Olá. Me chamo Márcio, como já informado anteriormente pela Paula.
Como informado no primeiro conto, criamos este perfil para dividir as experiencias das traições da Paula, conforme foram ocorrendo.
Sinceramente, sempre consumi bastante pornografia. Gostava de ver os vídeos pornô, mas nunca quis fazer aquelas fantasias das pornografias com a Paula, pois tratava-se de minha mulher. É uma questão de respeito. Na época destes fatos narrados até aqui, ainda não tínhamos filhos e, sabe, ela seria a mãe dos meus filhos né.
Nestas pornografias que sempre assisti, entre elas comecei a ficar interessado em ver mulheres casadas chifrando seus maridos. Eu assistia aquilo e pensava: Nossa, que puta safada. Está dando pra outros caras, sendo fodida de todas as formas. Delirava vendo os caras comendo o cu dessas esposas, gozando na cara delas. A maioria dessas esposas simplesmente se transformava quando gravava com os amantes.
Nunca me vi como os cornos. Sempre me vi como um dos caras que comia as casadas. Achava (e ainda acho) aquilo incrível. Que tesão.
Sou um homem bonito, alto. Moreno, mas não negro, só moreno, do tipo queimado do sol, modéstia à parte, tenho um pau bem bonito, sempre bem elogiado pela Paula e outras mulheres com quem já saí.
O caso é que eu era e sou apaixonado pela Paula. Ela é uma mulher deliciosa e, acreditem, com o passar do tempo foi ficando cada vez mais. Mas nunca se mostrou devassa na cama comigo. Sempre fizemos um bom sexo, mas, depois de casados, nunca mais aquele sexo ardente e safadíssimo.
Quando traí a Paula e, arrependido, contei para ela, nossa vida mudou drasticamente.
Antes disso, eu já estava percebendo há um bom tempo que ela estava diferente. Ela estava se arrumando demais, ficando muito perfumada, maquiada. Ia para a academia direto, coisa que não fazia antes. Comprou um monte de roupas de academia provocantes. Aqueles shorts que marcam toda a Bunda, tops com decotes, mostrando os seios. Tínhamos uma rotina de assistir TV, séries direto. Ficávamos, sempre que eu estava em casa, juntos e assistindo e, de repente, ela não saía mais do celular e parou de ter aquele gosto pelos filmes e série que assistíamos. Neste meio tempo, eu a traí e foi a maior confusão.
Ela passou semanas fazendo da minha vida um inferno por conta disse e eu me sentia muito culpado e fazia de tudo para compensa-la, até um dia em que eu iria viajar, por uns dias, e ela, nessa semana, disse que queria colocar silicone. Eu tentei fazer ela desistir dessa ideia, explicando que os peitos dela já eram lindos, mas ela queria muito colocar seios e aumentar um pouco aquela bunda maravilhosa que já era bem grande.
Isso me fez desconfiar dela. Mas como? O errado era eu. Eu que havia traído ela. Às vezes era só uma questão de ela querer se sentir mais bonita, por conta da minha traição. Resolvi acatar a solicitação dela e der de presente para ela o silicone e aumento do bumbum. Custou caro, mas valeria a pena para melhorar nosso relacionamento.
Viajei, fiquei uns 4 dias fora e ficou marcada a Cirurgia dela para o dia após minha viagem (pois eu pegaria folga).
Pois bem,
Voltei de viagem, ela continuava bem estranha comigo. Fomos para a clínica para interna-la e fazer os procedimentos. Eu geralmente não mexia no celular da Paula. Nunca gostei disso e ela trancava com senha e eu nunca sabia a senha. No entanto, como ela entrou em cirurgia e eu estava segurando as coisas dela, enquanto ela estava em cirurgia vi que o celular dela começou a receber uma ligação. O nome era Evandro academia. Estranhei a ligação, mas não atendi. Passaram-se 10 minutos e voltou a ligar e, 10 minutos após, ligou novamente. Desta vez eu atendi. Quando atendi, fiquei falando alô, mas do outro lado só ficou mudo.
Eu já estava bolado com as atitudes que ela vinha tendo e, com essa ligação, fiquei mais ainda.
“Será que a Paula está me traindo? Será que nosso casamento está acabando?” Fiquei bem pensativo sobre isto. Como eu não tinha a senha, não conseguia ver nada referente à quem era ele. Fiquei bem bolado e esperei a Paula voltar. Ela saiu da cirurgia, com todo o cuidado e chegou ao quarto. Ainda estava dormindo. E eu bolado. Pensativo se falava com ela alguma coisa. Eu tinha que ter muito cuidado pois, quem era o traidor era eu. Mesmo que ela me traísse, na minha cabeça era só chumbo trocado e, por mais que fosse dolorido, eu tinha feito isso com ela.
Quando ela acordou, foi logo perguntando sobre seu celular, disse que estava meio dolorida e se sentia inchada. Dei o celular para ela e fiz de tudo para ver a senha e, num momento de descuido dela, consegui ver a senha do celular dela. Conversamos bastante e logo ela caiu no sono.
Nisto que ela caiu no sono, abri o celular dela e fui direto no whatsapp. Fui procurar conversas dela com o tal Evandro e o histórico de conversas estava zerado. Bem como o histórico de ligações. Ou realmente eu estava me preocupando de bobo ou ela estava apagando as conversas com esse cara. Não é possível que do nada um cara resolvesse ligar para ela. Aquilo estava me martelando. Resolvi então tomar uma medida, naquela mesma noite, que nunca tive antes: clonei o whatsapp dela com um tipo de Whatsapp Web. Desta forma, saberia se eu estava preocupado à toa ou não.
Enfim, ela recebeu alta, fomos embora da clínica e ela ficaria de molho por algum tempo para dar melhor andamento recuperação à cirurgia. Inicialmente, fiquei ao todo 3 dias de folga para poder acompanhar esse pós operatório e dar à Paula o melhor atendimento e ficava o tempo todo de olho pra ver se ela conversava com esse Evandro. Mas nada. Fucei o Instagram dela e vi esse tal Evandro entre as amizades. Vi que ele curtia cada uma das fotos dela, de tempos pra cá. O cara era sarado e mais alto que eu, moreno, boa pinta. Fiquei ainda mais enciumado com isso.
No quarto dia, a Paula chamou, durante o dia, uma amiga dela para ajudar a cuidar dela em casa, enquanto eu voltava para o trabalho. Voltei a trabalhar.
No dia em que voltei, comecei com a correria do trabalho, como sempre e não lembrei de ver nenhuma conversa até a hora do almoço. Quando me lembrei, tirei um tempo para ver se achava alguma mensagem desse Evandro e, me espantei ao ver que haviam muitas conversas dela com o cara, na parte da manhã. As conversas começaram ainda pela manhã. Já no início, era perturbadora a forma como eles falavam. Foi uma porrada na minha cara.
A conversa começava com ela:
- Oi Evandro. Me desculpe por te pedir pra não me mandar mensagem estes dias. O Marcio estava comigo todos os dias e não queria que ele desconfiasse.
- Oi minha casadinha putinha rsrs. Sem problema. Não quero que o corninho fique irritado né. Quero continuar sem muitos problemas. Como foi a cirurgia?
Quando li essa mensagem meu coração disparou. Fiquei atônito. Como assim a Paula estava conversando com um cara nessa intimidade toda?! Será que ela me traiu mesmo? Ou só está flertando com o cara. Não acreditei. Mas continuei lendo.
- O Marcio já foi trabalhar. Logo logo estará viajando. Com certeza. E aí vc já sabe.
- Claro que sei. Vou te comer bem gostoso. Inaugurar essa sua teta deliciosa que está maior ainda e essa bundinha linda que ainda deve estar maior e mais suculenta. Estou até de pau duro de imaginar.
- Não fala assim seu gostoso, que me faz querer te dar muito. Mas agora vou ter que te deixar na seca por um bom tempo. Essa cirurgia tem uma recuperação de no mínimo 30 dias e só vou ficar linda do jeito que eu quero pra vc em 90 dias. Então, antes de 3 meses vc não vai poder me comer. Vou te deixar na seca.
- Tudo bem minha putinha. Quando você voltar vou arregaçar você todinha. Vc nem tem idéia do que vou te fazer.
- Ai Evandro. Tá me deixando excitada. Estou toda dolorida, não vai dar nem pra bater uma siririrca. Vou te deixar na seca pra quando for me pegar que seja com tudo.
- Falando nisso gostosa, será que voc~e já está esperando um Evandrinho? Gozei até acabar o gozo do meu saco dentro dessa sua bucetinha. Não é possível que eu não tenha te engravidado.
- Está louco? Eu tomei anticoncepcional. Não posso engravidar de você não. O que diria para o Márcio e minha família. Está maluco né?
- Ah. Vc vai engravidar de mim sim. Mais cedo ou mais tarde eu vou te convencer. E o corninho vai criar achando que é filho dele. Falando nisso como estão seus buraquinhos? Já fecharam. Pois nós te arrombamos todinha. Principalmente esse cuzinho. Levou rola o fim de semana interior, e deu a bucetinha só pra mim. Sem falar do tanto de porra que vc engoliu da rapaziada.
- Ai Evandro. Meu cuzinho ainda está dolorido. Estou sentindo ele muito inchado até agora. Mas logo logo volta ao normal. Pelos próximos 3 meses estará fechado. Só vou abrir quando te ver de novo. Aí vc vai poder me comer do jeito que quiser.
Aquela conversa continuou e meu mundo desabou. Em uma única mensagem eu fiquei sabendo que minha mulher na verdade era uma puta, igual à aquelas dos filmes que eu via e que estava me enchendo de chifre. Que tinham vários caras comendo ela e que ela ia dar o cuzinho, que ela dizia que não gostava de dar pra mim. Estava engolindo porra de outros. Ela não queria que eu gozasse na boca dela, mas estava tomando porra de outros caras. Depois vinha me beijar com essa boca podre. Fiquei desolado. Não tive mais nenhuma cabeça para trabalhar. A tarde toda foi indignado, me tremendo de raiva e pensando em quais medidas eu iria tomar.
Ao fim do dia, ainda puto, mas já conseguindo pensar melhor achei por bem não falar nada com ela. Eu queria provas irrefutáveis de que ela estava me traindo pra fazer da vida dela o mesmo inferno que fez da minha. Me acalmei. Cheguei em casa como quem não sabia de nada e os dias foram passando.
Ela teria um repouso domiciliar por uma semana, logo após isso podendo voltar a trabalhar e, após isso, com 30 dias já estaria bem. Mas para que o resultado estivesse realmente visível, demoraria pelo menos 90 dias, pra estar 100%.
Eu fiquei nestas semanas acompanhando as conversas dela com o Evandro e vi que ela também falava com o Paulo. Todo esse mês de recuperação nós não transamos, para deixar passar o inchaço e as dores. Confesso que as conversas dela com o Evandro e o Paulo eram tão quentes que eu comecei a ver e me masturbar pensando nisso. Minha mulher se mostrava uma puta insaciável. No decorrer dos dias percebi que ela começou a comprar muitas roupas e todas muito provocativas. Shorts coladíssimos e algumas vezes transparentes, micho saias, micro shorts jeans ou de pano que deixavam metade de bunda pra fora, feitos para ficar socados na bunda. Nenhum deles ela usava comigo em casa. Ela deixou lá e me dava cada dia uma desculpa diferente para as roupas provocativas, dizendo que era pra ir à academia e tudo mais.
Ao término de um mês eu não me aguentei. Convenci ela a transarmos e peguei ela loucamente. Fiz ela gozar umas 3 vezes. Ela não me liberou o cuzinho, mas me pediu pra gozar na boca dela. Coisa que ela nunca fazia. Eu gozei na boca dela de uma forma que eu não goazava há tempos. Fiquei exausto e, no dia seguinte vi a Paula falando com o Evandro:
- Ontem eu transei com o Marcio. Nossa. Estava na seca. Gozei três vezes, mas todas elas pensando em você. Não resisti e mandei ele gozar na minha boca, pensando que estava tomando seu leitinho. Não vejo a hora de nos encontrarmos de novo.
- Minha putinha. No dia que nos encontrarmos eu vou te comer demais. Vou tomar tadalafila. Vou te esfolar. E ainda vou ficar uns 4 dais sem transar nem bater punheta, só pra te fazer de meu depósito de porra. Que é isso que uma putinha casada igual você é: depósito de porra de macho.
- Não vejo a hora de vc me usar, meu gostoso. Mas ainda vou ter que esperar uns 2 meses.
O tempo foi passando e eles iam conversando. A Paula não ia mais para a academia, pois disse que queria fazer surpresa para o Evandro, nas suas conversas.
Quando o prazo dos três meses estava para vencer, coincidia justamente com uma nova viagem minha, em que eu ficaria dois ou três dias fora. Avisei à Paula sobre isto e ela agiu de forma desinteressada. Mas, quando fui ver as conversas dela, logo vi que ela tinha planos, piores do que eu imaginava.
- Evandro. O Marcio vai viajar de novo, e bem na época em que eu já estou 100%. Na verdade, já está tudo ok. Do jeito que eu queria. Estou beeeem gostosa. Mas não vou te mostrar nenhuma foto. Você vai ter que vir ver pessoalmente.
- Oi minha casadinha puta. Que bom. Estou quase subindo pelas paredes. Não encontrei nenhuma casada putinha pra comer e agora vou fazer estoque de porra pra ter dar.
- Como assim Evandro? Pensei que eu fosse especial pra você.
- Claro que é. É a única casadinha puta que eu gozo dentro. Você é meu depósito de porra. Já te falei que vou te engravidar. E só você. É única casadinha que vou engravidar.
- Ai seu safado. Está me deixando com tesão demais. E, pra retribuir. Vou te deixar com tesão também.
- O que vc vai fazer sua safada?
- Lembra que você queria me comer na minha casa, na cama do Corno? Então. Você vai vir aqui em casa quando o Marcio viajar e vai me comer do jeito que quiser, no sofá, na cama, na mesa, onde você quiser.
- Jura? Nossa minha putinha. Meu pau está quase saindo das calças agora. Nos vemos então em uns dias.
Eu fiquei perplexo com aquilo. Como assim ela iria dar pro cara na nossa casa? O que os porteiros do apartamento iriam pensar? O que meus vizinhos iriam pensar? Meu Deus. Não é possível isso. Aquilo me deixou preocupado. Então, resolvi tomar uma decisão drástica: resolvi colocar umas câmeras ocultas no apartamento e som ambiente. Eu iria gravar a patifaria toda para usar para me separar dela. Não era possível uma coisa dessas.
Coloquei as câmeras escondidas em cada ambiente e som.
A Paula resolveu fazer uma coisa que nunca tinha feito: foi no bronzeamento artificial e fez marquinhas minúsculas de biquini, tipo fio dental. Se depilou, foi no salão de belezas e estava estonteante. Só de ver ela eu ficava de pau duro, mas ela não queria transar comigo. Arrumava todo tipo de desculpas, mas eu sabia que ela tinha prometido ao Evandro que não transaria comigo antes de transar com ele.
Eu viajei e o que aconteceu nessa minha viagem, em minha casa, na minha ausência, contarei no próximo texto.