Foi somente durante a festa, que Aline, a irmã mais moça, e noiva, se dirigiu à mais velha:
– Quem é aquele moço ali?
Já sabendo da volúpia da irmã, Alice, a mais velha e dona da funerária, retrucou:
– Toma vergonha! Acabou de se casar, e já tá babando nos machos?
Por ela falar em babar, Aline já lembrou da rola do Cidão, um personal que sempre lhe castiga a garganta, e que tem uma gozada potente. E Alice reparou direito, pois estava bem vestido para a festa, e reconheceu o sujeito:
– Ah, é o preparador de cadáveres.
E Aline tomou um susto, pois apesar de frequentar o negócio da irmã, e de ser promíscua, tem horror a subalternos. Mas vendo o rapaz, assim bem vestido, lembrou que anda dando pra cabras muito mais feios, e a paixão foi à primeira vista.
– Preciso ficar com ele! – exclamou a noiva, e a irmã lhe pegou pelo braço, levando-a para um quartinho da casa.
Mais que irmã mais velha e protetora, já que os pais já são falecidos, Alice é uma amiga de Aline, a desmiolada, que por sorte, descolou casamento com um senhor rico. Portanto…
PLAFT, meteu a primeira bofetada no rosto da noiva descarada. Esta, sem pestanejar... PLAFT, devolveu a tapona.
Em sequência, foi só puxão de cabelos, e roupas rasgando, em especial o vestido de noiva de Aline. Este por sorte, tinha vários véus, e ficou tudo bem, no que diz respeito ao prosseguimento da festa. A outra roubou um casaco de alguém, que estava ali, e cobriu a blusa danificada.
E depois que se acalmaram, Aline pediu:
– E se você me apresentasse a ele?
– Não é recomendado. O rapaz é louco por mim, e não é porque eu fiquei para titia, que vou me enrolar com subalternos. Mas ele não vai te querer por ser minha irmã… Não com o meu consenso.
– Hum – a noivinha mostrou a língua para a irmã, principalmente pela sua mania de falar corretamente.
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Depois da noite de nupcias, e como a irmã ainda lhe enchesse o saco naquele hotel, locado por uma semana, toda uma ala para os convidados, Alice bolou um plano macabro – isso porque amava a irmã, e imagina se não amasse:
– Você vai se passar por morta. Deixa que eu dou a notícia. Quando teu marido acordar, ficará sabendo que a noiva teve uma morte súbita, e foi logo após a transa de núpcias.
– Ok, você é um demônio! – respondeu Aline – Mas como vou ficar gelada e esticada numa mesa?
Falando isso, lembrou-se de quando ficou deitada numa mesa baixa, e 4 ficantes seus se revezaram para socar na buceta e na boca, esta última na posição invertida – Delícia! Coisa de filme pornô, quando tomou em simultâneo, gozadas na boca e no útero.
– Não vai ser preciso. Eu digo que o médico já veio, eu fiz o reconhecimento, e o corpo está sendo preparado lá na funerária. – Sorriu pela primeira vez com o assunto – E imagina só, quem é que eu vou mandar para te aprontar?
Aline deu uma gargalhada, a bacurinha já tava em festa, e respondeu:
– Como eu disse, você é um demônio, quer dizer, acho que anjo.
Deu um selinho na irmã, e como sempre, teve que se esquivar do solavanco, e Alice exclamou:
– Na boca não!
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Do lado de fora, o marido chorava feito uma criança, e acabou enfurnando a cabeça no degote de Alice, a dona da funerária, e foi durante o abraço consolador. Esta, que sempre teve atração pelo noivo da irmã, acabou entrando em transe, e o beijo foi inevitável. Foi totalmente correspondido, acho que dadas as circunstâncias, e ia acabar com 3 minutos, mas houve uma retomada para mais 2. Depois dos 5 minutos, Alice olhando assustada, pediu desculpas. Mas no semblante do cunhado, havia uma denúncia de que o sofrimento tinha sido amenizado.
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Do lado de dentro, Samuel Cerqueira, o preparador de cadáveres, não tinha coragem de retirar o lençol, e por 2 motivos. Primeiro, poderia jurar que o tórax se moveu numa respiração superficial. E segundo, porque ainda lamentava uma morte tão banal, e tão precoce de uma piranhazinha, mas que parecia ter se acertado com um figurão.
Respirou fundo, e puxou o lençol. Aline deu uma fungada de alívio, e isso porque o infeliz demorou, e ela teve que puxar o ar devagarinho, por apenas 4 vezes ao minuto. Depois, pulou da mesa e correu para tampar a boca do rapaz, que ameaçava gritar, e que tinha caído para trás.
Fez sinal de silêncio, e foi tirando as roupas dele devagar, que colaborava só pelo fato de achar estar sendo possuído por uma vampira.
Aquela chupada demorou mais de 5 minutos, e tinha mesmo que caprichar, já que era a mais nova paixão de Aline. Depois, foi para o cangote e sussurrou:
– Relaxa, que sou uma mulher viva. – começou a cavalgar, um pau que já estava completamente lubrificado pela sua boca. – Pode conferir pelo calor.
Samuel já compreendia, e se fosse só pela mulher, sexualmente falando, já poderia trocar de irmã na sua paixão platônica. Só que não, e o direito de ser corno, era mesmo daquele empresário. Contudo, essa gozada que ele deu, foi a mais inesquecível da sua vida – depois de 9 meses, um bebê nasceria com a sua cara.
Aline falou:
– Já gozou? Que pena, que eu queria saber o sabor.
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Alice, a solteirona de 35 anos, teve que levar o empresário quarentão para o quarto de repouso, dada a sua situação, e em virtude do plano bizarro, que fez para a da irmã.
Retirou a calça e a cueca, dando uma cheirada demorada nesta. Começou a chupada, a rola até que reagiu bem, e o homem começou a gemer. Mesmo que durante a gulosa, ele balbuciasse: “Aline, Aline,…”, Alice sabia que o subconsciente dele já lhe pedia para ficar com a cunhada, em substituição à falecida.
Intensificou a mamada, e Alice até já não se reconhecia bem, quando o cunhado gozou fundo na sua garganta. E apesar de comemorar o feito, cuspiu do lado, exclamando:
– Na boca não!
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Alice tinha demorado demais para levar o empresário para o quarto, e após ele gozar, quando pegou no sono, não lhe devolveu as roupas. Quando a irmã recém-casada, finalmente entrou no quarto, ficou um tempinho revezando o olhar entre o marido nu dormindo na cama, e a boca da irmã suja de porra. Depois pulou no pescoço de Alice, gritando:
– Você é uma mulher morta!