Vingança na Academia: Dei o Troco em Meu Amigo Gostoso Dominador o Expondo e o Humilhando em Público (Parte 3-5)

Um conto erótico de Exhib
Categoria: Gay
Contém 4619 palavras
Data: 09/12/2024 18:21:45

Nós nunca falamos sobre o que aconteceu naquele dia no vestiário, ainda assim, algo mudou em mim depois daquela experiência. Por alguns dias, era definitivamente difícil olhar meu amigo nos olhos novamente enquanto conversávamos e nossa relação, certamente começou a ficar mais estranha gradualmente. Se antes eu era quem dava a primeira e última palavra, agora Matheus parecia mais confiante e falante. Ele me pedia, quando na academia ou trabalho, para buscar algo para ele e eu obedecia sem pestanejar. As vezes, quando queríamos ir a algum lugar juntos, ele decidia e escolhia onde seria, como seria e quanto tempo passaríamos no ambiente. Sua postura se modificou com a prática de exercícios, andando ele sempre de nariz em pé, costas retas e ombros para trás. Quando eu fazia um favor para ele, Matheus raramente agradecia direito, isso quando não criticava e me fazia corrigir o que tinha errado e eu, com cabeça abaixada, o satisfazia como queria. Sua voz também se tornou mais alta e imponente, chegando ele, nos ambientes, comprimentando as pessoas e se entrosando com facilidade.

As coisas pareciam ter se invertido. Eu agora era o amigo tímido que ficava em silêncio sempre que Matheus começava a falar. Ainda assim eu era mais observador e ouvia as conversas alheias, pegando de forma bisbilhoteira o que as pessoas comentavam sobre ele na academia. Todos diziam que Matheus era desinibido, simpático e até bastante bonito, pudera, com o passar dos meses, mesmo que ele usasse aquelas roupas que cobriam seu corpo, era notável pelo contorno de suas formas como seu peitoral se desenvolvia rápido, seus braços ficavam inchados, ombros largos e bunda empinava.

Em algum lugar no meu subconsciente, pensava que, se o obedecesse bem, o deixasse olhar para mim quando quisesse no vestiário e andasse na linha com suas demandas, talvez meu amigo pelo menos me deixasse ver, mesmo que brevemente, qualquer detalhe mais íntimo de seu corpo. Eu sabia bem que todos na academia tinham curiosidade de vê-lo sem roupa pelos comentários que espiava, mas, ainda tinha esperança de que, como seu melhor amigo, ele me priorizaria nesse sentido.

Certo dia, precedendo um final de semana que Matheus decidiu que iríamos malhar mesmo sem ter de ir trabalhar antes, fui pegar alguns pesos para ele que descansava bebendo água depois de uma série de supino reto. Ele já não se preocupava em trazer equipamentos ou arrumar as máquinas em que treinava, apenas me pedindo para fazer tudo para ele com um sorriso que me encantava e me fazia acatar instantaneamente. Quando voltei, o vi conversando com uma moça bastante bonita, loira, alta e de corpo fenomenal. Eu nunca antes tinha pensado ter chance com uma mulher daquele nível e pensei que ela só estava a falar com Matheus para pedir alguma informação.

Eu arrumei a barra enquanto ouvia a conversa e Matheus, com jeitão de cafajeste, aparentava indiferença e conversava com ela tal qual quem acha que é dono do mundo. Eu o vi elogiar ela descaradamente e fiquei incrédulo vendo meu amigo, antes tímido e comedido, sendo tão ousado e galanteador daquela forma. Em certo momento, com divertimento, a mulher que falava com ele sem conseguir evitar passear com os olhos por seu corpo, disse-lhe que ela morava bem perto da academia, contou para ele seu endereço e falou para meu amigo que, quando ele quisesse, poderia passar por lá.

Quando ela se foi, conversei sobre com meu amigo. Era claramente aquele um convite para sexo casual e eu, inocentemente, me perguntava se Matheus teria coragem de fazer algo assim. Eu pensava que, por ele ser tão reservado com seu corpo, dificilmente aceitaria transar com alguém que acabou de conhecer. Boa sorte, moça. Eu tento ver esse aí sem roupas a muito tempo e ainda não consegui nada. Disse sozinho em minha cabeça com divertimento.

Entretanto, para a minha surpresa, Matheus comentou com naturalidade que ele aceitaria o convite. Disse que gostava de uma garota bem safada e com atitude como aquela e que não desperdiçaria tal chance. O que? Me perguntei atônito. Ele estava totalmente mudado. Não era mais o mesmo rapaz tímido e cauteloso que conheci, mas, apesar da radical transformação, não foi sua postura nova o que mais me afetou. Tudo aquilo encheu meu coração com um sentimento muito grande de injustiça.

Eu o tinha convencido a ir para a academia, o ajudei nos treinos até que tivesse confiança e coragem para tomar decisões como aquela. Meu amigo foi se tornando cada vez mais bonito, chamando a atenção de todos e todas aqueles que, certamente, queriam ter uma chance de conferir e provar um pouco de sua intimidade. Tudo aquilo era, pelo menos em partes, obra minha também e eu me doei e me expus completamente para ele, não recebendo nada em troca.

Quando Matheus mandava, eu obedecia, quando queria algo, eu conseguia para ele e as coisas foram progredindo até um ponto em que meu amigo podia, quando quisesse, ver meu corpo em todos os detalhes, apreciar momentos íntimos meus que com mais ninguém compartilhava e até me expor e humilhar na frente de terceiros, como quando ele, sem se importar se eu me constrangia com aquilo, me fez tomar banho com a porta bem aberta no vestiário. Ainda assim, depois de toda a minha dedicação, ele preferiu alguém que acabou de conhecer para acessá-lo ao invés de mim. Parte de mim, quando pensava em como seria a imagem dele fazendo sexo, se arrepiava e desejava, pelo menos, poder assistir, enquanto outra parte se magoava e sentia ciúmes dele.

Agora era tarde para me arrepender de tudo o que fiz e da situação em que me encontrava. Aos poucos, ele conseguiu se esgueirar com seu jeito simpático, tímido e inocente e tomou para si todo o poder em nossa relação, revelando-se posteriormente um cara arrogante, egoísta e extremamente sedutor. Eu me tornei um brinquedo em suas mãos e, provavelmente, seria substituído assim que ele se cansasse de mim.

Terminar o treino naquele dia foi difícil. Eu olhava para os lados de forma reflexiva e via como as pessoas, homens e mulheres olhavam para meu amigo, de camiseta preta grande onde se via o contorno de seu peitoral, sorriso poderoso e atitude desinibida. Se eu não agisse logo, sabia, aquela loira não seria a última a se aproximar dele, desejando seu corpo gostoso e conseguindo experimentá-lo mesmo sem merecer como eu merecia.

Eu tinha criado um monstro e, portanto, precisava agir logo antes que fosse tarde demais. Portanto, naquele dia, ainda absurdamente cansado de tudo aquilo, quando voltei para casa, bolei um plano.

Eu ainda não estava muito certo daquilo quando voltei do trabalho na Sexta-feira. Já era tarde, quase na hora de ir para a academia. Ontem a noite, antes de dormir, fiquei até tarde me revirando na cama pensando em meu plano e ponderando todas as implicações, possibilidades e dificuldades em executá-lo. Naquele momento, eu estava totalmente decidido, hoje, ainda com sono por ter ido dormir tarde na noite anterior, me questionava se não seria melhor deixar essa ideia doida para depois ou abandoná-la completamente.

Para piorar, minha casa estava uma bagunça, o que certamente refletia meu estado mental naquelas semanas. Eu tive pouco tempo para realizar o serviço doméstico e encontrar meus pertences era bastante complicado. Ainda assim, sabia que tinha de ser breve. Tinha combinado com Matheus que iríamos para a academia naquela tarde e sua mensagem dizendo que estava pronto para sair de casa podia chegar a qualquer momento, portanto, com pressa comi algo, realizei a higiene matinal básica, me despi e abri o guarda-roupas.

Estava muito vazio, percebi. Quase todas as minhas roupas coloquei para lavar e, no meio de tantas peças de vestimenta formal, só consegui encontrar um short verde e uma camiseta preta como roupas apropriadas para malhar. Eu sequer consegui achar uma toalha de banho e uma cueca limpa e, enquanto caçava tais tecidos pela casa bagunçada, recebi a mensagem de Matheus.

“Estou saindo de casa agora”, dizia sua mensagem. Droga! Praguejei me vestindo rapidamente. Aquele realmente não parecia ser meu dia de sorte. Tudo estava dando errado desde o momento em que acordei, mas, ainda assim, vesti aqueles shorts de tecido fino que chegavam até metade de minhas coxas, aquela camiseta preta grande, coloquei meu celular, chaves e carteira nos bolsos e corri para não deixar Matheus esperando muito tempo.

Sem muitos pertences, andei pelas ruas por 20 minutos. O sol ainda ardia forte, mas, o que mais me incomodava era o fato de estar sem cueca. Acho que desde que era criança, não saia de casa daquele jeito e, enquanto passava pelas pessoas, tentava ser discreto e disfarçar meu pau balançando livremente em meus shorts a cada passo que dava. Vai ser difícil treinar hoje desse jeito. Pensei quando vi a academia logo na esquina. Sem toalha, estava decidido a não tomar banho fora de casa naquele dia e, por isso, também não levei meu sabonete, shampoo ou peças de roupas limpas para que me trocasse.

Eu cheguei antes dele e Matheus alguns minutos depois apareceu. Se eu soubesse que ele me faria esperar e não o contrário, teria ficado em casa mais tempo para organizar melhor minha situação. Em suas mãos, meu amigo tinha uma sacola plástica onde, sabia, guardava sua toalha, roupas lavadas e sabonete. Ele me perguntou onde estavam minhas coisas e eu o expliquei sobre minha situação, excetuando, é claro, o fato de eu não estar usando qualquer tipo de roupa íntima. Ele me disse que, depois que tomasse banho, poderia me emprestar sua toalha e sabonete, mas eu recusei. Não tinha muito sentido em me banhar ali depois de me exercitar se eu não tinha roupas lavadas para vestir depois.

Quando entramos na academia, percebi como ela estava lotada. Eu e Matheus revezamos os equipamentos um após o outro e ele, por saber que domingo não treinariamos, queria fazer o máximo de exercícios possível. Acabou que demoramos bastante, mais de 2h de treino. Muitas pessoas ocupavam as máquinas, nos forçando a esperar bastante e eu, embora cada vez mais levado ao limite de minhas capacidades musculares, tentava realizar todos os levantamentos de peso de forma bastante discreta, com pernas bem fechadas e sempre verificando como estava minha bermuda, uma vez que não usava cueca.

Tudo ocorreu normalmente apesar de minha situação um tanto quanto complicada e o final da tarde deu início a noite. Ao fim, restava apenas o agachamento livre com barra na gaiola e o leg press 90º para fazer e Matheus e eu, olhando para como aquele local parecia se encher cada vez mais com pessoas, tomamos a decisão de não realizar o exercício que ele tanto queria que o ensinasse a fazer. Na máquina de leg press, via-se uma fila de mais de 8 pessoas, majoritariamente composta por mulheres. Em uma sexta-feira à noite, deveria ter esperado que tantas pessoas quisessem estimular seus músculos, provavelmente buscando sair com o visual mais interessante posteriormente naquele dia.

Assim, decidimos fazer o agachamento livre. Era um equipamento bem simples em que, bastava encaixar uma barra em uma espécie de gaiola de metal, colocar os pesos nela, apoiá-la atrás da cabeça com os ombros e segurá-la em partes mais laterais com as mãos enquanto se agacha com pernas abertas, joelhos flexionados, bunda empinada e peito estufado. Matheus começou a fazer o exercício primeiro, descansando 45 segundos entre as séries.

Eu o vi executar todos os movimentos com perfeição e facilidade, embora estivesse levantando bastante peso. Observá-lo malhando, devo admitir, é uma dádiva e chamava atenção, para além de mim, de outros olhos curiosos. Em frente a Matheus, ele via o próprio reflexo em um espelho grande que parecia cobrir toda a parede, permitindo que eu, mesmo que atrás dele, tivesse tanto a visão de sua bunda musculosa, quanto da parte da frente de seu corpo. Em instantes, vi aquela dupla de amigos gays se aproximarem e o observarem há cerca de 10m de distância de nós. Eles falavam e se cutucavam incessantemente e, lendo seus lábios com o rabo de olho, notava como faziam comentários sobre como meu amigo era gostoso.

Eu fiquei atrás de Matheus, preparado para dar suporte caso ele não conseguisse levantar a barra, mas isso não foi necessário. Ele, sem problemas fez 3 séries de 10 agachamentos um após o outro e, quando guardou o peso na trava de segurança, suado e com os músculos inchados, olhou para mim e disse com um sorriso:

— Está bem leve. Vamos colocar mais peso para você?

Não havia nada que ele me pedisse sorrindo que eu não fizesse por ele, portanto, acenei a cabeça curvando os lábios também. Impressionantemente, logo após eu aceitar, ele se deslocou e foi buscar os pesos para mim. Foi a primeira vez que o vi ser solicito daquele jeito, o que, definitivamente, me alegrou bastante.

Porem, quando Matheus voltou, me assustei. Ele trouxe e já ia montando na barra, encaixando os pesos e os clips, mais de 20kg além do que eu conseguia levantar.

— Ei, está muito pesado. Eu não vou conseguir levantar isso tudo. — Protestei, tentando ser o mais delicado possível.

— Relaxa. — Disse Matheus com um sorriso. — Você é muito forte Carlos. Não pode levantar a mesma carga que eu. Além disso, se você não conseguir, estou aqui atrás para te ajudar. — Explicou em seguida com calma na voz.

Eu parei um pouco para pensar e concluí que, talvez, ele estivesse certo mesmo. Depois de tantos anos de academia, era hora de elevar um pouco minha capacidade. Além disso, aqueles dois caras ainda olhavam, ansiosos para me ver carregar tudo aquilo nas costas. De certa forma, esse tempo todo vendo meu amigo chamar tanta mais atenção que eu, me dava vontade de impressionar os olhos curiosos um pouco também. Sendo assim, me posicionei com os pesos nas costas e comecei a primeira de três séries de agaixamento.

Foi muito difícil desde o início. A barra estava demasiadamente pesada, formando, o que concluí olhando, a partir do espelho, para o rosto de Matheus e daqueles dois caras, uma imagem bastante impressionante. Todos eles abriram bem os olhos enquanto fazia, bufando e com os dentes cerrados, os primeiro 5 levantamentos de peso. Eles realmente gostaram do que estão vendo. Pensei orgulhoso vendo aqueles dois gays sussurrando coisas um para o outro enquanto me olhavam, mas, chegando no sétimo agachamento, sentindo meus músculos arderem, já queria reduzir o peso para fazer a segunda série.

Eu ia até lá embaixo com a barra atrás do pescoço, suspirava de forma pesada, chegando até a fechar os olhos reunindo forças para subir o peso e, com as pernas trêmulas, esticava os joelhos em chamas. Lá embaixo, na oitava sequência, senti meus músculos falharem. Eu não conseguiria prosseguir sem ajuda e, percebendo isso, Matheus se posicionou atrás de mim. Com ele segurando a barra, diminuindo seu vetor levemente, consegui levantá-la novamente.

— Vamos cara. Só faltam mais duas. Você consegur. — Disse ele com o rosto bem próximo de minha nuca. Suas palavras me motivaram, então desci a barra de novo.

— Nove… — Gemi a contagem baixinho e senti meu corpo tremer quando, com o movimento acompanhado de Matheus logo atrás de mim, senti minha bunda tocar levemente sua virilha.

Ele provavelmente me encoxou sem querer. Pensei, mesmo que isso não me impedisse de ter gostado daquele contato e, na décima descida, senti a proximidade do calor de sua respiração em meu pescoço e seu peitoral se encostar nas minhas costas. Eu me agachei sentindo o peso e meus glúteos pressionarem-se contra a parte da frente de sua calça. Seu corpo não desgrudou do meu dessa vez até que conseguisse levantar o peso.

— Ótimo. Você conseguiu. — O ouvir dizer alegremente quando encaixei a barra na trava de segurança e tomava um pouco de ar.

Eu não queria fazer a segunda repetição com aquela carga toda, mas. enquanto bebia um pouco de água, pensava no quão quente foi sentir a respiração de Matheus em meu pescoço durante a primeira série e tinha a expectativa de que, se continuasse, ele me ajudaria daquele jeito de novo. Eu olhei para os dois rapazes que nos olhavam e comentavam a distância. Provavelmente estavam impressionados com minha força e com inveja do contato que eu tinha com meu amigo.

Quando fiz a segunda repetição, consegui executar os movimentos completamente até o sexto agachamento e, tal qual eu queria, ao ver que comecei a ter dificuldade, Matheus se posicionou atrás de mim e começou a abaixar e levantar junto comigo. Eu quase não aguentei me segurar quando senti suas mãos em minha cintura e, ao fim, senti seu corpo tão pressionado quanto o meu que tentei focar apenas no exercício para não ter uma ereção ali mesmo. Seria desastroso, uma vez que estava sem cueca.

Será que ele está me encoxando de propósito? Me perguntei com a musculatura pegando fogo e empinei bem a bunda, sentindo seu pacote todo apertado contra ela. Felizmente, a essa etapa, já estava no final da segunda série e guardei o peso de novo com a ajuda de Matheus. Ele ainda tinha as duas mãos na minha cintura e o peitoral encostado nas minhas costas. Também me questionei se meu amigo não se sentia constrangido por chamar tanta atenção em uma cena como aquela. Aqueles dois caras ainda nos olhavam atônitos, me deixando até eu um pouco vermelho.

— Você foi muito bem. — Elogiou Matheus com a boca bem próxima ao meu pescoço. Aquilo estava tão quente e gostoso a ponto de eu sentir, sempre que estremecia, cada detalhe de seu corpo por debaixo daquelas roupas se esfregando contra o meu.

— Obrigado. — Agradeci timidamente e, ainda ofegante, quis logo fazer o terceiro ciclo de agachamentos.

Estar sem cueca por debaixo de minha bermuda dava para mim uma precisão tátil bem melhor que o normal e eu me aproveitava disso, mexendo minha bunda discretamente e sentindo seu pacote roçando nas minhas nádegas quase nuas. Ele está gostando disso? Me questionei. Da proximidade, das provocações e da atenção de nossos espectadores? Minha cabeça calculava e, ainda sem acreditar no que experienciava, me surpreendi ao perceber como Matheus não desgrudou o torço e pelvis de meu corpo até que eu decidisse continuar o exercício.

Assim eu o fiz, me agachei e ouvi seu sussurro no pé da orelha “um”. Quando lá em baixo, fiz questão de rebolar um pouquinho para ele, movendo junto para os lados seu membro apertado na cueca e calças. Ele não disse nada, apenas prosseguindo e eu, sem esperar conseguir qualquer reação dele, sentia através do fino tecido de minha bermuda seu coração acelerar e seu pacote me precionar ainda mais.

Não pode ser! Pensei atônito quando percebi que, para além de estar sendo encoxado com força na segunda repetição, o pau de Matheus começou a crescer. “Três” Sussurrou ele com voz abafada e sexy. Ele estava totalmente duro ali em baixo. Eu sentia até as veias de sua pica pulsando por debaixo das calças. Parecia ser enorme, e grossa aquela coisa que ele tinha ali. Por um momento, achei que Matheus se afastaria para tentar encobrir o fato de eu tê-lo excitado, isso até ele me auxiliar a subir com os pesos e fazer comigo, do jeito que estava, o quarto agachamento.

Está mexendo? Me perguntei assustado e não eram apenas seus quadris, simulando sutilmente algo sexual, mas também seu membro duro. Matheus estava claramente me provocando, dizendo para mim, sem usar uma palavra, que tinha o direito de me molestar daquela forma em um local público. Quando ele me ajudou a estender a barra pesada pela quinta vez, embora estivesse gostando muito de sentir sua rola dura, decidi que era melhor parar por ali. Eu estava sem cueca afinal e já sentia meu pau reagir a aquilo tudo.

— Acho que não aguento mais. Vamos parar por aqui? — Falei baixinho com ele. A barra realmente queimava meus músculos e eu sentia que, sem sua ajuda, a muito tempo não conseguiria mais levantá-la.

— Vamos. Você consegue. — Disse ele automáticamente. Eu tentei levantar aquela barra e guardá-la na trava de segurança, mas sem ele, meus músculos falhavam e só consegui vê-la descer de novo.

— Espera! Matheus! — O repreendi sussurrando, mas ele não me deu ouvidos. Eu estava totalmente impotente diante daquela situação e olhei para os dois gays que ainda nos observavam atentamente. Eles ficavam cada vez mais escandalizados enquanto uma barraca armada se formava na minha bermuda.

Eu vi naquele espelho, sem conseguir me cobrir ou lutar, o volume em minha virilha apontar para frente quando levantava os pesos e ser pressionado para o lado em meus shorts quando me agachava. Era difícil até mesmo de olhar para baixo devido a vergonha que sentia por estar tão exposto. Meu pau não amolesceria facilmente. Percebi sentindo Matheus ainda me encoxando e só podia torcer para aquela série de 10 levantamentos de barra acabasse logo e que mais pessoas não vissem a óbvia ereção que ostentava.

Aquilo não era justo. Matheus tinha ficado excitado bem antes de mim, mas, por eu o estar cobrindo, ele nem de longe ficava tão exposto aos olhares curiosos. Se qualquer um visse aquela cena, concluiria imediatamente que ele só estava me ajudando e eu, um cara mais velho e forte, tinha ficado de pau duro por sentí-lo roçando contra meu corpo.

Eu pensei que, mesmo sem cueca, minha camiseta taparia a parte da frente dando-me um pouco de discrição, mas senti em minha barriga as mãos de Matheus, segurando-me pela cintura. Seu toque em minha roupa estava mantendo a camiseta acima de minha virilha! Percebi durante a sofrida série de agachamentos. Isso não a permitia cobrir o volume que meu pau duro fazia em meus shorts. Para piorar, logo reparei ao olhar para o espelho a nossa frente, sempre que flexionava os joelhos descendo meu corpo junto ao dele, pelo buraco da perna esquerda em minha curta roupa, era possível ver uma de minhas bolas querendo sair momentaneamente.

Por isso aqueles dois caras não param de olhar para cá. Entendi e quis, mais do que nunca, parar com aquilo. Embora apenas eles estivessem me vendo naquela situação, sabia, não demoraria muito para que tal cena chamasse a atenção de mais alguém.

— Matheus, chega! Por favor. Eu não aguento mais. — Disse a ele enquanto me esforçava o máximo para levantar aquele peso.

— Você consegue. Está quase terminando. — Meu amigo disse com certo divertimento. Naquele momento, ele me apertou ainda mais forte e, com todo aquele suor que saia pelo meu corpo, sentia como se seus braços deslizassem pela minha pele. O volume em suas calças, latejando de tão duro se encaixou na fenda criada em minha bermuda e eu mordia sua pica grossa com as nádegas a cada contração dos meus glúteos.

Ele está fazendo tudo isso de propósito? Me perguntei urrando com o peso e de tesão. Quer mesmo me expor desse jeito aqui no meio de todos na academia? Foi outro questionamento que surgiu. Eu nunca fiquei tão excitado em toda a minha vida. Meu short curto estava todo melado e eu sabia que precisava concluir aquele último levantamento de peso logo.

Assim eu tentei elevar meu corpo colado ao dele. A esse ponto, o ar gelado me tocava as bolas completamente expostas e nossos dois voyers olhavam para cá sem o menor pudor. Eu soltei um longo grunhido para terminar aquela série e, percebi, Matheus não estava facilitando para mim, mesmo ajudando a elevar todo aquele peso. Era muito difícil, mas muito gostoso também. Eu sentia todo o formato da pica dele me cutucando na entrada do meu cu.

O que é isso? Me perguntei quando o estranho arrepio veio ao meu corpo junto de contrações musculares involuntárias, longas e duradouras. E quando estava na metade do caminho do último levantamento, senti também as mãos de Matheus descerem, esbarraram levemente na barraca armada formada em minha bermuda e segurarem-se em seguida no tecido. Ainda bem que ele me tocou muito rápido na esbarrada. Embora eu, de certa forma, quisesse mais, alguém poderia ver se ele pegasse ali por muito tempo, além de eu sentir que estava prestes a gozar!

Eu preciso acabar com isso logo! Pensei e usei toda a minha força para levantar aquela barra. Matheus não parecia me ajudar com o peso, mas puxava o meu corpo e não o metal para cima se segurando em minha bermuda. Ele fez isso com muita força e, devido a isso, senti minhas nádegas nuas contra o seu corpo e meus shorts pressionarem a entrada do meu cu com muita força. Era como se agora usasse uma calcinha fio dental e, antes que pudesse protestar contra aquilo, tateei com o penis o tecido pressionado contra minha glande sentindo que iria rasgar a qualquer momento. Era como se ele estivesse me dando um cuecão, mas duro do jeito que estava, não gemi de dor mas de prazer.

Eu não aguento mais! Minha cabeça gritou e ao olhar para baixo vi o que não queria que acontecece: Meu pau está escapando para fora através da abertura da perna! Notei e o vento frio tocou sua cabeça melada já toda exposta. Eu parei para vislumbrar nossos dois espectadores que, pelas expressões faciais chocadas, certamente tinham percebido aquele fato. No reflexo a minha frente, a imagem do meu amigo olhava para a parte exposta de meu penis com um sorriso maldoso nos lábios.

Em um puxão brusco, Matheus elevou tanto minha fina peça de roupa que todo o meu mastro duro, de supetão, pulou para fora de sua cobertura de tecido. Todo o seu comprimento, minhas bolas e parte de meu púbis estavam para fora, latejando e pulsando para que quem olhasse me conferisse em toda a minha glória/inglória. Eu estou com o pau para fora aqui na academia! Pensei olhando a imagem no espelho. Nesse local público!

Não sei de onde arrumei forças para tal, mas, se não tivesse conseguido subitamente levantar aquela barra de uma vez só, sabia que Matheus provavelmente me deixaria exposto daquele jeito por muito mais tempo. Ele realmente não parecia se importar com os olhares curiosos sobre mim e agora, percebia, ele tinha sim o objetivo de me ter em uma situação tão humilhante como aquela.

Infelizmente era já tarde demais para mim. Reparei quando guardei o peso em seu lugar na gaiola e ouvi breves palavras de encorajamento de Matheus no pé de meu ouvido enquanto ele me encoxou pela última vez de forma bruta e repentina. Eu soube imediatamente o que estava por vir quando senti meu corpo inteiro se enrijecer na posição em que estava e minhas bolas se contraírem em direção ao meu corpo.

Rapidamente levei minha mão direita ao meu pau e tentei apertá-lo para fazer aquilo parar. Droga! Pensei. Como é possível eu gozar assim? Me perguntei em seguida e senti na palma de minha mão o jato de porra grossa se chocar.

— Uau! — Ouvi meu amigo dizer em tom divertido e maldoso e só consegui fechar meus olhos e esperar aquilo passar.

Mais alguns fios de esperma saíram de meu pau antes que eu percebesse que, com a intensidade daquele orgasmo, involuntariamente comecei a gemer e foder minha mão durante aquela gozada. Eu fechei os olhos. Não queria nem ver a reação das pessoas vendo aquilo e, por isso, só senti a porra, ao final, caindo de minha uretra, sujando-me a mão, pernas e, certamente, gotejando no chão.

Eu pretendia dar o troco nele hoje. Era para ser esse o meu dia, mas agora, me via diante de uma situação como aquela. Droga Matheus! Praguejei mentalmente e abri os olhos para enfrentar as consequências daquilo tudo.

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Foto de perfil genéricaExhibContos: 12Seguidores: 31Seguindo: 0Mensagem Gosto de escrever histórias longas, bem desenvolvidas e, geralmente, envolvendo extremo embaraço e humilhação; principalmente com personagens que enxergam na nudez um tabu, mas que são, de alguma forma, despidos, envergonhados e ficam indefesos frente à outro(s) vestidos. Meu contato, uma vez que não consigo ver mensagens privadas no site ainda: extremeexhib@gmail.com

Comentários

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Caramba. Queria ser esses espectadores aí!! Queria muito presenciar uma gozada dessas... delícia !! Que venha a vingança, e que seja gostosa pra kct!

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