Me chamo Isa, 21 anos, universitária provocante, morena, corpo esguio, olhos verdes, seios pequenos, pernas compridas e bem torneadas, bumbum empinadinho e uma buceta ardente.
Sempre atrasada para pegar a van do Rick, que nos levava para a faculdade. Ele tava sempre nos cantando doido pra fuder as novinhas. Exausta após um dia de trabalho, ainda tinha que encarar mais 5 horas de estudos. Uma rotina que as vezes era uma porra.
Saía do trabalho e apenas uma hora era pouco para me arrumar. Afinal quem não quer causar e ser a principal atração da faculdade ? E isso eu sempre conseguia, pois Rick e os marmanjos viviam me comendo com os olhos. Eu toda convencida me exibia ainda mais. Eu sei que eu era o desejo sexual de todos. E adorava isso.
Para minha tristeza eu tinha um namoradinho. Daqueles que papai dá de tudo. Muito chato e cheio de frescuras. Ciumento e sempre tava pegando no meu pé. Um porre sinceramente.
Tinha uma vida sexual ativa desde muito cedo. Conheci vários caras da minha idade. Aqueles que não faziam nada direito. E eu sempre ficava na vontade. Dava uns amassos e uma rapidinha. Mas eu tava sempre me masturbando pois nenhum deles me levou ao sonhado orgasmo múltiplo.
Já nem gostava de meu namorado e tudo que ele falava pra mim era chato. Já tava passando da hora de terminar.
Toda sexta feira eu dormia na casa uma colega da faculdade, pois aos sábados pela manhã tínhamos aula. Lá me tratavam muito bem. Moravam ela e seu pai que havia separado de sua mãe já há algum tempo.
Ele se chama Santos, um homem ainda jovem, pois foi pai muito cedo. Porte atlético. Pernas musculosas. Sempre jogava futebol com sua turma e quando chegava já estávamos em casa.
Observador, porém muito discreto, Senhor Santos evitava ficar muito perto de nós para nos dar liberdade.
Numa sexta feira minha amiga saiu com um carinha, certamente para fuder e me deu as chaves da casa dizendo que seu pai iria chegar ainda mais tarde. Terminou a aula e fui rumo a casa dela. Chegando lá as luzes apagadas eu entrei normalmente e me deparei com o Santos assistindo a um filme pornô e tava usando fone de ouvido e não notou minha presença. Ele estava nu e batia uma punheta bem molhada. Dono de uma pausão invejável. Caralho !! Ele socava e cuspia na cabeça rosada. Fiquei no cantinho escuro assistindo até ele gozar muito. Gemeu alto parecendo que a porra já tava guardada há semanas.
Que som maravilhoso!!
De sacanagem eu dei passos para trás como se estivesse chegando naquela hora.
Fingi estar abrindo e fechando a porta e acendi a luz. Não deu tempo nem do coitado descansar. Suado e com respiração ofegante. Porra pelo chão. Ele não sabia o que fazer. Eu olhei nos olhos dele. Olhei para sua porra no chão e entrei para o quarto. Ele rapidamente se vestiu, limpou o chão e mudou de canal. Ficou ali vendo programa de esportes totalmente envergonhado.
Eu fui tomar um banho e fiquei lembrando da cena. Que pistola linda o Santos tem !!!
Fiquei tesão demais. Fiquei imaginando aquela pica dentro de mim. Pulsando ...
Vesti só uma camisola e saí do banheiro rumo ao quarto.
Quando passava ele me chamou para conversar.
Começou a se explicar. Que não esperava que eu chegasse tão cedo. Que estava solitário há anos. E me pediu pra não comentar nada com sua filha. Suplicou.
Ele usava um short de dormir, bem largo.
Eu maliciosamente me assentei em sua perna, não deixando que a camisola ficasse entre minha buceta e sua perna. Ele pode sentir o calor da minha buceta. Tentou continuar as explicações, mas começou a gaguejar. Notei o volume em seu short subir. Aquela pica grande estava endurecendo por minha causa.
Pra matar o Santos de tesao eu fiz alguns movimentos de vai e vem apertando bastante minha buceta contra sua perna. Eu estava muito molhada.
Me levantei, deixando ele ver parte de meu bumbum, olhei pra ele e falei “Eu sou boa pra guardar segredo” e fui para o quarto.
Deixei a porta entreaberta e lá do sofá ele podia me ver.
Ficou inseguro, com medo que sua filha chegasse.
Criou coragem e chegou na porta e pergunto: Posso entrar?
Respondi tirando minha camisola e perguntei se estava respondido.
Os olhos de Santos se arregalaram. Seu corpo pegou fogo. Seu short estava prestes a rasgar.
Seu pau pingava de tanto tesao por mim.
Ele fechou a porta e se transformou numa maquina de sexo.
Me beijava, me chupava os seios, minha barriga, meu umbigo até chegar na tão sonhada bucetinha da novinha. Se fartou. Sugou meu mel e eu de cara dei minha primeira gozada na boca do pai de minha colega. Santos estou gozando. E de novo. E outras vezes se seguiram.
Falou que sempre me observava com muito desejo, mas respeitava muito sua filha. Se imaginava fudendo suas amigas enquanto batia suas punhetas e sempre gozava pensando em mim.
Posicionou-se para o 69. Queria ser chupado. Eu fiz meu papel. Retribuí gulosamente. Aquele pausão foi na minha garganta.
Experiente ele evitou gozar rapidamente. Diferente de todos meninos que eu já tive. Eu estava sendo possuída por um homem de verdade. Daqueles que seu prazer aumenta vendo o prazer de sua parceira.
Se deitou na cama com a pica pra cima e eu sentei nela. Devagarinho foi escorregando pra dentro de mim me arrancando arrepios. Me ajeitei. Entrou tudo. Ele mandou “cavalga ai agora como fez em minha perna me deixando louco”.
Imediatamente obedeci. Cavalguei como louca. Me cansava, descansava, beijava, sugava sua língua e voltava a cavalgar. Suei toda. Meus cabelos pregaram em meu corpo. Ele chupava meus peitos e minhas axilas suadas. Estavamos loucos de tesão. De repente senti o ritimo de Santos mudar. Passou a me beijar com mais força. Sua respiração alterada. Socadas mais firmes na minha buceta. Gozamos juntos. Deliciosamente. Eu podia sentir os jatos de porra dentro de mim e depois escorriam em minha buceta.
Após nosso orgasmo intenso nos veio a preocupação. Sua filha podia chegar.
Fui tomar banho e ele foi para seu quarto.
Minutos depois ela chegou e queria entrar no banheiro. Abri a porta e ela já se despiu dizendo que cheirava a porra. Que o cara tinha gozado em sua boca e nos seios e seu pai poderia reconhecer o cheiro. Pediu segredo. Agora eu guardava segredo da família toda. Safadinhos kkkk
Ela ficou olhando fixamente para meu corpo e falou que minha noite também tinha sido boa pois eu estava com chupões na barriga e nos seios. Eu nem tinha visto.
Ela olhou desconfiada, lembrando de sua mãe que sempre tinha esses chupões pelo corpo, e eu pedi segredo. Falei que tinha conhecido um rapaz e tinha traído meu namorado.
Posso confiar ? Ela respondeu que sim.
Na manhã seguinte seu pai havia feito o café para nós como sempre fez e disse que não sairia de manhã enquanto estivéssemos na faculdade. Parecia um convite pra eu matar aula e ficar em casa novamente com ele. Nos despedimos e seguimos nosso caminho.
Ela curiosa queria saber quem tinha me marcado assim, enrolei e ela entrou para sua sala de aula.
Contornei e voltei para sua casa. Minha xoxota pegava fogo de vontade de sentir o Santos novamente dentro de mim.
No caminho dou de cara com o Rick, o motorista da van. Que com ar de safado me pergunta onde eu estava indo e que iria guardar meu segredinho, mas queria uma recompensa. Respondi. Na hora certa vc irá ganhar.
Pensei hoje é o dia de sorte do Santos . . .
Cheguei em sua casa, passei no banheiro, vesti a camisola sem calcinha e lá estava ele no sofá vendo pornô e me mandou sentar em sua perna novamente, como na noite anterior. Repeti minha cavalgada e ele ne fudeu ali mesmo. Reclamei dos chupões pelo corpo e ele disse que iria fazer mais. Que ninguém iria ver mesmo. Fudemos durante horas até minha amiga chegar e nos flagrar no sofá. Nus fazendo mais um 69.
Ela olhou para nós, sorriu maliciosamente e foi para seu quarto se masturbar enquanto continuávamos nossa putaria
Antes de ir embora ela me contou que não quis atrapalhar seu pai. Sabia que o coitado estava a perigo. Que apesar dele ser cuidadoso ela sabia a falta que sua mãe fazia e que ela já havia o flagrado vendo pornô e socando suas punhetas.
Pedi que guardasse mais um segredinho ...
Continua.