Meu nome é Leonardo, escrevo no site relatos de BDSM, fetiches e histórias (e estórias) incestuosas, se são reais ou não é mero detalhe, tenho 43 anos e moro no interior de SP, recentemente uma leitora entrou em contato e compartilhou seu desejo secreto por incesto, disse jamais ter praticado e pediu um conto especial, detalhado sobre, contei a ela
Uma história que a deixou intrigada se era real ou nao, e então resolvi colocar nesse texto, se você não gosta do tema, tem outros contos, mas se assim como eu tem esse vício em contos com detalhes e principalmente incestuosos, acredito que está no lugar certo. Ao final deixarei meu contato para quem aprecia o conteúdo ou assim como eu, tem histórias a respeito .
O Jeferson e a Karina se conheceram ainda muito jovens. Namoraram por cinco anos e se casaram. Apaixonados, tinham uma vida cheia de prazeres, o sexo para ambos era imprescindível. Nenhum dos dois teve experiências com outras pessoas, namorados de primeira viagem, como diziam, tudo o que sabiam sobre sexo, foi aprendizado mútuo, por descoberta e desejos próprios, ou através de vídeos que gostavam de assistir. Foram dois anos de intensa atividade sexual até que nasceu a Camila, quando ambos tinham vinte e quatro anos.
A vida deles mudou completamente, como aliás ocorre em muitos casamentos depois que chegam os filhos, principalmente no caso da Camila, que chegou com alguns probleminhas de saúde, demandando cuidados extremos. Desta forma o sexo foi sendo deixado de lado. Tornaram-se raras as vezes em que eles transavam e já não era a mesma coisa, principalmente para a Karina, que não pensava em outra coisa a não ser na filha, tanto que até parou de trabalhar para se dedicar integralmente ao bem-estar da criança.
O Jeferson, por sua vez, sentia falta do relacionamento íntimo, falava com a esposa, mas com pouco sucesso. No entanto, mesmo com a abstinência em casa, ele não procurava nada fora do casamento. Foram seis longos anos de luta incansável, mas a Camila superou todas as adversidades e se tornou uma garotinha linda e saudável, tanto que a Karina pensou em voltar a trabalhar fora, o que de fato aconteceu alguns meses depois.
Emprego novo, filha curada, mas mesmo assim a Karina não voltava a sentir desejo sexual. Chegou a procurar ajuda médica, mas sem sucesso. Numa das vezes em que o Jeferson reclamou ela chegou a sugerir:
- Amor busca uma aventura fora, mas não vai se apaixonar heim, pois eu te amo muito.
Indignado o marido limitou-se a dizer:
- Agora além de tudo você deve estar ficando doida.
Mesmo com a liberação da esposa, ele se manteve firme e não se aventurou. Aos dois restava a dedicação total na criação da Camila e quanto ao sexo, quando acontecia, era totalmente desprovido de tesão, tanto que cada vez mais foi ficando raro.
A Camila crescia e se tornava uma menina linda. Loira, cabelos compridos, olhos claros, pele aveludada e sem uma mancha sequer. O pai a enchia de mimos, tanto que seu apego a ele era muito maior que em relação à mãe. Procurava o pai para tudo e quando dengosa queria carinho, sentava no colo dele e pedia:
- Faz cafuné.
Ali ela ficava com a cabeça apoiada no ombro do pai e sentindo ele mexer nos seus cabelos. A Karina não ligava, mas no fundinho, sem nunca ter se demonstrado, sentia uma pontinha de ciúmes desse amor pelo pai.
Os anos foram se passando e nada mudava na relação pai, filha e mãe. A cumplicidade entre os dois era total, tanto que foi primeiro a ele que ela revelou a perda da virgindade. Sensato e carinhoso, ele apenas a orientou que tomasse cuidado, afinal uma gravidez prematura acabaria com a sua juventude, no que ela respondeu:
- Fica tranquilo “Papi”, adoro sexo, mas tenho a cabeça no lugar.
Mesmo moça feita ela sentava no colo do pai e ainda pedia cafuné. Nessas oportunidades O Jeferson a enchia de carinhos, afagando seus cabelos, suas costas e até mesmo suas coxas, grossas e bem delineadas. Certa vez, ao sair do colo do pai, a Karina viu que o marido estava de pau duro e com certeza a filha tinha sentido. À noite, já deitados na cama ela fala para o marido:
- Jef – ela o chamava assim – hoje quando a Camila saiu do seu colo eu vi claramente que você estava de pau duro.
Pego de surpresa pela observação da esposa, ele fica sem reação, mas a esposa o tranquiliza:
- Não se aborreça por eu ter dito isso, acho até normal que aconteça, afinal são tantos anos sem mulher e não sou cega, Camila é uma moça gostosa.
- Mas é milha filha, você não imagina o quanto me recrimino por isso.
- Não se atormente por isso meu querido, encare como uma coisa natural, mesmo porque, se ela não gostasse de sentir já teria parado de sentar no seu colo.
A esposa não deixava de ter razão, mas mesmo assim era inconcebível sentir tesão pela própria filha.
Em mais uma vez a Camila estava sentada no colo do pai, ao sentir o pau duro, ela começa a se mexer, como se querendo sentir melhor aquela rigidez que espetava sua bunda. Com isso o Jeferson abraça a filha pela cintura e essa, com a cabeça apoiada no seu ombro, começa a dar beijinhos no seu pescoço. A Karina, lendo um livro sentada no outro sofá, observava tudo com atenção, sem dizer uma só palavra, mas algo estranho estava lhe acontecendo, começou a sentir uma comichão entre as pernas e para sua surpresa sentiu a buceta melar. Quando a filha se levantou e foi para o seu quarto, a Karina viu a enorme mancha no short do marido, ele havia gozado.
Passados uns dias do ocorrido, a Karina chama a filha para uma conversa franca e explica que o pai está a muitos anos sem mulher, já que ela perdeu o interesse pelo sexo. A Camila diz que já havia percebido e achava uma injustiça o que ela fazia com o marido. Segurando o rosto da filha com ambas as mãos, ela a beija e fala tranquilamente:
- Minha querida, eu sempre liberei seu pai para ter aventuras fora, mas ele nunca aceitou essa ideia.
- Mais um motivo para admirar meu pai.
- Tem que admirar mesmo, mas acho que podemos dar um jeito nisso.
- Como assim podemos?
A Karina diz que continua sem interesse por sexo, mas que percebe existir muito mais que carinho entre ela e o pai, dizendo:
- Outro dia seu pai gozou no short com você rebolando no colo dele.
A garota ficou sem jeito, mas a mãe a tranquilizou:
- Sem problemas filha, diante das circunstâncias é natural acontecer, por isso quero te pedir uma coisa, seja a mulher dele aqui em casa.
Boquiaberta e sem saber o que responder para a mãe, apenas a beija no rosto e com um leve sorriso nos lábios vai para o seu quarto. Mais tarde, a sós com o marido, a Karina fala para ele o que conversou com a filha e antes que ele pudesse argumentar qualquer coisa, ela coloca uma das mãos na sua boca e fala:
- Nem pense em me contrariar, sei que você, assim como Camila estão querendo isso, vá até o quarto dela e passa a noite lá.
Com a noite quente o Jeferson vestia apenas a cueca. Ainda indeciso, mas cheio de vontade, ele se levanta e caminha em direção ao quarto da filha. Com a porta ligeiramente aberta, por ali passava um tênue feixe de luz e o som de uma música suave. Ele empurra a porta, entra no quarto e volta a encostar a porta, sem fechá-la totalmente. Sua filha olha para ele e não diz nada, apenas puxa de lado o lençol que a cobria e se mostra vestida com um lindo baby-doll preto. Ela se ajeita na cama cedendo espaço para que ele deitasse ao seu lado.
Trêmulo de excitação e receio pelo que estava prestes a acontecer, ele se deita ao lado da filha e os dois se abraçam. Ficam assim por uns minutos, completamente calados, apenas sentindo o calor dos corpos que se desejavam. A Camila se afasta um pouco e agora os dois se olham fixamente. Ainda sem dizer nada as bocas se unem e acontece o primeiro beijo, que começa terno e cheio de emoção. Aos poucos as línguas se tocam e o beijo vai se tornando mais intenso. As mãos do Jeferson correm pelo jovem corpo da filha, acariciando e sentindo a maciez da sua pele aveludada. Ao chegar na bunda, com as duas mãos ele aperta e puxa ainda mais o corpo da filha, para que ela sentisse a pujança do seu pau.
Ao sentir isso a Camila fala:
- Ai que delícia Papi, como eu queria isso.
Afoitos eles se beijam vorazmente. As bocas trocavam salivas e o beijo se torna molhado. Ainda abraçados de frente, a Camila enfia as mãos por dentro da cueca do pai e também o puxa pela bunda. Querendo sentir o corpo do pai por inteiro, ela desliza as mãos, empurrando a cueca para baixo, até jogá-la num canto do quarto. Com o pau liberto, ela o segura com ambas as mãos e sente o quanto ele estava melado, passando a ponta de um dos dedos na ponta da cabeça da rola.
Num ato rápido ela gira o corpo, senta sobre o cacete duro, apoia as mãos no peito do pai e fala:
- Hoje vou ter tudo o que sempre quis.
Sentada sobre o pau, o fino tecido do short não impedia que ela sentisse toda a dureza do cacete. Ela movimenta o corpo, se esfregando cadenciadamente. O Jeferson olhava para a filha admirando sua beleza, mas a queria nua. Por isso ele tira a blusa e surgem dois lindos e pequenos seios, durinhos, com auréolas rosadas e biquinhos miúdos. Acaricia aqueles peitinhos delicados e fala:
- Como eu sonhei com esse momento, já bati muita punheta pensando em você filha.
- Ui que delícia ouvir isso Papi, eu também já fiz isso pensando em você e quando a mamãe me liberou para foder com você eu quase explodi de alegria.
Ao dizer isso ela coloca as duas pernas entre as do pai e começa a beijá-lo no pescoço, descendo pelo peito onde dedica muitos carinhos nos bicos, corre a língua pela barriga abaixo até chegar no pau. O Jeferson sempre foi muito vaidoso com sua aparência, por isso mantinha os pelos bem aparados na parte de cima do pau, mas o saco e o cuzinho sempre lisinhos, sem pelo algum. Ela segura aquele cacete duro e sempre olhando o pai direto nos olhos, começa a lamber. Corre a língua por toda a extensão do pau, desce até o saco e suga cada uma das bolas, enfiando-as na boca, volta para o pau e, com um sorriso sacana ela enfia a cabeça na boca. O tesão do pai era intenso que ele não se controla:
- Puta que pariu que coisa boa filha, que boa de veludo que você tem.
- Eu seu pai, meu namorado também diz isso.
A vontade da Camila em chupar o pai era tanta, que ela começa a engolir o pau e logo ele estava completamente atolado na sua garganta. Embora engasgando um pouco, ela não desistia da tarefa e agora ela movimentava a cabeça rapidamente, como se o pai estivesse lhe fodendo a boca. Há muito tempo sem sentir isso, o Jeferson não suporta e acaba gozando na boca da filha, que ao sentir os jatos de porra, força os lábios contra o cacete, não permitindo que nenhuma gota fosse perdida. Ele termina de gozar, ela engole a seiva do prazer e em seguida se deita sobre o corpo do pai, beijando-o na boca.
Ainda que tivesse gozado a pouco, a rola do Jeferson não perdeu sua rigidez, permaneceu dura e empinada. Querendo retribuir os carinhos na filha, agora é ela quem fica deitada e ele começa a beijar seu corpo. Lambe e suga os mamilos das tetinhas, vai descendo com a boca em direção ao centro de prazer da filha. Tira o short que ela ainda usava e surge uma bucetinha pequena, fechada, com os lábios contidos e aparecendo apenas a racha. Ele esfrega um dedo e sente o quanto ela estava molhada. Aos poucos vai introduzindo o dedo e olhando para a filha que gemia de prazer e pedia:
- Caralho como isso é gostoso Papi, chupa logo, mete a língua na buceta da sua filhinha.
A Karina, que não conseguia pregar os olhos, não se conteve ao ouvir os gemidos da filha, levantou e foi até o quarto dela. Se aproximou da porta semiaberta, mas se não tinha a visão total do casal, a audição era perfeita e ouvir a filha gemendo pelos carinhos do pai, causou-lhe uma comichão tão grande como há muitos anos não acontecia, por isso resolveu ficar ali de tocaia. Quando o Jeferson mete a língua na buceta da filha essa delira:
- Isso paizinho chupa gostoso a sua putinha, assim suga meu grelinho, isso aí mesmo, com mais força, isso, assim que eu gosto.
Ao ouvir isso a Karina não se contém, arranca a calcinha, enfia um dedo na buceta melada e começa uma siririca.
O Jeferson chupava a filha com tanto prazer que sua saliva, misturada com o mel da filha, escorria e molhava o lençol. Quando a Camila arreganha as pernas para facilitar a ação do pai, esse leva um dedo até o cuzinho da garota e esfrega suas pregas. Sentindo que ela ajeita a bunda para facilitar a dedada, ele aproveita e enfia um dedo naquele cuzinho apertado. Desta forma, sendo chupada e fodida no cu, a Camila não aguenta e goza:
- Vou gozar, vou gozar, assim Papi, mais forte agora, mais, mais, fode meu cu caralho, isso assim mesmo, vem vindo, agora, gozeeeiiii.
Nesse mesmo momento, sufocando seus próprios gemidos, a Karina gozou do lado de fora do quarto.
Após a filha gozar, eles ficaram abraçados, trocando carinhos e beijos. Sentindo a rola do pai ainda dura ela fala:
- Quanta potência Papi, há quanto tempo não fode uma mulher?
- Anos minha filha.
- Então de agora em diante não vai ter mais problemas, a mamãe falou que posso ser sua mulher.
A Karina do lado de fora sorriu e balançou a cabeça em concordância. Sentindo a necessidade de ser penetrada, a Camila fica de costas para o pai, encolhe um pouco as pernas e pede:
- Vem Papi, mete na minha buceta, deixa eu te sentir dentro de mim.
Ele se posiciona, esfrega a rola no rego daquela delicada bundinha, mas é na entrada da buceta que ele força o pau. Completamente molhada, a buceta não impôs resistência e logo o Jeferson socava o pau na filha, que ergue a perna para facilitar a penetração:
- Isso paizinho, mete com força que eu gosto, soca bem fundo dentro de mim.
Ao ouvir isso, a Karina relembra de como o marido era bom nisso de meter com força, chegou a sentir vontade de reviver os velhos tempos, mas, naquele momento ela se conformava com seus dedinhos.
O Jeferson metia, beijava a filha do pescoço e dizia:
- Caralho que bucetinha quente filha, que delícia, vou querer te comer sempre.
- Então fode pai, mete gostoso na buceta da sua putinha.
Com ele fazendo exatamente como a filha gosta, mais uma vez ela goza gemendo alto, mal sabendo que a mãe a tudo ouvida do lado de fora do quarto. Assim que a filha goza, o Jeferson cessa os movimentos, mas fica com a pica dentro, permanecendo abraçado à filha, que se sente totalmente preenchida. Alguns minutos se passaram e nada da rola amolecer. Desejando outro prazer, com uma das mãos a Camila tira a rola do pai de dentro da buceta e o leva até a entrado do seu cuzinho dizendo:
- Agora eu quero aqui, come minha bundinha.
O Jeferson força o corpo e, ainda guiado pela mão da filha, o pau vai rompendo a resistência inicial das pregas e a cabeça invade o interior do rabo. A Camila geme, mas implora:
- Não para pai, eu gosto assim, com essa dorzinha no começo, depois fica bom.
Ele atende a súplica da filha e continua firme na penetração daquele cu, que com certeza não era a primeira visita que ele recebia. Após uns minutos o vai e vem da pica era contínuo e a dor inicial se transforma em prazer, auxiliado pelos dedos que a própria Camila usava no seu grelinho e pedindo:
- Isso Papi, arromba minhas pregas, goza no meu cu, me enche de porra.
Quando o Jeferson começou a gemer de prazer, dizendo que is gozar, a Karina mais uma vez também goza do lado de fora do quarto, justamente quando o marido encheu o rabo da filha com seu leitinho denso. Saciados eles ficaram engatados, até que o pau amolecido foi saindo de dentro da Camila. A Karina foi para seu quarto e dormiu satisfeita. Pai e filha também pegaram no sono e só acordaram no dia seguinte com a Karina abrindo a porta do quarto.
- Bom dia meus amores, trouxe um café especial para vocês.
Os dois, pegos de surpresa, puxaram o lençol para se cobrirem, mas a Karina os tranquilizou:
- Sem essa de vergonha, sei bem o que fizeram essa noite, estou muito feliz com tudo isso e confesso que até fiquei excitada ouvindo os gemidos.
- Sério mãe, ficou excitada?
- Fiquei sim filha – mas não disse que do lado de fora do quarto, olha para o marido – como há muitos anos não ficava meu amor, acho que faltava essa motivação para mim.
- Fico feliz em ouvir isso minha querida, quem sabe agora podemos voltar a ter uma vida normal.
- Não se apresse meu bem, a partir de hoje a Camila é sua mulher aqui em casa, quanto a nós, vamos ver como as coisas caminham e quem sabe...
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