Enfim, as férias chegaram. Depois de uma semana relaxante no litoral com nossos filhos, voltamos a Brasília e decidimos que precisávamos de mais um momento só para nós. Assim, planejamos uma viagem apenas para mim, minha esposa Renata, e nossos amigos Eduardo e Karine — o mesmo casal do meu último relato aqui no site.
Nosso objetivo era descansar, cada casal curtir a companhia um do outro e, claro, aproveitar nossas esposas. Não havia, até então, nenhum outro interesse em mente, nada relacionado a putaria, apenas relaxar mesmo. Escolhemos uma cidade em Goiás para o destino, cujo nome prefiro manter em segredo para preservar nossa intimidade. Lá, a família de Karine nos recebeu de braços abertos. Eduardo e Karine ficaram hospedados na casa dos pais dela, enquanto eu e Renata nos instalamos em um hotel próximo. Todas as manhãs nos encontrávamos e passávamos o dia juntos, aproveitando cada momento.
À noite, saíamos à procura de diversão. Foi em uma dessas noites que nos deparamos com uma boate. O lugar estava repleto de mulheres lindas, desfilando sem nenhuma peça de roupa, cada uma mais irresistível que a outra. Enquanto meus olhos tentavam absorver aquelas cenas sensuais, senti o ciúme de Renata se manifestar. Não tive nem tempo de curtir direito aquelas delícias rebolando no palco; ela já havia decidido que era hora de irmos embora. Karine tentou convencê-la a ficarmos mais algum tempo, mas Renata estava irredutível.
Eu não quis insistir. Se minha esposa não estava confortável ali, também não fazia sentido para mim ficar. Saímos da boate e voltamos para o carro. Eduardo e eu ficamos no banco da frente, enquanto Renata e Karine conversavam no banco de trás. Foi então que ouvi Renata comentar:
— “Engraçado... tem boate com mulher pelada, mas por que não tem com homem pelado?”
Sorri e intervi, mantendo um tom leve:
— “Deve ter sim. Se você quiser, procuramos uma. Pode ficar lá o tempo que quiser, não vou sentir ciúmes.”
Ela riu com desdém:
— “Fala isso só porque sabe que não tem.”
Sem pensar duas vezes, parei o carro e disse:
— “Vamos procurar, então.”
Elas concordaram, e começamos a buscar na internet. Não encontramos nenhuma boate masculina na região, mas acabamos caindo em um site de acompanhantes. Enquanto eu voltei a dirigir, Renata e Karine ficaram vidradas na tela, soltando comentários empolgados:
— “Nossa, olha esse... que delícia!”
— “Esse aqui é um gato! Olha esses músculos...”
— “Olha o tamanho desse pau... Ia me arrombar toda!”
Aqueles comentários começaram a me incomodar, um ciúme misturado com curiosidade tomou conta de mim. Virei-me para elas e, meio brincando, meio desafiando, disse:
— “Se são tão gostosos assim, por que não contratam um para vocês?”
Renata sorriu de lado, os olhos brilhando.
— “Não é má ideia...”
Karine riu e complementou:
— “Podemos mesmo?”
Olhei para Eduardo, que parecia tão intrigado quanto eu, e perguntei:
— “E aí, Eduardo? O que acha?”
Ele deu de ombros e sorriu maliciosamente:
— “Acho que um só é pouco. Por que cada uma não escolhe um? Eles vão fuder com elas, e nós ficamos assistindo.”
A ideia parecia ousada demais, mas a excitação no ar era palpável. Concordei:
— “Vai lá então. Podem escolher.”
Renata me olhou, surpresa:
— “Você está falando sério?”
Olhei nos olhos dela e confirmei:
— “Sim. Pode escolher.”
Elas não perderam tempo. Rapidamente chegaram a um acordo, escolheram dois rapazes no site e fizeram a ligação. Tudo foi combinado. Marcamos o encontro próximo a um motel discreto.
Confesso que o caminho até lá foi uma montanha-russa de emoções. Uma onda de arrependimento me invadiu. O que eu estava fazendo? Contratar um garoto de programa para ficar com a minha esposa? A ideia parecia insana. Mas a promessa já havia sido feita, e a animação no carro era palpável. Todos estavam empolgados, e voltar atrás naquele momento não era uma opção. Decidi seguir em frente, mesmo com o coração acelerado e a mente em conflito.
Chegamos ao ponto de encontro, as luzes suaves do motel refletindo na rua quase deserta. O ar estava carregado de tensão e expectativa. Renata e Karine estavam animadas, os olhos brilhando com uma mistura de curiosidade e nervosismo. Eduardo e eu trocamos um olhar cúmplice; o que começara como uma brincadeira agora estava prestes a se tornar uma experiência real e intensa.
Estacionamos o carro e aguardamos. Não demorou muito para que dois homens chegassem — altos, bem-vestidos e confiantes. O primeiro tinha cabelos escuros, olhos penetrantes e um sorriso que exalava charme. O segundo era loiro, de físico atlético e olhar sedutor. Eles se apresentaram com vozes firmes e olhares intensos que imediatamente despertaram algo em nossas esposas.
— “São ainda melhores do que nas fotos” — sussurrou Karine, mordendo o lábio, enquanto seus olhos percorreram os corpos dos rapazes.
Renata sorriu de lado, os dedos brincando com a barra do vestido curto, como se não soubesse o que fazer com as mãos. Eu conhecia aquele gesto; era um misto de ansiedade e desejo. Aproximando-me dela, toquei seu queixo e a fiz olhar nos meus olhos.
— “Está tudo bem, amor. Aproveite” — sussurrei.
Ela assentiu, seu rosto corando levemente.
— “Vamos entrar?” — sugeriu Eduardo, quebrando a tensão.
Seguimos todos para o interior do motel. A suíte era ampla, com uma iluminação suave que destacava os detalhes sensuais do ambiente: uma cama king-size, espelhos estrategicamente posicionados e um sofá confortável em frente à cama.
Karine puxou Eduardo para o sofá, seus olhos brilhando com antecipação. Eu e Renata nos sentamos ao lado deles, enquanto os dois rapazes permaneciam de pé, esperando o sinal para que a diversão começasse.
Renata trocou um olhar rápido com Karine. Sem dizer uma palavra, ambas se levantaram, suas silhuetas elegantes movendo-se com confiança. Elas se aproximaram dos dois homens, os olhos brilhando de desejo. Renata ficou na frente do moreno, enquanto Karine parou diante do loiro.
O moreno sorriu para Renata e, lentamente, segurou sua cintura, puxando-a para perto. Os dedos dele deslizaram pelo tecido do vestido, apertando suavemente suas curvas. Renata soltou um suspiro baixo, seus olhos se fechando por um breve momento de entrega.
Karine não perdeu tempo; suas mãos já estavam no peito definido do loiro, subindo até os ombros enquanto ele a puxava para um beijo intenso. As línguas se encontraram em uma dança lenta e sensual, enquanto os corpos se pressionavam cada vez mais.
Do sofá, eu e Eduardo assistíamos, nossos corações acelerados, os olhos fixos na cena que se desenrolava à nossa frente. Era uma mistura viciante de ciúme e desejo, de controle e entrega.
O moreno desceu o zíper do vestido de Renata, o tecido deslizando suavemente até o chão, revelando sua lingerie rendada. Ela ficou exposta, seu corpo perfeito brilhando sob a luz suave. Ele passou a mão pela curva de suas costas, fazendo-a estremecer sob o toque firme.
Enquanto isso, Karine já estava apenas de calcinha, os seios nus pressionados contra o peito do loiro. Ele a ergueu facilmente, sentando-se na poltrona com ela no colo, suas mãos explorando cada centímetro da pele macia dela.
— “Meu Deus...” — sussurrei, sentindo meu corpo pulsar com uma excitação quase dolorosa.
Renata olhou para mim, os olhos cheios de desejo e permissão, antes de se voltar novamente para o moreno. Ele a puxou para um beijo profundo, enquanto suas mãos exploravam cada centímetro do corpo dela. A sala estava preenchida por suspiros, gemidos baixos e a respiração acelerada de todos nós.
A visão era sublime: nossas esposas entregues, explorando novos prazeres, enquanto nós assistíamos, completamente envolvidos na cena. Era uma dança de desejo e liberdade, uma prova de confiança e paixão que só aprofundava ainda mais nossa conexão.
Com gestos suaves e respeitosos, os rapazes abriram pequenas embalagens de preservativos e os colocaram, assegurando que o momento fosse tão seguro quanto prazeroso.
O moreno deitou Renata suavemente na cama, afastando-se por um momento para admirar seu corpo. Ela se contorceu sob aquele olhar, os olhos semicerrados de desejo. Ele deitou-se ao lado dela, beijando seu pescoço, descendo até os ombros e, finalmente, os seios, que ele libertou com delicadeza do sutiã.
Ao mesmo tempo, o loiro posicionou Karine na outra extremidade da cama. Ele desceu seu corpo, deixando uma trilha de beijos molhados até chegar à linha da calcinha, que ele deslizou suavemente pelas coxas dela antes de se livrar da peça por completo. Ela arfou, jogando a cabeça para trás enquanto ele explorava cada curva de seu corpo com maestria.
Eduardo e eu assistíamos, os olhos vidrados na cena. Era uma mistura de possessão, ciúme e um desejo indescritível. Minha respiração estava pesada, e minhas mãos estavam cerradas, não por raiva, mas por conter a excitação avassaladora.
O moreno subiu por cima de minha esposa, alinhando seus corpos. Ele posicionou seu pênis na entrada da buceta dela, aguardando uma confirmação silenciosa. Ela assentiu levemente, e ele avançou devagar, seus movimentos cuidadosos e atentos a cada reação dela. Renata soltou um gemido abafado quando ele a preencheu por completo, suas mãos agarrando os lençóis sob ela.
Do outro lado da cama, Karine já estava completamente entregue ao loiro. Seus corpos se moviam em sincronia perfeita, os gemidos dela se misturando ao som abafado das respirações pesadas no ambiente.
A cena era pura arte sensual — corpos entrelaçados, suspiros, olhares intensos e uma atmosfera carregada de prazer. O brilho do suor começava a se formar em suas peles enquanto os movimentos se tornavam mais intensos, mais desesperados.
Eu e Eduardo estávamos imóveis, absorvendo cada segundo daquela cena. Ver nossas esposas sendo adoradas, seus corpos explorados e seus desejos satisfeitos era uma visão hipnotizante, um turbilhão de emoções que misturava desejo, ciúme e fascinação.
Renata estava deitada na cama, os olhos semicerrados e os lábios entreabertos, entregando-se ao toque firme e cuidadoso do moreno. Ele a preenchia com movimentos lentos e profundos, seu quadril avançando e recuando em um ritmo que fazia o corpo dela arquear involuntariamente. Suas mãos fortes seguravam os quadris de Renata, puxando-a para si a cada investida, enquanto seus dedos afundavam na pele macia dela.
Os seios de Renata se moviam suavemente com cada estocada, os mamilos rígidos e úmidos dos beijos que ele havia deixado momentos antes. Ela gemia baixinho, a respiração entrecortada, os dedos se agarrando aos lençóis enquanto seu corpo se ajustava à invasão deliciosa. O moreno inclinava-se de tempos em tempos para capturar seus lábios, a língua dele explorando a dela em uma dança lenta e úmida. Cada beijo parecia reacender a chama que já queimava entre eles.
Do outro lado da cama, Karine estava montada sobre o loiro, os movimentos dela tão sensuais que pareciam uma coreografia erótica. Suas mãos estavam apoiadas no peito dele enquanto ela rebolava lentamente, permitindo que ele deslizasse para dentro dela em toda a sua extensão. O loiro segurava firme em seus quadris, guiando-a com precisão, os olhos fixos no ponto em que seus corpos se encontravam. A boca dele buscava os seios dela, a língua brincando com os mamilos enquanto Karine jogava a cabeça para trás e gemia, os sons doces e carregados de prazer ecoando pelo quarto.
A pele de Karine brilhava sob a luz suave, pequenas gotas de suor escorrendo por sua barriga até se perderem entre suas coxas. Ela acelerava os movimentos, os quadris ondulando e descendo com mais força, fazendo o loiro soltar gemidos graves de satisfação. Cada estocada profunda arrancava um suspiro mais alto, um pedido silencioso por mais.
Renata, agora completamente entregue, puxou o moreno para mais perto. Ele aumentou o ritmo, seus quadris se chocando contra os dela com estocadas mais rápidas e intensas. Seus gemidos se tornaram mais altos, o corpo dela tremendo a cada nova investida. Os olhos dela se abriram por um momento, encontrando os meus com um olhar carregado de luxúria e rendição. Ver minha esposa sendo possuída com tanta paixão incendiava cada fibra do meu ser.
Os sons de pele se encontrando, respirações ofegantes e gemidos de prazer preenchiam o ambiente, criando uma sinfonia erótica. Os espelhos refletiam cada detalhe: os corpos suados e entrelaçados, os rostos contorcidos em êxtase, os músculos tensos com a promessa do clímax iminente.
Karine aumentou o ritmo, os movimentos dela tornando-se desesperados, quase selvagens. Ela cravou as unhas nos ombros do loiro enquanto ele a segurava firme, impulsionando-a para baixo em cada estocada profunda. Seus gemidos se transformaram em gritos abafados quando ela atingiu o ápice, o corpo inteiro estremecendo com uma onda de prazer arrebatador.
Quase simultaneamente, Renata arqueou-se sob o moreno, o corpo dela convulsionando enquanto um gemido longo e rouco escapava de sua garganta. Ele enterrou-se nela uma última vez, os dedos apertando sua pele enquanto se rendia ao próprio clímax, suas respirações misturando-se em um momento de pura satisfação.
A visão dos dois casais, corpos entrelaçados e saciados, ficou gravada em minha mente. Uma cena de desejo e entrega, uma experiência que transcendeu o prazer físico e se tornou uma memória inesquecível.
O silêncio pós-êxtase foi preenchido apenas por respirações ofegantes. Os corpos estavam relaxados, a satisfação estampada nos rostos de todos.
Renata virou a cabeça para me olhar, seus olhos brilhando de felicidade e entrega.
— “Obrigada, amor” — sussurrou.
Sorri, aproximando-me dela e beijando sua testa.
— “Sempre por você, meu amor.”
Após aquele momento de êxtase e prazer compartilhado, o ambiente começou a se acalmar, mas a energia sensual ainda pairava no ar. Eu e Eduardo trocamos um olhar e, com um aceno sutil, sinalizamos aos rapazes que podiam relaxar. Eles se levantaram da cama, o corpo ainda brilhando sob a luz suave, e seguiram em direção à hidromassagem no canto da suíte.
Renata e Karine ficaram deitadas por alguns instantes, recuperando o fôlego, os corpos relaxados e os rostos iluminados por sorrisos de satisfação. O som da água enchendo a hidromassagem preenchia o silêncio do quarto. Quando os rapazes entraram na água quente, os músculos deles relaxaram sob os jatos borbulhantes.
De dentro da banheira, os dois sorriram para nossas esposas, que os observavam com olhares ainda carregados de desejo. Como se guiadas por um impulso silencioso, Renata e Karine se aproximaram da borda da hidromassagem, os olhos faiscando. Os rapazes estenderam as mãos e puxaram-nas suavemente para dentro da água.
Ali, imersos na espuma e sob a luz suave, eles se aproximaram ainda mais. Os corpos se tocaram, e os lábios se encontraram em beijos lentos e profundos. O moreno segurou o rosto de Renata com delicadeza, enquanto o loiro envolvia Karine pela cintura, as bocas explorando-se com uma mistura de carinho e desejo. A água morna parecia amplificar cada toque, cada suspiro.
Eu e Eduardo assistíamos em silêncio, uma satisfação plena nos envolvendo. Ver nossas esposas tão livres, tão entregues, era a confirmação de que aquele momento tinha sido mais do que uma aventura — tinha sido uma celebração de confiança, amor e desejo.
Depois de alguns minutos, os rapazes se levantaram da hidromassagem, deixando a água escorrer pelos corpos firmes. Eles se enxugaram em silêncio, vestindo-se lentamente enquanto nos lançavam sorrisos cúmplices de despedida. Após um aceno final, saíram pela porta, deixando a suíte repleta de memórias.
Eu e Eduardo nos aproximamos de nossas esposas, ajudando-as a sair da banheira. Pegamos toalhas macias e as envolvemos, secando seus corpos com cuidado e ternura. Beijei Renata suavemente na testa, sentindo a pele dela quente e úmida sob meus lábios.
Fomos juntos para o chuveiro, a água quente lavando os vestígios daquela noite inesquecível. Nossos corpos se tocaram, o banho transformando-se em um momento de carinho e intimidade. Lavamos cada centímetro um do outro, sorrisos tímidos e toques gentis substituindo a intensidade anterior.
Depois de nos vestirmos, saímos da suíte de mãos dadas, os corações leves e as mentes cheias de novas lembranças. Voltamos ao hotel, rindo e conversando como adolescentes apaixonados. Aquele dia tinha sido uma experiência única, uma nova página escrita em nossa história, e sabíamos que, juntos, estávamos prontos para explorar ainda mais.
A noite se encerrou com uma sensação de plenitude, sabendo que o melhor de tudo era retornar ao conforto dos braços um do outro, mais unidos do que nunca.