Após a já esperada longa e cansativa viagem de retorno do feriado, chegamos finalmente em casa ao final da tarde. Fomos recebidos por Eduardo e Emília, que interromperam o filme que assistiam na sala para conversar conosco e saberem da praia e de como fora a viagem. Fabrício e sua esposa tinham nos acompanhado no carro deles até nossa casa, e saíram rapidamente para um último cumprimento antes de seguirem para sua residência, ali mesmo no bairro.
Disfarçando um suspiro, ainda pude dar uma última olhada naquele pequeno bumbum de Sandrinha, vestido num shortinho jeans e seu gingado gostoso partindo para o carro, depois e termos trocado um caloroso abraço onde não resisti a pousar minhas mãos na cinturinha da loirinha de quem guardara em meu celular uma deliciosa sequência de suas safadezas com o marido na cama; além da lembrança de todas as imagens inesquecíveis de seu corpinho mignon nada escondido pelos biquínis que usara na praia.
Mais relaxados e tendo já descarregado as bagagens, deixei que Laura seguisse para seu banho primeiro, ficando na sala conversando com meu filho e minha nora à espera de minha vez. Sofia também fora para seu quarto, e minha mente atormentada trabalhava acelerada fantasiando o que teria acontecido na cama de meu quarto na noite de ontem para hoje.
Discretamente e num conflito entre desejo e moralidade ante Emília, eu a percorria com os olhos, sem deixar de reparar no volume dos seios e o sutiã marcando a camiseta, e as coxas lisas e grossas, de pele bem clarinha, com as pernas dobradas sobre o sofá abraçada ao meu filho. E vinham-me ao mesmo tempo os lapsos do início da gravação assistida na praia, dela usando apenas um sutiã de renda branca e fininho, com uma calcinha pequena enterrada no bumbum durinho, entrando animada levando meu filho para minha cama.
Assim que Laura se juntou a nós, dei a desculpa de subir para tirar um cochilo e tomar um banho, indo para nosso quarto. Lá, tratei de me livrar das roupas e partir para o banho, contudo indo para o banheiro de posse de meu celular conectado ao sistema de câmeras. Logo localizei os arquivos das gravações de meu quarto, primeiro encontrando o da chegada de Laura naquele mesmo dia, aquecendo-me ao vê-la se despindo para tomar o banho, as marquinhas do biquíni mais que evidentes, e que me inspiraram a voltar mais tarde e preparar algo para compartilhar nos fóruns de casais.
Contudo, por mais tentador que também o fosse, minha curiosidade incontrolável naquele momento era pelos registros de sábado à noite. Acomodei-me o melhor que pude no chão do banheiro, e passei a reproduzir o vídeo e escutando pelos fones de ouvido a gravação desde o início.
- Vem amor... vamos aproveitar essa cama enorme! Olha só!!! - era a voz de Emília que iniciava a gravação no quarto, abrindo a porta e ligando a luz, entrando trazendo Eduardo pela mão.
- Sua maluquinha... cansou do meu quarto?
- Ah, vai dizer que não é bem mais espaçoso por aqui... e... também meio proibido... quase como um motel! Rsrsrs
Ela então se virou para ele, puxando-o para um beijo cheio de vontade, ambos de lado para a câmera e me dando a plena visão de meu filho com as mãos grandes agarrando a bundinha da namorada, puxando-a contra ele enquanto apalpava com gosto aquelas carnes macias e branquinhas. Estava claro que a brincadeira já deveria ter começado mais cedo lá no quarto dele, pois ela estava apenas de calcinha e sutiã, enquanto ele aparecia usando apenas uma cueca boxer, e já visivelmente excitado.
- Mas hoje temos a noite todinha para aproveitarmos... - e olhando maliciosa para Eduardo, Emília escorregou o dedo indicador pelos lábios dele e se afastou indo se sentar na borda de nossa cama, a mão parando no cós da cueca dele e o puxando para si.
- E você vai se aproveitar de mim? Vai, safadinha?
- Uhmm, Uhmm! Vou fazer de tudo que tenho direito...
E dizendo isso, ela foi abaixando a cueca dele, fazendo o tecido descer abaixo agarrando-se ao troco do pau de meu filho até o limite de liberá-lo de vez. Seu membro dando um salto já endurecendo e projetando-se vigoroso para frente, ante o olhar de Emília que sorriu ao vez seu namorado assim quase pronto para ela.
- Ai, que gostoso! Está assim por mim, é? - e ela o sentiu envolvendo a mãozinha no entorno do corpo do pau, já puxando a pele para trás e passando a punhetá-lo com carinho, ao mesmo tempo em que com a outra mão apalpava um de seus seios por cima do sutiã.
- Eu te adoro, meu amor! Você sabe que sou tarado por você...
- Hummm... deixa eu sentir melhor...
Emília nem terminou de pronunciar essas palavras e já abriu a boca indo com a cabeça em direção ao pau dele, dando primeiro lambidinhas preparando o terreno, fazendo questão de esfregá-lo nos lábios e em seu rosto, antes envolver o pau dele, sugando suavemente. Deslizando a boca para a frente, engolindo centímetro por centímetro, enquanto a língua girava em torno do membro que pulsava.
- Caralho, como você é boa nisso! - meu filho expressou o que sentia, gemendo algo sentindo a boca quente e molhada de Emília em volta do seu pau, empurrando o quadril para a frente, enfiando mais fundo na garganta dela... - Isso, engole tudo, meu amor!
Foi notório como ela relaxou a garganta, permitindo ele ir além, sentindo o pau de Eduardo tocando sua garganta. Ela sugando com mais força, movendo a cabeça para frente e para trás, a mão acompanhando o ritmo e acariciando seu saco. A menina, muito diferente de seu jeitinho meigo e comportado, entendia muito bem do riscado, ficando claro na forma como Eduardo reagia com um prazer extremo ao ter seu pau sugado daquele jeito por ela.
Eu assistia aquela cena de pau duro, acompanhando com minha mão o tocando, simulando e tentando sentir o que assistia minha nora fazendo em meu filho. O pau dele endurecido, apenas estranho a mim por o ter completamente depilado, talvez a diferença entre nossas gerações explicando essa preferência, por mais que eu também não me descuidasse nesse quesito.
Pouco depois, a cueca de Eduardo já caíra ao chão, e, completamente nu, ele acarinhava a cabeça de Emília conduzindo o ritmo das chupadas dela; não precisando nem forçar o que a garota por si mesma se impunha em ir o mais fundo que conseguisse para engolir o que pudesse do seu pau. Indo e voltando, deixando-o completamente molhado de sua saliva, por vezes pegando fôlego ao descer e dar atenção também às bolas do saco dele, cutucando-as com a ponta de língua.
- Hummm, Emília! Assim... chupa gostoso... safadinha! - ele meio que sussurrava, naquela intimidade toda com a namorada.
- Você gosta dessa safada, né? Gosta do jeito que eu faço? - ela sorria, sabedora do prazer que causava em meu filho... e que sem saber, estava também causando a mim.
- Eu te amo, minha putinha!
- Rsrsrs... adoro quando você me trata assim... Como sua vadia!
- Ah é? Então eu vou te dar o trato que você merece... vou te usar todinha hoje, sua vagabunda!
- Uiii... ai que gostoso... vem então! Abusa da sua loirinha que estou morrendo de tesão.
Dizendo isso, Emília se arrastou para cima da cama, e de pronto, já levou as mãos às costas soltando e jogando longe seu sutiã. Confesso que poucas vezes eu vira seios tão lindos como os dela, por mais putaria que já tivesse consumido nesse mundo de internet.
Meu filho estava muito bem servido, ela com um par de seios surpreendentemente grandes, o que de forma alguma parecia quando a observamos vestida no dia a dia. Volumosos e macios, com os mamilos também grandes e róseos, com biquinhos duros e muito pontudos. Uma perfeição em tudo, tanto na forma e tamanho, como na harmonia do contorno das aréolas empinadas para cima, sua juventude no auge do poder sexual.
Estava me excitando com aquela visão divina, chegando a parar a imagem para dar um zoom e a perceber em todos os seus detalhes, ao ponto de notar os poros eriçados no entorno das tetinhas duras. Isso até vir a ter a visão tapada por Eduardo, quando ele foi se posicionar sobre ela, as pernas abertas sobre a barriguinha dela, esfregando seu pau contra os peitos da namorada.
Mesmo com a visão parcialmente coberta, ainda consegui ver com clareza quando a garota recebeu e levou o pau de meu filho para entre aqueles seus dois montes; escutando seu risinho quando o envolveu com suas carnes e iniciaram a simulação de uma cópula, numa deliciosa espanhola com Emília pressionando os peitos no entorno do pau salivado de Eduardo. Indo e voltando, notava como meu filho movia os quadris, com a ponta do pau comprido por vezes sendo beijada pela menina que o olhava com brilho nos olhos.
A brincadeira deles apenas acendeu ainda mais a vontade que consumia o casal de jovens, da mesma maneira me deixando em ponto de bala na solidão escondida do banheiro de minha suíte. Foi batendo minha punheta com uma mão, ao mesmo tempo em que equilibrava o celular na outra, que aguardei o momento desejado em que Eduardo se moveu saindo de cima dela, ganhando um beijo especial ao mesmo tempo em que metia os dedos da mão dentro da calcinha de Emília.
De meu ângulo novamente privilegiado, assisti quando ele empurrou a calcinha dela para baixo, com ajuda da namorada que se contorcia enquanto fica peladinha para nós dois. Nem bem a calcinha escorregou saindo dos seus pés, e ela afastou completamente as coxas, se abrindo todinha para meu filho, e me mostrando uma bocetinha delicada e rosadinha, com as dobrinhas dos lábios aparecendo tímidas pela abertura, completamente raspadinha e sem nenhum pelinho para esconder sua inocência.
- Hum, que delícia! Como seu gosto é bom, amor... - escutei Eduardo murmurando ao mesmo tempo em que se punha deitado com o rosto colado conta aquela fendinha melada, esfregando-se e lambendo-a com muito desejo, ao que era retribuído com muitos carinhos nos cabelos com Emília puxando-o contra si.
- Aiii... issooo... bem ai... ai Edu, chupa vai... me chupa todinhaaa... Tesão de gostoso!
Não demorou muito e pude escutar claramente como minha gostosa norinha passou a gemer mais alto, até meio escandalosa, se contorcendo e erguendo os quadris contra o rosto de meu filho. Eu a via rebolando ao mesmo tempo em que tremia e biscava com força os bicos dos seios, dando sinais do gozo que sentia com a habilidade de Eduardo lhe chupando a bocetinha.
Ávidos por seguirem longe com aquilo, em instantes ele estava trocando de posição com ela, deitado de costas e exibindo o pau duro apontado para cima, dando-me o orgulho da virilidade que herdara de mim, suplantando-me mesmo quando comparando nossas dimensões. Emília, por sua vez, deu-me então o prazer de vê-la nua de costas para a câmera, com sua bundinha empinada indo se postar sobre ele, segurando na base do grosso pau que apontava para sua bocetinha rosadinha.
Em meio a sussurros que escaparam aos meus ouvidos, percebi no olhar de Eduardo o exato instante em que ela roçava com a cabeça do seu membro em sua entradinha molhada, se preparando até o momento certo em que deixou o corpo descer e ela se abrindo para o receber inteiro dentro de si. Emília completamente melada, nem se deu ao cuidado de fazer aquilo aos poucos, indo até o fim e parando apenas quando o saco de meu filho colou entre as bandinhas do seu traseirinho macio.
- Ahhh... delícia!!! Como você é grande... - ela gemeu, e se inclinou para ir de encontro a Eduardo, ambos trocando um beijo apaixonado ao mesmo tempo em que eu me refestelava com a visão das nádegas dela se abrindo o suficiente para me mostrar a abertura do cuzinho apertadinho e das preguinhas rugosas.
Emília era um tesão de loirinha, que escondia em seu jeitinho meigo e comportado, o calor de uma mulher quente e amorosa. Que dava gostoso e sabia como tratar seu homem, o felizardo de meu filho que tirara a sorte grande conquistando aquela menina mais que especial. O que ficou mais que comprovado pela forma como ela o comia, cavalgando-o com vontade, jogando a bunda contra ele, esfregando-se e se deixando agarrar de todas as formas, as mãos de Eduardo indecisas entre acariciar aqueles peitos perfeitos, ou irem agarrar e apertar as carnes macias daquela bundinha branquinha.
Estava perfeito, e eu me controlava já diminuindo o ritmo de minha punheta, tentando suportar o tesão que sentia vendo aqueles dois. Era estranho, mas se por minha filha Sofia eu ficara constrangido ao vê-la com Nícolas, com meu filho a coisa era bem diferente, sem nenhum bloqueio em me tocar imaginando poder também possuir minha nora, de alguma forma mesmo compartilhando o gosto e desejo com Eduardo.
Contudo, esses pensamentos passavam longe de minha mente naquele momento. Ainda contando com o álibi de estar descansando para tomar depois meu banho, eu seguia com o olhar fixo na telinha, quase vindo a me descontrolar quando notei em "close" na imagem, meu filho indo com o dedo médio cutucar o delicado cuzinho da sua namorada. Fazendo-a reagir nada espantada, respondendo àquele gesto mais ousado com tom entusiasmado na voz; se inclinando e indo falar ao pé do ouvido dele depois de o beijar enquanto sentia o dedo maior já entrando-lhe todo por trás.
- O que você está querendo ai, seu safado?
- Ah... deixa, vai Emília... Faz tanto tempo...
- Tanto tempo? Fizemos lá em casa semana passada!
- Então... já estou com saudades! E a gente sabe que você gosta...
- Seu sem-vergonha! Você que me deixou viciada nisso... Aiii... que tesãooo... Devagarzinho, amor... hummm...
- Pisca gostoso ele... pisca! Aperta meu dedo... Assim, sua safada!
- Aiii... hummm amor... quero por trás... vem? Come meu cuzinho?
- Minha putinha linda! Quer dar a bundinha, quer? Quer meu pau nela?
- Quero! Quero bem gostoso... Com carinho, tá?
- Então fica de quatro, putinha! Bem empinadinha para mim... - e ele tirou o dedo que penetrava com carinho o rabinho da minha norinha, me deixando ver o anelzinho se abrindo e fechando algumas vezes, mostrando a aptidão e gosto da mocinha também pelo sexo anal.
Emília então foi obediente ao meu filho, indo se colocar exatamente como prometera, ficando de quatro com o rosto virado para a cabeceira da cama, e assim me privilegiando novamente com a visão explícita de seu traseirinho lindo. Experiente, ela se inclinou toda, apoiando o rosto e o peito contra o colchão, afastando as coxas e abrindo as nádegas com as mãos para se mostrar toda para Eduardo... e também para mim, seu o sogro tarado que se punhetava de pau duro no banheiro.
Meu filho se esmerou, então, em cuidados básicos com sua menina, molhando os próprios dedos na boca e indo lubrificar com muita saliva aquela entradinha justa, que reagia se expondo abrindo a cada toque e esfregada no entorno das preguinhas delicadas. A experiência deles já vinha de longe, era certo, pois ele sabia como deixar a namorada relaxada, acariciando e a molhando bastante, um e depois dois dedos preparando-o o buraquinho apertado para seu pau grosso e que ele não parava de se punhetar em desejo por Emília.
Ficou assim, nessa preparação, mais um tempo e escutando as reações delas, ambos falando putarias e se provocando, com ela se assumindo uma putinha para seu macho, e ele se impondo e a fazendo quase implorar para lhe foder o cuzinho. O delicioso toque final veio com Eduardo indo se ajoelhar atrás dela, e passar a chupar o rabinho de Emília, lambendo muito de baixo para cima, nitidamente enfiando a ponta a língua até onde conseguia, me fazendo imaginar o sabor que teria o gosto mais íntimo e proibido daquela loirinha.
- Aiii, Edu... não aguento mais! Me fode, seu puto... Come meu cu, vai! - ela se insurgiu quase enfrentando meu filho a lhe obrigar o que queria, com os dedos frenéticos a esfregar a bocetinha e olhando para trás o desafiando a cumprir o que mais queria.
Sorrindo de forma vencedora, Eduardo então se ergueu para se posicionar atrás da garota, facilitando minha depravação ao se apoiar apenas em um dos joelhos e erguendo a outra perna, apontando a cabeça do pau para o buraquinho de trás dela. A diferença entre a espessura da cabeça e a abertura anal de Emília era considerável, mas a natureza agiu ao ele forçar a passagem, a cabeça babada escorregando até que fácil pelo reto da moça, em poucas e cuidadosas investidas, indo e voltando até se alojar completo dentro daquela bundinha inesperadamente gulosa.
- Hummm...que tesãooo... asssiiimmm, amor... estou sentindo tudo... hummm - ela respondeu, seu me deixar ver a expressão do seu rosto, mas imaginando-a quando ergueu o tronco e jogou os cabelos longos para trás, envergando as costas toda empinada e com o rabinho varado pelo pau de meu filhão.
Agarrando ora a cinturinha fina de Emília, ora as carnes da bundinha redonda dela, Eduardo passou a comer com vontade o cuzinho da namorada. Em minha própria cama, eu vendo minha nora dando para meu filho, as mãos agarradas aos nossos lençóis e com meu próprio travesseiro amassado pelas vezes em que pousara o rosto contra ele. Ela a fodia deliciosamente, o meu ângulo de visão prejudicado por ele estar à frente, mas com os muitos sons dos corpos se chocando e de tudo que falavam, muitas coisas sem sentido, me levando junto a eles.
Foram muitos minutos de uma gostosa enrabada, cada vez mais acelerada, lisa e potente, com Emília levando as lapadas por trás e gostando de tudo, amante perfeita e passiva nesse desejo extremo de entrega. Eduardo se mantinha firme, suando e se empenhando com os músculos enrijecidos nas socadas firmes, não deixando a mocinha escapar e a puxando mais e mais contra si. Isso seguindo até o inevitável gozo dele acontecer, vindo depois dos caóticos dela em sua siririca particular.
- Ahhh... tô gozando, Emília... Hummm... tesãooo... no seu cuzinhooo... ahhhhh... - e ele se agarrou firme a ela, as mãos crispadas nas carnes de suas nádegas, olhando sua obra, vendo seu pau dando as últimas bombadas dentro dela; com o anelzinho valente agarrado ao tronco do seu pau que jorrava seu esperma nas entranhas da garota.
Foi apenas nesse momento que eles relaxaram um pouco, com Emília deixando-se escorregar e deitar de bruços, trazendo meu filho junto, mas mesmo assim sem sair de dentro dela. Deitado sobre a namorada, ele resfolegava ao mesmo tempo em que a beijava no pescoço, na face e mesmo conseguiam tocar os lábios satisfeitos e enamorados. O pouco do que eu via, me deixando perceber o saco dele revolvendo e Eduardo ainda em movimentos finais soltando algumas últimas golfadas de porra no cuzinho dela.
Naquela hora, o inevitável me veio junto, esguichando meus próprios jatos da punheta descontrolada e inspirada em minha doce norinha. Apesar de vergonhosamente apontando para dentro do vaso, eu me concentrava nas imagens da tela, sentindo-me na posição de seu namorando, a sodomizando por um longo tempo, dominando o corpo e usando seu traseirinho gostoso, até largar também meu esperma dentro daquela bundinha perfeita e juvenil.
- Renato? Você vai demorar muito? Queremos pedir algum lanche para comer... - fui acordado do meu êxtase por Laura, que me perguntava de fora do banheiro ignorando totalmente o que rolava com seu marido.
- Ahhh... Não, não... Eu... me dá 10 minutos que já desço! - gritei ainda com o pau na mão, sentindo como latejava e expelia as últimas gotas de tesão por Emília.
- Tá bom, não demora que vamos escolhendo aqui!
Tive que parar a reprodução do vídeo, avançando curioso por alguns "frames" enquanto ligava rapidamente o chuveiro. Cheguei a ver o momento em que Eduardo saiu de cima dela, cuidadoso e com o pau todo melado, vendo com deleite como aquele delicado cuzinho ainda pulsou bem aberto e reluzindo a porra nele depositada, até surpreendentemente ir se fechando devagar e ficando com as preguinhas apenas levemente avermelhadas. Após isso, eles permaneceram um bom tempo enrolados e abraçados, aos beijos e se afagando antes de se erguerem, ela com um cuidado maior, e seguirem juntos para nosso banheiro.
A imagem congelou, e eu parei a reprodução, indo finalmente para meu adiado banho, correndo para o terminar em poucos minutos e assim poder me juntar à minha família para comermos algo naquela noite. Uma situação corriqueira e comum, mas que desafiou meu autocontrole já que eu não conseguia mais olhar para minha nora da mesma forma que antes. Eu a via à minha frente devorando com gosto seu sanduíche, contudo sem conseguir esquecer de seu delicioso corpinho nu, chupando e fodendo com meu filho, e ainda lhe entregando seu lindo e precioso cuzinho.
Mais tarde, com o domingo se encerrando, Eduardo a levou para sua casa, com Emília despedindo-se de nós todos na sala, como sempre educada e sorridente. Discreto, não resisti em ainda dar uma pincelada com meu olhar pelas curvinhas do seu corpinho, desnudando mentalmente principalmente a bundinha redonda e branquinha que gingava comportada e escondida pela bermudinha não tão justa, porém lembrando dos feitos da mocinha em nossa cama na madrugada que passou.
Mantive vivas aquelas memórias, e, nos dias seguintes eu completei o quadro e o dossiê em meus arquivos secretos na pasta dedicada a Emília, onde destaquei as gravações daquela inesquecível noite. A primeira delas sendo aquele pega devidamente homenageado, e depois a continuação mais conservadora, durante a noite em que dormiram em nossa cama. O retorno do banho, eles descansando e adormecendo juntos, e, mais tarde e na penumbra da madrugada, voltarem à ação primeiro num amoroso "papai-mamãe" antes de finalizarem de ladinho; com Emília perdendo um pouco o controle e soltando gritinhos mais altos enquanto gozava, tendo que ter a boca calada pelas mãos de Eduardo, ambos rindo para não acordarem a vizinhança.
Dessa forma, meu material não parava de crescer. Tinha longas gravações de Laura em nosso quarto, tanto dela se trocando, como de noites de fodas gostosas com minha mulher. Houve o final de semana surpreendente com minha cunhada Paula, as sacanagens no quarto do fundo de casa durante o churrasco com Camila e Letícia, além de muitos lances excitantes durante aquela festa. Voltara da praia com uma deliciosa e inesperada gravação de Sandra com o marido, numa típica molecagem olhando-os pelo buraco da fechadura. E ainda contava com as surpresas de minha filha aprontando na sala e agora meu Eduardo pegando de jeito minha delicada norinha em nossa própria cama.
O que começara com uma despretensiosa espionagem para cima de nossa diarista Beth e suas trocas de roupa antes e depois de cada vinda a nossa casa, agora se tornara um vício em vias de sair do descontrole. Organizado, eu mantive tudo isso salvo em segurança nos servidores em "cloud", arquivos protegidos por criptografia, mas que mesmo assim ainda me deixavam algo tenso em serem algum dia acessados. Aquilo sendo um componente a mais na adrenalina que percorria minhas veias, tanto pelos segredos descobertos como pelos riscos pelos crimes cometidos.
A semana de retorno de nosso feriado prolongado, além dessa minha sistematização da coletânea dos materiais, seguiu com um pouco mais de nostalgia em torno novamente de Beth. Depois de tantas e novas situações vividas, a singeleza de nossa diarista no vestir e principalmente se despir a cada dia de trabalho em casa, continuava me atraindo para o pecado. Volta e meia ela vinha ou retornava com alguma roupa mais justa ou uma calcinha menor, e era saboroso ficar a olhando, por vezes em tempo real, tirando cada peça e seguindo para o banho de porta aberta.
Apesar de toda a explicitude das transas que registrada das outras mulheres, o simples fato de vê-la tomando banho e se tocando, as mãos ensaboadas apalpando seios, coxas e bunda, e os dedinhos entrando-lhe nas reentrâncias do traseiro e da bocetinha mais recentemente toda raspadinha, eram um motivo de excitação extrema para mim. Enquanto batia minhas punhetas para ela, imaginava a loucura de invadir a pretexto de nada aqueles aposentos e a flagrar nua, desprotegida... e quem sabe mesmo nos causar a oportunidade e situação para uma foda padrão-empregada. Mas, como a muitos "voyeurs" assumidos, por vezes não é nem a coragem que falta, mas sim o risco da concretude de algo antes perfeito na imaginação.
Assim eu seguia por aquela semana nos dias em que ela veio à nossa casa, não perdendo também a chance de alimentar minha tara por seus cheiros e sabores, recorrendo tanto à toalha molhada pendurada para secar sobre o vidro do box, como indo sorver o aroma suado e levemente úmido de quando deixava seu shortinho de trabalho guardado para o dia seguinte, torcendo para algum dia ele estar acompanhado de uma calcinha melada e marcada no fino tecido de entre suas pernas.
Naquela altura, eu já sabia da inevitável e importante viagem de trabalho que se aproximava, e que deixaria distante de meu sistema por uma semana. Por isso revisei e fiz mais ajustes no roteador e no modem de casa, garantindo assim que eu pudesse desfrutar, a qualquer momento, da vigilância e gravações das câmeras.
Foi numa quinta-feira normal, por exemplo, e em que estava trabalhando no escritório da firma, que tomei alguns momentos em particular para fazer mais testes e bisbilhotar minha Laura em nosso quarto. Era um meio de manhã, com ela sozinha em casa e tendo justamente chegado da academia.
Tomando a precaução de fechar a porta do meu escritório, coloquei os fones de ouvido e a acompanhei desde o momento em que entrara no quarto, linda, de cabelo preso, e ainda suada vindo de seu treino. O top mais justo brigava, como podia, para conter seus pesados peitos, ao passo que a malha super justa moldava as curvas avantajadas de seu traseiro e coxas mais grossas, apertando a cinturinha e contendo sua deliciosa barriguinha. Um modelo moderno, colorido, e com os recortes pensados claramente em realçar qualidades e esconder as pequenas, mas gostosas, imperfeições do corpo feminino.
Foi divertido como eu a peguei parando frente ao nosso espelho, como se estivesse medindo os resultados da sessão do dia. Ela se virava de lado, apalpava os peitos, respirando fundo e sorrindo ao vê-los seguros empinados e volumosos. Depois torcia o corpo, e, invariavelmente ia conferir as coxas e a bunda, ficando empinada e mesmo puxando um pouco mais da calça de "lycra" para a fazer subir até terminar entrando entre suas nádegas. Ali também ela se deteve apertando e puxando as carnes mais acima, ficando na ponta dos pés, fazendo diferentes poses e se inclinando num pós-ensaio do que muitos por lá devem tê-la observado em diferentes movimentos e exercícios.
Era evidente que Laura estava excitada, e eu pagaria um monte para saber o que se passava pela cabeça dela. Teria sentido olhares de outros para cima do corpo dela? Ou algum mais ousado que ficou fixamente olhando para a bunda dela em agachamentos, trabalhos de solo, pranchas e outros tantos exercícios a que ela se submetia cada vez mais empenhada em ficar com um bumbum malhado; por mais que eu o adorasse exatamente como era, carnudo, macio e gostoso.
Uma compulsão então me veio à mente, sabedor que poucos funcionários estavam àquele momento concentrados em suas atividades, e eu resolvi me trancar no escritório e ligar para minha esposa. Fone no ouvido, coloquei minha mão dentro de minhas calças sentindo meu pau pulsando na mão, olhando-a ao mesmo tempo pela câmera que a filmava em nosso quarto.
- Oi, amor! Tudo bem? Acabei de chegar da academia! - ela me respondeu sorridente, segurando o celular contra o ouvido, ao mesmo tempo em que continuava suas poses e reviravoltas perante o espelho.
- Seu nome é Laura, não é? Estava te vendo hoje malhando... e depois peguei seu telefone com sua amiga... Rsrsrs - inspirado não sei bem por que, iniciei um joguinho para ver até onde ela ia...
- Hummm, você estava por lá me olhando, é? E como você sabe que sou eu, homem misterioso? - via ela sorrindo pela câmera, se mirando orgulhosa no espelho, fazendo pose para um admirador oculto.
- Bom, que tal você descrever como estava vestida? Assim eu posso confirmar que não me passaram o número errado...
- Está certo... Bom, homem misterioso que ainda não sei o nome, eu estava com um collant bem colorido, tons de rosa, amarelo e laranja, cabelos presos... confere o que você viu?
- Acho que sim... morena, seios grandes e gostosos... e, posso ser sincero? Uma bunda desconcertante!
- Olha que safado, olhando para minha bunda! Rsrsrsrs... Pois saiba que sou uma mulher casada e muito séria, viu? - dizia ela se voltando para o espelho, rindo ao torcer o tronco para admirar seu traseiro empinado, com o tecido da lycra invadindo seu rego guloso.
- Não tem problema, Laura. Eu também sou casado, sabe? Mas não deixo de admirar uma mulher como você... Mas, por falar nisso, onde está o corninho? Aposto que está trabalhando enquanto a esposinha gostosa dele desfila por ai...
- Que audácia a sua, homem misterioso! Meu amor está sim trabalhando... e bem duro, pelo jeito... Rsrsrs
- Ah, será que está mais duro do que eu por você? Olha que está bem crescido, querendo pular para fora...
Nesse momento, Laura ainda teve um momento de lucidez, projetando onde aquela conversa poderia chegar.
- Renato... cuidado com o que você diz por aí, meu amor... no trabalho...
- Estou com a porta trancada, e vejo qualquer um que chegar, fica tranquila. Além do mais, é com o homem misterioso que você está falando. Ele excitado e pensando em você, depois de te ver a manhã toda gostosa na academia....
- Hummm... Um homem misterioso e de pau duro por mim? E como ele é? É grande? É grosso?
- Ficou interessada, é? Você não era uma mulher séria e casada?
- Sim, sou... mas tenho meus segredinhos que ele não precisa saber... ou quem sabe, possam ser nossos segredinhos...
- Você está em casa, Laura? Sozinha?
- Uhmmm, uhmmm... completamente sozinha no meu quarto... estava indo para o banho! - e ela se voltou para a cômoda, pegando algumas peças de roupa, entre elas uma calcinha rendada em tons de rosa e um sutiã de bojo e sem alças.
- E se eu estivesse por ai, você tendo me levado para sua casa sem seu marido saber... estando no quarto de vocês... - dei corda, de pau duro para o tesão de ver minha esposa, as safadezas de uma virtual traição passando a controlar minhas ideias.
- Bom, nesse caso, acho que teria que dar atenção ao meu convidado, né? Os dois suados, merecendo um banho...
- Eu já tirei minha camiseta, está vendo?
- Uau, que peitoral forte e definido! Peito peludinho como eu adoro!
- Que tal eu te ajudar a tirar esse seu agasalho? Adoraria ver essa casadinha safada toda peladinha...
- Sem-vergonha! - e ela disse isso já puxando as alças do agasalho para o lado e abaixando a parte de cima até os peitos pularem livres para fora.
- Adorando ver seus peitões... me descreve como são, Laura...
- São grandes, pesados, macios... - ela dizia isso se olhando no espelho, acariciando-os por inteiro, e pausando um tempo com a ponta dos dedos passando pelos mamilos eriçados... - estou com os bicos duros... mas com vergonha de me mostrar a você, homem misterioso... Eu, casada, nunca fiz isso com meu marido.
- Ah, fala a verdade, putinha. Você já traiu seu maridinho, não traiu? Você tem uma carinha de santa que não engana ninguém.... E aposto que esse corninho vai gostar de te ver com outro. Então aproveita... Molha os biquinhos, passa a língua e os lambe deixando bem durinhos, imaginando minha boca de homem, mal barbeado, rude e te chupando com vontade...
- Hummm... aiii que delíciaaaa... - Laura estava no jogo, e fechava os olhos, beliscando as tetas grandes, se entregando para a voz de alguém que ela imaginava a estar dominando em seu próprio quarto.
Porta trancada, eu me arrisquei e abri a braguilha da calça lá mesmo, punhetando meu pau lentamente embaixo da mesa, olhando para a imagem de minha esposa excitada "por outro homem", o que a perseguiu pela academia, fixado em tesão por ela, e que a teria convencido a levá-lo para sua casa... para nossa cama.
- Quero sentir você toda suadinha, molhadinha entre as pernas... e vou fazer isso agora, colocando minha mão por dentro, os dedos descendo e procurando sua xaninha... Hummm... é peludinha?
- Aiii... sim... está peludinha... gosta? - e ela disse isso ela mesma agora empurrando mais o collant para baixo, com uma mão emprestada a mim, esfregando-se com as pernas afastadas, dentro da fantasia.
- Adoro peludinhas, mulheres de verdade e não querendo ser menininhas. Está molhadinha, está?
- Empapada de tesão, te imaginando aqui me tocando sem o corno saber... depois de ter me visto em todas aquelas posições na academia, malhando as coxas e me abrindo, ou de quatro com a bunda para cima...
- Eu e todos por lá, não tem um que não secou seu rabo gostoso... mas eu que você levou para casa, né?
- Sim... quero você, e agora! Me come, meu macho! Me usa sem meu marido saber... me fode todinha!
E Laura se livrou ansiosa do restante das roupas, em instantes deitada na cama, de lado para a câmera, mas de frente para o espelho, se olhando naquela situação. Se comportando como uma vadia a falar com um desconhecido, as pernas arreganhadas de frente para sua imagem, equilibrando o celular no ouvido, e com os dedos esfregando e se socando na boceta toda melada. Eu podia escutar tanto das câmeras como do celular os sons de como ela estava molhada, escorrendo abundante naquela história toda.
- Mete esse pauzão grande e grosso em mim, mete? Me abre toda, me rasga, meu macho mau e safado!
- E eu vou, olha só o que te espera! Esse pauzão veiúdo e inchado, não vou nem colocar camisinha que uma puta como você merece ser comida no pelo mesmo, vagabunda! Toma, sua piranha... Ahhh... que boceta apertadinha!
- Aiii... assimmm, amor... me fode vai... com força, me abre toda... - e Laura já se socava com 3 dedos entrando e saindo rápido de dentro de si, o telefone caído ao lado do rosto e agora a outra mão esfregando também o grelo duro, enquanto se contorcia toda na cama.
- O corno do seu marido nem imagina a puta que tem em casa!
- Ele não sabe mesmo, tadinho... O quando que amo e preciso de pica nova e grande! Fode mais... Fodeee com força que que gamo!
- Vira de quatro, Laura. Mostra esse rabão para mim...
- Assim? Desse jeito? - e ela se virou mesmo, ficando toda envergada, com o traseiro empinado, socando ainda os dedos na boceta e com o rosto colado no colchão para me falar ao celular...
- Vou comer esse cu gostoso! Cu de casada...
- Aiii... não, você é muito grosso...
- Ele não come seu cuzinho? O corno?
- Não, eu não deixo... Só os outros mesmo... Rsrsrs
- Que marido bosta você tem... Hoje você vai conhecer um macho de verdade... Abre bem esse rabo, sua puta!
E Laura, completamente no clima, se fez desse jeito, afastando as nádegas e chegando mesmo a se olhar contra o espelho, vendo a boceta escorrendo seu mel, e o cuzinho exposto, as preguinhas piscando e brilhando do melado que esfregou na entradinha, tirando mesmo saliva da boca para se preparar para ser sodomizada pelo estranho. Ela iria dar a bunda para ele em nossa cama, para o homem misterioso que eu encarnava do outro lado da linha.
- Que tesão, Laura... Coloca um dedinho no seu cuzinho, coloca, amor? Prepara ele para seu macho...
- Aiii... que gostoso amor... ele vai comeu meu rabinho que era só seu... Você deixa? - e ela penetrou o próprio cuzinho com o dedo indicador, com carinho, passeando com a ponta dele pela rodelinha, relaxando até que escorregasse aos poucos e entrasse todinho dentro de seu ânus.
- Deixo amor! Estou adorando te ver assim, como uma puta na cama... De quatro, se tocando... Mostra assim para mim... - e me bateu um frio na espinha, por quase me entregar
- Você quer me ver, amor? Dando para outro? - felizmente ela não percebeu, e deixou por conta da emoção do momento.
- Quero muito... quero sempre que você goze tudo que puder... e quiser... eu deixo, eu te amo!
E, de um jeito maravilhoso de se assistir, eu vi minha esposa de lado para se ver no espelho, tocando-se como podia com os dedos na boceta e no cuzinho, onde dois se encarregaram de dar o tom mais realista do homem misterioso a enrabando, mesmo com a espessura mais confortável para ela. Mas isso não interessava mais, pois naquela altura eu escutava os gemidos reais do gozo de Laura reverberando pelo quarto. Sons dela chegando lá, vindos do celular, do áudio do vídeo, e de dentro da imaginação dela. Minha mulher com outro na nossa cama, trazido da academia, um estranho, a enrabando em nossa sagrada cama, ela sendo dele quase com minha autorização, numa fantasia que carregava muitas verdades de meu lado.
Ela gozou, e gozou gostoso. Sozinha em casa, enquanto eu limpava com um lenço de papel minha própria esporra que felizmente não foi interrompida em nenhum momento por algum imprevisto no trabalho, naquela louca e arriscada alucinação de momento. Ao mesmo tempo em que eu guardava meu pau de volta dentro das calças, do outro lado da linha Laura respirava fundo, alternando com suspiros e frase amorosas, voltando a ser a minha amada, minha esposa querida
- Ai que loucura, Renato! Você me deixou doida aqui, amor! Adorei!
- Eu mais ainda, Laura. Eu te amo mais que tudo! Você sabe disso! Mas agora é melhor a gente seguir caminho, pois até eu estou preocupado por aqui.
- Vai sim, amor! E olha... adorei a surpresa, viu? Quero mais dessas... fantasias doidas! Rsrsrs... Beijos!
E ela desligou o telefone, mas ficou ainda algum tempo rolando lânguida pela cama. As mãos em carícias suaves por todo seu corpo, com a pontinha dos dedos percorrendo seus pontos sensíveis e um sorriso bobo e realizado no rosto. Até que finalmente se decidiu por levantar, e seguir para o chuveiro, ao mesmo tempo em que eu desligava o aplicativo das câmeras.
Passado mais alguns instantes, pouco depois de voltar ao trabalho, sou surpreendido novamente, agora com algumas mensagens dela direto no WhatsApp, me prestando juras de amor e acompanhada de fotos dela nua tomando banho. Expondo-se como nunca o fizera espontaneamente para mim. Sem medo de se expor ao marido, havia "closes" dela sorrindo com os peitos duros e molhados, fotos tiradas de baixo para cima dela de cócoras com a bocetinha dedilhada, e até uma tentativa valorosa de mostrar o traseiro farto, meio de lado no limite do que conseguia fazer com o próprio aparelho.
Os dias seguintes eu dediquei a voltar aos contatos com meus conhecidos do fórum. Muita coisa havia acontecido, e eu continuava trocando ideias e expondo meus sentimentos e sensações principalmente para Joyce, do casal liberal com quem eu aprendia mais sobre esse mundo estranho, porém atraente a meus desejos, e com meu maior parceiro nas confidências, Nílton, o marido da Naiara e que compartilhava comigo sentimentos conflitantes de querer, porém ainda não fazer.
E foi com ele que eu tive coragem de compartilhar um pouco desse último episódio, mostrando como Laura encarara a ideia de estar com outro em nossa cama, e discutindo por longas trocas de mensagens, deliciosas possibilidades que pudessem induzi-la ou serem armadas para casualmente levar a uma situação real.
- Cara, que maravilha foi isso com ela, hein? Sua mulher é um vulcão apenas esperando para entrar em erupção. Ela é quente, gosta da coisa... e claramente te ama, Renato.
- Eu sei, Nílton. E por isso tudo que venho te contando que estou muito pensativo onde isso vai parar. Eu ainda me considero um "voyeur" assumido. Gosto de olhar, espionar. Mas também passei a ser exibicionista, e sentir tesão no desejo de outros por ela. Meu medo ainda é o passo final de compartilhá-la com outro, de ver ela dando para outro homem, seja lá em que situação.
- É, compadre. Eu vivo algo parecido com minha Naiara. Como já te disse, venho trabalhando o lado de deixá-la mais liberada e destravada de tanta educação repressora que sofreu no passado. Mas sigo avançando e animado com o que vem acontecendo.
Ele, então, dividindo o lado dos seus segredos comigo, mostrou-me como convenceu a esposa a brincarem em suas transas gravando com o celular, sob promessa juramentada (e obviamente quebrada por Nílton) dele apagar tudo depois de assistirem juntos e se excitarem. Havia gravações dela o chupando e deixando ele gozar na boquinha dela, ângulos de foda onde ele gravou em "close" a penetração por trás, com o pau rombudo expandindo a abertura da bocetinha delicada de Naiara, socando e tirando com gosto até gozar na portinha do cuzinho dela, e por aí vai.
Vídeos deliciosos, e que se completaram quando ele revelou que conseguiu dela uma noitada numa boate afastada em um bairro mais distante de onde têm seus conhecidos, convencendo-a a usar um vestido bem mais curto, ousado e decotado. Ela de cara o chamou de louco, que parecia uma puta com aquela peça toda vermelha, cheia de fendas, sem sutiã e que colava no corpo. Mas com jeito ele a persuadiu a terem uma noite diferente, o filho ficando com a sogra naquela noite.
A calcinha que Naiara usava era mínima, um fio dental que não deixava nenhuma marca no vestido tirando uma pequena fitinha lateral, quase desaparecendo entre as dobras da roupa. Mesmo assim, ao longo da noite, e animados pelo tanto de álcool que consumiam, Nílton foi aos poucos deixando a esposa mais e mais soltinha. Levando-a para a pista de dança, e fazendo questão de a apalpar e mostrar a todos os presentes as qualidades e curvas dela.
A bunda perfeita da morena era praticamente o tempo todo acariciada, trazendo um tanto do vestido curto acima ao ponto das polpinhas do bumbum dela ficarem expostos aos olhares gulosos de muitos presentes. Nílton me contava isso tudo, e compartilhava fotos que tirou da noite, inclusive algumas em que ele a incentivou a dançar sozinha, requebrando em meio a outros na pista, que a rodearam, porém sem brecha do lado dela de poderem ir mais à frente.
O ápice da aventura de ambos foi ele conseguir que ela, já um tanto alegre, discretamente aceitasse tirar a calcinha enquanto estavam sentados em sua mesa de canto, encobertos na penumbra e com ela entregando envergonhada a pequena peça de renda preta que carregava um sedutor aroma do tesão que ela despejara ao longo de tantas provocações sentidas até então. Segurando a pequena peça na mão, ele sentiu o cheiro da boceta da própria mulher, guardando no bolso para voltarem à pista em agarramentos que certamente levaram alguns privilegiados a verem um tanto da rasguinha da moça agarrado ao marido.
Ficamos por muito tempo, ao longo de dias, trocando imagens, vídeos e criando mais fantasias em nossas pervertidas cabeças de maridos em curso para possíveis aventuras fora da normalidade de um casamento tradicional, ou mesmo pensando em abraçarmos a causa de relações liberais, a despeito das respectivas ainda não terem ciência de nada daquilo.
Contudo, após esses momentos todos de uma agitada semana, chegou enfim a data de minha partida para a semana de trabalho fora da cidade. Projeto importante, iríamos para outra cidade distante onde uma grande empresa estava por implementar uma série de melhorias em seus processos produtivos, e para os quais nossos papéis como consultores eram necessários. Viagem importante e estratégica... mas que mudaria muito mais do que apenas minhas questões profissionais.