🌼 O SEU PAI É DEMAIS! FODENDO NO CARRO COM O PAI DA MELHOR AMIGA

Um conto erótico de Môh Lyndinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2197 palavras
Data: 08/12/2024 14:53:10
Última revisão: 10/12/2024 00:46:40

DIÁRIO SEXUAL DA MôNIQUE _ PARTE 12

Olá galera, navegando pela internet encontrei esse site maravilhoso e resolvi abrir para vocês o meu diário secreto no qual relato as minhas experiências sexual.

O que eu vou contar para vocês faz parte das minhas confissões mais íntimas: O SEU PAI É DEMAIS! FODENDO NO CARRO COM O PAI DA MELHOR AMIGA

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Quem acompanha meus contos sabe que meu nome é Monique. Tenho 20 anos, 1,72 de altura e peso 61 quilos. Meus cabelos castanhos, com mechas claras, vão até o meio das costas. Embora eu tenha um corpo considerado magro, meus atributos falam por si: pernas torneadas, cintura fina e um bumbum que certamente chama a atenção.

Desde de grande parte da minha adolescência, a Patrícia sempre esteve ao meu lado. Nossa amizade começou lá no colégio, quando me mudei para o Rio de Janeiro. Eu com 15 anos e ela com 16 anos. A gente era meio oposta no início: eu, toda animada e sem filtro; ela, quietinha e na dela. Mas, de algum jeito, deu certo, e viramos inseparáveis. A gente compartilhava tudo: segredos, sonhos e até aquelas briguinhas bobas que nunca duravam mais que algumas horas.

A Patrícia tinha essa luz, sabe? E a família dela era igual. A casa deles era tipo um refúgio para mim. A mãe dela, tia Sophia era super acolhedora, e o pai dela, tio Fabrício … Bom, o pai dela.

No começo, ele era apenas uma figura distante, alguém que eu admirava de longe. Mas tinha algo nele que me intrigava: aquela segurança, a calma… Era diferente de qualquer pessoa que eu conhecesse. Eu evitava até olhar muito pra ele, com medo de que meu olhar entregasse alguma coisa. Só que, com o tempo, o fascínio virou outra coisa. Era como se algo dentro de mim tivesse despertado.

Tudo mudou numa noite qualquer, numa festa lá na casa da Patrícia. A casa estava cheia, a música alta, e eu acabei escapando para a varanda, só pra respirar um pouco. Foi ali que ele apareceu, segurando um copo de vinho e com aquele sorriso que parecia saber de tudo, sem precisar de palavras.

Fabrício: — Festa animada demais pra você, estava observando você dançando! — disse Fabrício, com um tom tranquilo.

Eu ri, meio sem graça, e começamos a conversar. No início, era só papo furado, coisas leves. Mas tinha algo no jeito que ele me olhou... Era intenso, como se ele enxergasse através de mim. Aquilo me deixou inquieta e, ao mesmo tempo, estranhamente confortável.

A conversa fluía, mas os silêncios... Nossa, os silêncios entre as frases diziam mais do que qualquer palavra. Então aconteceu: nossas mãos se tocaram por acaso quando ele me entregou o copo de vinho. Foi um toque rápido, mas parecia que o tempo tinha parado. Aquilo carregava uma energia que eu não sabia explicar.

Naquela mesma noite, algo que estava guardado há muito tempo simplesmente transbordou. Ele me beijou. E, por um instante, o mundo todo desapareceu. Não era só atração, sabe? Era como se uma barreira tivesse sido quebrada. Uma parte de mim que eu nem sabia que existia finalmente se revelou.

Em casa, deitada na minha cama pensando em tudo, meu coração estava uma bagunça. Eu me senti culpada, como se tivesse traído a Patrícia de uma forma que ela nunca poderia imaginar.

Acordei tarde, tinha varias mensagens no celular, inclusive uma do Fabricio perguntando se tinha dormido bem. Mas como dormir bem se não dormi agarradinha no peito dele, como isso é possível?

Era um dia típico de verão no Rio de Janeiro: o sol escaldante brilhava no céu azul intenso, sem uma única nuvem. Resolvi visitar a Paty, para ver ela toparia ir à praia comigo ou será que eu queria ver mais uma vez o pai dela? Estava animadinha, como sempre fico nesses dias quentes. Mas, ao chegar na casa dela, fui surpreendida.

Fabrício: — A Paty não está, Dani, ela saiu bem cedo com a Sophia, achei até que elas tinham ido encontrar com você.

Ele tinha olhos marcantes, uma mistura fascinante de azul e branco, que davam a sensação de enxergar minha alma. Ele parecia com a Patrícia: pele clara, cabelo loiro, olhos azuis e uma beleza estonteante. Fabrício exalava um ar misterioso. Seu sotaque carregado e o jeito tranquilo tornavam tudo ainda mais intrigante. Aos 42 anos, era o que muitos chamariam de um “homem charmoso”. Percebi que não era apenas seu rosto que chamava atenção. Seu corpo também se destacava de várias formas. Ele era musculoso, mas não tanto, suas mãos com dedos longos e largos, seus braços definidos com as veias aparecendo, a barriga semi definida e suas pernas tão lindas quanto tudo o resto.

Senti um desconforto inicial e pensei em me despedir rapidamente, era estranho ver a pessoa que me viu crescer querendo me comer, e eu besta facilitando pra ele, mas antes que pudesse sair de fininho, ele falou:

Fabrício: — Estou indo ao autódromo de Jacarepaguá testar meu carro de corrida. Quer vir comigo?

O convite me pegou de surpresa. Nunca imaginei algo assim. Havia algo no tom casual e no brilho dos olhos dele que me fez aceitar.

Ao chegar ao autódromo, o ronco do motor já acelerou meu coração. Fabrício começou a explicar os detalhes do carro com paciência, antes de me ajudar a entrar. Quando ele ligou o motor, sentiu aquele frio na barriga. E, então, partimos.

Ele conduzia o carro com maestria, contornando curvas em alta velocidade e chegava a superar os 260 km/h nas longas retas.

Eu ria e gritava ao mesmo tempo, a adrenalina tomando conta de mim. Meu coração parecia querer sair pela boca, enquanto Fabrício, completamente à vontade, pilotava com um sorriso descontraído, como se fosse sua segunda natureza.

Quando finalmente paramos, eu ainda estava tomado pela euforia, sentindo meu corpo vibrar. Sem pensar retirei o cinto de segurança, o abracei com força.

Eu: — Isso foi incrível! — exclamei, ainda ofegante.

Foi então que nossos olhares se voltaram de uma forma diferente, como numa cena de filme. Tudo pareceu parar. Antes que pudéssemos analisar o momento, nossos rostos se aproximaram e, então, o beijo aconteceu. Intenso, inesperado e carregado de emoção.

Quando o beijo terminou, ficamos em silêncio, um pouco sem jeito, até que Fabrício cortou o clima com um sorriso tímido:

Fabrício: — Isso foi tão inesperado quanto emocionante.

Minha mente estava um turbilhão, sempre preferi homens mais velhor, acho que ainda tô na fase de aprendizado mas meu coração sabia que aquele momento ficaria marcado para sempre. O que viria depois? Decidi não pensar demais e simplesmente deixar acontecer.

Fabrício pediu que eu pilotasse para sentir a força do motor, enquanto mantinha uma das mãos na minha coxa, eu acelerava seu carro. Minha mente vagava, depois de pilotar uma volta completa Fabricio pediu para estacionar o carro no Box, um lugar onde ele guarda o carro. Quando estacionei, começaram as provocações. Ele pegava firmemente em minhas pernas, alisando e apertando por toda a extensão até próximo da minha buceta. Eu também não deixei passar nenhuma oportunidade de intensificar meu decote, deixando cada vez mais à mostra meus seios perfeitos.

Fabricio desceu a porta de ferro do box e as investidas ficaram mais frequentes e intensas, até o momento em que coloquei minha mão em cima de seu pinto e senti que estava latejando. Nessa hora, ele sugeriu transar dentro do seu outro carro. Me deixei levar pelo tesão, concordando com sua sugestão e já imaginando quais seriam as opções.

Entramos em seu outro carro e, logo no momento que fechei a porta, ele me agarrou pela cintura, me beijando calorosamente. Continuou com seus carinhos, sempre leves e intensos. Eu sentia cada centímetro do meu corpo arrepiar com seu toque, tendo mais certeza de minha escolha. Já não aguentando mais, repousei minha mão em seu pau, sentindo latejar a cada carinho. Ele abriu rapidamente a calça, fazendo seu membro pular para fora. Ao colocar minha mão, senti como estava melado com o pré gozo. Me deu mais vontade de chupar ele e sentir ele a gozar na boca.

Em meio aos beijos e carícias, ele colocou sua mão próximo a minha buceta. Como não tinha certeza que iría a praia, resolvi ficar apenas com de vestido, com o biquini dentro da bolsa.

Percebendo que estava só de vestido, ele sorriu levemente, mordeu os lábios e voltou a me beijar.

Continuou a acariciar minha buceta, sem penetrar ou me masturbar. Só de lembrar já fico louca de tesão! Apenas por sentir que sua mão estava tão próxima, fiquei ainda mais molhada do que já estava.

Quando não estava aguentando mais esperar, peguei sua mão, trouxe-a perto de minha boca e chupei cada um de seus dedos. Depois, a coloquei novamente em minha buceta, fazendo com que ele me masturbasse. Sentindo sua mão em mim, gemia baixinho próximo do seu ouvido, intercalando com beijos no pescoço e mordidas na orelha.

Ele, enquanto me masturbava, segurou a minha nuca e me guiou até seu pau. Comecei a chupa-lo com vontade, passando minha língua por todo o comprimento, desde as bolas até à cabecinha.

Percebendo que ele estava gostando, me esforcei ainda mais para fazê-lo gozar. Chupava com vontade, masturbando o que não cabia na minha boca. Às vezes, tentava ir até o final, até que me acostumei com a sensação e continuei na mesma intensidade. Finalmente, consegui o que tanto queria, senti seu gozo preencher toda minha boca e engoli com prazer.

Notei que ele ainda estava duro e não tinha ficado satisfeito. Pedi para que ele empurrasse o banco. Quando o fez, subi em seu colo, comecei a rebolar lentamente, senti minha buceta molhar ainda mais e meu tesão intensificar.

Encaixei seu pau dentro de mim, meu corpo se arrepiou por inteiro no momento em que dei a primeira sentada. Continuei rebolando e roçando nele enquanto ele me segurava pela cintura e penetrava cada vez mais rápido.

Com uma das minhas mãos toquei no meu clitóris e fiz movimentos leves.

Ele puxou meu vestido para baixo, tirando meus peitos pelo decote. Chupou cada um com muita vontade, me fazendo sentir mais tesão.

Com sua ajuda, sentava em seu pau rápido, sentindo-o pulsar dentro de mim.

Em cada penetrada, me sentia mais perto de gozar. Percebendo isso, ele me segurou firmemente pela cintura, arrumou minhas pernas no banco do carro e socou o seu pau dentro de mim.

Sem parar de me masturbar, rebolava em cima dele, tudo para sentir mais prazer.

Ele voltou a me beijar. Seu beijo era maravilhoso, seu oral deveria ser melhor ainda. Foi descendo seus beijos até meu pescoço e eu sentia meu corpo arrepiar ainda mais. Guiei sua cabeça até meu peito e, entendendo o recado, continuou a chupar.

Senti minhas pernas tremerem e contraírem. Senti, também, algo quente dentro de mim. Percebi que tínhamos gozado ao mesmo tempo, sem aviso prévio.

Descansei meu corpo em cima dele, ainda sentindo seu pau dentro da minha buceta. Depois de um tempinho, saí de cima dele, ajeitei minha roupa e coloquei novamente minha sandália. Ele fez o mesmo, tentando não parecer desinteressado, sempre me elogiando.

Pedi para que me levasse em casa, nos despedimos com um beijo. Nos dias seguintes, inventei uma desculpa para me afastar. Disse que precisava de um tempo pra focar em mim mesma, e ele, com aquele jeito compreensivo, aceito. Durante esse tempo, eu tentei convencer a mim mesma do que o que aconteceu foi um erro, um deslize. Mas sabia que não era tão simples assim.

Eu e ele nunca mais conversamos sobre aquele dia, e também nunca repetimos nada. Mas os olhares... Ah, os olhares diziam tudo. Era como se carregássemos um segredo vivo, pulsando, que só nós dois conhecíamos.

Patrícia nunca soube. Ou, se eu soubesse, nunca deixou transparecer. Às vezes, em meio a conversas despretensiosas, escapa um elogio sobre o pai dela "seu pai é incrível", e ela, sem malícia, apenas concorda com um sorriso. Nossa amizade segue como sempre, leve e descontraída, mas dentro de mim, algo mudou. Passei a guardar certas partes de mim, trancando-as em um lugar onde ela jamais teria acesso novamente. Uma barreira invisível, construída não por falta de confiança, mas por uma necessidade de proteção que eu mesma não poderia explicar.

Hoje, olhando para trás, percebi que aquela tarde foi mais do que paixão ou desejo. Foi sobre descobrir quem eu era, os limites que queria testar, as linhas que estava pronta para cruzar. E, mesmo assim, sei que, se tivesse outra chance, faria tudo exatamente igual.

Não me arrependo do que senti, mas carrego a culpa pelo que fiz. Algumas verdades não precisam ser ditas; são como cicatrizes invisíveis. Elas fazem, mas também nos definem, nos lembram do que podemos nos transformar.

Patrícia ainda é uma das pessoas mais importantes da minha vida. Talvez, por isso mesma, tenha escolhido salvar esse segredo. Não por covardia, mas por amor.

E assim sigo, convivendo com esse peso que é só meu. Um capítulo da minha história que nunca será compartilhado, mas que sempre será parte essencial de quem sou.

FIM

BEIJOS

M😈h Lyndinha ♥

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Foto de perfil de Môh LyndinhaMôh LyndinhaContos: 12Seguidores: 6Seguindo: 0Mensagem Sou uma menina que resolveu abrir seu diário sexual através de contos

Comentários

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Muito bom! Cheio erotismo! Bem construído!

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