O outro oculto da Lua...

Um conto erótico de Paul Nin
Categoria: Heterossexual
Contém 1204 palavras
Data: 09/12/2024 07:46:20

Meu nome é Paulo, 45 anos, casado com Lua, 42. Minha esposa é uma delícia de uma morena com um sorriso lindo e medidas avantajadas, tanto no bumbum, quanto nos seios. Sempre tivemos um ótimo relacionamento, apesar de no início ela ter sido muito ciumenta. Com o passar dos anos o ciúme foi amenizando.

Na cama sempre foi muito bom, mas como é natural, com o tempo diminuímos o ritmo e já não era a mesma coisa, mas quando fazíamos amor era sempre muito prazeroso. Conversamos bastante e Lua não reclamava de nada, mas eu comecei a ficar insatisfeito. Para não atrapalhar nosso relacionamento que era muito bom, me acabava na punheta quando estava com muita vontade e não tinha sucesso em minhas investidas.

Investi em algumas reformas na casa, fizemos algumas viagens, fazia tudo para mudar a rotina e reacender nosso amor, mas não conseguia êxito. Porém, comecei a desconfiar de algo errado, pois, percebia que Lua continuava a admirar os homens. Percebia seus olhares quando íamos no Clube da cidade e até gostava bastante de ir no Clube, pois, além de também poder observar mulheres gostosas com pouca roupa, percebia que à noite quando dava certo Lua estava mais excitada.

Um dia eu estava muito a fim de meter, mas ela adormeceu logo. Quando fui ao banheiro vi que a calcinha de Lua no cesto de roupas estava úmida. Peguei a calcinha e bati uma bem gostosa sentindo o cheiro da sua buceta. Alguns dias consecutivos notei novamente a umidade.

Como eu não ficava em casa durante o dia, aquilo meu deu um ciúme grande. Estaria a Lua me traindo? Discretamente perguntei a ela sobre sua rotina. Ela trabalhava apenas no período da manhã e ficava em casa à tarde. Não havia indício algum de que ela saía à tarde, mas resolvi instalar uma microcâmera no nosso quarto e também no acesso à garagem. Queria me certificar de que Lua não me traía, apesar de não haver nenhum indício mais forte, além das calcinha úmidas e com cheiro da buceta e o desânimo para o sexo comigo à noite.

Depois de uma semana de filmagens consegui flagar Lua se masturbando na nossa cama, com o Note dela ligado. Achei bem estranho, mas não queria estragar nosso relacionamento e por isso não discuti, mas me deu um misto de ciúmes e tesão. Estaria Lua fazendo sexo virtual com alguém?

Investi em uma câmera melhor para ver as imagens com mais nitidez. Essa outra câmera também pegava bem o som ambiente.

Lua estava conversando com homens diferentes à tarde. Ela conversava com rapazes mais novos (aparência de uns 30 anos) e os seduzia até que eles tiravam o pau pra fora e masturbavam pra ela. Ela também se masturbava e falava muita coisa que dava tesão, coisas que nunca havia falado pra mim.

Na hora fiquei muito puto da vida. Por que Lua fazia aquilo? Não me amava mais? Mas também me dava tesão vê-la gozando com outros, mesmo que virtualmente.

Tirei uns dias de folga do trabalho e me hospedei em um hotel na cidade. Levei o meu Note, criei um perfil falso e procurei por mulheres casadas que se exibiam para homens. No primeiro dia não tive sucesso, mas depois de algum tempo achei o perfil de Lua. O nome era Luanova e ela entrava em sala de bate-papo de sexo.

Tentei puxar uma conversa com ela, mas ela estava ocupada com outro. Depois de algumas tentativas, ela me aceitou.

Com uma máscara para esconder meu rosto, comecei a conversar com ela até que chegamos nas conversas picantes. Ela foi tirando a roupa e mostrou aqueles seios gostosos que qualquer excitaria rapaz. Mostrava a buceta grande com melzinho saindo (isso é que deixava as calcinhas delas todas úmidas). Depois que tirei meu pau e fiz um sexo virtual com minha gostosa até o fim, ela também se masturbava até gozar. O lado oculto de Lua foi desvendado, mas não parei por aí.

Já que era corno virtual e isso me dava um tesão louco, comecei a levar a conversa com Lua para o lado da traição. No início ela achava aquilo um absurdo e até me perguntou se eu já havia traído ela. Eu respondi que não, mas que admirava muita mulher gostosa na rua. Ela riu e disse que não ficava por baixo, pois, admirava homens também. Essa foi a deixa para eu dizer a ela, que poderíamos fazer um jogo. Ela não entendeu bem. Eu falei pra ela que queria vê-la conversando com outros machos pela Internet. Ela riu e mostrou-se animada, afinal ela já fazia isso. Só que agora ela faria isso com o corninho por perto.

Ela perguntou se era isso mesmo que eu queria. Eu disse que sim e que seria gostoso. Ela foi ao shopping comprou uma roupas sensuais e provocativas e marcamos de fazer isso em um sábado à noite. Antes bebemos alguns drinks e ela se preparou como uma puta que iria se encontrar com seu amante. Passou batom, se perfumou e colocou aquelas roupas que me deixava super excitado, mas tive que me conter para ver meu plano em ação.

Ela encontrou um rapaz chamado Carlos. O cara era muito boa pinta. Antes eu disse a ela que ficaria no canto do quarto, longe da câmera do note no escurinho. DIsse pra ela fazer tudo como se eu não estivesse ali. Como Lua era uma puta casada safada. Em pouco tempo enloqueceu o rapaz com suas falas picantes. Dizia para o rapaz que o seu marido corno tinha viajado e que ela estava louca de tesão. Dizia que o macho era gostoso, forte e de pau grande. Falou para ele que iria chupar suas bolas e passar a língua úmida no seu cu. Elogiava o braço forte e o peito musculoso e dizia que ia se acabar dando gostoso pra ele. Tudo isso enquanto se tocava e curtia gostoso. Enquanto isso eu me acabava na punheta. Por sorte o rapaz gozou e saiu, eu aproveitar para desligar a câmera e meter gostoso com Lua. Chamei ela de safada, de puta e ela me chamava de corno. Foi uma gozada deliciosa.

Depois que nos recompusemos, ela me confessou que fazia isso de vez em quando, sem minha presença. Ao mesmo tempo que fiquei puto por confirmar, questionei Lua o porquê daquilo. Ela não soube responder e disse que tinha virado um vício e que não era pra eu ficar magoado, pois, ela me disse que me amava muito. Não falei nada pra ela, mas fiquei com um tesão louco de ser corno virtual. Disse a ela que sempre que ela fizesse aquilo era pra me contar. Depois de algum tempo percebi que ela fazia com uma frequência muito maior que ela me contava, mas resolvi não me estressar, afinal, quando fazíamos amor era sempre muito bom e ela me contava com quem havia se masturbado.

Falei pra ela para saírmos do virtual e partir para um encontro real onde eu apenas ficaria observando. Ela achou uma loucura, mas pelo ânimo com que transamos naquela noite, acho que em breve volto aqui para contar como o Lado oculto de Lua se sai no mundo real.

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Comentários

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Que saudade da minha Lua, a mulher mais linda que já conversei virtualmente, casada, inteligente, safada mas sumiu. Sorte a sua é ótimo conto

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