Oiê gentee! Vou contar como foi nossa 3° noite em Trancoso e como foi o meu reencontro com o Diego. Mas, por favor, peguem leve comigo pois em toda história há dois lados.
Enquanto a gente andava por ali, eu ainda estava engolindo a decepção. Bater na porta do bangalô do Diego e da Raquel e não encontrar ninguém foi como levar um banho de água fria. Não é que eu tivesse planejado mil coisas, mas, caramba, a ideia de rever o Diego já tinha mexido comigo o dia inteiro. E agora? A noite parecia perdida. Olhei para o Jonas do meu lado, quieto, com aquela cara de quem tava pensando em mil coisas. Não dava pra saber se ele tava frustrado como eu ou se tava aliviado. Ele sempre foi difícil de ler.
O pior, é que a cena de Luiza dando para o surfista enquanto o Pedro segurava sua mão não saia da minha cabeça. Eu até tinha decidido não buscar nada desse tipo, pois minha meta era somente o Jonas, mas, ver a Luiza daquele jeito despertou o desejo em mim. O pior é que o Diego resolveu aparecer logo nessa viagem…Agora meu libido está a mil.
Decidimos continuar andando, já que não fazia sentido voltar pro bangalô tão cedo. O lugar era lindo à noite, com as estrelas brilhando e aquele som gostoso das ondas ao fundo. Depois de um tempo, chegamos numa área cheia de coqueiros e redes de descanso. Resolvi me sentar numa das redes e ficar ali, olhando pro céu, tentando esquecer o balde de água fria que a gente tinha levado.
De repente, uma voz feminina e cheia de charme ecoou perto da gente:
— "Oiii, Jonas! Procurando por nós?"
Meu coração disparou. Virei a cabeça na direção da voz, e lá estava ela. Raquel. Linda, confiante, com aquele sorriso que parecia saber exatamente o efeito que causava. Antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, vi a mão dela deslizar pelas costas do Jonas, e ela deu um selinho nele, como se fosse a coisa mais natural do mundo. Meu peito apertou.
Eu sabia que ela tinha poder sobre ele. Sabia que, se ela quisesse, colocava qualquer homem de joelhos. E, por mais que eu quisesse acreditar que não me importava, a verdade era outra. Ver o Jonas daquele jeito com ela me fez sentir algo estranho. Um ciúme que me pegou de surpresa, misturado com um medo que eu não queria admitir. E se ele se apaixonasse por ela? E se essa noite fosse o começo do fim pra gente?
Antes que eu me afundasse nesses pensamentos, senti um toque quente na minha mão. Olhei pro lado e vi Diego. Meu Deus, aquele sorriso dele… Ele me olhava de um jeito que fazia minha pele arrepiar. Antes que eu pudesse reagir, ele se aproximou e me roubou um beijo. Foi intenso, mas ao mesmo tempo tão suave que minha cabeça girou. Meu corpo reagiu antes da minha mente. Aquele gosto, o cheiro dele… Tudo me puxava de volta pra noite da mansão, para aquele momento onde eu tinha me entregado sem pensar duas vezes.
Quando o beijo terminou, eu estava ofegante. Meu primeiro reflexo foi olhar pro Jonas, ver como ele reagiria, mas ele parecia completamente imerso na Raquel. Ele a tinha contra um coqueiro, beijando-a com tanta intensidade que eu fiquei sem palavras. Aquilo foi como um sinal verde pra mim. Se ele tava ali, curtindo, se entregando, então eu também podia. Desde que ele soubesse, desde que estivesse tudo às claras, eu não sentia culpa.
Diego me puxou de volta pra perto dele, suas mãos deslizando pelas minhas costas enquanto nossos corpos se alinhavam. O calor dele era avassalador, quase sufocante, mas eu não conseguia resistir. Era como se meu corpo tivesse sua própria vontade. Mesmo com o ciúme e o medo do Jonas se perder na Raquel ainda rondando minha mente, naquele momento, eu me deixei levar.
Diego sussurrava coisas no meu ouvido, sua voz rouca e quente, enquanto suas mãos exploravam cada detalhe da minha cintura. Eu sabia que aquela noite ia ser inesquecível, assim como a da mansão. E, mesmo perdida no momento, meus olhos sempre voltavam pro Jonas, porque, no fundo, ele era a única coisa que eu não tava pronta pra perder.
Enquanto os beijos com o Diego ficavam cada vez mais intensos, senti suas mãos quentes deslizarem pela minha cintura, entrando por baixo da minha calcinha. Ele apertava meu bumbum com tanta firmeza que quase podia sentir seus dedos explorando e tocando meu cuzinho. Aquele toque me deixou em chamas, e o desejo tomou conta de mim de um jeito que era impossível segurar.
Sem pensar muito, minhas mãos buscaram o corpo dele. Por dentro da cueca, segurei firme sua rola, sentindo o peso e a textura dele na palma da minha mão. O calor que subia entre nós era quase insuportável. Enquanto fazia isso, comecei a mordiscar seu peito por cima da camisa, como se quisesse aproveitar cada pedaço daquele momento. A textura do tecido e o gosto da pele dele despertavam algo selvagem em mim, e eu simplesmente não queria parar.
Quando percebi, já estava quase ajoelhada, beijando o umbigo dele, deixando meus lábios explorarem cada centímetro. Meu corpo inteiro tremia de antecipação, mas, antes de seguir adiante, instintivamente olhei para o lado. Jonas e Raquel haviam sumido. Não sabia se tinham se escondido na grama ou encontrado um lugar mais reservado. Respirei fundo, voltei minha atenção para o Diego. Com o coração disparado e o corpo dominado pelo desejo, desci lentamente, deixando meus lábios explorarem o caminho até sua cueca. Ajoelhada ali, senti o peso da sua rola na minha mão enquanto puxava a cueca para baixo. Sem pensar duas vezes, envolvi seus lábios, deixando minha língua deslizar de forma lenta e provocante. Os gemidos baixos dele me faziam querer ir ainda mais fundo, explorando cada reação que ele me dava. Meu corpo inteiro estava quente, cada movimento meu parecia alimentado por pura paixão e, sem hesitar, abocalhei sua rola e me entreguei ao momento, deixando o calor e a paixão guiarem cada movimento.
Ele segurava meu cabelo com firmeza, guiando os movimentos enquanto eu fazia questão de provocar. Eu queria que ele sentisse cada segundo, cada toque, cada beijo. O calor entre nós era insuportável, e a ideia de ser vista naquele momento de entrega apenas aumentava a intensidade.
Quando ele não aguentou mais, me puxou para cima de forma firme, seus olhos queimando nos meus. Sem dizer nada, ele me virou e me encostou no coqueiro. Senti a textura áspera da madeira contra minha pele enquanto ele segurava minha cintura, posicionando-se atrás de mim. Não houve hesitação. Ele deslizou para dentro de minha buceta com um movimento que me fez ofegar alto, meus dedos automaticamente se segurando no tronco do coqueiro.
A intensidade era avassaladora. Cada investida dele fazia meu corpo vibrar, e os sons abafados da noite pareciam desaparecer ao nosso redor. Tudo o que eu conseguia sentir era o calor dele, a força dos movimentos, e o desejo que parecia nos consumir. A noite estava em um silêncio cúmplice, e eu me perdi completamente naquele momento.
Apesar da entrega, uma parte de mim ainda pensava no Jonas. Onde ele estava? O que estava fazendo com a Raquel? Mas, enquanto o Diego intensificava os movimentos, todas essas preocupações sumiam. Meu corpo estava entregue, e naquela noite, sob as estrelas e cercada pelos coqueiros, tudo o que importava era o presente.
Diego finalmente deixou escapar um gemido profundo enquanto chegava ao ápice, e o calor de seu prazer preencheu meu corpo, gozando dentro de mim e me fazendo suspirar de olhos fechados, tentando recuperar o fôlego. Ficamos ali por alguns instantes, nossas respirações pesadas misturadas com o som suave das ondas ao fundo. Aos poucos, ele me ajudou a me recompor, arrumando minha roupa enquanto me puxava para perto em um beijo rápido, quase carinhoso.
Depois de nos recompormos, decidimos procurar Jonas e Raquel. Não demorou muito para encontrá-los. Não muito longe, avistamos Jonas sentado em uma espécie de banco improvisado feito de tronco de coqueiro. Raquel estava completamente nua, montada em seu colo, os dois envolvidos em um beijo ardente e movimentos intensos que deixavam claro o que estavam fazendo. A visão deles era inegavelmente sensual. Raquel parecia transbordar prazer, movendo-se com uma intensidade quase hipnótica, enquanto Jonas, com uma expressão de completa sintonia, acompanhava cada ritmo dela como se fossem feitos um para o outro.
Aquela cena despertou algo dentro de mim. Uma pontada de ciúmes tentou emergir, mas eu a sufoquei rapidamente. Tinha me prometido que tudo seria às claras entre nós, sem ressentimentos. E, honestamente, a visão deles era tão fascinante quanto provocante. Diego ao meu lado parecia igualmente intrigado, observando em silêncio enquanto segurava minha mão.
Quando finalmente chegaram juntos ao clímax, o gemido abafado de Raquel foi seguido por um suspiro profundo de Jonas. Foi então que ambos olharam para o lado e perceberam nossa presença. Jonas, visivelmente sem graça, limpou a garganta e disse:
— Vejo que encontrou o Diego.
Raquel, no entanto, apenas sorriu maliciosamente e comentou com um tom casual:
— Há uma piscina aqui perto. Que tal tomarmos banho juntos com um bom gole de vinho?
A ideia parecia irresistível, e todos concordamos. Diego se ofereceu para buscar o vinho e as taças enquanto nós três seguimos para a piscina. O lugar estava envolto em um silêncio agradável, iluminado apenas pela luz prateada da lua cheia.
Ao chegar, Raquel, com sua ousadia habitual, comentou enquanto tirava a calcinha que restava de sua roupa:
— Não tem ninguém aqui agora, então acho que podemos nos soltar. Que tal um banho livre? Esse lugar é sobre liberdade, não tem por que se preocupar.
Sem hesitar, ela entrou na água, seu corpo nu brilhando sob a luz da lua, e logo se virou para nos encorajar:
— Vem, gente! A água está perfeita!
Jonas e eu nos entreolhamos. Havia algo de libertador naquela noite, uma mistura de desejo, cumplicidade e curiosidade. Então, decidimos nos juntar a ela, prontos para aproveitar a piscina, o vinho e tudo o que aquela noite ainda tinha a oferecer.
Lembrando que se quiserem falar conosco, podem manda uma mensagem para rogerleonino@hotmail.com