Nós tínhamos finalizado o treino e meu amigo, cada vez mais habituado à rotina, conversava comigo acerca do momento em que finalmente iria ensiná-lo a malhar na última máquina que ele ainda não tinha usado, o leg-press 90º. Enquanto discutiamos com pressa à caminho do vestiário, já removia minha camiseta no corredor mesmo. Era comum que eu fizesse isso, tão acostumado estava a ficar nú na sua frente.
Assim, ambos entramos no vestiário, passando os cartões com nossos nomes e fotos no sensor da porta e liberando a passagem. Como queríamos ser breves, Matheus logo pegou sua toalha e eu, como sempre naquele local, tirei o resto de minha roupa. Mesmo que com pressa, eu tinha me depilado com minha máquina em casa na noite anterior e queria mostrar a ele como ficou. Como sempre, recebi uma longa e indiscreta encarada de cima a baixo dele que apenas levantou as sobrancelhas sutilmente e prosseguiu com o assunto sem mencionar nada sobre a visão que o proporcionei.
Aquele comportamento às vezes me fazia questionar se Matheus realmente me manjava e admirava meu corpo ou se tudo aquilo era coisa da minha cabeça. Em menos de um minuto de conversa um de frente para o outro, o vi se afastar com sua toalha e roupas. Eu rapidamente peguei minhas roupas na mochila que deixei em um dos bancos alvenaria e o segui, deixando-o escolher uma das cabines e entrando na logo ao lado. Pretendendo ser rápido, não tentava nada além de tomar banho ali dentro e, enquanto lavava o cabelo, pensei ser aquele um dia comum.
Todavia, quando olhei para uma das paredes do pequeno cubículo que me cercava, percebi no gancho preso aos azulejos que minha toalha não estava lá. Droga, a deixei lá fora. Conclui de imediato. Não era como se eu não pudesse sair dali pelado. Já estava acostumado a ficar sem roupas naquele local, mas, não me secar após o banho e andar por aí molhando o chão seria, no mínimo, uma descortesia com os funcionários da limpeza que não queria cometer, além de que, quando fora da cabine, o frio me deixaria desconfortável se não me secasse.
No chuveiro eu ainda tinha todos os meus outros ítens, roupas sujas, roupas limpas, sabonete, shampoo, carteira, celular etc. Portanto, assim que ouvi o chuveiro de Matheus ser desligado, disse com tranquilidade:
— Ei cara, você já terminou?
— Sim. — Respondeu ele. — Você não? — Me questionou.
— Ainda não. — Falei. — Eu esqueci minha toalha lá fora. Pode trazer ela para mim? — Pedi.
— Beleza. — Matheus afirmou. — Eu já vesti minha roupa. Tô indo. — Me alertou em seguida.
Em alguns segundos, ouvi sua porta abrir e seus passos pelo vestiário. Quando se aproximou de minha cabine, eu ainda com o cabelo cheio de shampoo, pensei em destrancar a porta, mas meu amigo disse intrigado:
— Eu não to achando sua toalha por aqui.
Por um segundo fiquei um pouco assustado, apenas para, logo em seguida, lembrar do motivo para aquilo. Era o zelador do vestiário, um homem velho e ranzinza que andava curvado eventualmente por aquele local. Sempre que o velho grisalho passava pelo vestiário, coletava qualquer objeto ocupando espaços em bancos e no chão. Se ninguém reclamasse a posse deles nos instantes em que o zelador passava por lá, seus itens eram levados para uma espécie de depósito de achados e perdidos do lado de fora, de onde, só poderiam ser retirados pessoalmente pelo dono ou com o crachá de identificação de quem perdeu tais pertences.
Esse sistema deles para evitar furtos disfarçados de reivindicações legítimas de ítens era algo problemático naquele local. Quando o zelador coletava suas coisas, se sua carteirinha fosse também levada, sabia, era todo um trabalho recuperá-los. Em decorrência disso, já vi, outro dia, um rapaz andando pela academia só de cueca procurando suas coisas. Os funcionários tinham recolhido suas roupas junto de seu crachá e a solução, nesse caso, era ir pessoalmente ao achados e perdidos. Claro que ver pessoas seminuas fora do vestiário chamava a atenção e todos olhavam e comentavam quando algo assim acontecia, embora fosse mais comum isso acontecer ali do que imaginava antes de começar a treinar naquele local. Nesse caso em questão, o jovem que saiu do vestiário de cueca não pareceu se deixar constranger. Era de se esperar. Ele tinha um físico muito bonito e parecia até orgulhoso de mostrá-lo. Já em outra ocasião, fiquei até com um pouco de pena de uma moça que errou o caminho e foi parar na área de treino com apenas uma toalha envolta no corpo. Ela parecia muito tímida, embora gostosa, e roubou a cena para si certamente. No final, um dos instrutores a ajudou e, na confusão, vi sua toalha se desestabilizar um pouco e surgir um de seus seios dali brevemente. Muitos outros testemunharam a cena, o que imagino, deve ter sido ainda pior para ela. Minha empatia não se estendia tanto a ponto de bloquear meu tesão e, para aquele peito gostoso, prestei algumas homenagens em casa certamente. Agora que estava prestes a passar por algo semelhante, sabia o que fazer uma vez que felizmente estava acompanhado por meu amigo.
— Cara, deve tá lá no achados e perdidos. Sabe onde é? — Perguntei através da porta.
— Sim. Eu vou lá pegar para você. — Matheus falou e já ia se afastando, até que chamei sua atenção.
— Espera! Pega aqui meu crachá ou você não vai conseguir pegar minha toalha lá.
Em seguida destranquei a porta e peguei o pequeno pedaço de plástico com minha foto em um dos bolsos de minha roupa suja. Naquele momento, pensei em abrir só um pouquinho a porta e dar a ele o objeto discretamente, mas, haja vista o favor que Matheus estava fazendo para mim, decidi que ele merecia um pouco mais.
Eu abri a porta rapidamente até metade de sua capacidade, encontrando meu amigo parado ali na frente em pé. Ele estava vestindo suas roupas costumeiras e eu o olhei bem nos olhos, completamente despido e com água e shampoo pingando pelo corpo. Imediatamente, seus olhos desceram e um sorriso tímido surgiu em sua face. Eu sei para onde você está olhando, Matheus. Tão fofo. Pensei e o entreguei o documento.
Meu amigo ficou ali parado me observando por mais alguns segundos enquanto eu acenava e fechava lentamente a porta. Ele não saiu daquela posição até que a maçaneta encontrou seu encaixe na parede e eu, ainda me divertindo sozinho com aquilo, voltei a tomar meu banho enquanto meu amigo ia buscar minha toalha.
Eu não tranquei a porta de novo enquanto enxaguava meu cabelo pois teria de abrí-la em breve de novo quando ele voltasse. Dessa vez, pensei, era melhor que eu não exagerasse muito. Meu pau já estava meia bomba e eu sabia que aquilo em breve encaminharia-se para uma ereção completa. Se eu me exibisse de novo para Matheus, poderia ficar de pau duro na frente dele que, talvez, não reagiria bem, além de que, tal reação na sua presença certamente me deixaria muito envergonhado.
Com o cabelo lavado, comecei a passar a barra de sabonete pelo meu corpo. Eu comecei pelas axilas, fazendo espuma enquanto esfregava a área debaixo de meus braços, entretanto, o que achei que seria um banho normal, rapidamente foi interrompido.
— Voltei Carlos. Trouxe sua toalha. — Ouvi ele dizer. Aquilo foi bem rápido e, sabendo que Matheus esperava na frente da porta, decidi ir até ela para pegar o que ele trouxe para mim de forma rápida e discreta.
Todavia, antes mesmo que pudesse transformar minha decisão em movimento, vi aquela maçaneta girar rapidamente e a porta se abrir de uma vez.
Eu quase dei um pulo para trás com o susto, mas vi Matheus ali novamente de frente para mim. Minha toalha estava em suas mãos e ele, me encarando bem, sorriu e entrou no cubículo, colocando o pedaço de tecido no gancho e guardando meu crachá em um dos bolsos de minha calça pendurada ali. Eu fiquei certamente surpreso por ele abrir a porta assim enquanto me banhava sem roupa sem ao menos bater ou pedir permissão, mas não deveria, concluí de imediato. Depois de me ver pelado tantas vezes, eu devia esperar esse tipo de comportamento.
Ainda assim aquilo me era tão estranho. Era como se Matheus estivesse me dizendo indiretamente que tinha permissão para verificar minha intimidade sempre que quisesse e que eu não deveria desaprovar aquilo. Ao menos ele se virou logo e saiu da cabine e eu, em minha vã inocência, pensei que ele fecharia a porta novamente e me deixaria terminar meu banho sozinho.
— Cara, você deu sorte. O achados e perdidos estava quase fechando quando cheguei lá. — Ele comentou ali parado em frente a porta toda aberta.
— Você foi bem rápido. Obrigado. — Disse tentando fechar aquele assunto, assim como queria que ele fechasse aquela porta.
Todavia, vi Matheus se encostar na parede logo à frente daquele corredor. Ele conseguia, com as costas escoradas ali e em pé, visualizar todo o ambiente daquela cabine pequena em que eu estava a me ensaboar. Espera, ele não vai fechar a porta e sair? Me perguntei e, logo em seguida, meu amigo continuou a conversar comigo:
— Eu corri bastante. Ainda bem, molhado assim, seria difícil você se secar sem sua toalha.
Eu sorri para ele e recebi seus olhos alegres passeando por todo o meu corpo. Espera. Ele vai ficar aqui me assistindo tomar banho o tempo todo? Por que não fecha a porta e me deixa ter um pouco de privacidade? Ainda me perguntava muito. Ele não precisa ficar me olhando para manter um diálogo, mas, deliberadamente deixou a porta toda escancarada para me observar minuciosamente, permitindo com que, também, qualquer um que passasse por ali na sua frente me visse tomando banho.
Meu cabelo ainda estava cheio de shampoo. Eu teria de terminar o banho assim na frente dele? Pensei aflito e me apressei para terminar logo aquele banho. Ele ainda estava olhando para mim! Percebi. Não vou conseguir impedir! Minha mente gritou e olhei para baixo.
Assim, na frente dele, meu pau começou a reagir.
Aquilo era demasiadamente desconfortável, embora, tão excitante que tinha de tentar deixar a mente em branco para não ficar de pau duro na frente dele. Eu não tinha coragem de pedir que ele fechasse a porta ou tentar fechá-la eu mesmo. Depois de ter ficado nú na frente dele tantas vezes, aquilo soaria estranho, talvez ele descobrisse a partir disso que eu estava me segurando para não ter uma ereção. Assim, continuei a conversar com Matheus enquanto tomava banho. Às vezes, alguns caras passavam na frente da porta, davam umas espiadas rápidas e prosseguiam com seus rumos. Embora não deixássemos aquilo parar nosso papo, permaneci distraído e autoconsciente o tempo todo.
Eu ainda não tinha lavado minhas partes e, quando ensaboei as mãos e comecei a esfregá-las na minha bunda, os olhos de Matheus se abriram mais levemente. Droga! Praguejei mentalmente. Eu tinha de ser rápido naquele banho ou meu próprio toque por meu corpo alinhado às suas expressões faciais me olhando ali me deixariam excitado.
Eu senti um choque percorrer minha espinha quando meus dedos molhados e ensaboados tocaram as pregas do meu cu e, enquanto fazia movimentos circulares naquela região e deixava a água enxaguar minha bunda, percebi que instantaneamente eu fiquei com o pau meia bomba de novo. Não pense em putaria, não pense em putaria, não pense em putaria! Repeti na minha cabeça e fiquei tão distraído tentando me controlar que deixei o sabonete cair da minha mão acidentalmente.
Eu olhei para Matheus imediatamente. Meus olhos deviam estar em pânico, mesmo que eu tentasse disfarçar. Ele sorriu para mim e eu tentei rir para ele de volta. Era impossível não pensar em coisas do tipo naquele momento e, quando me abaixei, senti um calor subindo por meu corpo.
Eu não devia fazer isso. Minha consciência dizia quando me abaixei aproveitando da situação para me exibir mais ainda. Eu o fiz com a bunda empinada e virada para meu amigo, pernas bem abertas, permitindo-o visualizar meus glúteos musculosos e molhados bem abertos, meu cuzinho, meu períneo, pau e bolas logo abaixo balançando e pingando água ensaboada. Antes de me conhecer, aposto, Matheus nunca deve ter visto essas partes de um homem e eu, embora com muita vergonha, torcia para ele estar olhando cada centímetro do meu corpo.
Agora, faltava lavar meu pau. Pensei aflito quando me levantei. Aqueles olhos castanhos focavam bem onde interessava enquanto ele conversava comigo. Ainda assim, mesmo sem saber se eu teria a reação que tanto temia na sua frente, massageei minhas bolas com as mãos cheias de espuma e, sem conseguir acreditar em tudo o que fazia na sua frente, puxei meu prepúcio para trás e comecei a esfregar suavemente com os dedos a cabeça da minha pica.
Eu estava impressionado com tamanho auto-controle que tive naquele momento e já comemorava em minha cabeça ter evitado algo ainda mais constrangedor que tomar banho com meu amigo me observando em tudo o que fazia. Todavia, tudo foi por água abaixo quando o observei com atenção mais uma vez.
Matheus certamente sabia ser discreto. Ele falava, sorria e continuava o assunto como se nada daquilo fosse estranho, mas olhando-o tão perto, percebi como ele apoiava suas duas mãos na parte da frente de sua virilha. Suas calças eram pretas, impedindo muita visualização, talvez por isso, eu não tenha reparado antes, mas ele escondia com as mãos ali um volume.
Ele está duro? Me perguntei assustado várias vezes, e observei atentamente percebendo que, por mais que ele tentasse esconder, parte do contorno do seu pau ainda assim escapava à vista, fazendo pressão contra sua calça e mãos que o apertavam com as costas tentando acalmá-lo. Ficou assim por minha causa? Me questionei e vi meu pau, ao contrário do dele, totalmente exposto, voltar a crescer mais e mais.
Não! Não! Não! Gritava na minha cabeça que tentava parar de pensar no fato de eu ter deixado Matheus de pau duro. Eu tentei de tudo para impedir que aquilo acontecesse, fechei os olhos, tentei pensar em outras coisas, até prendi um pouco a respiração, mas o sangue em minhas veias pulsava lá para baixo e, em instantes, estava totalmente em pé. Ele está me olhando ter uma ereção. Pensei com vergonha mas cada vez mais excitado.
Eu senti vontade de cobrir meu penis que se projetava para frente, latejando e soltando pré-gozo pela ponta, mas, agora, era tarde demais. Eu ainda tinha de terminar meu banho e, por isso, continuei a massagem com água e sabão na cabeça da minha pica. Eu vi alguns caras passarem pelo corredor. Era impossível para eles não virarem o rosto, encararem aquela cena e continuar andando tentando disfarçar o fato de terem acabado de manjar minha rola dura.
Lavar-me naquele estado era difícil pois sentia, a cada toque, aquela sensação gostosa. O que estou fazendo? Me perguntei quando, sem pensar, montei com meus dedos polegar e indicador um círculo ensaboado e comecei a penetrá-lo devagar na frente de Matheus. Ele ainda observava atentamente tudo.
— Não teremos de trabalhar no próximo fim de semana, sabe? — Disse ele calmamente e eu, mais uma vez, fiquei sem acreditar que, mesmo naquela situação, Matheus ainda agisse com naturalidade e indiferença.
— Eu sei. O que tem? — O questionei. Meu quadril começava a se mexer, assim como minha mão. Estava tão gostoso e eu queria ir além, mas, sabia, não deveria. Se mais alguém passasse por aquele corredor, eu tinha de ter como disfarçar, fingir que estava me lavando quando, na verdade, praticamente me masturbava.
— A academia vai continuar aberta ainda assim. A gente poderia vir treinar mesmo sem ir trabalhar. — Sugeriu Matheus observando com um sorriso calmo o que fazia debaixo do chuveiro. A espuma em minha mão que, agora, já envolvia o eixo duro no meio das minhas pernas, começava a se tornar cada vez mais espessa pelo atrito cada vez mais forte. Eu não posso fazer isso aqui na frente dele. Minha consciência me dizia, mas meu corpo se movia mesmo assim.
— E… bem… Ok. Po-podemos sim. — Falei sem conseguir conter a respiração pesada e suspiros. Eu estava mesmo batendo punheta na frente do meu amigo. Constatei e prossegui, mais forte, mais rápido e de forma mais provocante e gostosa. Quando olhei para ele, Matheus lambeu brevemente os lábios.
Naquele momento, ficamos ambos em silêncio, exceto por meus gemidos abafados e respiração ofegante. Se eu continuar… Eu vou… Pensei.
— Isso! Matheus! Ah…— Disse bem baixinho. Felizmente, naquele momento, não vi ninguém além dele no corredor e, tendo a suposta privacidade que, estranhamente, se restringia a nós dois, comecei a foder minha propria mão com força.
Meu prepúcio cobria e descobria rapidamente a glande pulsante da minha rola e a espuma que antes lubrificava minha mão, há muito tempo foi substituída por água morna. Eu vou… Eu estou… Pensei e o fiz olhando-o nos olhos castanhos bem abertos, impressionados por minha safadeza e ousadia e que ao mesmo tempo zombavam do quão patético eu era por me deixar ser dominado até aquele nível por um rapaz tmais jovem que eu.
Minhas bolas se apertaram contra meu corpo e senti minha pica inchar enquanto meu peito subia e descia, puxando e soltando ar. Em seguida, os fios grossos de porra se ejetaram para fora do meu pau, atingindo a parede ao lado onde ficariam como evidência. Meu rosto deve ter se contorcido na mais patética cara de prazer naquele momento, enquanto jorrava meu esperma e ouvia meu amigo voltar a falar justo no momento em que gozava:
— Vai ser legal vir aqui no fim de semana, não acha?
Eu tinha de responder sua pergunta e não precisei de mais de um segundo para entender o que ele queria com aquilo, me perguntando algo justo no momento de clímax. Ele queria ouvir minha voz enquanto tinha um orgasmo intenso, saber como era meu rosto quando gozava e escutar os gemidos que eu dava em um momento de tamanha intimidade minha, agora conhecido ao vivo e a cores por ele.
— Sim… Ah! — Falei sem conseguir conter meus gemidos. — Matheus… Vai ser muito bom.— Tentei concluir, com a voz falhando e tentando ser breve, mas sem sucesso. Assim, meu leite de macho finalmente parou de escorrer por entre meus dedos e, instantaneamente, com as pernas bambas, cabeça girando e pensamentos embaralhados, comecei a recuperar a sanidade.
O que foi que eu fiz? Me perguntei cheio de arrependimento. Ele estava ali, olhando tudo desde o início, mas, mesmo assim, não mencionou em nenhum momento o fato de eu ter batido punheta até gozar na sua frente. Por fim, terminei meu banho, me sequei com Matheus ainda ali em frente a porta, saí da cabine de banho e me vesti. Ele sorriu para mim, não de forma tímida e sem graça, mas maliciosamente, como se conseguisse ler meus pensamentos.
Será que, depois disso, algo mudará em nossa relação? Me perguntava e, no fundo, eu sabia que sim. Mas, ainda assim, nem em meus maiores devaneios, podia imaginar que os resultados de tudo aquilo seriam tão drásticos como se deram nos próximos dias.
***
- Não se esqueça de comentar e avaliar o conto :) -
Me siga também em https://www.wattpad.com/user/Exxhib