Passei o dia fazendo compras no mercado e a comidinha de casa, como eu havia feito arroz doce na noite anterior, resolvi levar um pouco para minha tia, que mora a algumas quadras de casa, após um pouco de conversa com ela, resolvi ir até o jardim dos fundos tomar um ar, ele é muito grande, parece mais um pequena praça muito arborizada, comportando em média umas 10 árvores grandes, já eram 21 hrs da noite, ele não possuía iluminação nenhuma, não é comum as pessoas do condomínio de aproxidamente 8 casas visitá-lo esse horário, mas eu sempre adorei ficar no escurinho, inclusive durante o banho, eu não sei o que isso tem de especial, mas sinto que começo a ficar quente, aquele ambiente me faz sentir minha calcinha esquentar, a vontade de fazer algo escondidinho, aiai, enfim, o povo do condomínio é um pouco desunido, e desde que a última moradora que cuidava de graça do jardim, foi embora, ele tem crescido o mato quase até a altura do umbigo, misturado as enormes árvores e arbustos, alguém podia facilmente se esconder nesse matagal escuro, pensei eu, mas ao me aproximar dele, senti um calor envolver a minha pelve, somados a vontade que eu estava sentindo de fazer xixi, se tornou uma experiência bem herogena, fiquei pensando se entrava ou não, queria sentir um pouco a paz da natureza, mas poderia ter uma cobra ou aranha ali sla, e nao que eu seja medrosa, mas são aranhas e cobras né e eu nao tenho nenhuma necessidade pra entrar, seria só por prazer mesmo... sentia o calor envolver minha calcinha, entrei, me sentei em um banco no meio daquele lugar, via o contorno das árvores por conta da luz do distante e amarelo poste, enquanto respirava aquele ar puro, notei alguma coisa se movimentar próximo aos arbustos, pisando em folhas,, ali já havia me arrependido de ter bancado a corajosa, puxo meu celular rapidamente e na pressa nem ligo a lanterna mas aponto a tela usando sua iluminação suave, meu coração pula uma batida ao ver mais ou menos a figura de o que parecia um duende pequenino, olhando para mim curioso e assustado, sua expressão parecia de alguém que temia levar uma bofetada repentina, nos instantes seguintes para minha surpresa, notei que aquele homenzinho, que parecia medir 40cm de altura, barrigudinho, estava pelado, e seu pintinho que não parecia ter mais que 2cm estava desnudo, parecia coberto por um prepucio, sua pele branca, sem pelinhos na região intima, mas um bigode adulto, confesso que ao ver aquele pintinho insignificante, minha buceta esquentou mais do que nunca, mas morrendo de medo,, fiquei paralisada olhando para ele por não sei quantos segundos, tinha que apertar de quanto em quanto o botão para que a tela não desligasse, se alguém tivesse visto a cena de fora, teria visto uma mulher e um gnomo apavorados um com o outro, ele virou o corpinho barrigudo lentamente mantendo os olhos arregalados em mim, e começou a ensaiar um passo para o lado na intenção de fugir, deu dois lentos e acanhados passos me fitando, e talvez ao perceber que eu o acompanhava apavorada com os olhos e com a luz calidada tela do celular, caiu e se sentou apavorado nas folhas, pude ver nesse momento as dobrinhas da sua bunda, e constatar que estava completamente pelado. Ele não era um humano pequeno, a morfologia dele n era apropriada nem para o menor de nossos anões, pela primeira vez em minha curta existência de 24 anos, nunca não soube o que se passava exatamente comigo no momento, o que era aquilo? Agora ele se encontrava na minha frente a 3 a 4 metros de distância, na direção da saída, pq atrás de mim só restava o muro que separava dos vizinhos. Iria correr e pular aquela criatura, gritar por ajuda??? Nem ao menos consegui fazer algumas dessas coisas, fiquei totalmente paralisada de medo, torcendo pra que ele também não tomasse nenhuma atitude repentina. O silêncio e as batidas de coração se seguiram unidos por aproximadamente 2 minutos, até que eu pudesse ter algum pensamento de reação, ele não parecia mais também tão apavorado, mas tão só com o medo de qualquer outro animal encurralado, por me sentir mais segura, pq aquele criaturinha pelada até me inspirava um pouco de pena, naquele situação, desviei meu olhos e a luz, rapidamente para que pudesse ligar a lanterna do meu celular, temi que nesse curto instante a criatura avançasse ou embreendesse qualquer coisa, mas para meu reconforto, quando as luzes da lanterna, agora n fraca como a tela, me mostravam o curto horizonte com devida clareza de detalhes, pude notar que apesar de possuir o órgão íntimo lisinho de pelos, possuía uma boa quantidade deles no peito, sua barriga me lembrava a de um senhor de 70 anos que bebe cerveja, mas em miniatura, ao me concentrar na cena achei o contraste da situação uma coisa até que bem cômica, de maneira que perdi meu semblante nervoso e quase intentei em dar um risinho, o que ele pareceu perceber e apesar do olhar espantado, ficou um pouco mais tranquilo. Ele não era uma ameaça, ele o mesmo sabia disso, eu estava descobrindo isso agora, comecei a me aproximar lentamente esticando umas das mãos como se faz com um bichinho assustado, ao ver aquela criatura estranha, medrosa e desnuda, senti o calor na minha calcinha voltar com força, eu parecia de uma hora pra outra transportada a cena de um filme de fantasia??? Isso não podia ser real, e é isso que eu falo a mim mesma até os dias de hoje, isso foi mesmo real???? As cenas que vão passar a se seguir na tela mental dos meus leitores, infelizmente não faz juz a um filme encantado de fantasia, na verdade eu não sei nem ao menos em que categoria eu o colocaria, infelizmente, não que eu me arrependo de algo, faria tudo de novo, e a minha intenção em escrever isso, é só pra de alguma forma poder lembrar de novo, sim leitor, aconteceram coisas sujas, entre mim e aquele homenzinho estranho de jardim, e é isso o que eu vou contar na próxima parte, espero que vocês possam gostar, como eu gostei. *risisnhos*
O homenzinho no Jardim
Um conto erótico de Alice
Categoria: Heterossexual
Contém 1045 palavras
Data: 01/12/2024 22:31:38
Última revisão: 01/12/2024 22:46:01
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