Relembrando, a minha gata se chama E, morena linda e muito fogosa. Com um lindo par de peitinhos lindos, pequenos, proporcionais ao seu corpo maravilhoso, arredondados e sempre durinhos. Ela sempre deixa a bucetinha e o cuzinho depilados, lisinhos, um tesão. A bundinha pequena é arredondada e empinada, desenhada na academia e a bucetinha é muito gulosa, rechonchuda, deliciosa. Nessa viagem, no hotel, depois do banho, ela totalmente nua, deliciosa e assanhada me confidenciou sua vontade de nesse passeio, dar para um negro superdotado. Confesso que isso ficou na minha cabeça e durantes as nossas transas sempre fantasiamos uma boa sacanagem, pergunto se ela gosta e do que ele gosta. As respostas são que gosta de macho, de homem, de pica, de pau, muita pica, muito pau, do cheiro de macho, muito macho socando na sua buceta. Na cama, de quatro, ela arrebita aquela maravilhosa bunda e eu a pego pelos cabelos de forma que fica com o rosto de lado, a boca entreaberta, como se quisesse um pau para chupar enquanto o meu pau entra na buceta e no cuzinho. “Amo chupar enquanto sou fodida”. “Gosto de chupar com o pau entrando no meu cu”; “gosto de dar e chupar ao mesmo tempo”. “Gozo demais chupando e dando meu cú para um pau bem grande, grosso, cheio de veias, me fodendo, me socando, me deixando bem puta e rameira”. Saímos do quarto depois da transa para o jantar e depois fomos para a praia, escura naquela hora, sem ninguém à vista e então ela tirou toda a roupa e começou a desfilar nua. Eu continuava incentivando suas loucuras. Aproveitando que estava nua, toda molhada, com a buceta escorrendo, peguei-a por trás e comecei a socar na bucetinha. Ela dizia: “come, fode, soca, quero pica, mais pica, quero ser fodida, comida, defenestrada até não aguentar mais”. “Quero pica, rola, bem grossa, bem gostosa”. Eu dizia que queria vê-la sendo fodida, comida. Ela concordava, mas depois desistia da ideia. Isso me deixava ainda mais louco. Enquanto eu fodia sua bucetinha ela rebolava feito louca, falava mil putarias e de repente chegaram dois pescadores que por ali passagem e ficaram assistindo. Falei para ela que ela teria uma noite de puta. Os dois iriam comê-la se ela quisesse. Ela disse que sim e sorriu para os dois, chamando-os. Eram dois rapazes que ali viviam da pesca. Morenos, de uns 1,75m, barriga chapada e tórax bem definido. Ao invés de um, dois negros, como ela queria. Como já estávamos ali os dois começaram a acariciar E por todo o corpo, as costas, as pernas, passando as mãos na bucetinha molhada, depilada, tudo com facilidade pois depois do banho ela passara hidratante pelo corpo inteiro e já estava nua, sem a micro calcinha e o vestido três números a menor que seu manequim. Estava nuazinha, como uma deliciosa puta, uma linda ninfeta, uma putinha. E não se fez de rogada, abaixou e ajustou os dois negros com o pau duro na altura de sua boca e começou a mamar as duas picas ao mesmo tempo. Mamava com gosto, masturbava os dois caralhos com gosto e passava a língua por todo o mastro até chegar nas bolas. Depois voltava chupando babado, louco, fazendo garganta profunda primeiro com um, depois com o outro pau super duro. Os caras gemiam, ficaram loucos e arretavam os peitinhos de E, passavam as mãos nas costas e a levantaram para arretar e acariciar as pernas, aquela bunda linda e a bucetinha que já estava escorrendo, ejaculando gostoso e a puta gemendo, dando gritinhos de tesão e pedindo para ser fodida até os extremos. E partiu para cima de um dos negros lambendo o macho inteirinho, nos peitos, pescoço, braços, músculos, pernas, tórax, parecia uma louca em busca do prazer. O outro negro ao ver a reação daquela puta abaixou e começou a chupar a buceta de E, por trás, passando a língua no grelho, enfiando na buceta e beijando o cuzinho lindo e bem desenhado, ávido por pica, muita pica. Um dos negros sentou-se na areia e a puta se jogou de buceta sobre aquele mastro gigantesco e começou um sobe e desce sem parar, loucura total, aquele pau entrando até as bolas naquela bucetinha linda, delicada, rechonchuda, mas capaz de todas as loucuras possíveis depois de lubrificada de tanto tesão. O outro negro ficou de pé diante de E, colocando o pau na boca dela. Ela continuou chupando feito uma cadela no cio, gemendo e resfolegando de prazer. O negro de pé disse que iria gozar. E exigiu que ele gozasse na boca dela. O macho gozou tudo na boca da ninfeta. Ela ficou deliciada, engoliu tudo, até a última gota e passava a língua nos lábios demonstrando o prazer, o gosto que tem por porra. O outro negro a colocou de quatro, cuspiu no cu da putinha e disse se podia enfiar o pau naquele rabo lindo. Ela consentiu dizendo: “quero, quero no cú, fode, enfia, soca, entra um, sai, entra o outro, socando, os dois”; “quero apanhar, me bate na bunda, me judia, me fode, me come, me enfia, eu quero tudo”. “Na buceta, no cu, na boca”. Eu assistia tudo feito um doido, me masturbando. Já gozara três vezes e a ninfeta parecia insaciável, pedindo cada vez mais, exagerando e querendo mais. Os negros começaram a se revezar com ela de quatro, naquele cuzinho guloso. Ela gritava, gemia, soltava gritinhos de putinha e pedia mais. De repente a puta pediu diferente: “entra um, depois entra o outro, primeiro no cu, depois na buceta”. “Tira do cu, põe na buceta”. “Enfia na buceta até as bolas, depois tira e enfia no cú, sem dó, quero sentir dor, tesão, me judia, me bate, me faz gozar de novo”. Quando os dois negros começaram o vaivém ela dava gritinhos de tesão dizendo que estava gozando e gostando. “Fode, fode, come, soca, enfia, quero tudo”. Os negros disseram que iriam gozar e ela pediu para gozar na boca dela. “Quero engolir, quero sentir o gosto de porra, quero os dois paus na minha boca gozando, gozando tudo, quero porra”. Olhou para mim, deu uma risada de puta e disse. “Depois deles quero teu pau na minha buceta, no meu cú e sua porra para eu sugar, beber, engolir e ter tesão”. Os negros gozaram na boca dela, deram uns tapas na cara e na bunda dela, vestiram seus shorts e se foram noite adentro. Ficamos os dois ali, ela chupando meu pau, deixando bem duro e eu comecei a bombar no cu de E. depois de um tempo socando naquele cu magnífico ela pediu na buceta, mas para não gozar, deixar para soltar a porra na garganta dela. “Quero mais porra, quero sugar sua porra, deixa para minha boca, para minha língua”. Soltei toda a porra que tinha na boca de E, que engolindo tudo começou a passar a língua pelo meu corpo, como fizera com os negros, nas pernas, no pau, na bunda, costas, tórax, braços, pescoço até chegar com um beijo delicioso, gostoso, molhado, demorado, cheio de tesão na boca e um sorriso maroto, de puta, de ninfeta, de cadela no cio, dizendo: “eu te amo meu macho gostoso. Adoro ser fodida com você junto”. “Nunca dei a outro sem você do lado”. “Quero assim. Para me comer somente com você”. “Putaria somente com você junto”. “Meu tesão, meu homem”. Me deu outro beijo demorado e molhado, vestiu a micro calcinha e o minivestido. Voltamos para o hotel, tomamos um banho e dormimos como duas crianças. No dia seguinte, depois de um banho fomos ao café da manhã. Nos acomodamos numa mesa mais afastada e começamos a fazer o desjejum. E foi buscar café e pão e esbarrou com um hóspede, um piloto de avião, que disfarçadamente passou o número do telefone para E. Logo de manhã E vestia um biquini branco, minúsculo, com uma saída de praia, transparente deixando tudo à mostra. A bunda, a saliência da xoxota, os peitinhos lindos. O sujeito nem viu que estava acompanhada e soltou o número do telefone se pestanejar. Ao chegar em nossa mesa E mostrou o número e sorriu ao contar do esbarrão proposital. Eu disse. “Responde. Veja o que ele quer”. E sorriu com safadeza e disse: “agora não”. “Depois”.
INACEITÁVEIS LOUCURAS I
Um conto erótico de RATO
Categoria: Heterossexual
Contém 1383 palavras
Data: 09/12/2024 17:54:20
Assuntos: Heterossexual, SEXO A MIL POR HORA
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