Na manhã do dia seguinte, Anita foi trabalhar já como minha escrava. Lola depilou sua bocetinha e cuzinho. Em casa, estamos sempre sem pelos. Inseri um plug anal de tamanho pequeno, para que fosse se acostumando.
Ao final do expediente, fomos buscar suas roupas, porém pouca coisa se aproveitou, era tudo muito comportado para seu novo estilo de vida.
Naquela noite, saímos os 4 para fazer compras. Como Anita tinha um bom salário ma empresa, compramos com seu cartão de crédito. As três sem calcinha e com vestidos no limite da exibição de suas bundas.
Chegamos em casa, cansados, e fui explicando as regras da casa para a nova moradora. Falei sobre o não uso de roupas, em hipótese alguma. Expliquei que, por ser nova na relação, ainda não participaria de nossa parte financeira. Ela pagaria por suas contas, e seu salário também não seria, ao menos por enquanto, dividido entre nós.
Passei o dia pensando em como descobrir suas preferências no BDSM, e concluí que com ela iríamos na tentativa e erro, pois ela era novata em sadomasoquismo. Porém, pelo que já havia estudado de psicanálise, identifiquei uma tendência ao masoquismo. Sua personalidade era menos submissa e mais atraída por sentir dor. Reuni todas e falei:
- Meninas, nós próximos dias iniciaremos minha nova aquisição nas artes do prazer. Como ela é iniciante, tentaremos seus limites para compreender onde podemos chegar. Anita, sempre utilizamos uma palavra de segurança, ou safeword, que serve para você pedir para parar caso não esteja suportando. Qual é nossa safword, meninas?
- Maluca! Responderam em coro.
Isso mesmo. Durante nossas práticas, se você falar qualquer frase com a palavra "maluca" saberemos que atingimos ali um limite. Entendido?
- Sim, senhor!
Comecei então a testar seus limites. Coloquei prendedores em seus mamilos. Vi que torceu um pouco o nariz, mas aceitou de boa. Coloquei então um peso na corrente, para puxar aqueles peitões para baixo. Quase nenhuma reação. Mandei que ficasse de 4 então.
Como não sabia o que aconteceria, Anita deu um grito ao levar a primeira paulada com a palmatória.
- Vou bater aqui. Vou até 100 e você vai contar. Se perder a conta, já sabe: voltamos do zero!
E começamos: 1, 2, 3... me cansei após 20 palmadas e passei a palmatória para Keith.
- Mais forte, senhor! Assim não sinto nada! Vamos, quero ver se você é fofa mesmo!
Percebi ali que, além de ter uma masoquista, estava lidando com uma brat bem sacada. Fiquei com raiva e retomei as palmadas. Recomecei do zero como castigo por ter falado sem autorização. Coloquei uma gag em sua boca para que começasse a babar. Mandei Lola ficar embaixo dela e beber a baba conforme fosse escorrendo. Sei que ela adora saliva.
E segui batendo. Sua bunda já estava vermelha e ela apenas gargalhava com aquela bola enorme na boca, contando uma a uma quase sem conseguir falar. Escorria muita saliva e Lola se deleitava com aquele líquido.
Cheguei ao 100. Sua bunda estava muito vermelha, certamente ficaria dolorida no dia seguinte.
Resolvi então aprimorar o tormento. Coloquei prendedores em sua boceta. Deixei-a toda presa. Peguei o chicote e bati sem dó em seu lombo. Dessa vez ela não gargalhava, mas também não gritava. Já estava cheia de marcas roxas quando iniciei então o wax play, ordenando Keith que pingasse vela em suas costas.
Era visível em seu rosto a dor e o prazer que sentia. Após usarmos a vela em suas costas, coloquei-a de costas para o chão, prendendo seus braços sobre a cabeça e usando um separador em seus tornozelos.
Para deixar todas felizes, nessa hora mandei Lola manusear a vela, enquanto Keith deveria sentar em seu rosto, deixando-a sem ar por diversas vezes. Lola fez um lindo trabalho em sua boceta, deixando-a toda vermelha e preta com a vela. Enquanto isso, eu batia com uma varinha em seus seios e dava petelecos nos mamilos.
A verdade é que ela estava adorando sentir aquela dor intensa. Peguei Lola, coloquei a deitada sobre Anita, de frente para ela e fodi seu cu com força, pressionando seus peitos sobre os de Anita. Lola gozou na minha pica e gozei no rosto de ambas, quando Keith foi limpar e deram um lindo beijo triplo.
Ordenei que não fizessem after care com Anita. Sempre pratico os cuidados pós-sessão com minhas escravas, mas queria ver como Anita ligaria com isso.
Fomos dormir. Na manhã seguinte, Anita acordou com o corpo todo dolorido, a bunda e costas cheias de hematomas. Ordenei que colocasse o paletó para ir ao trabalho, sem retirar a cera, sem usar calcinha, seguindo as regras da casa e também usando um instrumento de tortura nos mamilos que não marcava a roupa. Ficariam pressionados o dia todo.
Percebi que tinha certa dificuldade ao sentar, pois as duas nádegas haviam sido maltratadas. Apesar da dor, percebi na hora do almoço que estava molhadinha.
Eu não podia estar mais feliz. Desde as maldades que fiz com Josi, sentia falta de maltratar alguém, e sabia que Keith e Lola não eram adeptas à dor extrema. Anita veio para preencher o vazio da nossa relação.