Militar Mineiro
Márcia 02
Márcia era uma garota de 20 e poucos anos, rostinho angelical, muito bonita, tinha o corpo magro e tudo no lugar, seios pequenos como uma pêra, a maternidade a tinha deixado com um quadril bem largo para a sua estatura.
Todos os meus contos são reais. Relato os casos que vivenciei.
Os contos não seguem a ordem cronológica dos fatos. Todos os nomes são fictícios
Sou militar reformado do EB, trabalhei a maior parte da minha carreira em Minas Gerais.
Sou moreno, 1,80 m de altura, cabelos pretos, corte militar, corpo normal (nem gordo nem muito magro), olhos castanhos e dote de 18 cm.
Conversamos mais um pouco, falamos sobre várias coisas, depois falei pra ela como gosto de ser chupado, que gosto quando a garota enfia tudo na boca, falei também que adoro comer um cuzinho. Ela falou que nunca deu o rabo, e nunca que ia fazer isso pois era coisa de puta. Deixei pra lá e comecei a acariciar seus seios, o biquinho foi ficando durinho e comecei a chupar, em pouco tempo ela já estava gemendo, novamente passei a brincar com sua PPK, colocava um dedo e depois coloquei 2 e ela passou a gemer mais. Mandei ela se deitar novamente e chupei com vontade chupei gostoso aquela PPK bem rosinha, fui passando a língua pra todo lado e lambi seu cuzinho, ela deu uma gemida diferente. Continuei chupando gostoso, quando ví que estava bem lubrificada, lambi o sulco que escorria e deixei o cuzinho dela bem molhadinho. Chupei a garota e coloquei dois dedos na sua PPK, ela começou a gemer forte. Brincava e chupava seu clitóris e ela gemia bem gostoso, um gemido bem delicado. Com uma mão ela segurava minha cabeça e com a outra apertava um dos seios. Continuei chupando aquela PPK saborosa, era pequena de traços finos, parecia que foi desenhada. Em dado momento Márcia passou a gemer bem alto, aproveitei a passei o dedo da outra mão na porta do seu cuzinho que estava bem molhada, como não houve nenhuma reclamação fui penetrando bem devagar. Marcia gemia alto e mordia os lábios. Adorei sentir aquele cuzinho tão apertado com meu dedo dentro. Minha vontade era colocar o pau, mas não dava para ser apressado e estragar tudo. Pouco depois a garota gemeu e apertou minha cabeça, depois tremeu um pouco e relaxou em seguida.
Falei pra irmos pra fora do carro. Mandei M abaixar e me chupar, do jeito que eu gosto. Ela pôs na boca e foi chupando. Mandei ela colocar mais fundo, depois mandei ela deixar meu pau bem molhado pra eu comer ela gostoso. Ela se esforçava, colocava o máximo que conseguia dentro daquela boquinha tão delicada. Ela lindo ver aquela boquinha pequena com meu pau dentro.
Mandei Márcia colocar as duas mãos para trás e seguei sua cabeça e enfiei meu pau fundo, quando tirei ela engasgou, fiz novamente ela tossiu e engasgou. Mandei ela chupar deixando ele molhado, ela obedeceu na hora. A safadinha não tinha experiencia, mas estava se esforçando para me agradar.
Mandei Márcia deitar no capô de frente para mim, vi aquela PPK na minha frente, e penetrei devagar. Segurei suas pernas e coloquei no meu ombro e coloquei até o fundo, M soltou um gemido e falou pra eu ir devagar.
Fui mexendo devagar e acelerando aos poucos. Conforme eu aumentava o ritmo ela ia aumentado os gemidos. Acelerei e passei a meter forte e fundo. Era delicioso olhar a carinha de safada de Márcia. Boquinha gemendo, olhos fechados, suas mãos segurando no capô e seus seios balançando conforme eu metia nela, depois de um tempo mandei ela se tocar com a mão, com uma mão ela tocava a PPK e com a outra segurava em um dos seios. Que cena linda ver aquela carinha tão bonita e ver seu corpo gemendo. A PPK dela era apertada e muito gostosa. Depois de meter fundo e ouvir ela gemendo muito, mandei ela levantar, fomos pro porta malas, mandei ela apoiar o corpo e abrir as pernas. Mandei ela dar um empinadinha e penetrei gostoso, senti tocar fundo no útero dela e ela gemeu quando toquei. Passei a meter com força, Marcia passou a gemer alto, ainda bem que estávamos no meio do nada. Segurei seu quadril e meti forte, dei um tapa em cala lado daquelas ancas. Como eu disse a maternidade deixou Márcia com os quadris bem lagos. Era uma delícia ver aquele rabo grande e branco aguentando meu pau entrando com força e batendo. Passei a puxar os cabelos dela e metia forte, fui revezando entre segurar seu quadril, dar uns tapas na bunda e puxar seu cabelo. Meti bastante até me dar vontade de gozar. Senti que não ia aguentar mais e segurei seu quadril com as duas mãos e meti forte, puxando ela e sentindo meu pau batendo bem no fundo do seu útero. Ela passou a gritar:
-Ai.
Ai.
Meti mais uma vez fundo e puxei o máximo que pude e jorrei minha porra.. Senti o corpo de Márcia tremer novamente. Não esperava de ela gozar e se tremer tanto. A garota ficou com as penas bambas e eu a apoiei. Depois tirei a camisinha e mandei ela abaixar e chupar meu pau. Ela falou que nunca tinha experimentado porra, eu mandei pra ela lamber logo. Ela, muito a contra gosto, passou a língua bem devagar. Deixei ela passar a língua duas vezes e enfiei na boca dela. Mandei ela colocar as duas mãos para tras e ela obedeceu. Eu estava adorando aquela garota tão submissa. Mandei ela chupar tudo, falei que se ela ficasse com nojo ou chupasse de qualquer jeito ela ia ganhar uns tapas. Não sei se por vontade mesmo ou por medo, Marcia fui colocando na boca e chupando, meio sem jeito, mas depois passou a chupar gostoso.
Depois e ela limpou tudo e meu pau abaixou fomos pro carro. Sentamos no banco traseiro e ficamos curtindo uma música lenta em clima de namoro.
Perguntei se ela gostou. Ela falou que, quando eu a penetrava forte e batia no seu útero que doía, mas ao mesmo tempo era muito gostoso. Disse, também que quando eu gozei a enfie tudo e a puxei, que parecia que eu ia entrar todo dentro dela, falou que se sentiu toda preenchida e que isso lhe deu um tesão enorme e a fez gozar bem forte. Márcia me confidenciou que nunca tinha gozado tanto. Que nunca tinha tido tanto prazer.
Ela Fez um carinho no meu rosto e falou que foi delicioso. Eu respondi que ela quem é deliciosa. Que amei cada segundo ao lado dela.
Depois de nos arrumarmos a deixei em casa. Ela pediu pra eu não demorar a voltar, porque ela ia sentir saudades.
Depois disso, voltamos a nos ver outras vezes, mas isso fica pra um outro conto.
FIM