Eu amo meu marido.
Ele me perguntou se tinha diferença entre comer uma putinha e um veado. Tinha, ô, se tinha, ele me comia contra a parede no box no banheiro, ele comia o meu cu, eu queria dar a bunda depois de comer uma, mas não gostei de ouvir meu marido falar isso sobre o portuga, ele segura meu cabelo e puxa, nossos corpos molhados, suando claro, adoro foder suando, ele me pergunta se eu sou sapatão, se chupar boceta fazia isso comigo, se ele sentir prazer em enfiar rola no português e beijar o doutor fazia dele um veado, não tinha pensado nisso, ele me pergunta se isso importava.
Talvez, na boca alheia sim, do modo como pudessem falar sobre nosso amor, sim, mas eu não queria outra coisa, era meu marido, e o portuga... Meu marido gostou de ouvir minha resposta e me perguntou, disse que a minha resposta era inegociável o que eu quisesse era lei, sem negociação e sem questão depois... Eu sabia o que ele ia me perguntar, e ele perguntou.
Ele me fodeu mais um tempinho, bateu em minha bunda, me virou e chupou meus peitos mordendo o biquinho deles, fodeu minha xoxota com dois dedos, me virou novamente, me chamando de piranha mandou eu abrir a bunda, segurei cada banda para um lado, pisquei o furico, empurrei em direção à piroca que ele mal colocou a pontinha lá dentro, eu nem podia, eu implorava por pica, eu sabia o que ele queria.
Foi entrando devagar, eu gemia como a cadela sem pedigree que sou, sou a putinha dele, a rainha dele, ele vai empurrando segurando minha crina com uma mão e fazendo carinho em minha barriga, nos meus peitinhos e eu gemendo baixinho, implorando para que ele fosse rápido, eu não ia falar. Ele encosta os pentelhos na minha bunda lisa e pergunta se eu estava gostando, estava, eu o amo, e amo mais quando ele me come, e mais ainda quando ele usa uma trepada como essa para me “obrigar” a fazer o que ele quer.
Digo que estou quase gozando, ele fica instigado, eu não estava nem perto, mas queria virar a mesa. Sentindo o meu macho achando que estava me dominando, ele manda eu gozar, eu digo que quero que ele goze me chamando pelo nome do portuga. Ele fica sem palavras, sinto a primeira jatada de porra dentro de mim, forte e abundante, outras três se seguiram, diminuindo a intensidade, ele estava sem saber como se portar, não lhe dei a chance de me fazer pedir pelo portuga, a gozada dele me e escorria pelas pernas, e eu o segurei pelos pulsos antes de meu corpo o expulsar de dentro de mim, senti seu pau amolecer e ser rejeitado, ele estava tenso, com medo, pedi para que me beijasse a nuca e me pedisse, ele diz que não queria pedir nada, coloco seu polegar na boca e imito um boquetinho, peço para que ele peça.
Meu marido estava se sentindo péssimo, humilhado, eu me viro e ele não quer me olhar, diz que gosta do portuga, não consegue me olhar nos olhos, diz que está se sentindo péssimo como homem confessar isso à sua mulher.
Eu o beijo, agora me sinto livre pra gozar, encosto seu corpo no meu, seu cheiro, digo que eu desejo tudo o que ele desejar, ele começa a chorar enquanto a gente se beija, sinto seu pau escorrendo os restos de porra que faz um fio finíssimo entre meu cu e a frente de minha boceta, digo que eu quero que ele tenha um homem na vida dele se quiser, se precisar de alguém que se ajoelhei na frente do portuga em seu lugar podia ser eu, mas eu preferia que fossemos nós dois, eu queria ser comida por um enquanto faço boquete no outro, agora e sempre dormir abraçada a meu marido tendo o outro em minhas costas ou agarrado a meu marido. Ele me pergunta qual seria o nome que eu daria ao portuga. Eu entendi ele tinha medo de perder sua exclusividade de marido, respondo que noivo seria um termo apropriado. Pau dele torna à vida, estava quase, mando ele esperar, abro a porta do banheiro e saio nua, ele deve ter ficado revirando os olhos, demoro um pouco e chego com o portuga, mando o ex-corretor falar sobre a consulta no dentista, ele fala de duas restaurações marcadas, que fez uma e um raio X, estava preocupado, nunca precisou fazer nada exceto uma limpeza e... Meu marido o observa, e eu observava o dois, essa cena foi descrita pelo doutor, havia me dito isso pela manhã (dito novamente), minha namorada falava diferente, ficava insuflando para que eu pressionasse para a gente não perder o melhor cozinheiro e dono de casa que nós podíamos sonhar, eu revirava os olhos.
A verdade é que meus motivos eram outros, meu marido gostava do portuga tanto quanto eu, nós nos incomodávamos tanto quando ele ia dormir sozinho quanto quando ia dormir com nossos namorados, a gente gostava dele. Então eu pude ver que falavam sobre os dentes dele, mas os olhos diziam de outra conversa, ambos com uma mão em cada lado de minha bunda, mas as palavras não viriam deles. Por que homens são assim? Beijei o portuga e lhe disse que a gente sente medo de perder ele, ele tira a camisa e fala que não precisamos falar nada, eu sentia que a gente precisava falar.
Eles não acharam, estava feito... Sem dizer nada, estava decidido, o que, como, de que forma eram coisas irrelevantes. Meu marido me beija, o portuga me beija logo em seguida e esse beijo se torna um beijo a três, parece que sempre deveria ter sido assim, eu me abaixo e imediatamente o portuga vem chupar o pau de meu marido comigo, delícia, delícia , a gente ama isso, depois sou eu a ficar com um caralho em cada mão e tentando dar conta de fazer dois boquetes ao mesmo tempo, não dá, mas eu queria muito poder.
Gozam em minha cara eu sabia que o portuga iria limpar meu rosto e juntos iríamos sorver todo o esperma. Nunca que eu contaria com meu marido descer e limpar o pau do portuga, isso me fez delirar, tesão do caralho, ele sobe e diz que isso nunca mais iria se repetir, era apenas para deixar claro: o nosso ursinho português é muito importante pra nós, dou um murro no ombro de meu marido, deve ter doído zero, ele revira os olhos e diz que temos sentimentos, não dava pra exigir mais que isso, seria mentira, sentimentos, apenas isso, nada além disso, temos sentimentos, não sabíamos quais.
Tomamos banho, não éramos três, nem dois também, talvez dois mais um, não sei se hoje somos três, sei... Não somos, não somos. Entretanto, já dando spoiler, fazemos planos juntos, viajamos juntos, não há quase nada que façamos a dois, exceto dar prioridade a nós dois. Imaginar nossa velhice... ainda não vejo três velhos juntos, vejo quatro... mas não vou dar mais spoilers.
Eu estava bem, ou quase. Os três meninos estavam cada vez mais próximos, eu e a esteticista também, eu tinha boceta na proporção que achava necessária, achava que os meninos também. Mas já quase no fim do ano peguei uma sirigaita de roupa de academia cor de rosa de conversinha com meu português, sirigaita, odeio ter de chamar uma mulher assim, meu homem, ainda que não seja meu marido, mas cheguei abusada, antes de abrir a boca pensei no que ele era meu, o que eu diria a ela, perguntei se a namorada dele conhecia a moça, a cachorra disse que na verdade estava de olho no loiro de cabelo curtinho, falei sobre o olho verdinho e os braços largos, ela sorriu e disse que era esse mesmo, perguntei ao portuga se ele podia apresentar os dois.
O desgraçado diz que estava justamente querendo montar essa situação, apresentar os dois e ver o que acontecia, juro que não vi aquele palhaço. A moça logo vê que eu estava pegando impulso para voar no pescoço dela, ela diz que estaria deixando a cidade em alguns dias, queria aprontar uma resenha e desaparecer. O safado passa a mão na bunda da gostosa e diz que ela estava procurando uma rola e podia levar cinco, fiquei interessada, minto mal, disse que putaria só serve grande ia ensinar a ela como chupar xoxota.
O ano depois de dois mil e vinte foi melhor. Meu terceiro semestre foi com algumas aulas presenciais com turmas reduzidas e outras ainda online, já não estávamos confinados, entretanto nada estava como antes ainda, nós éramos outros, o chatinho vinha nos visitar uma vez por mês dois meses seguidos, no terceiro a gente ia vê-lo. Conhecemos um cara numa dessas viagens. Antes é necessário um parêntese, a menina de rosa que fodemos a cinco foi um marco importante, depois dela passamos a incluir uma ou duas pessoas ocasionalmente, desde que acontecesse com os cinco, às vezes minha namorada e eu ficávamos de lado com um carinha que cedia a namorada, noiva, esposa, enfim, para os três. Era uma vidinha comum fora da cama, nós cinco com noites de filmes, noites de correr na praça, de jogar com tabuleiro ou cartas na mesa, noites de sexo com carinho. Era uma vidinha boa, deliciosa, perfeita.
Entretanto faltava uma coisa, ou não faltava nada até conhecermos o francês, musculoso não é bem a palavra, mas o corpo dele tinha definição como um skatista ou um surfista profissional, castanho ou ruivo eu não sei, olhos azuis profundos, o mesmo rosto de filha da puta cafajeste de meu marido, o francês havia trabalhado na empresa do chatinho, mas era um bon vivant, era desenhista, como ele foi trabalhar numa empresa de TI, também não sei.
Sei como nós nos encontramos, fomos visitar meu cunhado, churrasco, aniversário do marido dele. Eram doze pessoas conosco, dois outros casais e o francês que falava com um sotaque suave, pegou uma caneta e fez um desenho do tipo cartoon, no de minha namorada ela estava consertando um foguete que ela montava, mas ela estava de jeans e camiseta, lindo, eu estava de biquíni nadando entre lulas, polvos e tubarões, adoramos, tiramos foto com ele, ficou tarde, todo mundo indo embora menos ele.
O chatinho chama seu irmão e eu, diz que é monogâmico, fiel e feliz. Diz que queria falar umas coisas sobre o francês, mas gostaria de saber nossa opinião sobre esse amigo. Bem... educado, engraçado, uma simpatia. Meu cunhado pergunta se estaria tudo bem se mentíssemos na polícia federal pelo francês. Péssimo jeito de começar uma conversa.
Detalhamos o pedido do irmão do doutor aos outros três, as caras foram péssimas. Ajudar ao estrangeiro a ficar no país é uma coisa, mentir para isso é outra coisa. Mas meu marido disse que se era amigo do chatinho era amigo nosso e a gente ia dar um jeito.
Porra, eu amo meu marido.
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O próximo conto já chega na parte de contos homossexuais, a partir de lá o marido da protagonista (Conrado) e ela (Priscila) vão se entregar ao portuga (Daniel). Os nomes serão dados em breve, e muita coisa vai acontecer.
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Obrigado a todos que tem tido paciência para esses textos e vem acompanhando a série, é um entra e sai de gente na história, mas imagino que ninguém queira fantasiar sempre com o mesmo personagem, mesmo que seja o Henry Carvil.