente, mas meu pau mesmo com a tensão não se abaixou, ao enfiar ele para dentro da cueca senti pequenos tremores quando a cabeça sensível e dolorosa pelo gozo interrompido friccionava no tecido áspero. Marcelo saiu primeiro, depois de alguns segundos saí acenando uma despedida para a senhora emburrada da limpeza. Fui em direção ao bebedouro onde Marcelo se encontrava enchendo sua garrafa térmica – Nossa essa foi por pouco, se alguém me pegasse eu estaria ferrado - Abaixei minha cabeça e o disparo de água acertou em cheio o céu da minha boca e o liquido gelado desceu como um elixir goela a baixo, joguei também um pouco no rosto para refrescar e achei que o contato da água com minha pele fervente entraria em ebulição – Meu pau está quase rasgando a cueca seu safado – ele soltou um riso baixo olhando para os lados para ver se alguém nos observava – Sorte a sua já ter gozado uma vez, eu até poderia te ajudar mas preciso treinar agora se não quiser me atrasar para o passeio com a patroa e as crianças, vou nessa, me liga depois pra gente ver se consegue dar um jeito nesse volume ai nas suas pernas – o safado me jogou uma piscadela e saiu em direção das maquinas de treinar partes inferiores, depois daquela quicada no meu pau pude ter certeza que o safado não treinava pernas apenas para mantê-las torneadas.
Em menos de 20 minutos já estava na minha rua, aproveitei o tesão e transformei-o em energia, corri até em casa para ver se a adrenalina fazia meu pau descansar, mas o perfume amadeirado de Marcelo ainda estava impregnado em mim e isso me fazia pensar ainda mais em putaria. Quando cheguei ao portão de casa ouço uma voz me chamando pelo nome, quando olhei pro lado vi meu vizinho de muro acenando para mim.
Diogo era um cara tranquilo, daqueles calmos e meio bobão, sempre foi o galã da escola e se casou com a garota mais bonita e popular também, mas depois de se casarem Diogo se viu pressionado demais, seus pais morreram e ele teve que assumir os negócios da família, uma pequena empresa de negócios funerários que ia bem por se tratar de uma cidade pequena e não ter concorrentes, mas uns 6 anos atrás foi afundando cada vez mais depois de abrir outra franquiada maior e mais barata na cidade, nisso Diogo começou a beber, e gastar seu dinheiro em apostas cada vez mais altas, pegou empréstimos com agiotas para manter a empresa em pé mas nada funcionou e sua mulher cada vez mais cansada das atitudes do marido decidiu ir embora para outro estado grávida de 3 meses e com seu filho mais velho que na época tinha 18 anos para assumir um cargo de professora. Quando descobriu que a mulher estava gravida quando foi embora Diogo finalmente saiu do limbo que se encontrava e conseguiu se reerguer, não como antes, continuou bebendo e apostando aqui e ali, mas de maneira mais prudente, não passava necessidades mas também não podia se dar ao luxo de ter muita coisa, sua sorte era que a casa que morava também era herança se não o coitado talvez estivesse embaixo de uma ponte nesse instante.
- Como vai Antônio? Chegou ontem ou hoje? Faz semanas que não te vejo. Tenho um assunto delicado pra tratar com você, tentei te mandar mensagem e te ligar mas só dava caixa postal.
- Nossa tive meu celular roubado na ultima viagem aí troquei tudo inclusive o número, mas estou bem sim Diogo, cheguei ontem à noite morrendo de canseira, sabe como é ne caminhoneiro sem insônia não é caminhoneiro.
- Sim verdade mesmo... mas então como eu disse tenho um assunto pra tratar com você, na verdade seria mais um favor – Diogo abaixou a cabeça para falar isso, como se estivesse com vergonha do que iria pedir, fiquei meio receoso pelo que viria, com certeza iria me pedir dinheiro emprestado de novo mas dessa vez teria que dizer não já que ele demorava meses até anos para me pagar e eu como sou bobo não conseguia cobrar.
- Podemos entrar para conversarmos melhor?
Ele me acompanhou até a entrada, os jardins já não eram como antes verdes e cheios de flores das mais variadas cores, agora era um pasto seco amarelo e sem vida, dentro da casa continuava tudo como era antes, parecia um antiquário cheio de bugigangas de seus pais que sempre foram meio acumuladores, mas se chamavam de ‘’colecionadores’’. Diogo me conduziu para a sala e fez um gesto para eu me sentar no sofá vinho da época de Dom Pedro cheio de babados, ao me sentar fui sufocado por uma nuvem de poeira que subiu e também pelo cheiro de mofo que o sofá exalava.
Diogo voltou da cozinha com dois copos de água e me serviu um deles – Obrigado! – agradeci.
- Imagina, percebi que você estava todo suado e ofegante.
- Mas então, o que você queria conversar comigo? Se for sobre dinheiro Diogo já aviso que estou meio quebrado também e n...
- Não não Antônio, não quero dinheiro não, consegui aquele emprego que te falei lembra? Vou ganhar um pouco mais agora, mas ainda tenho muita coisa para quitar então vou ficar mais uns meses nessa condição e é aí que precisaria do seu favor.
Fiquei meio desconfiado da conversa, sua cara parecia de preocupação e até mesmo desespero.
- Então Antônio é o seguinte, eu conversei com dona Glória esses dias e ela me contou que você tem uma viagem programada para amanhã a noite certo? – concordei com a cabeça, minha mãe e sua mania de sair falando sobre minha vida para qualquer um – Então essa viagem me parece bem longa para outro estado e você passaria pela cidade onde Pamela está morando correto? – concordei novamente, mas ainda não compreendia onde aquele papo iria chegar.
- Tá Diogo vai logo ao assunto por que já estou ficando com dor de cabeça, desembucha, qual seria o favor que você quer? Quer que eu leve alguma encomenda de graça para sua ex?
- Sim! Seria isso mesmo, mas só se não for incomodo pra você e nem for te atrapalhar na viagem.
- Mas que encomenda seria essa?
- Meu filho!
Demorei para compreender o que havia saído de sua boca, ele disse filho? Como assim filho?
- Meu filho mais velho veio me visitar já fazem 2 semanas, a mãe dele falou que ele queria muito me ver então aproveitou as férias agora da faculdade para vir me ver, mas a vagabunda da Gloria nem pra me avisar que ela não tinha comprado passagem de volta para o garoto, claro que eu menti para ela falando que estava tudo bem comigo e que eu estava numa condição boa para caralho por que não queria que ela soubesse que eu estou na merda e...
- Tá Diogo, calma caralho, fala devagar, deixa eu ver se entendi, você quer que eu leve seu filho até a cidade da sua ex-mulher por que você não tem grana para pagar uma passagem de volta?
- Isso Ricardo, por favor meu, eu estou desesperado, estou sem um tostão no bolso por causa das dívidas com os filhos das putas dos agiotas, quebra esse galho para mim, prometo que o garoto vai te ajudar no que for preciso.
- Não sei não cara, é uma responsa muito grande isso caralho, e se acontecer algum acidente na estrada ou um acidente com seu filho, eu que vou tomar no cu?
Diogo ficou com a cara murcha parecendo um cachorro sem dono, confesso que me deu pena vê-lo assim por que por pior que fossem as atitudes do cara ele ainda era um amigo maneiro.
- Eu tenho que pensar um pouco sobre isso cara mas prometo que te dou uma resposta até amanhã, mas agora eu estou cansadão mesmo, preciso descansar por que amanhã tem essa corrida que promete ser a mais longa até agora.
- Beleza Ricardo, descansa lá e pensa nisso por favor, seria um favorzão pra mim na moral, me passa seu número novo inclusive – Diogo me passou seu celular e eu digito os 9 números do meu novo contato.
Diogo não se oferece para me acompanhar até a porta, me deixa sozinho naquela casa que mais parece um cenário de filme de época enquanto vai para a cozinha devolver a água que nem ao menos toquei minha boca.
Quando cheguei na entrada a fechadura girou exatamente na hora em que a toquei, era só isso que faltava naquela casa, ela ser assombrada, mas por ela passa um garoto que batia no meu peito, moreno, corpinho sarado e cabelos negros lisos, quando nossos olhos se encontraram percebi na hora quem era.
- Nossa e aí tio Ricardo, quanto tempo, tudo bem com o senhor? – Vinícius ou Vini como era conhecido a 5 anos atras ainda continuava do mesmo jeito, olhos amendoados, pele morena, e carinha de bom menino que engana qualquer um que não conheça sua verdadeira personalidade devassa, as memorias de nós dois tomaram conta da minha mente sem eu poder controlar e meu pau gostou das imagens que meu celebro produzia, recebi um abraço de Vini que me deixou desconfortável e com tesão, mas claro que não queria demostrar, aquilo que aconteceu entre nós foi a muito tempo e talvez ele nem se recorde mais.
- Chegou meu filho – Diogo apareceu atrás de nós dois – Lembra do Ricardo? Continua nosso vizinho, legal né, que bom que você se lembra dele, quero que vocês se deem bem.
Fiquei meio desnorteado pela situação, e ao me virar para sair pela porta Vinícius também se virou e nossos corpos se chocaram, senti a quentura de seu corpo e o perfume fresco que exalava de seu corpo, a frente volumosa no meu shorts tocava sua barriga e sua respiração esquentava meu pescoço me deixando arrepiado.
- Desculpa - eu disse me desenvencilhando dele, o mesmo só me deu um sorriso de canto que parecia descontraído e safado ao mesmo tempo, não conseguia decifrar – Preciso ir até mais.
- Pensa naquela nossa conversa Ricardo por favor... – foi a única coisa que consegui ouvir antes de fechar a porta atrás de mim e correr para minha toca mais rápido que o coelho da Alice.
Quando entrei em casa minha mãe havia preparado o café, forte e amargo do jeito que eu gosto e conversar com a velha me fez esquecer por um momento a tensão que havia sentido agora a pouco, se passaram quase 1 hora de conversa já que a mesma tinha quase 4 semanas de assuntos guardados, ou fofoca, chamem do que quiser, a velha gostava de me deixar a parte de tudo que acontecia na vizinhança e na cidade, e quando me levantei dizendo que ia tomar um banho e tentar dormir um pouco ela me fala de Vinícius.
- Você viu que o filho do Diogo o veio visitar? Que bom que ele veio talvez meta mais juízo na cabeça oca do pai, ele é um amor, vinha me ver todo dia e todo dia me perguntava sobre você, disse que estava com saudades das brincadeiras que você fazia com ele quando ele fugia das brigas dos pais.
- Sim acabei de o ver mãe, mas preciso mesmo descansar depois a gente se fala.
Sai aturdido da cozinha, atravessei o quintal e olhei para o muro que fazia divisa com a casa de Diogo, o mesmo muro que Vinícius costumava pular de madrugada aos 18 anos para me visitar quando sua casa se tornava um lugar realmente assombrado pelas brigas dos pais, foi nesse afeto e nessa amizade que conheci a verdadeira natureza de Vinícius, e novamente meu pau começou a crescer, o sentia pulsar com o desejo do que minhas lembranças ofereciam, entrei e tranquei a porta de minha casa, arranquei minha camiseta quase a rasgando de meu corpo e tropecei nos meus próprios pés ao retirar o shorts com cueca e tudo, meu pau bateu em minha barriga ao ser liberto, ele brilhava e sua seiva exalava um cheiro forte que se misturava com meu suor me deixando inebriado de tesão, depois de pelado me joguei em minha cama, e passei a punhetar meu pau com voracidade, via sua cabeça ser coberta pelo prepúcio e novamente exposta ao fazer os movimentos de vai e vem, as lembranças do corpinho magro de Vini me vieram a cabeça, sua boquinha rosa ao redor do meu pênis, sua carinha de pidão melada com meu leite, sua carinha de desejo e seus gemidos ofegantes quando eu o fazia gozar...
Meu celular apitou, mas não interrompi meu trabalho, passei a esfolar ainda mais meu pau, minhas mãos calosas de trabalhador braçal me faziam recordar do quão quentes e macias eram as mãos de Vinícius, abracei minhas lembranças e fui teletransportado para os dias quentes em que nós dois dividíamos o mesmo lençol, mesmo nunca tendo o fodido minha imaginação produziu essa memoria mesmo assim, Vini de quatro para mim me olhando com desejo, ele já tinha agora seus 22 anos e seu corpo já não era mais de um adolescente magrelo e sim o de um homem com músculos e pele bronzeada cor de chocolate, lambi seu corpo suado e o gosto realmente era doce como tal, seu cuzinho piscava para mim, o lambi e o penetrei com minha língua em riste, fui ao delírio, encostei a cabeça inchada de meu pau em sua abertura e quando senti a cabeça o penetrar eu explodi em desejo, meu gozo farto, grosso e branco se esparramou por todo meu tronco lambuzando minha barriga, estava ofegante, minha mão direita ainda continuava ao redor de meu pênis, puxei a pele para cima e extrai ainda mais porra que saiu pela fenda aberta, estava exausto, nunca tinha batido uma com tanta intensidade.
Meu celular apitou novamente. O peguei da mesa de cabeceira, havia duas novas mensagens de um número desconhecido pelo WhatsApp, havia uma mensagem de texto e um arquivo de visualização única, a mensagem dizia o seguinte “Foi muito bom te ver novamente, estava com saudades, meu pai me falou sobre você me dar carona até minha cidade, espero que você pense com carinho, seria uma ótima oportunidade de nos aproximarmos novamente”.
Quando o arquivo carregou eu o abri, na foto havia um Vinícius atual, com seu cabelo liso, seu meio sorriso indecifrável, seu corpo nu milimetricamente esculpido em mármore estava sentado no sofá com as pernas para cima, e o que acabou comigo foi a visão de suas duas mãos abrindo suas bandas deixando a mostra a flor mais linda que já vi, seu cuzinho liso e miúdo parecia um canto de sereia que me atraia para a tela do celular, minha mente aturdida me fez derrubar o celular em minha barriga, a foto havia sumido e não havia mais como abri-la novamente. Minha mente se anuviou de cansaço, deitei minha cabeça no travesseiro e me agarrei ao sono como uma velha companheira, meu pau continuava duro, o gozo começava a secar em minha barriga e a foto irrecuperável de Vinícius continuava a percorrer meus sonhos, dormi como nunca havia dormido antes.