Sou a Samantha Sobral, e no mês passado eu resolvi que haveria de contar, que meu marido é um empresário corno, cuja galhada, se fosse física, o impediria de passar numa porta convencional, de 2 metros e 10 cm’s de altura.
O remorso veio, quando ele passou mal, e com angina no peito foi parar em uma UTI. Inclusive a decisão foi, até por conta de como eu estava nervosa, e transei demais com meus amantes durante aquelas 48 horas que ele esteve no hospital.
Não sei onde eu ando com a cabeça, que até chupei o pau do enfermeiro consolador, só por que ele me disse que meu marido tinha chance de sobreviver. Para o incentivo, levantei totalmente o vestido, ali mesmo na salinha de espera, e informei: “Olha só, as curvinhas que ele ficou arriscado de perder”.
Saiu de alta com uma lista enorme de remédios, e foi meu amigo farmacêutico que me deu uma dose de ânimo. Primeiro me passou em revista aos colegas de trabalho: balconista, entregador, conferente de caixa, todos eles me comeram na salinha de atendimento. No fim ainda, fiquei ajoelhada para todos gozarem na minha boca, pois quem sabe engolindo alguma porra, eu desistisse da loucura.
Não aconteceu, e cheguei disposta a contar. Deu coincidência, que uma psicóloga estava na minha casa, que eu tinha agendado. Ela me disse que era eu, que forçava as situações, como por exemplo, que deixei um rapaz ajustar a minha calcinha num metrô, e que pedi para chupar o pau de um tatuador, que era pra amenizar a dor, mas eu disse que o cara do metrô não me apalpou de graça, descendo junto para me comer no hotel (parece que era louco, e só queria o meu cu); e que o tatuador não poderia ter gozado fundo na minha garganta, se não tivesse afim.
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Meu marido arrumou a minha mala, e disse que eu estava livre pra ficar com meus amantes. Ele já sabia, e tinha passado mal por que deu um flagrante: no saguão do resort, a puta que chupava debaixo da escada, disfarçada atrás árvore de natal era eu, e ele descartou as disposições em contrário pelo meu costume de cantarolar a marchinha de carnaval: “Mamãe eu quero, … Mamãe eu quero mamar!”, enquanto chupo paus.
Saí sem rumo, mas com um bom dinheiro adiantado da pensão, que mesmo nestas condições, meu marido é mui generoso. Não consegui esquecer o meu corno, muito menos o meu filho, bebê de 1 ano e meio, mesmo transando muito nos hotéis.
Eu, realmente amo muito esse empresário, mesmo sendo 15 anos mais velho do que eu. Já fez 62, mas mantém o “charme de marido”, sem que nenhum amante gostosão seja capaz de desafiar a sua cornicidade classe A. Teve um que tentou muito. Logo que ficou sabendo do incidente, me convidou para o seu apartamento. Ele é um safado, que fazia eu lamber o saco dele enquanto a ponta da pica me roçava as amigdalas. Chamou mais 2 amigos dele, e me fez lamber os pés deles, o cu, o saco e o pinto. Mas também, fiz com prazer, que de bonitos que eram, me abrigavam até a sugar os narizes. Mas tentando, me esquivaram; insistindo, tomei uns tapas na cara.
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Cheguei, e meu marido estava parado na sala, sentado vendo televisão. Mais distante, avistei a empregada montando lego para o bebê.
Procurei a emoção pela casa, e simplesmente sem mim, era apenas uma casa. Já na cozinha, abri a geladeira, e a escolha da comida era de amargar. A adega estava diferente, com bebidas cada vez piores.
Voltei pra rua, liguei para uma série de amigos meus, que me deixaram acabada de tanto que meteram em mim, no cu, na boca e na buceta. Tentaram nas orelhas também, mas simplesmente não é possível. Para se vingarem da impossibilidade, me socaram na garganta até eu perder o ar, tossir demais e xingar muito, os moços malvados.
Perguntei qual eram os dois mais machos, e se apresentando, pedi para me levarem para casa, e me descarregarem por lá. Deixaram-me no meio da sala, e dizendo que eu “Só falava no senhor”, este reconheceu a sua parte de culpa.
Depois do banho, comecei a contar:
“Eu tentei encontrar a saída, me sentir feliz nos braços dos outros, aqueles braços fortes, potentes… Imagina, meu velho, que eu andava nua pela casa; eles me censuravam, batendo muito na minha cara, e me carregavam no colo para eu vestir roupa?”
Peguei no cacete dele, que também já estava de banho tomado sob o roupão, e comecei a explicar: “Quanto àquelas rolas rígidas, irresistíveis, não há limite de quantidade, e não consigo parar. Em um dia, convocaram para mim, 24 machos que eu chupei loucamente. Depois, gozaram em uma taça, me obrigando a beber tudo” Fez uma cara, de sorriso irônico, como se o termo “obrigar” aí, estivesse mal colocado.
Ele perguntou por que voltei, e eu disse que precisava dizer para alguém interessado, que estou perdida no mar das luxúrias, e que não posso ver homem, que a minha xeca já fica pedindo mais, e o de trás também.
“Será que eu me enquadro na situação?”, perguntou meu corno, e transamos por uma hora e meia. Quando o sol entrou pela janela, saí apressada, e só troquei a camisola por uma langerie mais comportada, que é o vestido de piriguete. Agora que eu já tinha feito as pazes com meu marido, o showzinho não precisa mais ser cancelado.
Entrei no salão, e os filhinhos de papai que fizeram vaquinha para pagarem o meu cachê não ficaram decepcionados com a minha maquiagem mal feita, pois afinal, ela ficou mesmo totalmente borrada na rodada de boquetes. Ligaram no funk, e eu dançando até embaixo, lá pelas tantas me entortaram para me enrabarem. Eu ainda mantinha umas picas na boca, e depois ainda, me fizeram umas rodadas de DP’s. O incentivo foi a xoxota depilada, que pedia pau também, além de manter a prioridade do cu.
Ao fim da noite, fui visitar os 2 filhos marmanjos do meu velho, que estão amasiados com a mesma mulher, uma jovem senhora que não chega aos meus pés, modéstia à parte falando.
Dormi com eles, pois a mesma estava em viagem de compras na 25 de Março. Cada rola estava tinindo de saudades da Samanthinha aqui. Eles gostam de ficar horas deitados ao contrário na cama, tipo valetes. E eu na transversal, fiquei chupando duas rolas em simultâneo. Foi quando se lembrando do pai deles, e de como ficou na penúria por minha causa em alguns dias.
Me deram parabéns por eu ter voltado.