A primeira vez que minha esposa deu o cu, e não foi pra mim

Um conto erótico de Rafa
Categoria: Heterossexual
Contém 3937 palavras
Data: 09/12/2024 14:38:18

Pense na minha situação: casado há 18 anos com Renata, a mulher mais linda que já vi. Seu corpo é uma escultura viva, cada curva perfeitamente desenhada. Além de sua beleza física, há uma pureza e leveza no seu coração que a tornam única. Fiel, amiga, carinhosa, inteligente, divertida... palavras falham ao tentar descrevê-la. Mas, mesmo em meio a tanta perfeição, uma fantasia se infiltrava em meus pensamentos: vê-la se entregando a outro homem. Durante mais de dez anos, alimentei essa ideia até que, ao tomar coragem para compartilhar meu desejo, ela que, a princípio, relutou e mostrou-se receosa, aos poucos, foi se permitindo explorar essa fantasia comigo, como já relatei em meu primeiro conto. Até que, finalmente, chegou o dia em que ela se entregou a outro homem, transou com ele gostoso enquanto eu, ali parado, assistia a cada detalhe. Porém, nem em meus pensamentos mais depravados, nunca imaginei que veria Renata, minha adorável esposa, um dia entregando seu cuzinho até então virgem a outro homem diante dos meus olhos.

Vou explicar, durante todo o nosso casamento, nunca desejei penetrar no cuzinho de minha esposa. Não era um fetiche meu, embora a curiosidade de experimentar algo “mais apertado” existisse. Mas sempre que sugeria isso, Renata recusava, ela tinha receio de sentir dor ou de se machucar. Porém, minha esposa havia se transformado. O que ela sempre jurara que jamais faria, hoje fazia com prazer: se deitar com outro homem que não fosse seu esposo, transar com dois homens ao mesmo tempo. Minha doce e perfeita esposa, agora tinha uma face oculta, uma devassa escondida sob sua aparência de esposa e mãe dedicada.

Nosso relacionamento é um equilíbrio perfeito. Renata vive duas vidas opostas: Na maior parte do tempo ela é uma dona de casa exemplar, e uma vez ou outra, se transforma em uma verdadeira putinha. E foi em um desses momentos em que estávamos vivendo nossa rotina “normal” que a surpresa veio. Estávamos no hipermercado fazendo compras quando encontramos Karine, uma antiga amiga e companheira de baladas e noitadas de juventude de Renata que ela não via a muitos anos. As duas se abraçaram com força, lágrimas nos olhos, rindo e chorando como se o tempo não tivesse passado. Eu, apenas observava, absorvendo aquela energia vibrante entre elas.

Depois de uma troca de telefones e várias mensagens trocadas nas semanas seguintes, Renata estava eufórica por reviver essa amizade. Elas começaram a sair para cafés e shoppings, recuperando o tempo perdido. Então veio o convite: um almoço na casa de Karine. Renata estava animada para conhecer o marido dela e para que eu e ele também criássemos um laço.

No sábado do almoço, algo estava diferente. Renata estava absurdamente sensual. Vestia um vestido de seda vermelho colado ao corpo, curto o suficiente para revelar suas coxas, com alças finas que deslizavam pelos ombros, deixando seu colo livre e tentador. Sua pele brilhava, e o perfume doce misturava-se ao calor da expectativa. Mas eu não me importei; pelo contrário, adorei. Exibi-la sempre me trouxe prazer.

Quando chegamos à casa de Karine, minha respiração parou por um instante. Karine estava igualmente irresistível: um vestido preto justo, decotado, que moldava suas curvas perfeitamente. As pernas longas eram acentuadas por saltos altos, e seus cabelos loiros desciam em ondas suaves. Seus olhos brilhavam com um misto de provocação e malícia. Fiquei vidrado nela, perdido naquele jogo sensual. Só depois percebi o olhar de Eduardo, o marido de Karine, completamente hipnotizado por Renata. Ver aquele desejo nos olhos dele me trouxe um prazer quase indescritível.

Nos apresentamos. Eduardo era um cara simpático, de conversa fácil e agradável. Ficamos ali na sala, jogando conversa fora, enquanto nossas esposas, Renata e Karine, organizavam os últimos detalhes na cozinha. Algum tempo depois, Karine surgiu sorridente e nos convidou para irmos até a área externa — o plano era almoçarmos lá.

Na área externa, formamos uma roda acolhedora. Eu e Renata nos acomodamos em um sofá espaçoso, enquanto em frente a nós havia uma mesa rústica de madeira com dois bancos laterais. Karine se sentou em um dos bancos, e Eduardo posicionou uma cadeira estrategicamente em frente à Renata. Ela, com um gesto casual, abriu suavemente as pernas, revelando de relance sua lingerie provocante. Finjo não notar, mas percebo que Eduardo não disfarça — seus olhos estão cravados nela.

A conversa flui de forma leve. Falamos sobre a vida, sobre nossos casamentos. Eduardo e Karine compartilham como se conheceram e suas aventuras juntos. Então, a atmosfera muda sutilmente, e o papo começa a esquentar. Eduardo, de forma natural, menciona que eles frequentam casas de swing. Nos elogios ao ambiente, percebo que ele, sutilmente, tenta nos convencer de que poderíamos gostar da experiência.

Sinto um leve constrangimento. Sei bem o que sou: corno por opção. Gosto de ver Renata com outros homens, e já relatei aqui que já compartilhei minha esposa com Victor, o porteiro, e também com Paulo e Luan. Ainda assim, falar abertamente disso como se fosse algo comum mexe comigo, tenho vergonha para ser sincero. Mas a conversa estava tão agradável que nem me incomodei quando Karine revelou que já sabia do nosso segredo — Renata havia contado sobre nossas experiências.

Eduardo sorriu, admirado com a nossa dinâmica. Ele nos confidenciou que foi Karine quem o levou para o mundo liberal após uma crise conjugal que quase os separou. Ao se abrirem para novas experiências, o casamento deles renasceu. Foi então que ele se virou para mim e perguntou:

— “E você, Rafael? Como chegaram a esse ponto?”

Respirei fundo e respondi:

— “Essa fantasia surgiu em algum momento na minha mente. Certo dia criei coragem e contei para Renata, mas ela não gostou, e resistiu por anos, mas depois, com calma, ela foi assimilado a ideia. Até que um dia ela topou ficar com outro homem... e eu gostei. Quis mais. Meses depois, ela se entregou de novo — dessa vez para dois homens. Depois dessa aventura, já se passaram quase seis meses sem nada acontecer. Só brincadeiras dela se exibindo em público, em parques distantes...”

Eduardo me interrompeu com um sorriso sugestivo:

— “E você, Rafael? Nunca quis provar outra mulher?”

— “Não, Gosto de vê-la com outro, eu não!” — respondi, sem muita firmeza.

Ele riu, balançando a cabeça:

— “Você nunca pensou em fazer troca de casais? Você com outra mulher enquanto Renata também aproveita?”

Engoli em seco e tentei me explicar:

— “Não. Na verdade, Renata é muito ciumenta. E essa fantasia é minha. Sempre deixei claro que queria vê-la com outro homem, mas nunca pedi para ficar com outra mulher.”

Renata interrompeu, com um olhar firme e uma voz doce:

— “Sou ciumenta mesmo. Jamais aceitaria uma traição. Mas... se for alguém que eu goste, e você quiser, deixo você ficar com ela. Claro que eu tenho que estar presente, nada escondido e sem mentiras.”

— “Nunca te pediria isso, amor” — sussurrei.

Ela sorriu, olhos brilhando com uma mistura de desafio e carinho:

— “Mas é justo, não acha? Você não me permite me divertir com outros homens? Tem que haver reciprocidade. Só não aceito qualquer uma. Tem que ser alguém em quem eu confio.”

Eduardo não perdeu tempo e perguntou:

— “Tipo a Karine?”

Renata assentiu com um sorriso sedutor:

— “Sim, com a Karine eu deixaria.”

Senti meu rosto esquentar, um turbilhão de emoções tomando conta de mim. O que eu poderia dizer? Que não queria aquela delícia ao meu alcance? Que preferia ver Eduardo comendo minha esposa? Minha mente fervia, mas a voz me faltava.

Eduardo quebrou o silêncio com uma sugestão direta:

— “É uma ótima oportunidade. Se você quiser, e Renata também, podemos fazer uma troca de casais aqui mesmo. O que acham?”

Fiquei mudo, o coração disparado, enquanto Renata me olhava com aquele brilho provocativo nos olhos, aguardando minha resposta. Ao perceber que as palavras não sairiam de mim, ela tomou a frente.

— “Eu sei o que ele quer dizer, mas não tem coragem. O que realmente excita ele é me ver com outro homem. Se ele estiver ocupado com outra mulher, não vai curtir do mesmo jeito, não é, amor?”

— “Sim... Se alguém vai comer mulher, quero ficar assistindo. Mas...”

Renata riu, os olhos cheios de malícia.

— “Mas você quer comer a Karine, né, safado?”

Antes que eu pudesse reagir, Karine interveio com um sorriso sapeca.

— “Gente, se organizar direitinho, todo mundo goza.”

Renata caiu na gargalhada.

— “Pelo amor de Deus, gente! Acabamos de nos conhecer e já estamos nesse nível...”

Karine assentiu, sorrindo.

— “Concordo. Vamos mais devagar.”

Eduardo entrou na conversa com naturalidade.

— “Vamos retomar nossa conversa anterior. Me conta, Rafael, estou curioso. Como foram essas aventuras? Quando foi que a Renata resolveu se entregar?”

Com a voz ainda trêmula, comecei a relatar em detalhes as quatro vezes em que Renata havia se entregado a outros homens. Enquanto eu falava, os olhos de Eduardo e Karine brilhavam com interesse e excitação. Quando terminei, Eduardo começou a compartilhar suas experiências, até hilárias algumas — as primeiras visitas à casa de swing, as vezes em que apenas observaram, até o dia em que Karine finalmente ficou com outro homem. Ele descreveu o ciúme que sentira naquele momento e como, por um momento, se arrependeu querendo voltar atrás e até agredir o rapaz, mas que no fim, ele curtiu e acabou de viciando naquilo, e como isso fortaleceu a relação deles. Rimos juntos das histórias, mas isso fica por conta deles se quiserem relatar aqui depois.

Quando Eduardo terminou seu relato, ele se virou para nós, ainda curioso.

— “Fiquei com uma dúvida sobre a sua última história. Quando a Renata estava com dois homens, por que não rolou uma dupla penetração?”

Renata arregalou os olhos e respondeu com uma gargalhada surpresa.

— “Tá doido? Meu cuzinho ainda é virgem!”

Karine e Eduardo sorriram, trocando olhares divertidos.

— “Sério?” — perguntou Karine, arqueando a sobrancelha. — “Mas nunca teve vontade?”

Renata hesitou por um momento, mordendo o lábio.

— “Na verdade, morro de curiosidade... não, morro de vontade mesmo. Mas tenho muito medo. Ouvi dizer que dói demais.”

Karine deu de ombros, tranquila.

— “Dói nada! Quer dizer, se fizer com alguém experiente, é tranquilo. Agora, se for alguém que não sabe o que está fazendo, aí sim, pode até machucar.”

Renata riu, lançando um olhar para mim.

— “Pois é. O Rafael é inexperiente.”

Karine sorriu de lado, apontando com o queixo para Eduardo.

— “Já o Eduardo não é. Pelo contrário, ele sabe como comer um cuzinho bem gostoso. Aliás, se você tem essa vontade, por que não experimenta? Ele está disponível.”

Renata corou, mas respondeu com firmeza:

— “Não. A primeira vez tem que ser com o meu amor. Depois, quem sabe...”

Minha voz saiu quase sem controle:

— “Não, amor. Se vai ser mais confortável e prazeroso pra você, pode ser primeiro com o Eduardo. Eu não vou me importar.”

Ela me olhou nos olhos, procurando certeza.

— “Tem certeza, amor?”

Respirei fundo.

— “Absoluta.”

Karine não se conteve e deu um salto do banco.

— “Espera aí!” — Ela desapareceu para dentro da casa e voltou minutos depois, trazendo um plug anal e um frasco de gel anestésico.

— “Isso aqui ajuda a relaxar” — disse com um sorriso. — “Vamos, princesa, levante-se.”

Uma onda de ciúme, antiga e quase esquecida, misturou-se com um desejo avassalador. Renata se levantou devagar, seus olhos faiscando em minha direção. Com a ajuda de Karine, começou a se despir lentamente. Cada peça de roupa que deslizava pelo seu corpo parecia incendiar minha pele. Quando ela finalmente ficou nua, se encurvou sobre a mesa de madeira, vulnerável e sedutora.

Karine se ajoelhou atrás dela, abriu o frasco e escorreu o gel pelos seus dedos, ela os levou ao cuzinho de minha esposa começando a prepará-la com movimentos firmes e delicados. Eduardo a observava, o desejo estampado em seu rosto. Meu coração batia tão rápido que parecia prestes a sair do peito. O ciúme me queimava, mas o tesão era maior. A visão da minha esposa se entregando dessa forma era a realização de uma fantasia profunda, uma que eu não sabia se desejava ou temia.

Karine, com um olhar decidido e um sorriso provocador, fez um movimento firme, deslizando o plug para dentro do cuzinho de Renata. Minha esposa arqueou as costas suavemente, soltando um suspiro baixo e prolongado. Seus olhos se fecharam por um instante, enquanto ela absorvia aquela sensação. Quando Karine terminou, levantou-se e, satisfeita, declarou com leveza:

— “Pronto, agora é só esperar.”

Renata vestiu um delicado conjunto de lingerie rendada, branco com pequenos detalhes em preto, que contrastava perfeitamente com sua pele macia e levemente arrepiada. Quando ela estendeu a mão para pegar o vestido, Karine segurou seu braço, interrompendo-a com uma voz firme e sedutora:

— “Fique assim, princesa. Você está linda.”

Renata sorriu timidamente, mas havia um brilho de excitação em seus olhos. E assim, vestida apenas em sua lingerie reveladora, ela desfilou pela área externa, seus passos graciosos e confiantes.

Fomos almoçar em seguida, com Renata apenas de lingerie, como uma visão sublime e provocativa. A atmosfera estava carregada de tesão e desejo, cada olhar trocado entre nós e o outro casal parecia acender pequenas fagulhas invisíveis.

Depois do almoço, Eduardo sugeriu uma partida de Uno para relaxarmos. Entre cartas jogadas, risadas e conversas cada vez mais atrevidas, o tempo foi voando. Já eram 16 horas quando a atmosfera mudou. Karine se levantou, os olhos cheios de intenção.

— “Agora está na hora” — disse ela, sua voz grave e sedutora.

Eduardo não hesitou. Com um olhar faminto, ele se aproximou de Renata e segurou-a pela cintura, guiando-a até o sofá. Ela obedeceu sem resistência, os olhos brilhando com uma mistura de nervosismo e desejo. Ele a inclinou gentilmente sobre o encosto, suas mãos deslizando pelas costas dela até os quadris. A lingerie foi descendo suavemente por suas coxas até cair no chão, deixando-a completamente nua e exposta.

Eduardo se despiu rapidamente, sua excitação evidente e pulsante. O camarada tinha um pênis de respeito, talvez três ou quatro centímetros maior que o meu. Ele passou a mão carinhosamente pelo quadril dela e então, com movimentos lentos e calculados, retirou o plug com delicadeza. Renata gemeu baixo, seus dedos agarrando o tecido do sofá, o corpo ansiando pelo que viria a seguir.

Ele se posicionou atrás dela, seus dedos deslizando pelo ponto sensível entre suas nádegas. Com uma mão firme em sua cintura, Eduardo inclinou-se para frente e sussurrou algo em seu ouvido. Não consegui ouvir as palavras, mas vi o arrepio percorrer a espinha dela, e seu corpo se entregou completamente.

Com cuidado, ele começou a pressionar a ponta de seu pênis contra aquela entrada apertada e convidativa. O gel anestésico e o preparo anterior ajudaram, e lentamente ele foi invadindo-a centímetro por centímetro. Renata jogou a cabeça para trás, os lábios entreabertos soltando um gemido abafado enquanto sentia cada milímetro preenchendo-a. Sua pele corou, o corpo tremia levemente entre o desconforto inicial e o prazer crescente.

Eduardo manteve os movimentos lentos e profundos, suas mãos segurando firme em sua cintura, puxando-a mais para si a cada investida. Os gemidos dela aumentavam, os olhos fechados enquanto sentia aquele prazer intenso e inexplorado. Minha mente girava entre o ciúme ardente e um tesão insuportável — a visão de minha esposa sendo tomada dessa forma era tão surreal quanto excitante.

Ele aumentou o ritmo, cada estocada fazendo o corpo dela estremecer sob suas mãos. Os sons úmidos e os gemidos dela preenchiam o ambiente, um concerto proibido de luxúria. Eduardo inclinou-se ainda mais, beijando a nuca dela, enquanto suas investidas se tornavam mais profundas, mais intensas.

Renata arqueava o corpo, entregando-se sem reservas, deixando-se consumir pelo prazer do momento. Seus olhos encontraram os meus por um instante, e naquele olhar, vi a rendição completa, o desejo mais puro e ardente — uma entrega que eu havia sonhado por tanto tempo.

Eu assistia, o coração martelando no peito, sentindo-me parte e espectador daquela cena proibida e deliciosa. Meu ciúme e meu desejo se fundiram em uma única sensação esmagadora. A visão de Eduardo tomando minha esposa, guiando-a ao limite do prazer, era uma mistura viciante de tortura e êxtase.

Eduardo, sentindo o corpo de Renata tremer sob suas mãos, diminuiu o ritmo, inclinando-se para beijar suavemente a nuca dela. Seus lábios deslizaram pelo pescoço dela até que ele sussurrou algo em seu ouvido. Com um sorriso lânguido, Renata assentiu, seu corpo ainda trêmulo de prazer.

Ele a ajudou a se virar, e agora os dois estavam deitados no sofá. Renata acomodou-se de costas sobre o estofado macio, o cabelo espalhado como um véu escuro ao redor de seu rosto. Eduardo se posicionou entre suas coxas abertas, seus olhos percorrendo cada centímetro do corpo dela, admirando-a como se fosse uma obra-prima.

Seus dedos deslizaram pela pele macia do abdômen dela, subindo até os seios, apertando-os suavemente, enquanto seus lábios buscavam os dela em um beijo quente e profundo. Os corpos deles se encaixaram com naturalidade, os movimentos fluindo como uma dança sensual e sincronizada. Eduardo guiou suas pernas, dobrando-as suavemente para que ela o acolhesse mais profundamente.

Renata arqueou o corpo, os olhos semiabertos, entregando-se à nova posição com uma expressão de puro êxtase. Novamente o pênis de Eduardo entrava e saia pelo cuzinho de minha amada como em uma sinfonia. Seus gemidos já não eram mais contidos agora, enquanto ele a preenchia lenta e profundamente. As mãos de Eduardo seguravam suas coxas firmemente, puxando-a mais para si, enquanto seus movimentos eram ritmados e intensos.

O contraste dos corpos — o dele firme e forte, o dela suave e delicado — criava uma cena hipnotizante. O sofá rangia levemente sob o peso e o movimento dos dois, enquanto Eduardo aumentava o ritmo gradualmente. Seus olhos não se desgrudavam, um diálogo silencioso de desejo e entrega.

Renata deslizou as mãos pelas costas dele, as unhas arranhando de leve, deixando pequenas marcas de prazer. Seus lábios se entreabriram, os gemidos ficando mais altos à medida que as estocadas se aprofundavam. Eduardo inclinou-se novamente, beijando seus seios, mordiscando suavemente os mamilos, fazendo com que ela arqueasse ainda mais o corpo, buscando desesperadamente mais contato, mais prazer.

Foi então que, com um gemido profundo e prolongado, Eduardo atingiu o orgasmo, seu corpo tremendo de prazer, enquanto ele ejaculava todo seu liquido dentro do cuzinho de Renata, suas mãos apertando firme a cintura dela, fundindo-se em um só instante de entrega absoluta.

A cena ficou suspensa no ar por alguns segundos, como uma pintura viva de desejo satisfeito. O silêncio foi interrompido apenas pela respiração ofegante de Renata. Seu rosto estava iluminado por uma satisfação que eu nunca tinha visto antes. Ela olhou para Eduardo, um sorriso cheio de malícia nos lábios trêmulos.

— “Gostei... Acho que vou querer todo dia!” — sussurrou, a voz rouca e doce.

Eduardo sorriu, ainda deitado ao lado dela, as mãos deslizando suavemente pelos seios de Renata, provocando-a mais uma vez. Ele assentiu, os olhos brilhando de satisfação.

— “Agora quero te ver fudendo, amor” — disse ele, voltando o olhar para Karine. — “Ela é toda sua.”

Karine se levantou lentamente, seus movimentos graciosos e confiantes. Seus olhos escuros encontraram os meus e, por um momento, me senti completamente à mercê daquela mulher. Ela caminhou até mim, o som suave de seus pés descalços contra o chão amplificando a tensão no ar. Meu corpo estava rígido, preso entre o nervosismo e o desejo.

Com um sorriso sedutor, Karine começou a se despir lentamente na minha frente. Cada peça de roupa que deslizava por seu corpo revelava mais daquela perfeição. Seus seios firmes e delicados, a curva sensual da cintura, os quadris cheios e convidativos. Ela estava deslumbrante, uma visão que parecia tirada de um sonho proibido.

Quando ficou completamente nua, ela se aproximou, seus dedos frios tocando meu rosto. Seus olhos não se desviaram dos meus enquanto ela começou a desfazer minha camisa, cada botão aberto como um convite silencioso. A peça caiu no chão, e ela passou as mãos pelo meu peito, a pele dela queimando contra a minha.

Ela se abaixou lentamente, deslizando minhas calças até que eu estivesse tão vulnerável quanto ela. Meus músculos estavam tensos, mas a suavidade de seus movimentos me fez relaxar. Ela se levantou, puxando-me pela mão até o sofá. Com delicadeza, ela me fez sentar e montou em meu colo, os corpos se encaixando com uma perfeição quase sobrenatural, até que eu a penetrei, enquanto ela deixava escapar um gemido contido.

Nossos rostos estavam próximos, o hálito quente dela tocando meus lábios. Karine passou os dedos pelo meu cabelo, puxando levemente enquanto me beijava. O beijo era quente, profundo, e fez meu coração martelar no peito. Suas mãos exploravam meu corpo, como se quisessem memorizar cada centímetro meu.

Ela começou a se mover suavemente sobre mim, seu corpo deslizando contra o meu em um ritmo lento e provocante. Cada movimento dela era calculado para nos levar a um êxtase gradual, como uma dança antiga e sensual. Seus olhos estavam semicerrados, os lábios entreabertos, pequenas gotas de suor brilhando em sua pele dourada.

Minhas mãos seguravam seus quadris, guiando-a levemente enquanto nossos corpos se conectavam mais profundamente. Os gemidos dela se misturavam com os meus, criando uma melodia abafada de prazer. Eu olhei para o lado e vi Renata, ainda deitada com Eduardo, nos observando. Seus olhos brilhavam com desejo e carinho, como se aquilo tudo fosse uma extensão de nossa conexão.

Karine inclinou-se para frente, seus seios roçando meu peito enquanto nossos lábios se encontravam novamente. O ritmo aumentou, os movimentos dela mais intensos, mais desesperados. Sua respiração estava acelerada, os gemidos escapando de sua garganta sem controle.

— “Isso... assim...” — ela sussurrou, os olhos encontrando os meus em um momento de vulnerabilidade mútua.

Eu sentia meu corpo à beira do clímax, uma onda poderosa que crescia a cada segundo. Segurei-a mais firme, e com uma última investida, nos entregamos ao prazer juntos. Ela tremeu em meus braços, seu corpo se apertando contra o meu enquanto o êxtase nos envolvia.

Por longos segundos, ficamos ali, ofegantes e unidos, nossos corpos colados, o suor misturando-se em uma fina camada de calor. Karine descansou a cabeça em meu ombro, sua respiração finalmente se acalmando.

Eduardo e Renata se aproximaram, os rostos iluminados por sorrisos cúmplices. Renata se abaixou e sussurrou no meu ouvido:

— “Foi perfeito, amor. Exatamente como deveria ser.”

Eu a beijei suavemente, sentindo todo o amor e a confiança que nos uniam. Aquele momento, tão intenso e cheio de entrega, não era apenas sobre desejo — era sobre amor, aceitação e uma conexão que transcendia palavras.

A tarde ia caindo, a luz dourada do sol filtrando-se pelas árvores, enquanto nós quatro permanecíamos juntos, envolvidos por uma atmosfera de romance, cumplicidade e um desejo saciado. Sabíamos que nada mais seria igual depois daquele dia, mas também sabíamos que não queríamos voltar atrás.

Estávamos exatamente onde deveríamos estar — juntos, conectados, e prontos para o que viesse a seguir.

Depois deste dia, novas aventuras começaram a surgir em nossos relacionamentos, explorando limites e desejos que antes pareciam inalcançáveis. Houve aquela vez em que, num misto de ousadia e provocação, deixei o vizinho da minha sogra espiar minha esposa enquanto ela se exibia completamente nua, consciente de cada olhar devorador que a acompanhava. Ou aquele dia em que, compartilhando uma ideia com Eduardo, decidimos contratar alguns jovens cheios de vigor para satisfazer nossas esposas juntas, um encontro que desafiou nossa imaginação e nos deixou ainda mais conectados.

Mas essas histórias... Ah, essas ficam para outra oportunidade. Porque cada uma delas merece ser contada com o mesmo cuidado, a mesma intensidade e a mesma paixão com que foram vividas.

E assim seguimos, explorando, descobrindo e fortalecendo nossos laços, saboreando cada nova experiência como se fosse a primeira, sabendo que o melhor ainda está por vir.

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Comentários

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Só tenho uma palavra pra história de vcs dois,

Perfeito, isso sim é amor.

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Nossa que delícia de narrativa. Que delícia ver a amada dando o cuzinho pela primeira vez, também tive esse privilégio.

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Uma narrativa perfeita nos detalhes. São os mínimos detalhes que nos colocam, a nós, leitores, como voyeurs, como se estivéssemos ali, pertinho, também assistindo a tudo! ⭐ ⭐ ⭐

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Pq embora tenha ficado longo ainda assim me esqueci no comentário anterior, de tocar no assunto q pode ser polêmico: O marido jamais ter feito sexo anal com a Renata, e qdo esta concorda numa primeira vez, eis q ele abdica desse direito em favor de outro sujeito. Senti um desconforto ao ler já no título do conto, q ele foi preterido nesse privilégio de iniciar a esposa no sexo anal, ato q muitos esposos liberam na frente para comedores, mas negam atrás preservando o cobiçado enrugadinho para si. Renata lhe deu a oportunidade da inauguração, mas ele se considerando inexperiente diante do Eduardo, lhe cedeu a vez. Sendo algo definitivo, e sem volta, repito, para mim é uma atitude polêmica. Pq o marido poderia se informar, treinar com a colaboração da Renata, e senão naquele momento, num outro fazer o serviço de modo q mantivesse a escrita, de tb haver tirado a virgindade atrás. Porém, quase todas as mulheres q não curtem sexo anal, citam o motivo dessa fuga: Ser mal enrabadas, haverem sofrido algo parecido com um estupro, lembrarem apenas de sofrimentos, e egoísmo do parceiro. Já a reação ao q Renata sentiu dando o rabo a Eduardo, de q gostou e desejaria todo dia, justifica o marido abrir mão de inaugurar o cuzinho da esposa. Pq ele será o o mais privilegiado após acontecer essa experiência q assustava, mas foi revertida para algo q passou a pedir repetição.

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GDamasceno, seu comentário é cirúrgico, realmente causa estranheza o marido abdicar de um momento único na vida sexual da mulher por "não ser experiente", afinal ela também era inexperiente. Como você bem disse eles poderiam ter construído juntos essa experiência única, guardando em suas memórias afetivas o prazer conquistado. Talvez tal "desprendimento" mostre a origem do fetiche, uma baixa estima que o leva a não se sentir a altura da esposa.

A maioria das mulheres, infelizmente, não curtem sexo anal e o motivo é mais singelo que a dor e a violência do ato: elas tem vergonha do cheiro, sons e, principalmente, de eventuais acidentes. Não que elas não reclamem da dor, mas fisiologicamente a mulher aguenta muito mais dor que o homem, elas por séculos mantiveram a espécie com partos dolorosos.

O problema do casal não foi a perspectiva de um ato doloroso, foi a falta de postura do marido e, venhamos e convenhamos, o tesão que ela sentiu ao entregar seu cu virgem para um macho na frente do corno.

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Sei q às vezes aqui as coisas são mera imaginação, mas no caso de ser realidade, a mulher dizer q é do marido a vez de a enrabar, e ele abdicar desse privilégio e direito deve ficar na mente dela, ainda q de modo inconsciente: Se concedo ao meu homem ser o primeiro e ele não quer, então, q seja qualquer outro. Até pq a amiga a estava induzindo àquela situação, mais do q o próprio marido a quem nos outros contos, relata ter dificuldades para a levar a fazer o q ele queria com outros homens. As mulheres confiam muito, nas opiniões das outras. Numa vida toda de casada nunca havia dado o cuzinho, pq o marido nem havia tentado comer, e ela disse ter muita vontade, sendo limitada pelo receio da dor. Bastava treinar com ela, q td funcionaria bem, e ambos ganhariam muito com isso. Há lembranças guardadas na mente q não têm volta, q fazem diferença ajudando ou atrapalhando nas crises naturais pelas quais todo casal passa. E com certeza, abdicar de ser o primeiro, representa um silêncio q grita o q não é agradável ouvir, falando de impotência e limitação.

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Himerus, respeito sua opinião, mas não vejo isso como baixa autoestima. Para mim, é um fetiche oculto que eu tinha e só descobri ao vivê-lo. Há algo intrigante em deixar uma parte da minha esposa para outros se deliciarem enquanto eu fico privado disso. Sei que muitos não compartilham desse gosto, mas a verdade é que a ideia me excita profundamente. Por quê? Sinceramente, não sei explicar. É algo que apenas sinto, e, às vezes, essas fantasias fogem à lógica.

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Olá, GDamasceno! Agradeço pelos comentários e pelas reflexões. Concordo que esse assunto é realmente polêmico e complexo. Fantasia é algo difícil de explicar mesmo — muitas vezes nem nós entendemos por que certas coisas nos excitam tanto. Saber que minha esposa teve uma experiência anal com outro homem e não comigo mexe muito comigo, e talvez a excitação não fosse a mesma se fosse comigo, entende?

Vou te confessar algo: esse episódio que relatei agora aconteceu há mais de um ano. Desde então, tivemos outras aventuras, mas até hoje ainda não experimentei o cuzinho dela — só o meu amigo. Foi uma decisão consensual entre nós, e me excita profundamente saber que outros podem, mas eu não. Assim que tiver um tempo, vou compartilhar mais detalhes dessas experiências no site.

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Tipo de conto q reúne todas as condições, para ser um dos mais apreciados aqui. Tanto no aspecto de ser muito excitante o modo como é narrado, qto nos detalhes eróticos contidos. No relato anterior, tb me incomodei pq dois comedores possuíram a esposa, mas não houve uma esperada dupla penetração. Pq de tão comum, isso já parece fazer parte do enredo desse tipo de tema com menage masculino, como tb é o caso do sexo anal para finalizar uma transa bem feita. A dp costuma ser encarada nas palavras delas aqui descritas, como uma oportunidade de experimentar o q imaginaram, leram a respeito, conversaram sobre, e até desejaram. Algumas até dizem, q ainda não fizeram, pq procuraram, e não encontraram o parceiro. Aí, dá vontade de se disponibilizar, pq parece mesmo ser muito bom para todos. Os contos aqui descritos de dp, estimulam quem ainda não fez, a fazer pq certamente desejará repetir, e se fidelizará à essa prática. O aspecto q mais apreciei neste texto, se relaciona com o q me incomoda nas histórias aqui relatadas, nas quais somente a esposa se diverte. E se ele cogita tb transar com alguém da sua escolha, nem pensar ela diz logo, pq alega ser ciumenta. Demonstrando ter a dignidade q o esposo lhe atribui como mulher, Renata reconhece q o marido tem direito à reciprocidade, no relacionamento. A falta de correspondência para q ele tb se relacionasse com alguém do seu interesse, parecia a incomodar demonstrando ser honesta consigo mesma, e com o marido. A partir dessa experiência de sexo anal e troca do casal, embora nada seja plenamente garantido nesse tipo de relação pq são seres humanos, fica a noção de q daqui em diante, haverá uma diversão mais qualitativa para ambos. Até pq existem coisas q se encontram tão interiorizadas em todos nós, q não percebemos, ou as sublimamos, pelo receio de q atrapalhem o q está começando a ficar, próximo do q se deseja. Exatamente como o autor do conto transparece perceber, esse momento do seu casamento. Muito bem escrito. Parabéns !!!

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Excelente conto, muito bem escrito!! Três estrelas.⭐⭐⭐

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